domingo, 27 de agosto de 2017

Nº 3213 - SÉRIE DE 2017 - (240) - SANTOS DE CADA DIA - 27 DE AGOSTO DE 2017 - 10º ANO

Feliz Ano de 2017





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Nº  3 2 1 3



Série - 2017 - (nº 2 4 0)


27 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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MÓNICA, Santa




Memória de Santa MÓNICA que, ainda adolescente foi dada em casamento a PATRÍCIO e teve filhosentre os quais AGOSTINHO por cuja conversão derramou muitas lágrimas e elevou muitas preces a Deus e, quando se dispunha a regressar para a África, em Óstia, na Itália, aspirando profundamente às realidades celestes, deixou esta vida e partiu para a morada eterna. (387)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

A história de Santa MÓNICA é o exemplo mais palpável de quanto pode uma mãe na educação dos filhos e de quanto deve a Igreja às mães cristãs. Santo AGOSTINHO confessa que, depois de Deus, tudo deve a sua mãe. Por isso fala dela com tanto carinho e lágrimas, quando recorda a sua morte. «Não calarei o que me nasce da alma sobre aquela serva vossa que me deu à luz na sua carne para que nascesse para esta vida temporal, e em seu coração para a eterna».
MÓNICA deveu a sua educação cristã «não tanto à diligência da sua mãe, quanto à duma criada decrépita», que se ocupava das filhas dos seus senhores, como se fossem próprias. Educada com honestidade e temperança, casou-se por vontade dos pais com um gentio, chamado Patrício, que ela desde o principio se esforçou por ganhar para Deus com as virtudes e bons costumes «com que se tornava formosa e reverentemente amável». seu marido, como pagão, não reconhecia a lei da fidelidade conjugal. MÓNICA «de tal maneira suportou as suas infidelidades conjugais, que nunca teve com o marido, a menor altercação: porque esperava que a vossa misericórdia viesse em ajuda dele, para, crendo em Vós se tornar casto».
Tinha Patrício temperamento forte e muito iracundo, diz-nos seu filho Santo AGOSTINHO. «Mas ela sabia não resistir ao marido irado, não já com obras mas nem mesmo com palavras. Depois de ele desafogar e sossegar, se o julgava oportuno dava-lhe explicação do seu proceder, no caso de ele se ter descomposto com alguma desconsideração».
O mesmo Santo AGOSTINHO nos conta que havia muitas mães de família com maridos mais mansos, que apresentavam os rostos afeados com os sinais das violências que lhes imprimiam os seus esposos. MÓNICA atribuía-a à língua delas. Sabendo todas que feroz marido tilha ela de suportar, maravilhavam-se de nunca Patrício lhe ter batido e perguntavam-lhe familiarmente qual era o segredo. Ela respondia-lhes que o seu segredo era calar e mostrar-se submissa e sacrificada. As que seguiam esta norma matrimonial, depois de a experimentarem, davam-se os parabéns; as que não a seguiam, sofriam a sujeição e os maus tratos .
MÓNICA, com a sua paciência e silêncio, conseguiu ganhar o marido e até convertê-lo à fé em Cristo. Desde esse momento, já não teve de sofrer a infidelidade.
Tropeçou também MÓNICA com a sogra, suspicaz e avinagrada, e diz-nos Santo AGOSTINHO que «de tal maneira a ganhou com atenções e perseverando em aguentá-la com mansidão», que a converteu na sua melhor panegirista e advogada.
Outra grande virtude lhe tinha concedido Deus: «que, de entre quaisquer pessoas zangadas e discordes, se mostrava quanto podia tão pacificadora que ouvindo dum e doutro lado amaríssimas acusações... nada referia duma parte à outra, senão o que podia servir para as reconciliar».
Com os pobres e transeuntes foi sempre caritativa e esmoler, «serva dos vossos servos».
A grande obra de Santa MÓNICA foi a conversão e mudança de seu filho AGOSTINHO. Na África velou pelas companhias e mestres do filho, pelos seus costumes, por que se casasse honestamente. Quando soube que o filho projectava trasladar-se para Itália, resolveu embarcar com ele para continuar a ser o seu anjo da guarda. Mas AGOSTINHO, a quem estorvava a companhia santificadora da mãe, conseguiu, enganando-a, fazer-se à vela.
«Naquela noite, eu parti às escondidas, ela ficou orando e chorando. E que vos pedia com tantas lágrimas, Deus meu?» Chegou AGOSTINHO a Roma e adoeceu, longe da mãe. «Não conhecia a minha mãe o meu perigo; mas ausente orava por mim; e Vós, em toda a parte presente, onde ela orava ouvíeis-la e onde eu estava Vos apiedáveis de mim para que recuperasse a saúde do corpo, embora o coração seguisse delirando com erro sacrílego».
De Roma trasladou-se AGOSTINHO para Milão e aqui o encontrou a mãe: «Já a minha mãe, forte com a sua piedade, tinha vindo para o meu lado, seguindo-me por mar e por terra, confiando em Vós em todos os perigos; tanto que nas tempestades do mar esforça até os marinheiros, fazendo votos por que chegasse com felicidade».
Em Milão teve MÓNICA grande gozo; o filho AGOSTINHO tinha travado amizade com Santo AMBRÓSIO bispo da cidade. E redobrou desde então as suas lágrimas e orações, sendo constante na igreja. E o dia suspirado chegou por fim. Quando Santo AGOSTINHO comunicou à mãe o propósito, não só de fazer-se católico, mas de consagrar-se totalmente ao serviço de Cristo no estado de castidade perfeita, a mãe não coube em si de gozo.
«E trocastes o seu pranto e lágrimas em gozo, muito mais copioso do que ela tinha apetecido, e muito mais caro e vasto do que esperava dos netos da minha carne».
Isto sucedeu em 387, a 24 ou 25 de Abril. Pouco depois, adoecia e morria Santa MÓNICA, dentro ainda do ano de 387, como se Deus lhe tivesse conservado a vida só para alcançar a conversão do filho.
Cumprida a sua missão neste mundo, não lhe ficava senão subir ao Paraíso e receber a coroa das virtudes. Contemplando a beleza e a grandeza do amor - na praia de Óstia, junto a Roma - submergiam-se MÓNICA e AGOSTINHO na felicidade dos Santos. Depois de conversarem cinco dias sobre a felicidade do céu, adoecia ela: «Aqui enterrareis a vossa mãe», disse aos seus dois filhos. AGOSTINHO calava-se e reprimia o pranto. A mãe continuou: «Enterrai este corpo em qualquer parte; não continue em vós a preocupação de cuidar dele; somente vos peço que, onde quer que vos encontrardes, vos lembreis de mim diante do altar do Senhor».
«No dia nono da sua doença, aos 56 anos da sua idade e 33 da minha, aquela alma piedosa e religiosa foi desatada do corpo. Quando lhe fechava os olhos, afluiu ao meu coração imensa tristeza, que se transformava em lágrimas... E agora Senhor, eu Vo-Lo confesso neste escrito, leia-o quem quiser e interprete-o como queira. E se achar pecado chorar eu, por uma exígua parte de uma hora, a minha mãe, que por tantos anos me chorou diante dos vossos, não se ria; antes, se tem grande caridade, chore também ele pelos meus pecados, diante de Vós, Pai de todos os irmãos do vosso Cristo».


GABRIEL MARIA, Beato

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga


Para os Menores da Observância foi um animador e, com JOANA DE VALOIS, ou de FRANÇA, fundou a Ordem da Anunciada, em honra da Santíssima Virgem.
Nasceu no ano de 1462, perto de Riom, na Alvérnia, filho de Nicolau e de Galopa. Chamaram-lhe GILBERTO e ele assinou, até 1517, GILBERTO DE NICOLAU. Nesse ano, porém, LEÃO X deu-lhe o nome de GABRIEL MARIA por causa da devoção que tinha ao mistério da Anunciação pelo anjo São GABRIEL.
Tendo cerca de 18 anos, desapegou-se duma afeição vivíssima e deixou a família, não sem rudeza, para ir bater à porta do convento dos Menores de Meung (Loiret); despedido, por parecer enfermiço, apresentou-se em Amboise, sem melhor resultado; mas afinal sempre foi aceite em Nossa Senhora de «la Fond», perto de La Rochelle, convento que dera vida ao movimento chamado da Observância.
Veio a ser professor de teologia, ensinou-a uns 20 anos e mereceu o título de doutor. Foi guardião ou superior do convento de Amboise, e desde 1488 aparece como definidor da sua provincia. Em Dezembro de 1498, encarregaram-no de participar a Joana de França a nulidade do casamento que a unira ao rei Leão XII. E, pouco depois, JOANA pedia-lhe que a auxiliasse para fundar uma ordem em honra de Nossa Senhora. Em Maio de 1501, conseguia, da directora dum internato em Tours, 11 postulantes, entre as quais algumas nem 10 anos tinham! Em Burges, organizou GABRIEL essa gentinha, tanto no material como no espiritual, sempre de acordo com a referida princesa. Inspirado por ela, redigiu uma Regra fundada em 10 virtudes de Maria.
Um Padre levou este escrito para Roma com o fim de que fosse aprovado; mas não conseguiu e até perdeu os papeis! Mas GABRIEL redigiu nova Regra e foi apresentá-la por si mesmo ao Papa. E, embora com dificuldade, conseguiu a confirmação em 1502. Entregaram-lhe também  uma bula destinada a proteger os Menores da Observância contra certo ardis.
Foi provincial da Aquitânia. Pouco depois, voltou a Roma e conseguiu grandes indulgências e privilégios, em particular a licença para ele e para JOANA DE FRANÇA de fazerem a profissão na Anunciada, a título particular, sem noviciado. E receberam, um ao outro, esses votos no Pentecostes de 1504. JOANA morreu menos de um ano depois.
Nesta mesma data voltou GABRIEL a Amboise como guardião. Conseguiu de JÚLIO II nova aprovação da regra das Anunciadas. Em seguida, foi provincial da Borgonha e vigário geral Cismontano. Trabalhou então na fusão das suas filhas com as Concepcionistas de Santa BEATRIZ DA SILVA (Ver dia 1 de Setembro). Presidiou ao capítulo geral em Antuérpia, foi provincial de França, e depois, de novo, da provincia Cismontana. Visitou, em 1516, as províncias franciscanas de Espanha  e reuniu os provinciais em Toledo.
Em 1517, defendeu diante de Carlos V, em Bruxelas, a causa da Observância. Mas não tardou que os Observantes se dividissem em duas famílias. A 11 de Novembro de 1517, foi promovido a comissário geral em favor da cruzada contra os Turcos, e em 1523 apresentou um plano para constituir um grande exército. No mesmo ano, ficou sendo inquisidor, dentro da Ordem, contra a heresia de LUTERO. Em 1526, o papa CLEMENTE VIII confirmou-o com o superior geral da Anunciada.
Três anos mais tarde GABRIEL MARIA escreveu uma declaração oficial em favor da Regra deste Instituto e uma carta que, para as suas filhas, viria a constituir o testamento espiritual. Em, Lovaina, caiu doente em Dezembro de 1531. O corpo enrugou-se-lhe; apesar disso, pôs-se a caminho para o capitulo dos cismontanos, em Tolosa. Morreu no trajecto, perto de Rodez, a 27 de Agosto de 1532. As últimas palavras foi buscá-las ao cântico do Magnificat . O culto deste grande devoto de Maria Santíssima perpetuou-se entre as suas religiosas, que o festejam neste dia.




RUFO ou (RUFINO) DE CÁPUA, Santo


Em Cápua, na Campânia, Itália, São RUFO ou RUFINOmártir. (séc. III)



MARCELINO, MANEIA, JOÃO, SERAPIÃO e PEDRO, Santos



Em Cítia de Tómis, hoje Constança, na Roménia, os santos mártires MARCELINO tribuno e MANEIA, esposos, e JOÃO, seu filho, SERAPIÃO soldado. (séc. IV)

NARNO DE BÉRGAMO, Santo

            
Em Bérgamo, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São NARNO considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)



PÉMENES, Santo




Na Tebaida, Egipto, São PÉMENES abade muito célebre entre os anacoretas e do qual se referem muitas máximas de sabedoria. (séc. IV)
LICÉRIO de Couserans, Santo

Em Couserans na Aquitânia, França, São LICÉRIO bispo de origem hispânica e discípulo de São FAUSTO DE RIEZ que protegeu com as suas orações a cidade da invasão dos Visigodos. (540)

CESÁRIO DE ARLESSanto



  
Em Arles, ProvençaFrançaSão CESÁRIO  bispo ue depois de ter levado vida monástica na ilha de Lérins, com relutância recebeu o episcopado. Preparou e coligiu sermões para as várias festividades, destinados a serem lidos pelos presbiteros na catequese ao povo, e escreveu regras, tanto para homens como para virgens, com a finalidade de orientar a vida monástica. (542)


JOÃO DE PAVIA,  Santo



Em Pavia, na Lombardia, Itália, São JOÃO bispo. (825)
GEBARDO DE CONSTANÇASanto



No mosteiro de Petershausen, que tinha fundado na Suábia, hoje Alemanha, o sepultamento de São GEBARDO bispo de Constança. (995)

GUARINO DE SION, Santo



No mosteiro de Aulps, na Savóia, hoje França, o passamento de São GUARINO bispo de Sion que, tendo sido monge de Molesme no tempo de São ROBERTO construiu este cenóbio que dirigiu santamente e agregou à Ordem Cisterciense. (1150)

AMADEU DE LAUSANA, Santo
 


Em Lausana, na SuíçaSanto AMADEU bispo que, sendo monge de Claraval foi designado abade do cenóbio de Hautecombe e depois, eleito bispo, instruiu diligentemente os jovens, formou um  clero piedoso e casto e celebrou na sua pregação a Virgem Santa Maria. (1159)

ÂNGELO CONTI, Beato

Em Foligno na Úmbria, Itália, o Beato ÂNGELO CONTI presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, insigne pela sua penitência, humildade e paciência perante as ofensas. (1312)

ROGÉRIO CADWALLADORBeato

  

Em Leominster, Inglaterra, o Beato ROGÉRIO CADWALLADOR presbitero e mártir que, depois de ordenado sacerdote e ser famoso pela sua grande sabedoria em Valladolid, Espanha, exerceu o ministério clandestinamente na sua pátria durante 16 anos; final,ente, no reinado de Jaime I foi condenado por causa do sacerdócio e, depois de cruéis tormentos morreu no suplício do patíbulo. (1610)
FRANCISCO DE SANTA MARTA e 14 companheiros BARTOLOMEU LAUREL e ANTÓNIO DE SÃO FRANCISCO,GASPAR VAZ e MARIA, esposos; MADALENA KIYOTA, viúva; CAIO JIYEMON, FRANCISCA, FRANCISCO KURUBIYOE, LUÍS MATSUO SOYEMON, MARTINHO GOMEZ, TOMÁS WO JINYEMON, LUCAS KIYEMON e MIGUEL KIZAYEMON Beatos


Em Nagasáqui, no Japão, os beatos FRANCISCO DE SANTA MARTA presbitero da Ordem dos Frades Menores e 14 companheiros BARTOLOMEU LAUREL e ANTÓNIO DE SÃO FRANCISCO religiosos da Ordem dos Frades MenoresGASPAR VAZ e MARIA, esposos; MADALENA KIYOTA, viúva; CAIO JIYEMON, FRANCISCA, FRANCISCO KURUBIYOE, LUÍS MATSUO SOYEMON, MARTINHO GOMEZ, TOMÁS WO JINYEMON, LUCAS KIYEMON e MIGUEL KIZAYEMON mártires, que por ordem do prefeito da cidade Kawachi Dono, sofreram, o martírio em ódio ao nome de Cristo,. (1627)

DAVID LEWIS, Santo



Em Usk, País de Gales, São DAVID LEWIS presbitero da Companhia de Jesus e mártir que, ordenado sacerdote em Roma, celebrou clandestinamente os sacramentos e prestou auxílio aos pobres na sua pátria durante mais de 30 anos até que, no reinado de Carlos II por causa do sacerdócio foi suspenso no patíbulo. (1679)

JOÃO BAPTISTA DE SOUSY e 
ULRICO (João Baptista Guillaume), Beatos



Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, os beatos mártires JOÃO BAPTISTA DE SOUSY presbitero e ULRICO (João Baptista Guillaume)religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãsmártires que, na perseguição contra a Igreja, foram encarcerados em condições desumanas e, afectados pela fome e graveenfermidadesmorreram por Cristo. (1794)


DOMINGOS DA MÃE DE DEUS BARBERI, Beato


Em Reading, Inglaterra, o Beato DOMINGOS DA MÃE DE DEUS BARBERI presbitero da Congregação da Paixão que, dedicando-se diligentemente à causa da unidade dos cristãos, acolheu muitos na Igreja Católica. (1849)


FERNANDO GONZÁLEZ AÑON, Beato

Em Picassent, Valência, Espanha, o beato FERNANDO GONZÁLEZ AÑON presbitero e mártir que, durante a perseguição, mereceu passar à felicidade eterna. (1936)

RAIMUNDO MARTÍ SORIANO, Beato


Na estrada de Godella para Bétera, Valência, Espanha, o beato RAIMUNDO MARTÍ SORIANO presbitero e mártir que, durante a mesma perseguição contra a fé cristã, derramou o seu sangue por Cristo. (1936)


JOSÉ MARIA LÓPEZ CARRILLO e 
PEDRO IBAÑEZ ALONSO, Beatos

Em Madrid, Espanha, os beatos JOSÉ MARIA LÓPEZ CARRILO e PEDRO IBAÑEZ ALONSO presbiteros da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)


MARIA DO PILAR IZQUIERDO ALBERO, Beata


Em San Sebastian, Espanha, a beata MARIA DO PILAR IZQUIERDO ALBERO virgem que, atribulada durante muito tempo pela pobreza e graves enfermidades, serviu a Deus no amor activo para com os pobres e os aflitos e, para lhes prestar assistência, fundou a Obra Missionárias de Jesus e Maria. (1945)

 ... E AINDA  ...

BACOLO DE SORRENTOSanto

La Vita di s. Antonino, abate di Sorrento, composta nel sec. IX o poco dopo, presenta come protettori di Sorrento i vescovi Renato, Atanasio e Bacolo, e fa di ciascuno una descrizione fisionomica che sembra ricavata da pitture esistenti nella cattedrale dell'epoca. L'età dell'episcopato di Bacolo è incerta: l'Ughelli, in base a un manoscritto di quella cattedrale, non anteriore al sec. XII, lo pone nel sec. VII, seguito dai Bollandisti che lo dicono vissuto verso il 660. «Ma», conclude il Lanzoni, «la Vita s. Baculi, nella parte che tratta dell'episcopato del suo eroe, non contiene alcun dato cronologico sul tempo del medesimo. Nulla quindi impedisce di credere che egli sia appartenuto al IV o al V secolo».
Morì il 27 agosto, giorno in cui Sorrento ne celebra la festa. Il suo corpo, dapprima sepolto, a protezione, nel muro della città, venne poi collocato nel tempio di S. Felice. Nei secc. XV-XVIII a Sorrento esisteva una cappella eretta in suo onore, ricordata anche in uno strumento del 1473
FRANCISCA PINZOKEREBeata



Si conosce poco della sua vita. Nata in Giappone, entrò nel Terz'Ordine di San Domenico. Vedova di santa vita, fu accusata di aver dato ospitalità ai missionari domenicani e perciò condannata a essere arsa viva. Ricevette, così, la palma del martirio a Nagasaki il 17 agosto 1627, insieme ad altri terziari e terziarie giapponesi, accusati di collaborare con i padri domenicani nella predicazione e nella conversione dei Giapponesi
EDBERTO (Egberto), Santo
 Dopo aver regnato dal 737 al 758, abdicò e si fece religioso nel monasterodi suo fratello, l’arcivescovo di York, Egberto. Morì il 20 agosto 768. Il Martirologio di Syon ne fa memoria il 25 agosto dello stesso mese, accennando anche ad una festa a York, dove però non si conserva alcuna traccia di culto. Dal Martyrologium Anglicanum di Wilson e dal Menologio di Stanton è commemorato il giorno della morte con la qualifica di santo
LUIGI SUAREZ, Beato
Vescovo di Alghero in Sardegna, il Beato Luigi Suarez, fu ammirato e stimato sia all'interno del suo Ordine Mercedario che fuori, per la cultura e la santità della vita.Zelante nella fede cattolica e nella carità verso i poveri, morì nel 1530 e fu deposto nella sede della sua diocesi.
L'Ordine lo festeggia il 27 agosto.
HERMENEGILDO DE ASSUNÇÃO e 5 companheiros Bonaventura di Santa Caterina (Buenaventura Gabika-Etxebarria Gerrikabeitia), Francesco di San Lorenzo (Francisco Euba Gorrono), Placido di Gesù (Placido Camino Fernandez), Antonio di Gesù e Maria (Juan Antonio Salutregui Iribarren) e Stefano di San Giuseppe (Esteban Barrenechea Arriaga), Beatos mártires


Ermenegildo dell'Assunzione (Hermenegildo Iza Aregita), Bonaventura di Santa Caterina (Buenaventura Gabika-Etxebarria Gerrikabeitia), Francesco di San Lorenzo (Francisco Euba Gorrono), Placido di Gesù (Placido Camino Fernandez), Antonio di Gesù e Maria (Juan Antonio Salutregui Iribarren) e Stefano di San Giuseppe (Esteban Barrenechea Arriaga) sono stati dichiarati Martiri da Papa Benedetto XVI in data 28 giugno 2012. Sono stati beatificati il 13 ottobre 2013 sotto il pontificato di Papa Francesco
TEONA DE ALESSANDRIA, Santa
Teona fu il sedicesimo vescovo di Alessandria d'Egitto. Durante il suo episcopato, iniziato nel 282, venne eletto come imperatore Diocleziano (284). La data di elezione di quest'ultimo viene ancor'oggi ricordata dalla Chiesa copta come l'inizio del calendario detto "dei Martiri" a ricordo dell'efferatezza con cui le sue persecuzioni contro i cristiani sconvolsero l'Egitto.Non sono giunte molte notizie riguardo alla vita e alle opere di questo santo: le lettere che questi avrebbe scritto a Luciano, ministro di Diocleziano vicino alla religione cristiana, si sono infatti rivelate, a detta delgi storici del cristianesimo Batiffol e Harnack, una contraffazione, essendo state scritte da un altro Teona, vescovo di Cyzico, e indirizzate non ad un collaboratore di Diocleziano ma di Costanzo Cloro. L'episcopato di Teona terminò con la sua morte, avvenuta nel 300. Sant'Atanasio nella sua apologia a Costantino narra che in Alessandria una chiesa era stata dedicata a San Teona dal vescovo Alessandro di Alessandria. La stessa chiesa viene citata anche negli "Atti dei Santi Pacomio e Teodoro"ero


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO


MÊS DE MARIA





ANTÓNIO FONSECA

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