terça-feira, 26 de setembro de 2017

Nº 3243 - SÉRIE DE 2017 - (270) - SANTOS DE CADA DIA - 26 DE SETEMBRO DE 2017 - DÉCIMO ANO

Feliz Ano de 2017





 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



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Nº  3 2 4 3



Série - 2017 - (nº 2 7 0)


26 de SETEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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COSME e DAMIÃO, Santos

COSME e DAMIÃO, Santos

   

Santos COSME e DAMIÃO mártires que, segundo a tradição, exerceram a medicina em Ciro, na Eufratésia,  território da hodierna Síria, sem nunca pedir remuneração e curando a muitos com os seus cuidados gratuitos. (séc. III)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Encontramo-nos hoje com estes dois mártires orientais, que morreram decapitados na perseguição de Diocleciano (284-305). Eram irmãos e provavelmente gémeos, de profissão médicos, de alta linhagem e de convicção cristã. Os Gregos chama a cada um Anargiros, que quer dizer sem dinheiro, porque no exercício da profissão eram sumamente desprendidos e caritativos com os pobres e necessitados.
Nas Actas que se conservam do martírio de ambos, entrelaça-se o autêntico com o lendário e oratório. Se nem tudo o que figura nelas é para ser admirado, conservam-se passagens que os mais exigentes críticos consideram reprodução exacta do processo oficial. O juiz que os interrogou em Egeia da Cilícia, na Ásia Menor, é personagem histórica bem conhecida, que se chamava Lísias.

- "Trazei-me esses homens da religião perversa dos cristãos":
- "Diante do tribunal os tens, responderam os escrivães.
- "Dizei-me o vosso nome, a vossa condição a vossa religião e a vossa pátria":
- «Somos duma cidade da Arábia».
- "E como vos chamais"?
- «Eu chamo-me COSME e o nome de meu irmão é DAMIÃO. Descendentes de ilustre família, professamos a medicina».
- "E a vossa religião?"
- «A cristã».
- "Bem, renunciai ao vosso Deus e sacrificai aos deuses que fabricaram o Universo".
- «Os teus deuses são vãos e puras aparências, nem sequer se lhes pode dar nome de homens, mas de demónios».
- "Atai-os de pés e mãos, e dai-lhes tormentos até que sacrifiquem".

Enquanto os verdugos despedaçavam as carnes dos dois irmãos com açoites e nervos de boi, os mártires sorriam e diziam ao juiz:

- «Presidente, já podes atormentar-nos com maior diligência, pois certificamos-te que nem sequer sentimos a dor».

A espada pôs fim àquelas preciosas vidas e abriu-lhes a porta do paraíso.
Os cristãos do Oriente professam-lhes muito profunda e sentida devoção desde o principio. Levantaram-se igrejas e santuários em sua honra, recorria-se a eles em todas as doenças e Deus operava, por intercessão deles, curas e milagres constantes. No século IV vemo-los honrados em Constantinopla com quatro basílicas dedicadas à memória deles. Em Roma, o Papa SIMACO (498-514) erigiu-lhes um oratório no Monte Esquilino e FÉLIX IV (526-536) dedicou-lhes duas basílicas. O templum sacrae Urbis da Via Sacra passou a ser, e ainda é, a igreja principal dos dois irmãos médicos. A epígrafe, que recorda a dedicação desta basílica do Foro, conserva-se ainda e é o melhor elogio dos Santos COSME e DAMIÃO, que entraram mesmo no Cânone Romano da Missa, pela grande devoção que lhes professava o povo: 
«Aos dois mártires médicos, esperança para o povo de salvação certa. O Foro com a honra sagrada dos Santos».
Com quanta generosidade não recompensa Deus o pouco que fazemos pelo seu nome, dando-Lhe o mais que podemos dar-Lhe, a nossa vida, que recebemos do seu amor e omnipotência!



ELEÁZARO DE SABRAN, Santo e
DELFINA, Beata





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

«Associarem-se (no casamento) para se ajudarem mutuamente na caridade humana e divina ou para realizarem uma espécie de respeitosa imolação duplamente meritória, nada disto é incompatível com a confiança em graças excepcionais ou em circunstâncias impostas por estados físicos ou morais. Foi assim que se chegou a canonizar vocações paradoxais e de virtude singular, como Santo ELEÁZARO e Santa DELFINA da Provença, verdadeiramente cônjuges, mas unidos numa emulação virginal» (M. Blondel).
Estas duas flores do paraíso, puras e altivas, brotaram não no vale do Ródano mas a Este de Avinhão. DELFINA DE SIGNE, da casa de Glandevez, nasceu por 1282. Cerca de 1285, veio ao mundo ELEÁZARO DE SABRAN.
Este viveu em Marselha como aluno da abadia de São Vítor. Admirava os mártires e desejava imitá-los.
Pela idade dos 14 anos,. DELFINA foi dada como noiva a ELEÁZARO. Começou ela por recusar energicamente, mas depois cedeu aos conselhos dum franciscano. Dois anos mais tarde, foi celebrado o casamento. Depois de quatro dias de festa, os esposos adolescentes (ele tinha 13 anos, ela 15 ou 16) foram levados a Anscuis. Vinda a noite, no segredo do quarto nupcial a noiva manifestou a ELEÁZARO o grande desejo de ficar virgem. Ele preferiu não se comprometer imediatamente com o voto, como ela insistia. Então ela insistiu, com os exemplos de Santa CECÍLIA e de Santo ALEIXO na brevidade desta vida, no desprezo do mundo e na glória eterna. Caindo doente, ela disse-lhe sem rodeios que preferia a morte à consumação do casamento, mas que a perspectiva dum duplo voto de castidade a curaria sem dúvida. ELEÁZARO prometeu fazer-lhe a vontade. Eles pronunciaram o voto diante dum frade menor, confessor de ambos, e entraram na Ordem terceira franciscana.
De dia usavam cilício por baixo dos vestuários nobres. À noite encontravam-se para rezar e tomar a disciplina humildemente. DELFINA não tocou no marido senão para lhe lavar a cabeça ou, se estava doente, para lhe tomar o pulso.
Quanto ao mais, estes místicos não viviam num sonho. ELEÁZARO fizera um regulamento muito concreto para a gente da casa: incluía a Missa quotidiana e uma espécie de círculo de estudo familiar, em que se ouvia sem interromper. DELFINA, quando o marido estava ausente,. gostava de substituir as criadas, sem chamar a atenção, nas obrigações destas. ELEÁZARO teve de residir durante anos no reino de Nápoles, onde herdara o condado de Ariana. A benignidade do senhor provençal venceu a turbulência dos seus vassalos italianos. Se era necessário combater, este principe encantador mostrava-se valente cavaleiro, talvez porque principiava  por se vencer a si mesmo. Aconteceu-lhe, ao que se diz, submeter-se a uma flagelação depois dum combate: a disciplina constitui a força principal dos exércitos, pensava ele com certeza. este devoto, bom, unicamente para desfiar Pais-nossos, no dizer dos doidivanas da corte de Nápoles, brilhou um dia no torneio: enfiou um anel na lança espetada no chão, galopando no seu cavalo. por seu lado, DELFINA, que tinha vindo ter com ele, houve-se  num baile com uma graça tal, como só a virtude pode dar.
ELEÁZARO era senhor incorruptível. Um  dia em que rejeitara um copo de vinho, dizia a Deus na oração: «Senhor, deveis-me cem onças de ouro e duas peças de escarlate». Core ou empalideça quem quiser, desta piedade simples e sorridente.
Por 1317, ELEÁZARO, depois ,de algum tempo na Provença, voltou a Nápoles com DELFINA chamado pelo rei Roberto I, o Sábio, que mandava nele como juiz supremo dos Abruzos citeriores.
Esse rei enviou ELEÁZARO a Paris, como embaixador extraordinário para tratar dum casamento principesco. Foi lá que o Santo morreu, a 27 de Setembro de 1323, com trinta e oito anos. Como o rei São LUÍS, atrevera-se a visitar, tratar e beijar leprosos. Quando estava longe da sua querida DELFINA, propunha encontrarem-se na chaga do lado direito de Nosso Senhor. Foi asceta no mundo, advogado dos pobres e mentor para o jovem principe Carlos da Calábria, filho de Roberto I. Sobretudo, foi para DELFINA como um Cristo visível, que a convidava a crescer na graça divina, ou como um anjo da guarda.
DELFINA soube da morte de ELEÁZARO misteriosamente, muito antes que chegasse o fatal enviado pelo rei de França, Carlos IV, o Belo. Apressou-se ela  em deixar a corte do rei Roberto em Avinhão e regressar à sua terra de Provença. ELEÁZARO apareceu-lhe um ano depois da morte e repreendeu-a amavelmente do seu desgosto: «O laço rompeu-se e nós pudemos escapar», disse-lhe com alegria; citando o Salmo 123, 7. DELFINA sorriu entre lágrimas, voltou-lhe a alegria: sonhava ser pobre, destituída de tudo. Mas uma grande senhora não se despoja num abrir e fechar de olhos; vigorava o velho direito, que torna o empobrecimento amargo e dificil. Em 1358 recebia ela ainda censos e emprestava trigo por meio do seu procurador. Teve de ir a Nápoles, a fim de aumentar a sua indigência . Ofereceram-lhe lá quartos no palácio real; mas instalou-se miseravelmente e mendigava. A criançada gritava : «Lá vai a beguina louca» (beguina tinha então na cidade sentido injurioso). Tendo morrido em 1343 o rei Roberto, «mais pregador do que rei», segundo DANTE, a rainha Sancha chamou para junto de si DELFINA, para lhe servir de conforto espiritual. A conselho de DELFINA, Sancha entrou no convento franciscano de Santa Cruz de Nápoles, onde morreu em 1345. Em seguida, viveu a sua conselheira habitualmente em Apt, na Provença, os últimos quinze anos da sua vida. Um conflito local ameaçou arruinar a região: DELFINA, doente, interpôs-se e obteve um apaziguamento. Organizou uma caixa rural, em que ela ficou sendo secretária e fiadora; emprestava-se sem juros: o tesoureiro fazia tráfico com a santidade bem conhecida de DELFINA. Esta veio a morrer a 26 de Novembro de 1360, com uns 78 anos de idade. Foi enterrada em Apt, junto do marido, na igreja dos Menores.
DELFINA é beata. ELEÁZARO foi canonizado em 1369 pelo seu afilhado URBANO V, na basílica do Vaticano. Santo ELEÁZARO tinha, bastante antes, defendido a basílica contra os Alemães. As relíquias dos dois encontram-se na catedral de Apt.



CIPRIANO (mago), JUSTINA e TECTISTOSantos





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

A vida de São CIPRIANO, chamado o feiticeiro para o distinguir de São CIPRIANO mártir, bispo de Cartago (Ver 16 de Setembro), é um tecido de lendas que se podem resumir da forma seguinte:
Nasceu em Antioquia e era feiticeiro, muito competente na astrologia e magia, que aprendeu nas suas viagens, sobretudo na Babilónia. Devido «ao trato com o demónio», praticava toda a espécie de bruxedos e infâmias. Com as suas artes mágicas, pretendeu levar uma virgem cristã, chamada JUSTINA, a casar-se com um pagão apaixonado por ela. Vendo que nada conseguia, recorreu à intervenção do demónio, do qual se defendeu a jovem cristã com o sinal da cruz. Reconhecendo que havia um poder superior ao do demónio, CIPRIANO aprendeu a doutrina cristã, converteu-se, foi baptizado, ordenado diácono e mais tarde sagrado Bispo. Preso juntamente com JUSTINA, por ordem do imperador Diocleciano, foram ambos submetidos a horríveis tormentos. CIPRIANO viu o seu corpo rasgado com pentes de ferro e deitado numa caldeira de pez a ferver. Saindo dela ileso, foi decapitado com JUSTINA. O martírio destes dois santos celebra-se a 26 de Setembro.
A Imperatriz EUDÓXIA compôs um poema em sua honra. O célebre Calderón de La Barca tomou a vida de São CIPRIANO como base do seu drama: «O mágico prodigioso». 
"O grande Livro de São Cipriano ou Tesouro do Feiticeiro" é um livro abominável de feitiços, magia, bruxedos e superstições, que se atribuem falsamente ao santo por ele, antes da conversão, segundo a lenda, ter exercido a feitiçaria.
Mas ele, nem antes, nem depois da conversão, escreveu qualquer das coisas que vêm neste livro.
Um Autor moderno assim o qualifica: 
«Algumas dessas práticas são de extrema crueldade no que se refere aos animais empregados (arrancamento de olhos, sutura da boca, coseduras, etc.,). Toda uma série de práticas repelentes que o Povo aceita e usa! É, em suma, um desmedido alcoviteiro de papel e tinta. A abominação do livro está na repelente união do profano ao sagrado, do nome de Deus e de Cristo ao do diabo, de Lúcifer e do Inferno. A indecência dos instintos sexuais, em devassa e lúbrica angústia do consulente, fazem das práticas ciprianistas repugnantes actos de charlatanismo popular».
Por tudo isto não admira que O Grande Livro de São Cipriano tenha sido posto pela Igreja no Index (Catálogo) dos Livros Proibidos, isto é, aqueles livros que não eram permitido «ler, reter, vender ou emprestar».
Ainda que o Indíce (Index) dos Livros Proibidos tenha sido ab-rogado como lei, continua, no entanto, a servir como norma ou conselho.


A seguir texto do site www.santiebeati.it (em italiano)


Il legame tra la città di Piacenza e santa Giustina affonda le sue radici nella notte dei tempi. Già anticamente si venerava in città una santa con questo nome, individuata con santa Giustina da Padova.
Eppure la santa le cui ossa riposano ancora oggi a Piacenza nella Cattedrale a lei intitolata, pare avere nulla a che fare con quella di Padova. Di quale santa Giustina si tratta allora?
La Chiesa riconosce diverse sante chiamate Giustina. Di queste le uniche ad avere un qualche legame con Piacenza, sono santa Giustina da Padova e santa Giustina di Antiochia.
La santa Giustina di Piacenza pare che si debba riconoscere solo inizialmente in quella di Padova. A partire invece dal ritrovamento casuale ad opera dell’antipapa Giovanni Filagato nell’anno 1000 delle reliquie di santa Giustina di Antiochia nella Basilica di santa Rufina a Roma, il culto a Piacenza si sarebbe spostato su quest’ultima. Dette reliquie furono infatti portate in trionfo a Piacenza il 17 agosto del 1001, affinché potessero riposare nella Cattedrale intitolata alla santa e da allora in poi la santa Giustina venerata a Piacenza fu identificata con quella antiochena.
Figlia di un sacerdote pagano, Giustina aveva davanti a sé un futuro ricco e tranquillo. La tradizione la vuole gentile d’animo e di modi, bella d’aspetto e nobile di carattere. Una giovnae che dalla vita avrebbe potuto avere tutto quello che una ragazza della sua età avrebbe sognato: uno sposo all’altezza, dei figli e un futuro tranquillo tra gli agi di quei tempi. A tutto volle rinunciare in nome del suo amore per Cristo. Convertitasi dopo aver ascoltato la predica di un diacono, scelse la verginità e in nome di questo suo altissimo ideale rifiutò le insistenti avances di uno spasimante sfortunato che per convincerla ad innamorarsi di lui, non esitò a ricorrere ai sortilegi del noto mago Cipriano. Questi le inviava i demoni, ma la tradizione racconta che Giustina li cacciava con un semplice soffio della sua bocca e con il segno della Croce. La potenza straordinaria di questa fragile creatura stupì il mago, che finì a sua volta per convertirsi a Colui che è il più potente di tutti: il Cristo. Cipriano comprese che la magia e i suoi sortilegi non potevano nulla sull’Onnipotente. Si lasciò allora conquistare dall’amore per Gesù, il Signore. Uniti dallo stesso amore travolgente per il Crocifisso, Giustina e Cipriano condussero due esistenze esemplari finché furono catturati nel corso delle feroci persecuzioni degli Imperatori Diocleziano e Massimiano. Morirono entrambi martiri per decapitazione sulle sponde del fiume Gallo presso Nicomedia. Correva l’anno 302.
Fin qui la tradizione. Se le cose siano andate esattamente come ce le riporta la storia, non lo sapremo mai. E non ha molta importanza: fatto sta che la figura di Giustina ha attraversato i secoli senza nulla perdere della sua freschezza. La testimonianza di vita di una giovinetta innamorata del Vangelo di Cristo, la coerenza senza tentennamenti nella scelta della verginità, la serenità nell’affrontare il martirio, sono un esempio ancora attuale della radicalità della chiamata di ciascun cristiano. L’esempio di Giustina brilla oggi più che mai come monito al cristiano del Terzo Millennio a prendere sul serio la vocazione alla santità, che è per tutti e per ciascuno.
Così fragile e così potente, verrebbe da dire, pensando a questa ragazza che col solo segno della Croce ricacciava nelle tenebre i demoni inferociti. In fondo Giustina rappresenta la bellezza della vocazione cristiana, unica capace di trasformare per effetto della grazia delle umili creature in colossi di fede, speranza, carità. Giustina vergine, Giustina martire, Giustina giovane e fragile come tante altre, resa tuttavia invincibile dalla potenza di quel Crocifisso nel cui nome spese la sua vita e accettò di buon grado di sacrificarla. Dietro all’apparente sconfitta dei martiri, si cela invece l’eterna vittoria della vita che non muore.

Autore: Gaia Corrao




Sconosciuti alle antiche fonti agio­grafiche e ignorati dagli antichi martirologi orientali e occidentali, furono introdotti per la prima volta da Beda nel suo Martirologio e, attraverso i martirologi storici, passarono nel Romano, dove sono commemorati il 26 sett.; i Greci, invece, li venerano il 2 ott.
Sulla personalità e l'esistenza storica di questi santi gli studiosi non sono di egual parere: men­tre alcuni tra i più antichi, seguiti da qualche moderno, non dubitarono di asserire che Cipriano fu un autentico vescovo e martire di Antiochia, altri, invece, pensano che egli non sia mai esi­stito come personaggio storico, ma sia stato creato dalla confusione coll'omonimo famoso vescovo di Cartagine. In verità le fonti, sebbene antiche e interessanti dal lato letterario, non sono troppo chiare dal punto di vista agiografico, anzi, con­tengono evidenti contraddizioni.
Da un sermone di s. Gregorio Nazianzeno pronunziato probabil­mente il 3 ott. 379 in onore di Cipriano, si ricava che questi, dopo essere stato un mago, dotto in filo­sofìa, si convertì al cristianesimo e, fatto vescovo di Cartagine, illustrò la sua Chiesa e tutto l'Occi­dente con le sue virtù e gli scritti; durante la persecuzione di Decio fu prima esiliato e quindi decapitato; il suo corpo fu nascosto da una donna, ma in seguito ad una rivelazione, fu recuperato ed esposto alla venerazione dei fedeli. Questa tradizione fu conosciuta anche da Prudenzio che vi accenna nel suo carme in onore di s. Cipriano di Cartagine (Peristephanon, XIII, 21-34).
Secondo un componimento poetico dell'impe­ratrice Eudossia scritto verso la metà del sec. V, invece, Cipriano, già mago e convertito come vuole la tradizione gregoriana, non fu vescovo di Cartagine ma di Antiochia; al tempo della persecuzione di Diocleziano fu arrestato insieme con la vergine Giustina dal prefetto Entolmio che, dopo averli fatti tormentare, li inviò a Nicomedia dall'imperatore; questi li fece decapitare presso il fiume Gallo e insieme con loro fu ucciso anche Teoctisto; i corpi di tutti e tre furono portati a Roma da alcuni marinai e in loro onore la matrona Rufina edificò una basilica presso il  foro di Claudio. Il componimento eudossiano ebbe larghissima diffusione nell'antichità e nel Medioevo tanto che, oltre all'originale greco, ne sono ri­maste versioni in lingua latina, siriaca, araba, etiopica, slava, ecc.
Ma se la personalità storica di Cipriano, vescovo di Cartagine, è fuori ogni discussione, non altret­tanto può dirsi per quella di Cipriano di Antiochia. Il Martirologio Siriaco lo ignora; nel Geronimiano non appare; a Roma una chiesa a lui dedicata non è mai esistita e nei sinassari greci fu intro­dotto certamente dopo la divulgazione dello scritto eudossiano. Sembra quindi più fondata l'opinione di coloro che negano la sua esistenza storica.
Per spiegare, poi, la doppia e contrastante tradi­zione di s. Gregorio ed Eudossia nei riguardi di Cipriano, gli studiosi ammettono che già nel sec. IV dovette esistere una leggenda agiografica di cui Cipriano e Giustina erano i protagonisti. Tale racconto, rife­rito fedelmente da Eudossia e confusamente da s. Gregorio, o per negligenza, data l'improvvisa­zione del suo discorso, o a ragion veduta per i suoi scopi particolari, ci è pervenuto : consta di tre parti, due delle quali esistevano certamen­te prima del 379, perché s. Gregorio vi allude espressamente, mentre la terza dovette essere com­posta tra la fine del sec. IV e l'inizio del V per­ché è sfruttata da Eudossia. Dalla lettura di questa leggenda appare evidente come l'autore (o gli autori) abbia avuto l'intenzione di mettere in risalto l'impotenza del diavolo contro i veri cri­stiani, la potenza del Cristo a favore dei suoi fedeli e l'efficacia salutare del pentimento.
Il più antico dei pezzi è intitolato Conversione di Cipriano. Ad Antiochia, Giusta, ascoltando le prediche del diacono Paralio, si converte al cristianesimo e, insieme con i genitori Edesio e Cledonia, riceve il Battesimo dal vescovo Ottato, mentre il padre, poco dopo, è ordinato presbitero. Per istruirsi me­glio nella nuova religione, Giusta frequenta assi­duamente la scuola catechetica della città, ma, nel tragitto dalla casa alla scuola, è osservata da un certo pagano Aglaide che se ne innamora e la chiede in sposa. Ella rifiuta perché ha deciso di restare vergine e Aglaide tenta di rapirla; ma, poiché il suo tentativo è frustrato, si rivolge al mago Cipriano che, dietro un forte compenso, prepara, aiutato dal demonio, un filtro amoroso da spar­gere intorno alla casa della fanciulla. Questa, accortasi dell'inganno, prega e, segnandosi con la croce, mette in fuga il demonio. Cipriano tenta ancora, evocando il padre dei demoni che promette di indurre Giusta alle nozze ingannandola sulla vera santità, ma la cristiana scopre il tranello e lo scaccia col segno della croce. Egli allora vuole conoscere il motivo del suo insuccesso e il de­monio confessa che il segno di croce è più potente di lui. Cipriano ne è turbato, rinunzia ai suoi incan­tesimi, scaccia il demonio, consegna al vescovo Antimo tutti i suoi libri di magia e si dichiara cristiano. Il giorno dopo, sabato santo, riceve il Battesimo; l'anno successivo il vescovo gli confe­risce gli ordini sacri fino al sacerdozio e dopo sedici anni, sentendosi vicino a morire, lo designa come suo successore sulla cattedra episcopale di Antiochia. Durante il suo episcopato Cipriano si adopera soprattutto a combattere gli eretici, mentre Giu­sta, che assume il nome di Giustina, è fatta dia­conessa e messa a capo di un monastero. In tale vicenda si riconosce agevolmente il tema del mago che vende l'anima al diavolo e della ragazza che trionfa del suo seduttore, caro alle leggende popo­lari e immortalato nel Faust di Goethe.
Ma il racconto del mago Cipriano ebbe già, come si è detto, un doppio complemento; letterario il primo, sulla falsariga degli apocrifi scritturistici, agiografico il secondo, ad imitazione delle passiones dei martiri. Nel primo, intitolato Confessione di Cipriano, il mago Cipriano racconta la sua vita precedente alla conversione, piena di sortilegi, incantesimi, rap­porti col diavolo, per esaltare la misericordia di Dio ed esortare i peccatori ad aver fiducia in essa. Consacrato fin da bambino ad Apollo, a sette anni fu iniziato ai misteri di Mitra e Demetra; a quindici conosceva le « virtù » dei frutti,   degli alberi, delle erbe e di tutto ciò che esiste in terra, in cielo e in mare. Educato ad Argo, Elide e Sparta, imparò l'arte della divi­nazione in Frigia e a vent'anni si recò a Menfi in Egitto, dove apprese la magia e i rapporti col demonio; a trent'anni, per apprendere l'astro­logia, si recò in Caldea e conobbe un diavolo che gli mise a disposizione una falange di demoni. Tornato ad Antiochia, ebbe presto gran rino­manza come filosofo e mago e fu visitato da Aglaide che gli confidò il suo amore per Giustina; tutti gli sforzi per conquistare questa, della quale anche lui si era innamorato, furono vani. Allora, constatando l'invincibilità del Cristo, Cipriano rientrò in se stesso, scacciò i demoni dei quali si era servito e, persuaso da un certo Timoteo che gli fece conoscere la misericordia di Dio, confessò pubblicamente tutti i suoi delitti e misfatti. L'amico Eusebio lo confortò ancora dicendogli che egli era vissuto nell'ignoranza, ma che i suoi delitti potevano essere perdonati se faceva peni­tenza. Cipriano si convinse, si fece condurre nella chiesa cristiana, bruciò pubblicamente i suoi libri, rice­vette il Battesimo e si mise a predicare la dottrina di Cristo.
Il secondo complemento è intitolato Passione di Cipriano e narra la fine gloriosa di Cipriano e Giustina. Arrestati dal comes di Oriente, Entolmio, essi sono condotti a Damasco; durante l'interrogatorio Cipriano racconta il suo incontro con Giustina e la sua conversione ed esorta Entolmio a convertirsi anche lui, ma questi lo fa scarnificare, mentre Giustina è flagellata. Il giorno dopo ambedue sono immersi in una caldaia di pece bollente, ma ne escono illesi. Allora En­tolmio li spedisce a Nicomedia da Diocleziano che li fa decapitare insieme con Teoctisto. I loro corpi sono gettati in pasto alle fiere, ma queste non li toccano; sei giorni dopo alcuni marinai li pren­dono e li portano a Roma, dove una certa Rufina dà loro onesta sepoltura.
Nel Medioevo, infine, si pretese trovare quei corpi presso il Battistero Lateranense e allora la festa di Cipriano e Giustina fu introdotta nel Breviario Ro­mano.
  
GEDEÃO, Santo


 

Comemoração de São GEDEÃO  da tribo de Manasssés que foi juiz em Israel e, recebendo do Senhor o sinal do orvalho no velo de lã, com a fortaleza de Deus destruiu o altar de Baal e libertou o povo de Israel dos seus inimigos.


SENADOR DE ALBANO, Santo



Em Albano no Lácio, Itália, São SENADOR mártir. (séc. III)


EUSÉBIO DE BOLONHA, Santo


Em Bolonha, cidade de Emília-Romanha, Itália, a comemoração de santo EUSÉBIO bispo que, com Santo AMBRÓSIO defendeu a fé católica contra os arianos e se empenhou muito em promover entre as jovens o valor da virgindade. (séc. IV)



ESTEVÃO DE ROSSANO CALABRO, Santo



Em Gaeta, no Lácio, Itália, Santo ESTÊVÃO DE ROSSANO CALABRO monge, companheiro de São NILO o Jovem. (1001)


NILO O Jovem, Santo



  
Na zona de Túsculo, próximo de Roma, São NILO O JOVEM abade, natural da Grécia que, aspirando a uma forma de viver santamente cultivou a prática da abstinência, humildade e peregrinação, teve o dom de profecia e sábia doutrina e fundou o célebre mosteiro de Grottaferrata segundo a observância dos Padres Orientais, onde, já nonagenário e em oração na igreja, entregou o seu espírito a Deus. (1004)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga

São NILO, o Jovem, nasceu em Rossano - Calábria e morreu no Túsculo (perto de Roma) em 1004 ou 1005. Alto funcionário de origem grega, convertera-se repentinamente por morte da mulher, que muito enganara. Fundou e dirigiu em Grottaferrara - Túsculo um mosteiro segundo a regra de São BASÍLIO, mosteiro que se conserva e povoa ainda. A um senhor libertino que julgava embaraçá-lo perguntando-lhe se Salomão tinha ido para o céu ou para o inferno, deu esta resposta que levou a converter-se quem falara: 
«É uma pergunta muito inteligente que fazeis: mas há outra mais urgente que pede resposta: a de saber para onde ireis vós mesmo, se continuardes a viver como porco de Epicuro, segundo fizestes até agora».


LÚCIA DE CALTAGIRONEBeata



Em Salerno, na Campânia, Itália, a Beata LÚCIA DE CALTAGIRONE virgem da Ordem Terceira Regular de São Francisco. (1400)

SEBASTIÃO NAM I-GWAN, LÚCIA KIM, CATARINA YI, MADALENA CHO e mais companheiros INÁCIO KIM CHE-JUN, 
CARLOS CHO SHIN-CH'OI, 
COLOMBA KIM HYOIM, 
MADALENA PAK PONG-SON e 
PERPÉTUA HONG KUM-JUJULIETA KIM, ÁGUEDA CHON KYONG-HYOB 
MADALENA HO KYE-IM, Santos




Em Seul, na Coreia, a paixão dos santos SEBASTIÃO NAM I-GWAN e 8 companheiros INÁCIO KIM CHE-JUN, CARLOS CHO SHIN-CH'OI, COLOMBA KIM HYOIM, virgem, MADALENA PAK PONG-SON e PERPÉTUA HONG KUM-JU, viúvas; JULIETA KIM, ÁGUEDA CHON KYONG-HYOB e MADALENA HO KYE-IM, mártires, que, depois de sofrerem cruéis suplícios, foram degolados por causa da sua fé cristã. Comemoram-se também as santas mártires LUZIA KIM, CATARINA YI, viúva e sua filha MADALENA CHO virgem que, encarceradas pela sua fé em Cristo,. morreram também vítimas de atrozes tormentos em dia incerto deste mês. (1839)


TERESA (Maria Vitória Couderc)Santa

  

Em Lião, França, Santa TERESA (Maria Vitória Couderc) virgem que, superando as tribulações com ânimo sereno, fundou a Companhia de Nossa Senhora do Cenáculo na localidade de La Louvesc junto ao túmulo de São FRANCISCO DE RÉGIS. (1885)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

Nasceu esta serva de Deus em Mas de Sablières - França a 1 de Fevereiro de 1805. seus pais eram excelentes cristãos. Fazendo a primeira comunhão aos dez anos, daí por diante, três vezes por semana, levantava-se muito cedo para acompanhar a mãe à Igreja, que ficava longe. Assistiam à Santa Missa e comungavam. Assim a menina foi crescendo nas práticas de piedade, no amor de Deus e no domínio de si mesma.
(...)  (...)  (...)

AAS 62 (1970) 80-17; L'OSS. ROM. 17.5.1970

GASPAR STANGGASSINGERBeato



Em Gars, Munique, Alemanha, o Beato GASPAR STANGGASSINGER presbitero da Congregação do Santíssimo Redentor que, dedicado à formação dos jovens, foi para eles um exemplo de caridade alegre e oração assídua. (1899)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Segundo de 16 filhos de uma afortunada família de agricultores, veio à luz do dia Berchtesgaden - Alemanha, a 12 de Janeiro de 1871. Desde criança ambicionava ser sacerdote e missionário. Na juventude permaneceu nos mesmos propósitos com tanta firmeza que venceu as resistências do pai. Aos 16 anos fez voto de castidade perpétua. Depois dos estudos clássicos, em Outubro de 1890 entrou no seminário para cursar teologia. Mas a sua verdadeira vocação era a de homem consagrado  a Deus na vida religiosa. Por isso na congregação de Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, onde professou e recebeu as ordens sacras. JOÃO PAULO II, na homilia da beatificação, a 24 de Abril de 1988, refere-nos como decorreram os poucos anos de vida deste religioso.
(...)  (...)  (...)
AAS 78 (1986) 473-8; L'OSS. ROM. 1.5.1988
 



LUÍS TEZZA, Beato


Em Los Reyes, Peru, o beato LUÍS TEZZA presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes Ministros dos Enfermos que, para servir a Deus nos enfermos, fundou a Congregação das Filhas de São Camilo que sabiamente reuniu para se dedicarem a múltiplas obras de caridade. (1923)

MARIA DO AMPARO (Teresa Rosat Balasch) e MARIA DO CALVÁRIO (Josefa Romero Clariana), Beatas

    

Em Valência, Espanha, as beatas MARIA DO AMPARO (Teresa Rosat Balasch) e MARIA DO CALVÁRIO (Josefa Romero Clariana) virgens da Congregação da Doutrina Cristã e mártires, que, durante a perseguição religiosa, foram encarceradas e depois assassinadas por causa da sua fidelidade a Cristo Esposo. (1936)

RAFAEL PARDO MOLINA e 
JOSÉ MARIA VIDAL SEGÓ, Beatos

   

Em Valência, Espanha, o beato RAFAEL PARDO MOLINA religioso da Ordem dos Pregadores e mártir, que morreu durante a perseguição contra a fé cristã. Com ele se comemora também o beato mártir JOSÉ MARIA VIDAL SEGÓ presbitero da mesma Ordem que passou à glória celeste depois de ter dado em Barcelona um inquebrantável testemunho da fé em Cristo. (1936)

CRESCÊNCIA VALLS ESPI, Beata

Em Puerto de Canals, Valência, Espanha, a beata CRESCÊNCIA VALLS ESPI virgem e mártir que sofreu o martírio durante a mesma perseguição religiosa. (1936)


MARIA DEL OLVIDO NOGUERA ALBELDA, Beata




Em Benifairó de Valldigna, Valência, Espanha, a beata MARIA DEL OLVIDO NOGUERA ALBELDA virgem e mártir, que na mesma perseguição, sofreu o martírio por causa da sua fé. (1936)


BOAVENTURA DE PUZOL (Júlio Esteve Flors), Beato



Em Gilet, Valência, Espanha, o beato BOAVENTURA DE PUZOL (Júlio Esteve Flors) presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que durante a mesma perseguição vítima da violência dos inimigos da fé cristã, foi ao encontro do Senhor (1936)


MARIA JORDÁ BOTELLA, Beata



Em Benifallin, Alicante, Espanha, a beata MARIA JORDÁ BOTELLA virgem e mártir que, na mesma perseguição venceu gloriosamente o bom combate por Cristo. (1936)


LEÃO MARIA DE ALACUÁS 
(Manuel Légua Marti), Beato



Em Madrid, Espanha, o beato LEÃO MARIA DE ALACUÁS (Manuel Légua Marti), presbitero da Congregação dos Terciários de Nossa Senhora das Dores e mártir, que, durante a mesma perseguição alcançou a coroa de glória. (1936)


ANTÓNIO CID RODRIGUEZ, Beato

Em Bilbau, Espanha, o beato ANTÓNIO CID RODRIGUEZ religiosos da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)




Nacque nei pressi di Allariz (Orense) il 15 aprile 1890 e fu battezzato il giorno seguente. Fece il Noviziato a Siviglia ed emise la professione l'8 dicembre del 1909. Umile e pio, lavorò come insegnante in diversi collegi.La rivoluzione lo trovò a Santander. Si rifugiò allora a Bilbao presso alcuni parenti, ma la sua condizione di religioso fu presto conosciuta. A mezzanotte del 25 settembre 1936 quattro miliziani irruppero nel suo domicilio, e avendogli trovato un crocifisso e altri oggetti religiosi, lo condussero alla fucilazione.
Beatificato il 28 ottobre 2007.


 ... E AINDA  ...

CIPRIANO, JUSTINA e TECTISTOSantos





Il legame tra la città di Piacenza e santa Giustina affonda le sue radici nella notte dei tempi. Già anticamente si venerava in città una santa con questo nome, individuata con santa Giustina da Padova.
Eppure la santa le cui ossa riposano ancora oggi a Piacenza nella Cattedrale a lei intitolata, pare avere nulla a che fare con quella di Padova. Di quale santa Giustina si tratta allora?
La Chiesa riconosce diverse sante chiamate Giustina. Di queste le uniche ad avere un qualche legame con Piacenza, sono santa Giustina da Padova e santa Giustina di Antiochia.
La santa Giustina di Piacenza pare che si debba riconoscere solo inizialmente in quella di Padova. A partire invece dal ritrovamento casuale ad opera dell’antipapa Giovanni Filagato nell’anno 1000 delle reliquie di santa Giustina di Antiochia nella Basilica di santa Rufina a Roma, il culto a Piacenza si sarebbe spostato su quest’ultima. Dette reliquie furono infatti portate in trionfo a Piacenza il 17 agosto del 1001, affinché potessero riposare nella Cattedrale intitolata alla santa e da allora in poi la santa Giustina venerata a Piacenza fu identificata con quella antiochena.
Figlia di un sacerdote pagano, Giustina aveva davanti a sé un futuro ricco e tranquillo. La tradizione la vuole gentile d’animo e di modi, bella d’aspetto e nobile di carattere. Una giovnae che dalla vita avrebbe potuto avere tutto quello che una ragazza della sua età avrebbe sognato: uno sposo all’altezza, dei figli e un futuro tranquillo tra gli agi di quei tempi. A tutto volle rinunciare in nome del suo amore per Cristo. Convertitasi dopo aver ascoltato la predica di un diacono, scelse la verginità e in nome di questo suo altissimo ideale rifiutò le insistenti avances di uno spasimante sfortunato che per convincerla ad innamorarsi di lui, non esitò a ricorrere ai sortilegi del noto mago Cipriano. Questi le inviava i demoni, ma la tradizione racconta che Giustina li cacciava con un semplice soffio della sua bocca e con il segno della Croce. La potenza straordinaria di questa fragile creatura stupì il mago, che finì a sua volta per convertirsi a Colui che è il più potente di tutti: il Cristo. Cipriano comprese che la magia e i suoi sortilegi non potevano nulla sull’Onnipotente. Si lasciò allora conquistare dall’amore per Gesù, il Signore. Uniti dallo stesso amore travolgente per il Crocifisso, Giustina e Cipriano condussero due esistenze esemplari finché furono catturati nel corso delle feroci persecuzioni degli Imperatori Diocleziano e Massimiano. Morirono entrambi martiri per decapitazione sulle sponde del fiume Gallo presso Nicomedia. Correva l’anno 302.
Fin qui la tradizione. Se le cose siano andate esattamente come ce le riporta la storia, non lo sapremo mai. E non ha molta importanza: fatto sta che la figura di Giustina ha attraversato i secoli senza nulla perdere della sua freschezza. La testimonianza di vita di una giovinetta innamorata del Vangelo di Cristo, la coerenza senza tentennamenti nella scelta della verginità, la serenità nell’affrontare il martirio, sono un esempio ancora attuale della radicalità della chiamata di ciascun cristiano. L’esempio di Giustina brilla oggi più che mai come monito al cristiano del Terzo Millennio a prendere sul serio la vocazione alla santità, che è per tutti e per ciascuno.
Così fragile e così potente, verrebbe da dire, pensando a questa ragazza che col solo segno della Croce ricacciava nelle tenebre i demoni inferociti. In fondo Giustina rappresenta la bellezza della vocazione cristiana, unica capace di trasformare per effetto della grazia delle umili creature in colossi di fede, speranza, carità. Giustina vergine, Giustina martire, Giustina giovane e fragile come tante altre, resa tuttavia invincibile dalla potenza di quel Crocifisso nel cui nome spese la sua vita e accettò di buon grado di sacrificarla. Dietro all’apparente sconfitta dei martiri, si cela invece l’eterna vittoria della vita che non muore.

Autore: Gaia Corrao



Sconosciuti alle antiche fonti agio­grafiche e ignorati dagli antichi martirologi orientali e occidentali, furono introdotti per la prima volta da Beda nel suo Martirologio e, attraverso i martirologi storici, passarono nel Romano, dove sono commemorati il 26 sett.; i Greci, invece, li venerano il 2 ott.
Sulla personalità e l'esistenza storica di questi santi gli studiosi non sono di egual parere: men­tre alcuni tra i più antichi, seguiti da qualche moderno, non dubitarono di asserire che Cipriano fu un autentico vescovo e martire di Antiochia, altri, invece, pensano che egli non sia mai esi­stito come personaggio storico, ma sia stato creato dalla confusione coll'omonimo famoso vescovo di Cartagine. In verità le fonti, sebbene antiche e interessanti dal lato letterario, non sono troppo chiare dal punto di vista agiografico, anzi, con­tengono evidenti contraddizioni.
Da un sermone di s. Gregorio Nazianzeno pronunziato probabil­mente il 3 ott. 379 in onore di Cipriano, si ricava che questi, dopo essere stato un mago, dotto in filo­sofìa, si convertì al cristianesimo e, fatto vescovo di Cartagine, illustrò la sua Chiesa e tutto l'Occi­dente con le sue virtù e gli scritti; durante la persecuzione di Decio fu prima esiliato e quindi decapitato; il suo corpo fu nascosto da una donna, ma in seguito ad una rivelazione, fu recuperato ed esposto alla venerazione dei fedeli. Questa tradizione fu conosciuta anche da Prudenzio che vi accenna nel suo carme in onore di s. Cipriano di Cartagine (Peristephanon, XIII, 21-34).
Secondo un componimento poetico dell'impe­ratrice Eudossia scritto verso la metà del sec. V, invece, Cipriano, già mago e convertito come vuole la tradizione gregoriana, non fu vescovo di Cartagine ma di Antiochia; al tempo della persecuzione di Diocleziano fu arrestato insieme con la vergine Giustina dal prefetto Entolmio che, dopo averli fatti tormentare, li inviò a Nicomedia dall'imperatore; questi li fece decapitare presso il fiume Gallo e insieme con loro fu ucciso anche Teoctisto; i corpi di tutti e tre furono portati a Roma da alcuni marinai e in loro onore la matrona Rufina edificò una basilica presso il  foro di Claudio. Il componimento eudossiano ebbe larghissima diffusione nell'antichità e nel Medioevo tanto che, oltre all'originale greco, ne sono ri­maste versioni in lingua latina, siriaca, araba, etiopica, slava, ecc.
Ma se la personalità storica di Cipriano, vescovo di Cartagine, è fuori ogni discussione, non altret­tanto può dirsi per quella di Cipriano di Antiochia. Il Martirologio Siriaco lo ignora; nel Geronimiano non appare; a Roma una chiesa a lui dedicata non è mai esistita e nei sinassari greci fu intro­dotto certamente dopo la divulgazione dello scritto eudossiano. Sembra quindi più fondata l'opinione di coloro che negano la sua esistenza storica.
Per spiegare, poi, la doppia e contrastante tradi­zione di s. Gregorio ed Eudossia nei riguardi di Cipriano, gli studiosi ammettono che già nel sec. IV dovette esistere una leggenda agiografica di cui Cipriano e Giustina erano i protagonisti. Tale racconto, rife­rito fedelmente da Eudossia e confusamente da s. Gregorio, o per negligenza, data l'improvvisa­zione del suo discorso, o a ragion veduta per i suoi scopi particolari, ci è pervenuto : consta di tre parti, due delle quali esistevano certamen­te prima del 379, perché s. Gregorio vi allude espressamente, mentre la terza dovette essere com­posta tra la fine del sec. IV e l'inizio del V per­ché è sfruttata da Eudossia. Dalla lettura di questa leggenda appare evidente come l'autore (o gli autori) abbia avuto l'intenzione di mettere in risalto l'impotenza del diavolo contro i veri cri­stiani, la potenza del Cristo a favore dei suoi fedeli e l'efficacia salutare del pentimento.
Il più antico dei pezzi è intitolato Conversione di Cipriano. Ad Antiochia, Giusta, ascoltando le prediche del diacono Paralio, si converte al cristianesimo e, insieme con i genitori Edesio e Cledonia, riceve il Battesimo dal vescovo Ottato, mentre il padre, poco dopo, è ordinato presbitero. Per istruirsi me­glio nella nuova religione, Giusta frequenta assi­duamente la scuola catechetica della città, ma, nel tragitto dalla casa alla scuola, è osservata da un certo pagano Aglaide che se ne innamora e la chiede in sposa. Ella rifiuta perché ha deciso di restare vergine e Aglaide tenta di rapirla; ma, poiché il suo tentativo è frustrato, si rivolge al mago Cipriano che, dietro un forte compenso, prepara, aiutato dal demonio, un filtro amoroso da spar­gere intorno alla casa della fanciulla. Questa, accortasi dell'inganno, prega e, segnandosi con la croce, mette in fuga il demonio. Cipriano tenta ancora, evocando il padre dei demoni che promette di indurre Giusta alle nozze ingannandola sulla vera santità, ma la cristiana scopre il tranello e lo scaccia col segno della croce. Egli allora vuole conoscere il motivo del suo insuccesso e il de­monio confessa che il segno di croce è più potente di lui. Cipriano ne è turbato, rinunzia ai suoi incan­tesimi, scaccia il demonio, consegna al vescovo Antimo tutti i suoi libri di magia e si dichiara cristiano. Il giorno dopo, sabato santo, riceve il Battesimo; l'anno successivo il vescovo gli confe­risce gli ordini sacri fino al sacerdozio e dopo sedici anni, sentendosi vicino a morire, lo designa come suo successore sulla cattedra episcopale di Antiochia. Durante il suo episcopato Cipriano si adopera soprattutto a combattere gli eretici, mentre Giu­sta, che assume il nome di Giustina, è fatta dia­conessa e messa a capo di un monastero. In tale vicenda si riconosce agevolmente il tema del mago che vende l'anima al diavolo e della ragazza che trionfa del suo seduttore, caro alle leggende popo­lari e immortalato nel Faust di Goethe.
Ma il racconto del mago Cipriano ebbe già, come si è detto, un doppio complemento; letterario il primo, sulla falsariga degli apocrifi scritturistici, agiografico il secondo, ad imitazione delle passiones dei martiri. Nel primo, intitolato Confessione di Cipriano, il mago Cipriano racconta la sua vita precedente alla conversione, piena di sortilegi, incantesimi, rap­porti col diavolo, per esaltare la misericordia di Dio ed esortare i peccatori ad aver fiducia in essa. Consacrato fin da bambino ad Apollo, a sette anni fu iniziato ai misteri di Mitra e Demetra; a quindici conosceva le « virtù » dei frutti,   degli alberi, delle erbe e di tutto ciò che esiste in terra, in cielo e in mare. Educato ad Argo, Elide e Sparta, imparò l'arte della divi­nazione in Frigia e a vent'anni si recò a Menfi in Egitto, dove apprese la magia e i rapporti col demonio; a trent'anni, per apprendere l'astro­logia, si recò in Caldea e conobbe un diavolo che gli mise a disposizione una falange di demoni. Tornato ad Antiochia, ebbe presto gran rino­manza come filosofo e mago e fu visitato da Aglaide che gli confidò il suo amore per Giustina; tutti gli sforzi per conquistare questa, della quale anche lui si era innamorato, furono vani. Allora, constatando l'invincibilità del Cristo, Cipriano rientrò in se stesso, scacciò i demoni dei quali si era servito e, persuaso da un certo Timoteo che gli fece conoscere la misericordia di Dio, confessò pubblicamente tutti i suoi delitti e misfatti. L'amico Eusebio lo confortò ancora dicendogli che egli era vissuto nell'ignoranza, ma che i suoi delitti potevano essere perdonati se faceva peni­tenza. Cipriano si convinse, si fece condurre nella chiesa cristiana, bruciò pubblicamente i suoi libri, rice­vette il Battesimo e si mise a predicare la dottrina di Cristo.
Il secondo complemento è intitolato Passione di Cipriano e narra la fine gloriosa di Cipriano e Giustina. Arrestati dal comes di Oriente, Entolmio, essi sono condotti a Damasco; durante l'interrogatorio Cipriano racconta il suo incontro con Giustina e la sua conversione ed esorta Entolmio a convertirsi anche lui, ma questi lo fa scarnificare, mentre Giustina è flagellata. Il giorno dopo ambedue sono immersi in una caldaia di pece bollente, ma ne escono illesi. Allora En­tolmio li spedisce a Nicomedia da Diocleziano che li fa decapitare insieme con Teoctisto. I loro corpi sono gettati in pasto alle fiere, ma queste non li toccano; sei giorni dopo alcuni marinai li pren­dono e li portano a Roma, dove una certa Rufina dà loro onesta sepoltura.
Nel Medioevo, infine, si pretese trovare quei corpi presso il Battistero Lateranense e allora la festa di Cipriano e Giustina fu introdotta nel Breviario Ro­mano.

CRISTOFORO DELLA GUARDIASanto

   


E’ uno dei molti bambini che si asseriscono uccisi dai giudei. Secondo incontrollabili biografie, nato a Toledo il 17 dicembre 1487, all’età di due mesi Cristoforo sarebbe stato liberato dall’epilessia per intercessione di s. Giovanni da Matha e la madre, in segno di gratitudine, lo vestì con l’abito dei Trinitari. A quattro anni fu rapito da alcuni giudei i quali, secondo le loro idee superstiziose, credevano di poter essere liberati da ogni male cospargendo le sorgenti dei cristiani con una polvere ottenuta dal cuore di un bambino battezzato e da un’Ostia consacrata. Prima di essere ucciso, Cristoforo fu sottoposto a tormenti simili a quelli sopportati da Gesù e finalmente si eseguì il nefando sacrilegio durante la Settimana Santa del 1491. Due anni dopo la sua morte, il cardinale Pietro Gonzalez di Mendoza lo fece raffigurare in un quadro con l’abito trinitario.
Il culto di Cristoforo si diffuse rapidamente nella Spagna e fiorì specialmente ad opera del b. Simone de Rojas dell’Ordine Trinitario; Pio VII lo approvò nel 1805. La sua festa si celebra il 26 settembre

JUSTINO, Santo


Giustino, romano di 17-18 anni, cittadino romano di aristocratica famiglia, viene decapitato a Roma sotto l'imperatore Nerone forse nell'anno 62 o 64.
Viene sepolto in una catacomba romana e nel 1680 i suoi furono trasferito, ad opera dei PP. Cappuccini, a Castelfranco Veneto. Inizialmente è deposto nella cappella della Pietà della Chiesa romanica poi, nel 1757, sotto l'altare dell'Assunta nel nuovo Duomo.
La memoria liturgica è tradizionalmente l'ultima domenica di Settembre

GRECA, Santa




Personaggio storico oltremodo singolare; per le tante caratteristiche della sua vita, che la portarono alla fine a ricevere il culto di Beata.
Contessa di nascita, sposa e vedova una prima volta, sposa e vedova una seconda volta, madre affettuosa e premurosa, reggente del ducato, monaca, poi impegnata in politica, conciliatrice delle fazioni in lotta, di nuovo monaca cistercense, pellegrina, fondatrice di monastero.
Ermengarda, il cui nome deriva dall’antico provenzale Ermenjardis, tratto dal tedesco arcaico “Irmingard” e significa “protetta da Irmin, ossia il dio Odino”, nacque verso la metà del secolo XI ad Angers, da Folco IV conte d’Angiò.
Giovanissima, secondo le usanze del tempo, sposò Guglielmo IX conte di Poitiers, del quale rimase vedova dopo alcuni anni, nel 1093 si risposò con Alano Fergent, duca di Bretagna.
Quando il duca suo marito, partì per la Crociata, Ermengarda governò da reggente la Bretagna e si curò dell’educazione del figlio minore Conano.
Al ritorno dalla Crociata, Alano ormai malato e scosso nello spirito, decise, come capitava spesso in quei tempi, di lasciare la guida del ducato e di ritirarsi nel monastero di Redon; anche la pia moglie volle seguirlo nella sua scelta e ormai autonomo il figlio, si ritirò nel duplice monastero femminile e maschile di Fontevrault, sotto la direzione del beato Roberto d’Arbrissel (1111).
Alla morte del suo sposo Alano, Ermengarda uscì dal monastero per assumere personalmente un ruolo politico di conciliatrice, nella provincia di Bretagna sconvolta dagli intrighi di corte e dagli interessi dei nobili.
San Bernardo da Chiaravalle (1091-1153), riformatore dei cistercensi, le indirizzò parecchie lettere amichevoli, rendendole omaggio per il suo senso di giustizia, fondato sulla fede cristiana.
E dalle mani del santo, nel 1129, ricevette il velo delle monache cistercensi nel priorato di Larrey, presso Digione.
Su invito del fratello Folco, divenuto re di Gerusalemme, Ermengarda compì un rapido viaggio come pellegrina in Palestina. Al suo ritorno in Bretagna, fondò l’abbazia cistercense di Buzay, presso Nantes, di cui fu primo abate Nivardo, fratello di s. Bernardo.
Ermengarda morì a Larrey il 1° giugno 1147 e fu sepolta a Redon dove già era stato tumulato il marito Alano.
Il Menologio di Citeaux la commemora il 25 settembre, mentre nel nuovo “Menologio Cistercense” è ricordata al 31 maggio, ma senza alcun titolo. .


MARIA DA NATIVIDADEBeata



Consacrata a Dio fin dalla fanciullezza, la Beata Maria della Natività, donò tutto ai poveri e fu una grande ricamatrice fra le monache mercedarie del monastero deilAssunzione in Siviglia. Ornata dì doni celesti, gli apparve più volte Cristo legato alla colonna flagellato, portare sulle spalle la croce, crocifisso e trafitto dalla lancia; sentì in se stessa la forza della passione e i dolori fino all'efusione del sangue. Finché giunta al termine della vita fu portata da Gesù Sposo nel coro degli Angeli nella patria del paradiso.
L'Ordine la festeggia il 26 settembre
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miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Estação de São Bento - PORTO

ANTÓNIO FONSECA

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