terça-feira, 22 de agosto de 2017

Nº 3208 - SÉRIE DE 2017 - (235) - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE AGOSTO DE 2017 - 10º ANO

Feliz Ano de 2017





Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



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Nº  3 2 0 8



Série - 2017 - (nº 2 3 5)


22 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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NOSSA SENHORA, RAINHA


VIRGEM SANTA MARIA, RAINHA


            
     
Memória da VIRGEM SANTA MARIA, RAINHA que deu à luz o Filho de Deus, principe da paz, cujo treino não tem fim, e é saudada pelo povo cristão como Rainha do Céu e Mãe da Misericórdia.


texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


A festa de SANTA MARIA RAINHA foi instituída por PIO XII, para celebrar-se a 31 de Maio. Em virtude da reforma pós-conciliar, foi transferida como memória para o dia da Oitava da Assunção. Reproduzimos, a seguir, a parte final da encíclica Ad Caeli Reginam, que deu origem à festa.

«Dos monumentos da antiguidade cristã, das preces litúrgicas, da inata devoção do povo cristão, das obras de arte, de toda a parte, recolhemos expressões de que  a VIRGEM MÃE DE DEUS sobressai pela sua dignidade real, e mostramos também como as razões que a Sagrada Teologia deduziu do tesouro da fé divina confirmam plenamente a mesma verdade. De tantos testemunhos aduzidos forma-se um concerto que ressoa amplissimamente, para celebrar o sumo fastigio da dignidade real da MÃE DE DEUS e dos homens, superior a todas as criaturas, «exaltada aos reinos celestes, acima dos coros angélicos» (ex: Brev. Rom.: Festum Assumptionis Beatae Mariae Virginis).
Portanto, tendo-Nos convencido, depois de maduras e ponderadas reflexões, de que resultará grande proveito para a Igreja se esta verdade solidamente demonstrada resplandecer com maior evidência diante de todos, qual lucerna mais luminosa sobre o seu candelabro, com a Nossa Autoridade Apostólica decretamos e instituímos a Festa de MARIA RAINHA, que se celebrará todos os anos no mundo inteiro a 31 de Maio (actualmente, a 22 de Agosto). Ordenamos igualmente que no mesmo dia se renove a consagração do género humano ao Coração Imaculado da Bem-aventurada Virgem Maria. Neste acto se deposita grande esperança de que possa surgir uma nova era, alegrada pela paz cristã e pela vitória da religião.
Procurem, pois, acercar-se, agora com maior confiança do que antes, todos quantos recorrem ao trono de graça e de misericórdia da RAINHA e Mãe nossa, para implorar auxilio nas adversidades, luz nas trevas, conforto na dor e no pranto; e, o que mais importa, esforcem-se por se libertar da escravidão do pecado, para poderem apresentar um obséquio imutável, penetrado da fragrante devoção de filhos, ao ceptro real de tão excelsa Mãe
Sejam os seus templos mais frequentados por multidões de fiéis, para lhe celebrarem as festas; ande nas mãos de todos a piedosa coroa do Rosário, para reunir, a cantar as suas glórias - nas igrejas, nas casas, nos hospitais, nos cárceres - quer pequenos grupos, quer grandes multidões de fiéis.
Tenha-se em suma honra o nome de MARIA, mais doce que o néctar, mais precioso que a melhor joia: ninguém, ouse proferir impias blasfémias, indicio de espírito corrompido, contra esse nome adornado de tanta majestade e venerável pela graça maternal, nem se atreva a faltar-lhe de qualquer modo ao devido respeito.
Esforcem-se todos por imitar, com vigilante e diligente cuidado, nos seus próprios costumes e na sua alma, as excelsas virtudes da RAINHA celeste e nossa MÃE amantíssima. Daí advirá como consequência que os cristãos, venerando e imitando tão grande RAINHA e MÃE, se sintam enfim verdadeiramente irmãos e, pondo de parte invejas e ambições de riqueza, promovam o amor social, respeitem os direitos dos pobres e amem a paz. Ninguém, pois, se julgue filho de MARIA, digno de ser acolhido sob a sua poderosíssima protecção, a não ser que, a exemplo dela, se mostre justo, manso e casto, contribuindo com dedicação para a verdadeira fraternidade, não ferindo e prejudicando, mas ajudando e confortando.
Há em muitos países da terra pessoas injustamente perseguidas por causa da sua profissão cristã e privadas dos direitos humanos e divinos da liberdade; para afastar estes males, nada valeram até agora justificados pedidos e repetidos protestos. A estes filhos inocentes e atormentados volva os seus olhos misericordiosos, cuja luz serena as tempestades e dissipa as nuvens, a poderosa Senhora das coisas e dos tempos, que sabe aplacar as violências com o seu pé virginal; e a todos conceda  que em breve possam gozar da merecida liberdade para praticarem abertamente os seus deveres religiosos, de modo, que servindo a causa do Evangelho, com esforço concorde e egrégias servitudes, que nas adversidades refulgem como exemplo, contribuem também para a segurança e progresso da cidade terrena.
Pensamos ainda que a festa instituída por esta Carta Encíclica, a fim de que todos mais claramente reconheçam e com mais carinho venerem o clemente e maternal império da Mãe de Deus, muito poderá contribuir para que se conserve, consolide e torne perene a paz dos povos, quase diariamente ameaçada por acontecimentos cheios de ansiedade
Não é Ela o arco-íris erguido por Deus sobre as nuvens, como sinal de pacifica aliança? (Cfr. Gen 9,13). 
«Repara no arco, e bendiz Aquele que o fez; é belíssimo no seu esplendor; abraça o céu no seu círculo radioso, e as mãos do Excelso o abriram» (Eccli 43, 12-13). 
Todo aquele, pois, que honra a Senhora dos celestes e dos mortais - e ninguém se julgue isento deste tributo de reconhecimento e amor - invoque-a como RAINHA sempre presente, medianeira de paz; respeite e defenda a paz, que não é injustiça impune nem desenfreada licença, mas sim concórdia bem ordenada sob o sinal e o comando da vontade divina; impelem a fomentar e a crescer essa concórdia as maternais exortações e ordens da Virgem Maria.
Desejando ardentemente que  a RAINHA e MÃE do povo cristão acolha estes nossos votos, e alegre com a sua paz as terras batidas pelo ódio, e depois deste desterro a todos nos mostre Jesus, que será a nossa paz e a nossa glória eternamente - a Vós, Veneráveis Irmãos, e aos vosso fiéis, como penhor do auxilio de Deus omnipotente e em testemunho do Nosso amor, de todo o coração concedemos a Benção Apostólica».




SINFORIANO DE AUTUN, Santo



Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, são SINFORIANO mártir a quem sua mãe, quando ele era conduzido ao suplício, exortava dos muros da cidade, dizendo: «Filho, filho, pensa bem no Deus vivo. Hoje não perdes a vida, mas alcanças uma vida melhor». séc. III)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


No tempo da perseguição do imperador Aureliano (270-275), vivia em Autun, na França, um jovem, chamado SINFORIANO, filho do nobre Fausto. recebera educação cuidada e as virtudes cristãs  estavam nele à altura da instrução profana.
A cidade de Autun era ainda quase inteiramente pagã e adoravam-se nela sobretudo Cibele, Apolo e Diana. Um dia, SINFORIANO encontrou uma multidão de pagãos que rodeavam a estátua de Cibele, transportada num andor. Troçou deles, mas foi logo preso e levado ao cônsul Heráclio.
Sentado diante do seu tribunal, Heráclio perguntou-lhe o nome e a condição: «Sou cristão e chamo-me SINFORIANO», respondeu. 
«És cristão?» «Parece-me que te escondeste, porque não se vê muita gente da tua religião por aqui. Porque não quiseste adorar a mãe dos deuses (= Cibele)? - 
«Porque sou cristão, já to disse. Adoro o verdadeiro Deus que reina nos céus; não só não adoro a estátua dos demónios, mas, se deres licença, fá-la-ei em pedaços às marteladas». 
«Este homem não só é sacrílego, é rebelde. É desta cidade?» 
Um oficial respondeu: «É daqui mesmo e de família nobre». 
«É o que te faz tão altivo?» perguntou o juiz. Talvez ignores as ordens dos nossos príncipes. Leiam-nas». 
Um oficial leu os decretos da proscrição publicados contra os cristãos.
No fim desta leitura, o juiz acrescentou: 
«Que respondes a isto, SINFORIANO? Podemos pôr de parte estes decretos? Não podes negar que tens dois crimes: sacrilégio contra os deuses e desprezo das leis. E se não te submeteres, o caso é de morte».
O jovem respondeu: 
«Não considerarei nunca esta imagem senão como armadilha de satanás...»
Vendo o juiz que não havia nenhuma esperança de persuadir SINFORIANO, ordenou aos lictores que o espancassem e o encerrassem numa prisão. Quando terminou o prazo legal, mandou que o trouxessem. O jovem tinha enfraquecido com a demora na prisão, e as ligaduras já não prendiam os seus braços emagrecidos.
Decorreu, como o primeiro, um segundo interrogatório, e o juiz não conseguiu abalar a coragem do mártir nem com promessas nem com  ameaças. 
«Temo o Deus todo-poderoso que me criou, respondeu SINFORIANO, e só a Ele sirvo. Por agora tens poder sobre o meu corpo, mas não o terás sobre a minha alma».
SINFORIANO foi condenado a morrer à espada. Foi levado fora da cidade para o executarem. A mãe animava-o  do alto das muralhas: 
«Meu filho, meu filho SINFORIANO, lembra-te do Deus vivo. renova a tua constância. Não podemos temer uma morte que nos leva com certeza à vida. Mantém alto o coração, meu filho, olha para Aquele que reina nos céus. Hoje a vida não te é tirada, é mudada numa melhor. Hoje, meu filho, por meio duma feliz troca, vais passar á vida celestial». SINFORIANO foi decapitado fora da cidade. Alguns cristãos levaram o seu corpo e depositaram-no, não longe, ao pé duma fonte.
Devemos reparar numa passagem: as palavras de ânimo da mãe a SINFORIANO. Num manuscrito do século X, diz-se que ela falou em língua gaulesa, o que poderia indicar que esta passagem foi escrito no tempo em que se compreendia ainda o gaulês em Autun: II e III século, a não ser que se trate simplesmente duma transcrição do livro II dos Macabeus, 7, 21 e 27. Uma frase iria ter muito êxito: «a vida não acaba apenas se transforma» - vita non tollitur, sed mutatur. Esta fórmula, que se encontra no Liber ordinum e no ritual mozárabe, e depois no sacramento mozárabe, foi adoptada na liturgia romana, num dos prefácios dos defuntos.



TIMÓTEO de Roma, Santa


Em Roma, junto à Via Ostiense, o TIMÓTEO mártir. (303)



FILIPE BENÍCIO, Santo


Em Tódi, na Úmbria, Itália, São FILIPE BENÍCIO presbitero de Florença, homem de eximia humildade e grande impulsionador da Ordem dos Serviços de Maria que considerava Cristo crucificado como seu único livro. (1285)



TIAGO BIANCÓNI DE BEVAGNA, Beato




Em Bevagna, Úmbria, Itália, o beato TIAGO BIANCÓNI presbitero da Ordem dos Pregadores, que fundou neste lugar um convento e refutou os erros dos Nicolaítas. (1301)

TIMÓTEO DE MONTÍCCHIOBeato



Em Ocre, junto de Fossa, nos Abruzos, Itália, o Beato TIMÓTEO DE MONTÍCCHIO presbitero da Ordem dos Menores, admirável pela sua austeridade de vida e fervor de oração. (1504)

TOMÁS PERCY, Beato



  
Em York, na Inglaterra, o beato TOMÁS PERCY mártir, conde de Nortúmbria que, no reinado de Isabel I por causa da sua fidelidade à Igreja Romana foi decapitado e assim alcançou a palma do martírio. (1582)

GUILHERME LACEY e RICARDO KIRKMAN Beatos




Em Em York, Inglaterra, os beatos GUILHERME LACEY e RICARDO KIRKMAN presbiteros e mártires que por terem entrado na Inglaterra na condição de sacerdotes, foram conduzidos ao suplício do patíbulo. (1582)
JOÃO WALLSanto


Em Worcester, Inglaterra, São JOÃO WALL presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, depois de ter exercido clandestinamente o ministério pastoral duraste mais de 20 anos, no reinado de Carlos II foi suspenso da forca e depois esquartejado, por causa do seu sacerdócio. (1679)



JOÃO KEMBLE, Santo

 

Em Hereford, Inglaterra, São JOÃO KEMBLE presbitero e mártir que, no tempo da perseguição exerceu o ministério pastoral durante mais de 50 anos, até que, já octogenário, por causa do seu sacerdócio consumou o seu martírio na forca. (1679)


BERNARDO (Domingos Peróni), Beato



Em Ofida, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato BERNARDO (Domingos Peróni) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos insigne pela sua simplicidade de coração, inocência de vida e admirável caridade para com os pobres. ((1694)


ELIAS LEYMARIE DE LAROCHE, Beato



Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato ELIAS LEYMARIE DE LAROCHE presbitero e mártir que, durante a revolução francesa introduzido na sórdida galera e ferozmente flagelado, expirou consumido pelas enfermidades. (1794)


NARCISO DE ESTENAGA Y ECHEVARRIA e 
JÚLIO MELGAR SALGADOBeatos

   

Em Peralvillo Bajo, perto de Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires NARCISO DE ESTENAGA Y ECHEVARRIA bispo e JÚLIO MELGAR SALGADO presbitero, ambos da diocese de Ciudad Real. (1936)

SIMEÃO LUKAC, Beato




Em Starunya, Stanislaviv, Ucrânia, o beato SIMEÃO LUKAC bispo e mártir que, durante um regime inimigo da fé, por ter exercido clandestinamente o ministério pastoral dos gregos católicos do Rito Bizantino proclamou pela sua morte  fiel a glória e a honra de Cristo Senhor e Deus. (1964)




 ... E AINDA  ...


ANDREA DE FIESOLESanto

Nacque nella prima metà del sec. IX, probabilmente in Irlanda: poiché in molti paesi europei a qualsiasi pellegrino si dava il nome di "Scotus", da questo deve essere nata la leggenda di un Andrea Scoto. Andrea, dunque, fu educato da Donato. Irlandese, maestro di filosofia, e succesivamente lo seguì in un pellegrinaggio a Roma. Giunti a Fiesole, chiamato da una voce soprannaturale, Donato fu eletto dal popolo vescovo e rimase in carica quarantasette anni. Andrea fu ordinato diacono e come arcidiacono assistette Donato nel suo ministero, acquistandosi grande rinomanza per l'austerità di vita e la carità senza limiti. Restaurata la chiesa di S. Martino, distrutta dagli Ungari, Andrea costruì vicino ad essa un monastero e vi si ritirò con alcuni compagni. E' molto dubbio se egli abracciò la regola benedettina: il Mabillon, comunque, lo esclude dal Catalogo dei santi dell'Ordine.
Pochi anni dopo la morte di Donato (ca. 876) anche Andrea cadde gravemente malato e, prima di morire, fu esaudito nel suo ardente desiderio di vedere la sorella, s. Brigida junior , che molti nni prima aveva lasciato in Irlanda: Brigida, intti, fu miracolosamente trasportata al suo capezale e Andrea, circondato dai suoi confratelli, si spense renamente alla fine del sec. IX.
Sepolto nella chiesa di S. Martino a Mensola, nel 1285 fu scoperta la sua tomba, perché con numerose apparizioni egli impedì che vicino a lui fosse seppellita una peccatrice. Il vescovo Leonardo Bonafede (m. 1545) curò la traslazione delle reliquie di Andrea in un nuovo altare della chiesa di s. Martino. La sua festa è celebrata a Fiesole il 2 agosto e il culto è antichissimo: abbiamo notizia, a l'altro, di una confraternita intitolata al suo nome, che fiorì fin dal 1600, la Compagnia del SS. Sacramento sotto il Titolo di S. Andrea di Scozia che esiste tutt'oggi ed è attiva nella Chiesa di S. Martino a Mensola.
Di Andrea esiste una Vita scritta in italiano nel sec. XIV o XVI: infatti, la narrazione è preceduta da una dedica a Leonardo Bonafede e l'autore si dice Filippo Villani. Se in Leonardo vediamo il vescovo che si occupò della traslazione delle reliquie di Andrea, ne consegue che la Vita fu scritta nel sec. XVI o, al più presto, nel sec. XV; se, invece, identifichiamo Filippo con il figlio di Matteo Villani, I'opera fu stesa nel sec. XIV e Leonardo non è il vescovo di Fiesole.
Il Gougaud, partendo dalla constatazione che il nome di Andrea non figura nella Vita di Donato, dubita fortemente che egli sia irlandese.

FABRICIANO (Fabrício) e FILIBERTOSantos



Sono venerati nella diocesi di Toledo (Spagna), seguendo la tradizione accolta nel Messale mozarabico e nell'appendice al Breviario dello stesso rito, fatti stampare dal card. Francesco Jiménez di Cisneros negli anni 1500 e 1506. La loro festa si celebra nell'ottava dell'Ascensione; i loro nomi non figurano tra quelli raccolti da Usuardo nell'858 durante il suo viaggio in Spagna.
Dal Martirologio Romano, nell'editio princeps, sono registrati come martiri, senza altre indicazioni, al 22 agosto Il Baronio afferma che nella Chiesa di Toledo esistevano manoscritti antichi e documenti che li riguardavano, ma oggi, all'infuori della semplice notizia del loro culto pubblico, non sappiamo niente su questi martiri. Il s. Filiberto, primo abate di Jumièges, è forse lo stesso personaggio venerato a Toledoe.

ILDEBRANDO DE BAGNORÉGIOSanto



Ildebrando (detto anche Aldualdo, Ildibrando, Aldovrando o Ildribando, nomi d’origine longobarda) governò la chiesa di Bagnoregio dal 856 circa al 873, subentrando ad un episcopato turbolento. Verso la fine di settembre 855, rimosso l’indegno predecessore, egli fu infatti chiamato a portare serenità nella piccola diocesi laziale. È da ritenere che appartenesse al clero locale, poiché era costume la scelta del vescovo in loco. Il suo zelo religioso e l’attaccamento alla Sede Apostolica si manifestarono in più occasioni. Ad esempio nella triste vicenda dell’arcivescovo di Ravenna Giovanni che, sfidando le disposizioni papali, commetteva abusi, arrogandosi persino autorità sui vescovi dell’Emilia. A reprimere tale situazione, Nicolò I il 18 novembre 861 convocò nella basilica Lateranense un sinodo di settanta vescovi, tra i quali era Ildebrando che si firmò «Aldualdus Balneoregensis». Ildebrando fu partecipe anche di altre vicende complesse, quando Fozio a Costantinopoli riuscì ad occupare la sede patriarcale, facendo deporre Ignazio, contro la volontà del papa. L’imperatore Basilio mandò gli atti ad Adriano II nuovo pontefice dal 14 dicembre 867 perché fossero condannati. Papa Adriano convocò in Roma in San Pietro nell’868 un concilio, cui intervennero i legati dell’imperatore e, tra gli altri vescovi, fu presente Ildebrando. Fozio venne condannato e gli atti furono bruciati. Il nostro santo si sottoscrisse « Adoaldus episcopus sanctae Ecclesiae Balneoregensis ».
Ildebrando vegliò costantemente affinché regnasse la concordia fra i suoi fedeli e se in qualche casa vi erano litigi, non tardava ad adoperarsi per ristabilire la pace. Sia in vita che dopo la morte ebbe il dono dei miracoli di cui rimase chiara memoria nei fedeli. Morì il 22 agosto 873. Nella “Legenda” di Ildebrando si tramanda che una donna, travagliata da dolori di parto, si rivolgesse al santo appena defunto che giaceva ancora esposto in chiesa. Nacque morto il bambino e poco dopo morì anche la madre. Si ricorse a Ildebrando portando in chiesa il cadavere del bambino che gli fu accostato. Il morticino rivisse e ricondotto in casa resuscitò anche la madre. Tra la commozione e l’esultanza di tutti Ildebrando fu proclamato compatrono della città. Bagnoregio possiede l’intero suo corpo rivestito di paramenti, deposto nel 1863 in una ricca urna che si venera nell’antica chiesa cattedrale, mentre il capo si conserva nel nuovo duomo di Rota.

Preghiera
O Dio, che hai costituito sant’Ildebrando vescovo e ministro di salvezza per il tuo popolo e gli hai datolo spirito di Cristo, buon Pastore, nell’annunciare e celebrare i divini ministeri, concedi a noi, sul suo esempio, di ascoltare sempre la sua voce e di rimanere a te fedeli. Per il Nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio, e vive e regna con Te, nell’unità dello Spirito Santo, per tutto i secoli dei secoli. Amen.
ESTEVÃO DE FONTSANTA, Beato
  
 ercedario di grande cultura, pietà, sapienza e integrità di vita, il Beato Stefano de Fontsanta, fu, nel 1286, proclamato da papa Onorio IV° patriarca di Gerusalemme. Con tanta santità e dottrina lasciò questo mondo per gioire nella gloria del Signore. L’Ordine lo festeggia il 22 agosto

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miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO





ANTÓNIO FONSECA

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