Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 2 0 7
Série - 2017 - (nº 2 3 4)
21 de AGOSTO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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PIO X (Giuseppe Sarto ou Sarro), Santo
Papa - (1835-1914)
Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, França, São SIDÓNIO APOLINAR que era prefeito da cidade de Roma, quando foi ordenado bispo de Clermont dotado de grande cultura, tanto nas ciências humanas como nas ciências sagradas e animado de singular fortaleza cristã, opôs-se corajosamente à ferocidade dos bárbaros como verdadeiro pai universal e mestre insigne. (479)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
De família ilustre, aspirava às mais altas dignidades, pois teve estátua no Foro romano e foi nomeado patrício. Casara-se com PAPIANILA, filha do imperador AVITO. Sucediam-se então rapidamente os imperadores. SIDÔNIO conheceu oito, mas nenhum o arrastou na sua má sorte. Sabia quando comprometer-se e quando descomprometer-se. Em 456, pronuncia ele em verso o elogio de AVITO, no Senado; em 458, faz o mesmo com MAJORIANO, que o veio a suplantar. Em 468, é a ANTÉMIO que ele consagra um panegírico também versificado: este pagou-lhe nomeando-o prefeito de Roma.
Entretanto, desde o assassínio de Majoriano (461), tinha-se ele prudentemente retirado para Avitaco, magnifica propriedade sua na Alvérnia, vivendo lá feliz entre a mulher e os dois filhos, caçando, pescando, escrevendo epístolas e poemas. Foram os mais belos anos da sua vida.
Tudo mudou logo que os Visigodos ultrapassaram a fronteira e se lançaram ao assalto de Clermont, capital da Alvérnia. Vindo a ser ao mesmo tempo governador e bispo desta cidade (por 471) SIDÓNIO arrastou um demorado cerco e só sem rendeu em 475. «Ele, o requintado, teve então de comer erva e gato velho; e teve em seguida de entender-se com esses gigantes grosseiros cujo bafo cheirava a alho e a cebola, dos dez acepipes que tinham engolido dede pela manhã».
Ele, pouco devoto até então, tornou-se pastor exemplar; sofreu mil perseguições a fim de preservar o seu povo das heresias que o invasor trazia consigo. O seu amor para com os pobres era tão grande que lhes dava os móveis e a louça; a mulher ia, é certo, resgatar tudo isso, o que lhe permitia a ele dá-lo todo uma vez mais. Parece que foram os sofrimentos e a tristeza que o fizeram morrer cedo. Nascera em 430 e morreu em 480.
SIDÓNIO APOLINAR é um dos melhores escritores do seu tempo.
UMBELINA, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga
SÃO BERNARDO tinha cinco irmãos e uma irmã chamada UMBELINA - bela família de sete filhos - BERNARDO era o terceiro, UMBELINA vinha logo a seguir.
Todos os jovens, conquistados por BERNARDO, retiraram-se para Cister. E o velho pai de família deu em casamento UMBELINA a um gentil-homem borgonhês, vindo aquele depois para o mosteiro colocar-se na escola do seu querido BERNARDO. Deus levava o cacho e o ramo.
A jovem castelã, esquecendo as lições da mãe, ALETE tornou-se mundana. Um dia, quis tornar a ver os irmãos. Chegou com grande acompanhamento e belos adornos. BERNARDO mandou o irmão ANDRÉ dizer à dama que a não recebia. ANDRÉ declarou cruamente:
«Para que serve esse luxo de bugigangas a cobrir imundície?»
A pretensiosa compreendeu. Com lágrimas exclamou:
«É verdade, pequei, mas foi pelos,pecadores que Jesus morreu. Precisamente porque sou pecadora necessito de bons conselhos. Se o irmão despreza o meu corpo, o servidor de Deus tenha compaixão da minha alma! Venha, dê ordens, estou pronta para tudo!»
Esclarecido com estas informações, BERNARDO chamou os irmãos e todos vieram à porta saudar UMBELINA. Falou-se de ALETE a mãe admirável. UMBELINA voltou a casa transformada , a dar-se inteiramente à oração e às boas obras. Passados alguns anos, o marido permitiu-lhe ir para um convento, onde sua cunhada era prioresa. A esta veio a suceder UMBELINA no cargo. Morreu talvez em 1135, assistida pelos irmãos.
O culto da Beata foi aprovado em 1703.
VITÓRIA RASOAMARIVO, Beata
Em Antananarivo, ilha de Madagáscar, a Beata VITÓRIA RASOAMARIVO que, depois de viver em matrimónio com um homem violento e tendo ficado viúva, quando os missionários foram expulsos da ilha, ajudou com grande solicitude os cristãos e defendeu-os perante os magistrados públicos. (1894).
Texto do libvro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Um dos acontecimentos importantes da viagem de JOÃO PAULO II a Madagascar, foi a beatificação de VITÓRIA RASOAMANARIVE, durante a concelebração de 30 de Abril de 1989. Quem foi esta Serva de Deus? Uma leiga malgaxe, filha de uma das famílias mais importantes e poderosas da sua terra, que se distinguiu pelo testemunho cristão na vida matrimonial, pelo serviço aos pobres e pelo zelo apostólico.
Educada na escola das Irmãs de São José de Cluny, abraçou a fé católica e no dia de Todos os Santos de 1863 foi baptizada, recebendo o nome de VITÓRIA.
Levantando-se depois ataques mais ou menos manifestos à missão católica, VITÓRIA foi importunada pelos,parentes para que abandonasse a fé. Resistiu com firmeza a todos os pedidos, ameaças e até castigos corporais. Pensou mesmo em ingressar num convento. Todavia os missionários foram de parecer que isso era uma imprudência e aconselharam-na a permanecer na família e a ser apóstola no mundo. Finalmente contraiu matrimónio, perante um sacerdote católico, com o jovem RADRIAKA, filho do primeiro ministro e comandante do exército.
Contudo, o marido era um homem dissoluto, facto que provocou tais sofrimentos à jovem esposa que chegou a ser aconselhada pelo pai e pela Rainha para se divorciar. Ela, porém, preferiu aguentar a dolorosa situação até à morte de RADRIAKA que ocorreu em 1887.
Pelos seus magníficos exemplos de vida autenticamente cristã, conquistou a simpatia e o respeito de todos: povo e autoridades. Serviu-se desse prestigio para se tornar o sustentáculo da fé católica nos anos em que os missionários foram expulsos (1883-1886). Visitava os pobres, os presos, os leprosos, procurando socorrê-los na medida do possível.
Esta vida heroica de caridade levou-a a contrair uma doença que a vitimou no dias 21 de Agosto de 1894. depois dos costumados processos canónicos e comprovação de um milagre atribuído à sua valiosa intercessão, foi beatificada no dia acima indicado.
AAS 84 (1992) 493-6; L'OSS. ROM. 7.5.1989
AGATÓNICO, ZÓTICO, TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO, mártires em BITÍNIA e na TRÁCIA, Santos
Na Trácia, actual Turquia, os santos AGATÓNICO, ZÓTICO, TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO, mártires que sofreram o mesmo martírio em Silímbria e outros lugares da região. (séc. III)
CIRÍACA de Roma, Santa
Em Roma, no Campo Verano, Santa CIRÍACA que deu o seu nome ao cemitério na Via Tiburtina, que ela tinha doado à Igreja. (séc. III)
QUADRATO de Útica, Santo
Em Útica, na África Pro consular, na actual, Tunísia, São QUADRATO bispo e mártir, que, juntamente com todo o seu povo, clérigos e leigos, deu testemunho de Cristo e, como bom pastor, seguiu no martírio, quatro dias depois, o rebanho que tinha apascentado. (séc. III)
EUPRÉPIO DE VERONA, Santo
Em Verona hoje no Véneto, Itália, Santo EUPRÉPIO que é considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. III)
LUSSÓRIO, CISELLO e CAMERINO, Santos
Em Fordingiano, na Sardenha, Itália, os santos mártires LUSSÓRIO, CISELLO e CAMERINO. (séc. IV)
BASSA, TEÓGNIO, AGÁPIO e PÍSTIO, Santos
Comemoração dos santos mártires BASSA e seus três filhos TEÓGNIO, AGÁPIO e PÍSTIO que se narra terem sofrido o martírio: BASSA na ilha Halona, os outros em Edessa, na Hélade, lugares da actual Grécia. (séc. IV)
PRIVATO de Mende, Santo
Em Gévaudan, território dos Gábalos, povo antigo da Gália meridional, hoje em França, São PRIVATO bispo e mártir, que, durante a invasão dos Vândalos capturado na cripta onde se retirava em jejuns e orações, foi flagelado até à morte por se ter recusado a atraiçoar o seu rebanho sacrificando aos ídolos. (407)
Em Alzira, Valência, Espanha, a comemoração dos santos mártires BERNARDO, anteriormente chamado «Ahmed" monge da Ordem Cisterciense e suas irmãs MARIA (Zaida) e GRAÇA (Zoraida) que ele tinha conduzido da religião maometana à fé cristã. (1180)
JOSÉ DANG DINH (Niên) Viên, Santo
Em Hung Yên, Tonquim, Vietname, São JOSÉ DANG DINH (Niên( Viên, presbitero e mártir no tempo do imperador Minh Mang. (1838)
SALVADOR ESTRUGO SOLVES, Beato
Em Alberic, Valência, Espanha, o beato SALVADOR ESTRUGO SOLVES presbitero e mártir que, durante a perseguição suportou por amor de Cristo todas as adversidades até alcançar a palma do martírio. (1936)
RAIMUNDO PEIRÓ VICTORI, Beato
Em El Morrot, Barcelona, Espanha, o beato RAIMUNDO PEIRÓ VICTORI presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, na mesma perseguição, acolhendo fielmente as palavras de Cristo, passou da morte à vida gloriosa. (1936)
BRUNO GIOVANNI (Brunon Jan) ZEMBOL, Beato
Perto de Munique, Baviera, Alemanha, o beato BRUNO GIOVANNI (Brunon Jan) ZEMBOL mártir que, deportado da Polónia sua pátria, dominada por um regime inimigo de Deus, por cauda da sua fé foi recluído no campo de concentração de Dachau, onde sofreu cruéis tormentos e morreu gloriosamente. (1942)
LADISLAU FINDYSZ, Beato
Em Nowi Zmigrod, na Polónia o Beato LADISLAU FINDYSZ presbitero diocesano de Przemysl e mártir. (1964)
BEATRIZ DE ROELAS, Beata
Fondatrice con altre consorelle del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Beatrice de Roelas, fu famosissima per la preghiera e lo spirito della penitenza. Terminò la sua vita terrena nell'anno 1580 nello stesso monastero ed ora meritevolmente esulta nel Signore.
L'Ordine la festeggia il 21 agosto.
Memória de São PIO X, papa, que depois de exercer o ministério paroquial, foi bispo de Mântua e Patriarca de Veneza; finalmente foi eleito Romano Pontífice. Tomou como lema do seu governo "Instaurar todas as coisas em Cristo" que pôs em prática com grande simplicidade de alma, pobreza e fortaleza incitando os fiéis a intensificar a vida cristã com a participação na Eucaristia, a dignidade da Sagrada Liturgia e ai integridade da doutrina. (1914)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Foi Papa desde 4 de Agosto de 1903 até 20 de Agosto de 1914. Chamava-se JOSÉ MELCHIOR SARRO e nasceu em Riese, norte de Itália, em Junho de 1835. Aluno do seminário de Pádua, recebeu a ordenação sacerdotal em 1858. Foi coadjutor e depois pároco; em 1867 subiu a arcipreste e em 1875 a cónego de Treviso e director espiritual do seminário; em 1879 era vigário geral da diocese. Em 1884 aceitou, por obediência, o bispado de Mântua, tendo já em 1880 recusado o de Treviso. Em 1893 foi elevado ao cardinalato e três dias mais tarde transferido para Veneza.
Foi eleito papa por 55 votos no máximo possível de 60. O programa do seu pontificado sintetizou-o assim: restaurar todas as coisas em Cristo, querendo significar que a principal actividade do novo Papa se dirigia para a vida interna da Igreja. Foi grande reformador, talvez o maior desde há três séculos. Em 1903 legislou sobre música sacra; em 1904 nomeou a comissão reformadora do Direito canónico; em 1905 promulgou o decreto sobre a comunhão frequente e em 1910 sobra a comunhão das crianças; em 1907 actualizou o processo matrimonial com o decreto Ne têmere, ano em que tomou providências de natureza pastoral sobre a instrução religiosa dos fiéis e os estudos nos seminários. Criou, em 1909, o Instituto Bíblico, anexo à Universidade Gregoriana. Em 1908 reorganizou as Congregações Romanas, e em 1911, entre outras providências litúrgicas ordenou a reforma do Breviário.
De mais ampla repercussão foi a luta em defesa da ortodoxia. Em 1907, o Decreto Lamentabili, em forma de proposições, condenou os erros bíblicos e dogmáticos extraídos dos livros modernistas. Dois meses mais tarde, a encíclica Pascendi fez a condensação explicita do modernismo dogmático. Em 1910 condenou também o sillonismo, tipo de modernismo de carácter social, movimento bem intencionado, mas propenso a misturar o sobrenatural com o temporal.
No domínio das questões político-religiosas, deu soluções que naturalmente não ultrapassaram a mentalidade do seu tempo, como sucedeu a respeito da França, de Portugal (1911) e da Itália, a propósito da questão romana.
Foi canonizado a 29 de Maio de 1954. Eis as conclusões a que nos leva uma biografia sobre ele escrita, publicada há cerca de 40 anos:
1º - PIO X não era só atraente para quantos viviam na sua intimidade, ainda agora o é para os que lêem a sua vida. Encanta-nos aquele equilíbrio são, aquela superioridade universal, aquele optimismo alegre, aquela santidade em que a firmeza, a humildade e a caridade se fusionam, numa admirável harmonia.
2º - PIO X é modelo de santidade extremamente moderna. A nossa época sabe discernir melhor o que, na santidade, é essencial do que é simplesmente acessório. Sabe que a santidade não consiste nos carismas, mas na entrega total de si mesmo a Deus, no decorrer das ocupações mais comuns. A simplicidade é o que mais agrada aos nossos contemporâneos. Ora, é essa uma das características de PIO X. Nele nada de êxtases como Santa TERESA DE ÁVILA; nada de rigorosas macerações, como as dum Santo CURA D'ARS; silêncio completo acerca da sua vida interior. Vemos, sim, que ele era de um fervor angelical; mas não nos assinalam o indício de fenómenos préter-naturais...
O que nele é admirável, é o espírito sobrenatural; não são tanto as acções heroicas, como o ardor do amor para com Deus que fez dele um santo. Neste particular, São PIO X é imitável; o amor está ao alcance de todos.
3º - Naturalmente, é exemplo especial para o clero. Facto talvez único na história da Igreja: PIO X foi modelar em todos os graus do clero; ele foi seminarista, foi coadjutor numa freguesia, foi pároco, arcipreste, cónego, director de seminário, Bispo, Patriarca, Cardeal e Papa. Pois em todos estes cargos, praticou a virtude em grau heroico.
4º - Moderno. PIO X não o é somente pela forma a da sua santidade; é-o também pela sua acção no domínio intelectual. Será erro pensar que a nossa época nos faz recordar um pouco o ano de 1900? Então, PIO X condenou o modernismo; no campo social, opôs-se terminantemente ao «sillon». E o remédio apontado, a garantia infalível de salvação, ontem como hoje, consiste na luz que do alto do Vaticano irradia por todo o mundo.
5º - PIO X foi moderno pelo seu espírito empreendedor e de reforma. Digam o que disserem os seus adversários, o Santo Pontífice não foi, de forma alguma, inimigo do progresso. Muito pelo contrário: foi um reformador, no verdadeiro sentido da palavra, e em todos os campos da Igreja: no Direito Canónico, em várias secções importantes da vida litúrgica (canto religioso, breviário, etc.) e sacramental (comunhão das crianças, comunhão frequente; comunhão dos doentes).
Mas, como guarda fiel do «Depósito da Fé», sentia-se igualmente ligado à Tradição autentica do cristianismo. Mais; quase todas as suas reformas constituíram um regresso à Tradição; por vezes, às origens da Igreja (por ex: a comunhão às crianças e a comunhão quotidiana).
PIO X procedeu em, tudo com toda a perfeição que as circunstâncias lhe permita. Procedeu como homem genial e como santo. Ficará, certamente, como um dos maiores Papas da Igreja.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Foi Papa desde 4 de Agosto de 1903 até 20 de Agosto de 1914. Chamava-se JOSÉ MELCHIOR SARRO e nasceu em Riese, norte de Itália, em Junho de 1835. Aluno do seminário de Pádua, recebeu a ordenação sacerdotal em 1858. Foi coadjutor e depois pároco; em 1867 subiu a arcipreste e em 1875 a cónego de Treviso e director espiritual do seminário; em 1879 era vigário geral da diocese. Em 1884 aceitou, por obediência, o bispado de Mântua, tendo já em 1880 recusado o de Treviso. Em 1893 foi elevado ao cardinalato e três dias mais tarde transferido para Veneza.
Foi eleito papa por 55 votos no máximo possível de 60. O programa do seu pontificado sintetizou-o assim: restaurar todas as coisas em Cristo, querendo significar que a principal actividade do novo Papa se dirigia para a vida interna da Igreja. Foi grande reformador, talvez o maior desde há três séculos. Em 1903 legislou sobre música sacra; em 1904 nomeou a comissão reformadora do Direito canónico; em 1905 promulgou o decreto sobre a comunhão frequente e em 1910 sobra a comunhão das crianças; em 1907 actualizou o processo matrimonial com o decreto Ne têmere, ano em que tomou providências de natureza pastoral sobre a instrução religiosa dos fiéis e os estudos nos seminários. Criou, em 1909, o Instituto Bíblico, anexo à Universidade Gregoriana. Em 1908 reorganizou as Congregações Romanas, e em 1911, entre outras providências litúrgicas ordenou a reforma do Breviário.
De mais ampla repercussão foi a luta em defesa da ortodoxia. Em 1907, o Decreto Lamentabili, em forma de proposições, condenou os erros bíblicos e dogmáticos extraídos dos livros modernistas. Dois meses mais tarde, a encíclica Pascendi fez a condensação explicita do modernismo dogmático. Em 1910 condenou também o sillonismo, tipo de modernismo de carácter social, movimento bem intencionado, mas propenso a misturar o sobrenatural com o temporal.
No domínio das questões político-religiosas, deu soluções que naturalmente não ultrapassaram a mentalidade do seu tempo, como sucedeu a respeito da França, de Portugal (1911) e da Itália, a propósito da questão romana.
Foi canonizado a 29 de Maio de 1954. Eis as conclusões a que nos leva uma biografia sobre ele escrita, publicada há cerca de 40 anos:
1º - PIO X não era só atraente para quantos viviam na sua intimidade, ainda agora o é para os que lêem a sua vida. Encanta-nos aquele equilíbrio são, aquela superioridade universal, aquele optimismo alegre, aquela santidade em que a firmeza, a humildade e a caridade se fusionam, numa admirável harmonia.
2º - PIO X é modelo de santidade extremamente moderna. A nossa época sabe discernir melhor o que, na santidade, é essencial do que é simplesmente acessório. Sabe que a santidade não consiste nos carismas, mas na entrega total de si mesmo a Deus, no decorrer das ocupações mais comuns. A simplicidade é o que mais agrada aos nossos contemporâneos. Ora, é essa uma das características de PIO X. Nele nada de êxtases como Santa TERESA DE ÁVILA; nada de rigorosas macerações, como as dum Santo CURA D'ARS; silêncio completo acerca da sua vida interior. Vemos, sim, que ele era de um fervor angelical; mas não nos assinalam o indício de fenómenos préter-naturais...
O que nele é admirável, é o espírito sobrenatural; não são tanto as acções heroicas, como o ardor do amor para com Deus que fez dele um santo. Neste particular, São PIO X é imitável; o amor está ao alcance de todos.
3º - Naturalmente, é exemplo especial para o clero. Facto talvez único na história da Igreja: PIO X foi modelar em todos os graus do clero; ele foi seminarista, foi coadjutor numa freguesia, foi pároco, arcipreste, cónego, director de seminário, Bispo, Patriarca, Cardeal e Papa. Pois em todos estes cargos, praticou a virtude em grau heroico.
4º - Moderno. PIO X não o é somente pela forma a da sua santidade; é-o também pela sua acção no domínio intelectual. Será erro pensar que a nossa época nos faz recordar um pouco o ano de 1900? Então, PIO X condenou o modernismo; no campo social, opôs-se terminantemente ao «sillon». E o remédio apontado, a garantia infalível de salvação, ontem como hoje, consiste na luz que do alto do Vaticano irradia por todo o mundo.
5º - PIO X foi moderno pelo seu espírito empreendedor e de reforma. Digam o que disserem os seus adversários, o Santo Pontífice não foi, de forma alguma, inimigo do progresso. Muito pelo contrário: foi um reformador, no verdadeiro sentido da palavra, e em todos os campos da Igreja: no Direito Canónico, em várias secções importantes da vida litúrgica (canto religioso, breviário, etc.) e sacramental (comunhão das crianças, comunhão frequente; comunhão dos doentes).
Mas, como guarda fiel do «Depósito da Fé», sentia-se igualmente ligado à Tradição autentica do cristianismo. Mais; quase todas as suas reformas constituíram um regresso à Tradição; por vezes, às origens da Igreja (por ex: a comunhão às crianças e a comunhão quotidiana).
PIO X procedeu em, tudo com toda a perfeição que as circunstâncias lhe permita. Procedeu como homem genial e como santo. Ficará, certamente, como um dos maiores Papas da Igreja.
SIDÓNIO APOLINAR, Santo
Em Clermont-Ferrand, na Aquitânia, França, São SIDÓNIO APOLINAR que era prefeito da cidade de Roma, quando foi ordenado bispo de Clermont dotado de grande cultura, tanto nas ciências humanas como nas ciências sagradas e animado de singular fortaleza cristã, opôs-se corajosamente à ferocidade dos bárbaros como verdadeiro pai universal e mestre insigne. (479)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
De família ilustre, aspirava às mais altas dignidades, pois teve estátua no Foro romano e foi nomeado patrício. Casara-se com PAPIANILA, filha do imperador AVITO. Sucediam-se então rapidamente os imperadores. SIDÔNIO conheceu oito, mas nenhum o arrastou na sua má sorte. Sabia quando comprometer-se e quando descomprometer-se. Em 456, pronuncia ele em verso o elogio de AVITO, no Senado; em 458, faz o mesmo com MAJORIANO, que o veio a suplantar. Em 468, é a ANTÉMIO que ele consagra um panegírico também versificado: este pagou-lhe nomeando-o prefeito de Roma.
Entretanto, desde o assassínio de Majoriano (461), tinha-se ele prudentemente retirado para Avitaco, magnifica propriedade sua na Alvérnia, vivendo lá feliz entre a mulher e os dois filhos, caçando, pescando, escrevendo epístolas e poemas. Foram os mais belos anos da sua vida.
Tudo mudou logo que os Visigodos ultrapassaram a fronteira e se lançaram ao assalto de Clermont, capital da Alvérnia. Vindo a ser ao mesmo tempo governador e bispo desta cidade (por 471) SIDÓNIO arrastou um demorado cerco e só sem rendeu em 475. «Ele, o requintado, teve então de comer erva e gato velho; e teve em seguida de entender-se com esses gigantes grosseiros cujo bafo cheirava a alho e a cebola, dos dez acepipes que tinham engolido dede pela manhã».
Ele, pouco devoto até então, tornou-se pastor exemplar; sofreu mil perseguições a fim de preservar o seu povo das heresias que o invasor trazia consigo. O seu amor para com os pobres era tão grande que lhes dava os móveis e a louça; a mulher ia, é certo, resgatar tudo isso, o que lhe permitia a ele dá-lo todo uma vez mais. Parece que foram os sofrimentos e a tristeza que o fizeram morrer cedo. Nascera em 430 e morreu em 480.
SIDÓNIO APOLINAR é um dos melhores escritores do seu tempo.
UMBELINA, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga
SÃO BERNARDO tinha cinco irmãos e uma irmã chamada UMBELINA - bela família de sete filhos - BERNARDO era o terceiro, UMBELINA vinha logo a seguir.
Todos os jovens, conquistados por BERNARDO, retiraram-se para Cister. E o velho pai de família deu em casamento UMBELINA a um gentil-homem borgonhês, vindo aquele depois para o mosteiro colocar-se na escola do seu querido BERNARDO. Deus levava o cacho e o ramo.
A jovem castelã, esquecendo as lições da mãe, ALETE tornou-se mundana. Um dia, quis tornar a ver os irmãos. Chegou com grande acompanhamento e belos adornos. BERNARDO mandou o irmão ANDRÉ dizer à dama que a não recebia. ANDRÉ declarou cruamente:
«Para que serve esse luxo de bugigangas a cobrir imundície?»
A pretensiosa compreendeu. Com lágrimas exclamou:
«É verdade, pequei, mas foi pelos,pecadores que Jesus morreu. Precisamente porque sou pecadora necessito de bons conselhos. Se o irmão despreza o meu corpo, o servidor de Deus tenha compaixão da minha alma! Venha, dê ordens, estou pronta para tudo!»
Esclarecido com estas informações, BERNARDO chamou os irmãos e todos vieram à porta saudar UMBELINA. Falou-se de ALETE a mãe admirável. UMBELINA voltou a casa transformada , a dar-se inteiramente à oração e às boas obras. Passados alguns anos, o marido permitiu-lhe ir para um convento, onde sua cunhada era prioresa. A esta veio a suceder UMBELINA no cargo. Morreu talvez em 1135, assistida pelos irmãos.
O culto da Beata foi aprovado em 1703.
VITÓRIA RASOAMARIVO, Beata
Em Antananarivo, ilha de Madagáscar, a Beata VITÓRIA RASOAMARIVO que, depois de viver em matrimónio com um homem violento e tendo ficado viúva, quando os missionários foram expulsos da ilha, ajudou com grande solicitude os cristãos e defendeu-os perante os magistrados públicos. (1894).
Texto do libvro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Um dos acontecimentos importantes da viagem de JOÃO PAULO II a Madagascar, foi a beatificação de VITÓRIA RASOAMANARIVE, durante a concelebração de 30 de Abril de 1989. Quem foi esta Serva de Deus? Uma leiga malgaxe, filha de uma das famílias mais importantes e poderosas da sua terra, que se distinguiu pelo testemunho cristão na vida matrimonial, pelo serviço aos pobres e pelo zelo apostólico.
Educada na escola das Irmãs de São José de Cluny, abraçou a fé católica e no dia de Todos os Santos de 1863 foi baptizada, recebendo o nome de VITÓRIA.
Levantando-se depois ataques mais ou menos manifestos à missão católica, VITÓRIA foi importunada pelos,parentes para que abandonasse a fé. Resistiu com firmeza a todos os pedidos, ameaças e até castigos corporais. Pensou mesmo em ingressar num convento. Todavia os missionários foram de parecer que isso era uma imprudência e aconselharam-na a permanecer na família e a ser apóstola no mundo. Finalmente contraiu matrimónio, perante um sacerdote católico, com o jovem RADRIAKA, filho do primeiro ministro e comandante do exército.
Contudo, o marido era um homem dissoluto, facto que provocou tais sofrimentos à jovem esposa que chegou a ser aconselhada pelo pai e pela Rainha para se divorciar. Ela, porém, preferiu aguentar a dolorosa situação até à morte de RADRIAKA que ocorreu em 1887.
Pelos seus magníficos exemplos de vida autenticamente cristã, conquistou a simpatia e o respeito de todos: povo e autoridades. Serviu-se desse prestigio para se tornar o sustentáculo da fé católica nos anos em que os missionários foram expulsos (1883-1886). Visitava os pobres, os presos, os leprosos, procurando socorrê-los na medida do possível.
Esta vida heroica de caridade levou-a a contrair uma doença que a vitimou no dias 21 de Agosto de 1894. depois dos costumados processos canónicos e comprovação de um milagre atribuído à sua valiosa intercessão, foi beatificada no dia acima indicado.
AAS 84 (1992) 493-6; L'OSS. ROM. 7.5.1989
AGATÓNICO, ZÓTICO, TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO, mártires em BITÍNIA e na TRÁCIA, Santos
Na Trácia, actual Turquia, os santos AGATÓNICO, ZÓTICO, TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO, mártires que sofreram o mesmo martírio em Silímbria e outros lugares da região. (séc. III)
CIRÍACA de Roma, Santa
Em Roma, no Campo Verano, Santa CIRÍACA que deu o seu nome ao cemitério na Via Tiburtina, que ela tinha doado à Igreja. (séc. III)
QUADRATO de Útica, Santo
Em Útica, na África Pro consular, na actual, Tunísia, São QUADRATO bispo e mártir, que, juntamente com todo o seu povo, clérigos e leigos, deu testemunho de Cristo e, como bom pastor, seguiu no martírio, quatro dias depois, o rebanho que tinha apascentado. (séc. III)
EUPRÉPIO DE VERONA, Santo
Em Verona hoje no Véneto, Itália, Santo EUPRÉPIO que é considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. III)
LUSSÓRIO, CISELLO e CAMERINO, Santos
Em Fordingiano, na Sardenha, Itália, os santos mártires LUSSÓRIO, CISELLO e CAMERINO. (séc. IV)
BASSA, TEÓGNIO, AGÁPIO e PÍSTIO, Santos
Comemoração dos santos mártires BASSA e seus três filhos TEÓGNIO, AGÁPIO e PÍSTIO que se narra terem sofrido o martírio: BASSA na ilha Halona, os outros em Edessa, na Hélade, lugares da actual Grécia. (séc. IV)
PRIVATO de Mende, Santo
Em Gévaudan, território dos Gábalos, povo antigo da Gália meridional, hoje em França, São PRIVATO bispo e mártir, que, durante a invasão dos Vândalos capturado na cripta onde se retirava em jejuns e orações, foi flagelado até à morte por se ter recusado a atraiçoar o seu rebanho sacrificando aos ídolos. (407)
BERNARDO (antes AHMED) e irmãs MARIA (Zaida) e GRAÇA (Zoraida), Santos
Em Alzira, Valência, Espanha, a comemoração dos santos mártires BERNARDO, anteriormente chamado «Ahmed" monge da Ordem Cisterciense e suas irmãs MARIA (Zaida) e GRAÇA (Zoraida) que ele tinha conduzido da religião maometana à fé cristã. (1180)
JOSÉ DANG DINH (Niên) Viên, Santo
Em Hung Yên, Tonquim, Vietname, São JOSÉ DANG DINH (Niên( Viên, presbitero e mártir no tempo do imperador Minh Mang. (1838)
SALVADOR ESTRUGO SOLVES, Beato
Em Alberic, Valência, Espanha, o beato SALVADOR ESTRUGO SOLVES presbitero e mártir que, durante a perseguição suportou por amor de Cristo todas as adversidades até alcançar a palma do martírio. (1936)
RAIMUNDO PEIRÓ VICTORI, Beato
Em El Morrot, Barcelona, Espanha, o beato RAIMUNDO PEIRÓ VICTORI presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, na mesma perseguição, acolhendo fielmente as palavras de Cristo, passou da morte à vida gloriosa. (1936)
BRUNO GIOVANNI (Brunon Jan) ZEMBOL, Beato
Perto de Munique, Baviera, Alemanha, o beato BRUNO GIOVANNI (Brunon Jan) ZEMBOL mártir que, deportado da Polónia sua pátria, dominada por um regime inimigo de Deus, por cauda da sua fé foi recluído no campo de concentração de Dachau, onde sofreu cruéis tormentos e morreu gloriosamente. (1942)
LADISLAU FINDYSZ, Beato
Em Nowi Zmigrod, na Polónia o Beato LADISLAU FINDYSZ presbitero diocesano de Przemysl e mártir. (1964)
... E AINDA ...
BEATRIZ DE ROELAS, Beata
Fondatrice con altre consorelle del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Beatrice de Roelas, fu famosissima per la preghiera e lo spirito della penitenza. Terminò la sua vita terrena nell'anno 1580 nello stesso monastero ed ora meritevolmente esulta nel Signore.
L'Ordine la festeggia il 21 agosto.
NATAL de Monferrato, Santo
Nella cattedrale di Casale, da tempo immemorabile, si venerano le reliquie di Natale e si festeggia il suo dies natalis il 21 agosto. I martirologi antichi lo ignorano, mentre gli Acta SS. Ne riportano la leggenda priva di ogni valore storico.
Non si può, però, ritenerlo un santo inventato dagli agiografi, in quanto il culto delle reliquie e la commemorazione annuale sembrano valida testimonianza della sua esistenza. Essendo il suo nome associato nella leggenda a quello di s. Evasio, ipotetico vescovo di Asti, che sarebbe giunto a Casale insieme con Natale, da Benevento, si potrebbe, col Savio, avanzare l’ipotesi che si tratti di due santi meridionali dei quali il re longobardo Liutprando (712-744) avrebbe trasferito le reliquie da Benevento alla cattedrale di Casale.
Nella cattedrale di Casale, da tempo immemorabile, si venerano le reliquie di Natale e si festeggia il suo dies natalis il 21 agosto. I martirologi antichi lo ignorano, mentre gli Acta SS. Ne riportano la leggenda priva di ogni valore storico.
Non si può, però, ritenerlo un santo inventato dagli agiografi, in quanto il culto delle reliquie e la commemorazione annuale sembrano valida testimonianza della sua esistenza. Essendo il suo nome associato nella leggenda a quello di s. Evasio, ipotetico vescovo di Asti, che sarebbe giunto a Casale insieme con Natale, da Benevento, si potrebbe, col Savio, avanzare l’ipotesi che si tratti di due santi meridionali dei quali il re longobardo Liutprando (712-744) avrebbe trasferito le reliquie da Benevento alla cattedrale di Casale.
PEDRO SADURNÍ RAVENTÓS, Beato
Sacerdote e professore di scienze della scuola San Jose de Tremp. Uomo di grande cultura e talento. È stato il più grande esperto di educazione religiosa presso l'Istituto. Aveva la capacità di comunicare con gli studenti: l'amore della conoscenza, di apprendimento e voglia di imparare. Era stato professore del seminario della Sacra Famiglia a Barcellona e altri centri della Congregazione. Accompagnando il servo di Dio Giovanni Cusco, suo superiore, ha subito la stessa sorte, dopo essersi confessati reciprocamente, fino alla destinazione finale e in carcere. Fu ucciso nel cimitero di Lleida al mattino del 21 agosto 1936 e sepolto in una fossa comune.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO
ANTÓNIO FONSECA
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