Caros Amigos
16º ano com início na edição
Nº 5 102
NOTA:
Hoje inicia-se nova numeração anual
Este é portanto o
70º Número
da Série de 2023
e o Nº 1 2 4
do 16º ano
Todas as biografias podem ser consultadas através dos
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga;
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.
Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem
Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
Foto de 1-Maio-2022
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 5 2 2 7
11 DE MARÇO DE 2023
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 2 4)
16º A N O
BENDITO E LOUVADO
SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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EULÓGIO de Córdova, Santo
Mártir (859)
Em Córdova, Andaluzia - Espanha, Santo EULÓGIO presbitero e mártir degolado à espada por ter confessado gloriosamente o nome de Cristo. (859)
VICENTE ABADE, Santo
RAMIRO e Companheiros, Santos
Mártires - 555
Os suevos estabelecidos no antigo reino da Galiza, adeptos da heresia ariana, procederam contra os católicos com mais rigor talvez do que os pagãos.
Reuniram um conciliábulo em Leão no tempo em que se encontrava ali SÃO VICENTE - abade do mosteiro dos Santos CLÁUDIO, LUPÉRCIO e VITÓRICO, um dos mais vigorosos defensores da Divindade de Jesus Cristo, que era o ponto principal da renhida controvérsia. Citado por estes ma comparecer no conciliábulo, com a intenção de o obrigarem a subscrever a impiedade da seita, o insigne prelado apresentou-se e, cheio de valor, não só condenou a execrável blasfémia com energia inexcedível, mas declarou aos hereges que nem creria nem confessaria jamais outra fé senão a definida no 1º Concilio de Niceia, por cuja defesa estava pronto a dar a vida. Os hereges, levados de extraordinário furor, despiram-no imediatamente e, colocando-o no meio do conciliábulo, retalharam-lhe o corpo com açoites; porém, horrorizados à vista do sangue a correr pelo chão, resolveram encerrá-lo numa hedionda enxovia e fazer-lhe sofrer os maiores tormentos.
Mandaram os arianos que no santo comparecesse pela segunda vez no conciliábulo, e ficaram atónitos ao, observar a maravilha da sua cura prodigiosa. Persistindo porém, no intento, logo lhe intimaram, com terríveis ameaças, que subscrevesse a heresia, mas debalde. Persuadidos de que a fortaleza de VICENTE era invencível, condenaram-no à morte, com a circunstância de ser executado à porta do seu mosteiro, para aterrar os monges, . Levaram-no os verdugos ao lugar marcado, e descarregando-lhe um golpe mortal sobre a c cabeça, separaram-lha do corpo, no ano de 555. Os monges, valendo-se do silêncio da noite, deram -lhe sepultura, próximo do lugar onde descansam os ilustres mártires CLÁUDIO, LUPÉRCIO e VITÓRICO. patronos do mosteiro.
Algum tempo depois, São VICENTE aparecendo m, preveniu os monges de que a ,perseguição recomeçaria, portanto que os dispostos a tudo suportar a esperassem no mosteiro., mas que os menos corajosos procurassem onde se refugiar.
Bem cedo se verificou o aviso de São VICENTE, pois os hereges resolveram a acabar com os monges, de São CLÁUDIO., O que tinha ficado a fazer as vezes de superior depois da morte do santo, era RAMIRO, varão perfeito em todo o género de virtudes. Depois de exortar os monges á defesa da fé, mandou para as montanhas da Galiza aqueles que se não achavam com valor para entrar no combate e, descendo à igreja com doze ilustres religiosos, postos todos em oração, ficaram à espera de ser vítimas dum instante para o outro do furor ariano. Não tardaram a aparecer os hereges, que se apresentaram armados, batendo ás portas com grande ruido. Foi o santo prior abrir as portas e, ao vê-los, começou a entoar com os outros monges o Símbolo de Niceia, repetindo acentuadamente as palavras condenatórias do arianismo.
Osa hereges acometeram-nos com fúria diabólica e despedaçaram-nos à força de cutiladas. Ficaram espalhados pelo chão os santos cadáveres , que os católicos, puderam recolher, sepultando-os todos juntos no mesmo mosteiro, excepto o dce São RAMIRO que depositaram num sepulcro de pedra tosca.
TRÓFIMO de Estratónica, Santo
TALES de Estratónica, Santoi
Mártires - 308
TRÓFIMO e TALES, naturais de Estratónica, eram irmãos. Na perseguição de Diocleciano, forma presos como cristãos em Laodiceia por ordem do prefeito Asclepiano. O suplício da lapidação nenhum efeito teve neles, pois pareciam defendidos contra as pedras por um escudo de ferro. Surpreendido com tal prodígio, o prefeito soltou-os por algum tempo. Mas, denunciados de novo como cristãos, professaram com toda a publicidade acreditar em Nosso Senhor Jesus Cristo. Foram condenados a ser expostos nus sobre o cavalete da execução, e a serem desfeitos em pedaços. Mas continuando eles, no meio dos tormentos, a rezar e a repreender os pagãos, o prefeito ordenou serem sacrificados. Os fiéis recolheram o sangue que se desprendia das feridas; Depois de os mártires expirarem invocando o Senhor, os corpos foram piedosamente recolhidos e sepultados na igreja de Laodiceia e, mais tarde, transferidos para Estratónica.