quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Nº 3209 - SÉRIE DE 2017 - (236) - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE AGOSTO DE 2017 - 10º ANO

Feliz Ano de 2017





Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



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Nº  3 2 0 9



Série - 2017 - (nº 2 3 6)


23 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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ROSA DE LIMA, Santa




            


Santa ROSA virgem que, insigne desde tenra idade pela sua austera sobriedade de vida, tomou em Lima, capital do Peru, o hábito das Irmãs da Ordem Terceira de São Domingos; dedicada à penitência e à oração, e ardente zelo pela salvação dos pecadores e das populações indígenas, aspirava dar a vida por eles, submetendo-se espontaneamente a todo o género de sacrifícios, a fim de conquistar a todos para Cristo. A sua morte ocorreu no dia 24 de Agosto. (1617)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

De origem espanhola, nasceu Santa ROSA em Lima, no Peru, no ano de 1568, e lá morreu também em 1617 (há precisamente 400 anos...). O nome de ISABEL, que lhe foi imposto no baptismo, mudou-o mais tarde pelo de ROSA, com  aprovação do arcebispo São TORÍBIO DE MOGROVEJO. Fez a troca depois de saber que uma criada índia tinha visto o seu rosto em forma de rosa.
Desde os primeiros anos, teve dons sobrenaturais extraordinários, em particular uma paciência inalterável. A formosura do corpo fazia que lhe chamassem rainha da juventude de Lima. Mas a ela nada importavam esses elogios, Trilhava o pé para não calçar os sapatos de cetim mais elegantes de então; esfregava os olhos com, pimentos , e maltratava o rosto à força de vigílias e jejuns. Via com prazer que as rosas da sua cara se iam murchando pouco a pouco.
As penitências da sua infância conservavam-se dissimuladas; este foi um dos dons de ROSA - ocultar os tesouros da sua alma, valendo-se dum carácter alegre  e simpático. Teve professores de música e declamação. Bordava e também desenhava , tanto no papel como no pano; cantava e fazia versos, tocava harpa e viola, sentada à sombra das árvores do jardim.
Na adolescência, quiseram os pais que ela se casasse. Mas defendeu-se vigorosamente com o voto de virgindade feito aos cinco anos. À imitação de Santa CATARINA DE SENA, que tomara por modelo, rapou a cabeleira, de que uma vez um irmão seu dissera que  eram os cordéis com que podia arrastar os corações para o inferno. Os pais indignaram-se com a atitude que tomava e começaram a maltratá-la, mesmo ocupando-a nos trabalhos mais baixos da casa por muitos dias, sem ela se queixar nunca nem deixar os seus actos ordinários de piedade.
O amor à Paixão do Salvador mostrava-se nela extraordinário. Quis imitá-la ao vivo e reproduzi-la no seu corpo virginal. Em memória das cordas com que o ataram a Jesus, pôs à conta uma cadeia fechada com um cadeado, cuja chave atirou a um poço. Em vez de coroa de espinhos, pôs na cabeça um circulo de ferro com 99 puas. Em vez dos açoites e injúrias que sofreu o Senhor, dependurava-se dum cravo pelo cabelo, ficando bastante tempo suspensa no ar. para imitar a cruz às costas, transportava um tronco e andava com ele pelo jardim, caindo e levantando-se. para sentir as amarguras do fel e do vinagre, tomava-os nos momentos em que sentia sede. Em memória do Santo Sepulcro, fez uma espécie de cova de cinco pés de comprimento, quatro de largura e seis de profundidade, onde se fechava a maior parte do tempo. Um dia, em que lhe louvaram a formosura das mãos, meteu-as em cal viva para desfigurá-las.
Não pôde ela deixar de atrair as atenções quando a frota holandesa veio cruzar diante de Lima. Temendo que esses hereges se entregassem a profanações, correu a prostrar-se diante do tabernáculo da igreja vizinha, para o defender mesmo com perigo de vida: o que não foi aliás necessário, tendo-se retirado esses navios sem qualquer ataque. Outra vez foram os inquisidores que para ela chamaram as atenções, mas felizmente não a prenderam, nada encontrando de suspeito nem nas suas visões nem no proceder.
Deus permitiu que ela tivesse doenças constantes e fosse perseguida quinze anos pelo demónio. Mostra-se ainda, por outro lado, a árvore em que um pássaro vinha cantar enquanto ela cosia; cantava, dizia ela, a glória de Deus; ela respondia-lhe; o duo prolongava-se por vezes durante horas.
Nada de extraordinário que, sobre esta alma tão privilegiada e tão decidida em seguir a Jesus pelo caminho do Calvário. Deus derramasse a mãos cheias os tesouros das usas graças místicas, como o dom da profecia e penetração de corações, o dom de milagres, o estado de êxtase repetido regularmente em períodos que oscilavam entre 48 e 62 horas, o desposório místico para o qual ela própria mandou fabricar um anel com a divisa «Rosa do meu coração, sê minha esposa»; e tinha o Coração de Jesus por brasão.Aos 20 anos decidiu entrar  na Ordem de São Domingos. Um dia, estando no jardim, viu revoltear perto de si uma linda borboleta, que terminou por colocar-se na sua mão. Era branca e preta, cores simbólicas que a faziam cair num doce arroubo. Quando despertou do sonho místico, viu claro que Deus a queria na Ordem de São Domingos, com o traje branco e negro. Como em Lima não havia nenhum convento  de Dominicanas, tomou o hábito de terceira, em 1610. Apenas sete anos vestiria essas cores, os últimos da sua preciosa vida.
Em Abril de 1617 caiu gravemente enferma e ao amanhecer o dia 24 deu a pura alma a Deus, deixando transfigurado por completo o seu corpo, como se fosse dum  ressuscitado. Teve de ser defendido no enterro pelos guardas do vice-rei, pois todos lhe queriam tocar e levá-lo em pedaços. como estimadas e venerandas relíquias. Foi canonizada por CLEMENTE X a 12 de Abril de 1671, e declarada Padroeira da América, Filipinas e Índias orientais. Foi a primeira «serva de Deus» natural do Novo Mundo a ser colocada nos altares.
Esta alma divinizada que nos seus 31 anos de vida não se manchou nunca com o pó da terra, bem sabia da penitência e de pecado, e ansiava por correr mundo, pregando arrependimento e salvação aos pecadores. 
«Oh, que daria eu por anunciar o Evangelho: Atravessaria cidades pregando a penitência, com os pés descalços, o crucifixo na mão e o corpo envolvido num cilício espantoso. caminharia durante a noite gritando: Deixai as vossas iniquidades. Até quando sereis como rebanhos aturdidos diante dos demónios? Fugi dos castigos eternos: pensai que só há um instante  entre a vida e o inferno».
Encontrando-se a morrer, olhava para a mãe atribulada, imóvel junto da sua cabeceira e, com alusão evangélica à parábola das dez virgens, disse-lhe como despedida: 
«Tenho de ser pontual; se não chegar à hora marcada, fechar-me-ão as portas como às virgens loucas». 
Fez sobre o peito o sinal da cruz, pronunciou o nome de Jesus e bateu, vestida com o traje de festa, á sala do banquete da Glória. Chegou na verdade a tempo. A todos nos conceda chegarmos ali à nossa hora, sem nos atrasarmos um segundo.

FILIPE BENÍCIO, Santo

Nasceu em Florença, Itália, em 1223. Sendo jovem médico, entrou na Ordem dos Servitas recém-fundada. Governou-a como ministro geral, da idade de 33 anos até à morte, em 1285. Foi considerado um dos homens mais santos e mais notáveis do seu tempo. Quando morreu o papa CLEMENTE IV (1268) tudo levava a julgar que ele lhe sucederia; mas foi-se esconder nas montanhas e ninguém o viu senão depois de passar todo o perigo de lhe ser imposta a tiara. Encontrando um dia em viagem duas prostitutas chamadas HELENA e FLORA que lhe ofereceram os seus serviços, tão bem lhes falou que elas prometeram comportar-se como deviam durante os três dias seguintes, foi o principio de se converterem; e forma as fundadoras da Ordem das Servitas claustradas que depois ele veio a construir.



ZAQUEU, Santo


Comemoração de São ZAQUEU bispo que, segundo a tradição foi o quarto bispo depois do apóstolo São TIAGO irmão do Senhor a dirigir a igreja de Jerusalém. (séc. II).  


 ABÚNDIO e IRENEU, Santos



Em Roma, no cemitério de São LOURENÇO, junto à Via Tiburtina, os santos ABÚNDIO e IRENEU mártires. (data incerta)



CIRÍACO, MÁXIMO e ARQUELAU e companheiros, Santos



Em Óstia, no Lácio, Itália, os santos CIRÍACO, MÁXIMO, ARQUELAU e companheiros, mártires. (data incerta).



LOPO DE SISTOV, Santo




Em Sistov, na Mésia Inferior, hoje Roménia, São LOPO mártiur que, segundo a tradição alcançou a liberdade de Cristo, sofrendo o martírio ao fio da espada. (data incerta).


CLÁUDIO, ASTÉRIO e NEON, Santos



Em Egeia, na Cilícia, hoje Turquia, os santos mártires CLÁUDIO, ASTÉRIO e NEON, irmãos que acusados pela sua madrasta de serem cristãos, foram degolados segundo a tradição, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Lísias. (303)

FLAVIANO DE AUTUN, Santo



  
Em Autun, na Gália Lionense, hoje FrançaSão FLAVIANO bispo, que resplandeceu no tempo do rei Clodoveu. (séc. V)

EUGÉNIO DE LONDONDERRY,  Santo



Em Londonderry, na Irlanda, Santo EUGÉNIO primeiro bispo e Ardstraw. (séc. VI)
ANTÓNIO DE GERACESanto



No mosteiro de São Filipe, próximo de Locros, na Calábria Inferior, Itália, Santo ANTÓNIO DE GERACE eremita. (séc. X)



JOÃO BOURDON (Protásio de Séez), Beato

 

Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato JOÃO BOURDON (Protásio de Séez) presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir que, durante a revolução francesa, preso com muitos outros sacerdotes, assistiu e confortou os companheiros de cativeiro, até que, finalmente morreu contagiado pela enfermidade. (1794)


CONSTANTINO CARBONELL SEMPERE
PEDRO GELABERT AMER e 
RAIMUNDO GRIMALTÓS MONITOR, Beatos

    

Em Tabernes de Valldigna, Valência, Espanha, os mártires beatos CONSTANTINO CARBONELL SEMPERE, presbitero PEDRO GELABERT AMER e RAIMUNDO GRIMALTÓS MONITOR religiosos da Companhia de Jesus, que sofreram o martírio durante a perseguição contra a fé. (1936)

FLORENTINO PÉREZ ROMERO e 
URBANO GIL SÁEZ, Beatos


Em Vallbona, Valência, Espanha, os beatos mártires FLORENTINO PÉREZ ROMERO, presbitero e URBANO GIL SÁEZ religioso da Congregação dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, durante a mesma perseguição consumaram gloriosamente o seu combate pela fé. (1936)


JOÃO MARIA DA CRUZ 
(Mariano Garcia Méndez)Beato
   

Em Silla, Valência, Espanha, o beato JOÃO MARIA DA CRUZ (Mariano Garcia Méndez), presbitero da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus e mártir, que na mesma perseguição perseverou na fé em Cristo até à morte. (1936)

ROSÁRIA DE SOANO 
(Petra Maria Vitória Quintana Argos) e SERAFINA DE OCHOVI 
(Manuela Justa Fernández Ibero), Beatas

  


Em Puzol, Valência, Espanha, as beatas ROSÁRIA SOANO (Petra Maria Vitória Quintana Argos) e SERAFINA DE OCHOVI (Manuela Justa Fernández Ibero) virgens da Congregação das Terciárias Capuchinhas da Sagrada Família e mártires, que, durante a mesma perseguição alcançaram a graça do martírio. (1936)


ELISEU VICENTE (Vicente Alberich Lluch) e VALERIANO LUÍS (Nicolau Alberich Lluch), beatos

Em Valderrobles, Teruel, Espanha, os beatos ELISEU VICENTE (Vicente Alberich Lluch) e VALERIANO LUÍS (Nicolau Alberich Lluch) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. (1936)


FRANCISCO DACHTER, Beato

 

No campo de concentração de Dachau, Munique, Baviera, Alemanha, o beato FRANCISCO DACHTER presbitero e mártir, natural da Polónia que, em tempo de guerra, esvaído pelas atrocidades nele operadas por médicos sem respeito algum pela dignidade humana, morreu por Cristo. (1944)



 ... E AINDA  ...


ANTÓNIO L'ETÍOPE (ou Categeró o D'Avola)Santo


Il Beato Antonio nasce a Barce di Cirene (Libia) verso il 1490, figlio di genitori maomettani che lo educano alla legge coranica. Le Galee della Sicilia lo prendono prigioniero, lo sbarcano a Siracusa a terra insieme al bottino e lo espongono al bando al migliore offerente come schiavo. Viene acquistato da un massaro di Avola che lo occupa nell'ufficio del pastore e gli affida il suo gregge di pecore e di capre. li buon massaro avolese cerca di iniziare il giovane al cristianesimo, e catechizzandolo mette a fuoco particolarmente il dramma d'amore e della passione di Gesù. Antonio affascinato chiede il sacramento del Santo Battesimo scegliendo per sé il nome del famoso santo di Padova. Da quel giorno in poi si impegnerà a mettere in pratica quanto avrà ascoltato dalla parola di Dio così da volere servire il Signore ed essergli grato. Ad Avola Antica frequenta la chiesa di Santa Venera, dove si confessa e si comunica ed alimenta la lampada votiva all'altare dell'apostolo S. Giacomo. Questo per i 38 anni di permanenza in territorio Avolese. Nel frattempo il massaro che lo aveva acquistato dà in matrimonio due nipoti con dei netini donando loro il gregge e lo schiavo libico. Da allora Antonio va a Noto. I nuovi padroni però considerano le qualità soprannaturali e i miracoli del nuovo schiavo, lo rendono libero. Antonio rimarrà con loro altri quattro anni. Licenziatosi da loro, Antonio si offre a servire i carcerati ed i malati, poi sceglie la vita eremitica, come terziario francescano, ai Pizzoni di San Corrado Fuori le Mura. Periodicamente si reca a Noto per accostarsi ai sacramenti e raccogliere elemosine per i poveri. Consumato dall'ascesi eremitica, dagli anni e dalla malattia rende l'anima a Dio il 14 marzo 1550. Viene seppellito nella chiesa francescana di Santa Maria del Gesù a Noto che diviene meta di pellegrinaggi e di grazie. Nel 1611 viene data licenza di divulgare l'immagine con aureola di beato. La diocesi di Noto venera il beato Antonio il 14 marzo.
Il 14 marzo 2012 è stata inaugurata ad Avola antica una statua in bronzo del Beato Antonio Etiope. Il suo culto è molto vivo in Brasile, mentre nel Netino è stato riscoperto grazie alle ricerche di Monsignor Guastella nel 1992, che lo ha proposto come patrono della Caritas della Diocesi di Noto.
FERDINANDO DE CARDONABeato



Meritevolissimo provinciale di Castiglia (Spagna), dell'Ordine Mercedario, il Beato Ferdinando da Cardona, all'età di 90 anni santamente come aveva vissuto, morì nell'anno 1473 nel convento di Sant'Eulalia in Cordova. Il suo corpo fu sepolto nella chiesa dello stesso convento.
L'Ordine lo festeggia il 23 agosto.

JUSTINIANO (Stintan) de Ramsey, Santo



Nacque in Bretagna e, in seguito, emigrò nel Galles. Dopo un certo tempo passò nell'isola di Ramsey (Pembrokeshire) dove incontrò s. Onorio ed insieme a lui instaurò nell'isola la vita eremitica. La fama di Giustiniano attirò l'attenzione di s. David, che lo scelse come confessore.
Fu ucciso, secondo alcuni, da un servo indisciplinato, secondo altri dai pirati, e fu seppellito sulla terra ferma; la sua festa è celebrata il 23 agosto.
Il Baring-Gould riporta un altro santo dello stesso nome, chiamato, nel Galles, Gzuestlan, vescovo e confessore, il cui nome è stato latinizzato in Giustilianus o Gistlianus
LADISLAU (Wladyslaw) FINDYSZ, Beato
  
Nasce a Kroscienko Nizne presso Krosno (Polonia) il 13 dicembre 1907 da Stanislao Findysz e Apollonia Rachwal, contadini di antica tradizione cattolica. L’indomani, 14 dicembre 1907 nasce alla vita di Grazia nella chiesa parrocchiale della SS.ma Trinità a Krosno.
Nell’anno 1919 termina la Scuola Elementare, gestita dalle Suore Feliciane (CSSF) a Kroscienko Nizne e inizia gli studi presso il Ginnasio Statale. Nell’autunno del 1927 giunge a Przemysl, entra nel Seminario Maggiore. La formazione al sacerdozio avviene sotto la guida del rettore il beato sac. Giovanni Balicki. A coronamento di questo periodo formativo l’ordinazione sacerdotale ricevuta il 19 giugno 1932. Intraprende la funzione di vicario nelle parrocchie di Boryslaw, Drohobycz, Strzyzów e Jaslo. In seguito l’8 luglio 1941 riceve la nomina di amministratore della parrocchia dei SS. Apostoli Pietro e Paolo a Nowy Zmigród. Dopo un anno, il 13 agosto 1942, viene nominato parroco della suddetta parrocchia.
Fra l’assiduo lavoro pastorale e le esperienze dolorose della guerra sono passati per il Rev. Findysz tre anni di vita pastorale a Nowy Zmigród. Il 3 ottobre 1944, come tutti gli abitanti, viene espulso dai tedeschi. Al suo ritorno, il 23 gennaio 1945, si dedica a riorganizzare la parrocchia.
Dopo la guerra il suo servizio si svolge in tempi duri sotto il governo comunista. Il Rev. Findysz continua l’opera di rinnovamento morale e religioso della parrocchia, si prodiga per preservare i fedeli, soprattutto giovani, dalla programmata ed intensiva ateizzazione comunista; aiuta, anche materialmente, tutti gli abitanti della parrocchia, indipendentemente dalla loro nazionalità o confessione; salva numerose famiglie di Lemki (grecocattolici), severamente perseguitati dalle autorità comuniste, minacciati d’essere espulsi senza pietà dai loro luoghi di residenza.
Il lavoro pastorale del Rev. Findysz è molto scomodo per le autorità comuniste. Fin dal 1946 è sorvegliato dai servizi segreti. Nel 1952 l’autorità scolastica lo sospende dall’esercizio dell'insegnamento della catechesi nel Liceo. Non può agire nel territorio dell’intera parrocchia perché l’autorità del distretto, per ben due volte (nel 1952 e nel 1954) respinge la sua richiesta di permesso di soggiorno nella zona di confine, dove si trovava una parte della parrocchia.
Da parte dell’autorità ecclesiastica è ritenuto un parroco zelante: riceve le onorificenze dell’Expositorio Canonicali nel 1946, del Rocchetto e della Mantelletta nel 1957, anno in cui viene nominato vicedecano e, nel 1962, decano del Decanato di Nowy Zmigród.
Nel 1963 inizia l'attività pastorale di “opere conciliari di bontà” (il sostegno spirituale del Concilio Vaticano II), spedisce lettere-appelli ai parrocchiani in situazione religiosa e morale irregolare esortandoli e incoraggiandoli a rimettere in ordine la loro vita cristiana. Le autorità comuniste reagiscono a questa azione con grande severità e lo accusano di costringere i fedeli a pratiche e riti religiosi. Il 25 novembre 1963, interrogato della Procura di Voivodato a Rzeszów, viene arrestato e condotto nel carcere di Castello di Rzeszów. Nei giorni 16-17 dicembre 1963 si svolge il processo presso il tribunale di Voivodato a Rzeszów e viene pronunciato il verdetto di condanna a due anni e sei mesi di reclusione. Il motivo dell’indagine, dell’accusa e della condanna era basato sul Decreto di tutela della libertà di coscienza e di confessione del 5 agosto 1949 che, semplicemente, era uno strumento nelle mani delle autorità comuniste per la limitazione e l’eliminazione della fede e della Chiesa cattolica dalla vita pubblica e privata in Polonia. Il Rev. Findysz venne anche pubblicamente discreditato, calunniato e condannato tramite pubblicazioni montate sulla stampa. Nel carcere del Castello di Rzeszów viene sottoposto a maltrattamenti e umiliazioni fisiche, psichiche e spirituali e, il 25 gennaio 1964, viene trasferito nel Carcere in Via Montelupich a Cracovia.
Poco prima di essere arrestato (settembre 1963), aveva subito un’operazione pericolosa, l’asportazione della tiroide, e lo stato della sua salute rimaneva incerto per la minaccia di complicazioni. Convalescente, rimane ancora sotto cura, seguito dai medici, in attesa di un secondo intervento, previsto nel dicembre dello stesso anno, per l’asportazione di un carcinoma all’esofago. L’indagine, il processo e le prove del carcere esercitano, senza dubbio, un grande influsso sullo sviluppo della malattia di Rev. Findysz che, deve essere ricoverato nell’ospedale della prigione. La sua salute non presenta sostanziale miglioramento per mancanza di cure e medici specialisti e soprattutto per l’impedimento dell’intervento chirurgico del carcinoma; in pratica è condannato ad una morte lenta. La malattia progredisce continuamente, come attestano gli esami medici fatti negli ospedali delle carceri di Rzeszów e di Cracovia.
Fin dall’inizio della sua condanna al carcere l’avvocato e la Curia Vescovile di Przemysl fanno ricorso alla procura e al tribunale di Rzeszów, chiedendo la sospensione dell’arresto a causa della precaria salute che minaccia la morte, ma le richieste respinte più volte, saranno accolte solo a fine del febbraio 1964 da parte del Tribunale Supremo di Varsavia.
Date le sue ormai gravissime condizioni di salute, il 29 febbraio 1964 dal carcere ritorna a Nowy Zmigród. Rimane nella canonica con grande pazienza e sottomissione alla volontà di Dio, sopportando le sofferenze della malattia e dell’esaurimento. In aprile viene ricoverato nell’ospedale specialistico di Breslavia. Le ricerche, le osservazioni dell’ospedale e gli esami complementari confermano che il carcinoma, per lo stadio raggiunto, non permette l’operazione chirurgica. Dato l’enfisema polmonare, la ricaduta in una forte anemia che lo destinava alla morte, torna a casa.
La mattina del 21 agosto 1964, dopo avere ricevuto i Sacramenti, muore nella canonica di Nowy Zmigród e il 24 agosto viene sepolto nel cimitero parrocchiale della stessa città. Il funerale è presieduto da Mons. Stanislao Jakiel Vescovo Ausiliare della Diocesi di Przemysl con la partecipazione di 130 sacerdoti e numerosi fedeli.
Il 27 giugno 2000 il Vescovo di Rzeszów Mons. Kazimierz Górny, dietro numerose richieste dei fedeli, inizia l’inchiesta diocesana per la beatificazione di Rev. Ladislao Fidnysz.
Durante la tappa romana della causa di beatificazione, la Congregazione delle Cause dei Santi ha riconosciuto che il Rev. Ladislao Findysz è stato arrestato e condannato dalle autorità del regime comunista a motivo dell’annuncio del Vangelo, e il suo imprigionamento e le sofferenze fisiche e spirituali subite hanno causato la sua morte, perciò bisogna riconoscerlo martire per la fede. Questa mozione è stata presentata al Santo Padre e da Lui è stata approvata. Il 20 dicembre 2004 alla presenza di Sua Santità Giovanni Paolo II è stato promulgato il decreto sul martirio del Rev. Ladislao Findysz.
Dichiarato Venerabile da Giovanni Paolo II il 20 dicembre 2004, il cardinale Jozef Glemp lo ha beatificato il 19 giugno 2005, dando lettura della Lettera Apostolica del papa Benedetto XVI.
Questa è la prima causa di beatificazione, già conclusa, impostata sul martirio di un Servo di Dio che è stato vittima del regime comunista in Polonia. Inoltre questa è la prima causa di beatificazione istruita dalla diocesi di Rzeszów. 
TYDFIL, Santa


Tydfil (Tudful), figlia di Brychan, fu uccisa dai pagani a Merthyr Tydfil nel Glamorganshire, circa l’anno 480, mentre visitava il suo vecchio padre. Ella è patrona non soltanto della chiesa di Merthyr Tydfil, ma anche del Llysronydd (ora Lisworney) e di Port Talbot nella stessa contea di Glamorganshire.
La sua festa si celebra il 23 agosto
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miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO





ANTÓNIO FONSECA

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