quarta-feira, 29 de março de 2023

Nº 5 245 - SÉRIE DE 2023 - Nº (088) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE MARÇO DE 2023 - NÚMERO ( 1 4 2 ) - DO 16º ANO (

                   Caros Amigos






16º ano com início na edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Hoje inicia-se nova numeração anual



Este é portanto o 

88º  Número

da Série de 2023

e o Nº  1  4  2


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
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Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  2  4  5


SÉRIE DE 2023  -  (Nº  0 8 8)



 
29  DE MARÇO DE 2023



SANTOS DE CADA DIA





(Nº  1  4  2)




16º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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EUSTÁSIO, Santo
Abade - 629


Em Nápoles na Campânia, Itália a comemoração de Santo EUSTÁSIO bispo. (séc. III)

PAULA GAMBARA, Beata
Viúva - 1505

PAULA GAMBARA nasceu de nobre família de Bréscia, na Alta Itália: deu na mocidade mostras de afastamento do mundo e de simpatia pela solidão; mas os pais não fizeram caso e casaram-na com LUÍS COSTA, conde de Benasco. A inclinação pelos prazeres que professava o marido podia constituir para ela um perigo: mas Deus enviou-lhe um  guia seguro e experimentado, na pessoa de ÂNGELO DE CHIBVASSO, frade menor da observância. PAULA, por ele dirigida, revestiu o hábito da ordem terceira, consagrou a vida ao alivio dos pobres e aos exercícios de piedade. Este género de vida e a prática das boas obras desagradaram ao marido., embora ele tivesse de reconhecer que Deus a favorecia; Um dia em que ela transpooirtava nas pregas do vestido, um pão destinado aos desgraçados, o conde encontrou-a e quis ver o que ela tão bem escondia; não viu senão rosas frescas e bem cheirosas.
Permitiu Deus que PAULA tivesse de sofrer com a desordem e a libertinagem de Luís Costa. Este chegou ao ponto de infligir à esposa tratamentos indignos; e até os criados, limitando o senhor, não lhe poupavam nem desprezos nem insultos. A estas perseguições sempre ela opôs angélica mansidão e paciência levada até ao heroísmo: retirada no seu oratório, prostrada aos pés da cruz, pedia pela conversão do marido. E essa oração veio finalmente a ser ouvida: o conde entrou em si mesmo, converteu-se com sinceridade e por fim deixou a PAULA liberdade completa para as suas obras.
Depois da morte dele, a piedosa condessa constituiu-se humilde serva dos desgraçados e consagrou os rendimentos para os aliviar. Morreu em Benasco a 24 de Janeiro de 15905.
 GREGÓRIO XVI (1831-1846) aprovou o culto imemorial que os povos prestavam a esta santa viúva.




AGOSTINHO SPÍNOLA, Beato
Bispo - 1597 - 1649

Nasceu em Génova no ano de 1597 e faleceu em Sevilha em 1649. Ainda muito novo, trouxeram-no para a corte de Espanha, onde foi pajem. Depois de estudar em Alcalá, voltou a Madrid, onde a noticia do falecimento da mãe o acabou de resolver abraçar o estado eclesiástico.
O Papa PAULO V, informado do seu grande mérito, fê-lo cardeal diácono com o título dos Santos COSME e DAMIÃO (1621). regressando ele a Espanha, FILIPE IV (III de Portugal) apresentou-o para a diocese de Tortosa (1623), sendo sagrado na Capela real  no ano seguinte. Deu à sua catedral uma urna de prata, com o corpo de Santo ASCÊNSIO, mártir. Em 1627 foi o cardeal transferido para a sé arquiepiscopal de Granada e em 1630 para a de Santiago de Compostela , cuja primeira pedra de reconstrução ele iria benzer, Continuando aí, celebrou num  sínodo em 1635, no qual estabeleceu leis muito salutares e santas, como diz um contemporâneo.
Mas FILIPE IV considerava necessária a presença do Cardeal em Itália, para desbaratar os planos e intrigas de Richelieu, apostado a todo o custo em indispor com a Espanha os príncipes italianos. Em 1637 despediu-se ele do cabido de Compostela e passou a Madrid, na qualidade de Conselheiro de estado.
Em 1642 acompanhou o rei na jornada de Aragão e, por motivo da entrada portuguesa na Galiza, resolveu deslocar-se a Pontevedra; e o rei nomeou-o governador e capitão-general interino da Galiza; Desempenhou o cargo durante uns três meses. Pouco depois voltou a Santiago.
Mas constituído arcebispo de Sevilha em 1645, tomou posse da sua última diocese, onde iria falecer uns quatro anos depois. Presidir à diocese sevilhana iria tornar notórias as suas excelsas virtudes, o que já sucedera desde o período de Tortosa. E deixou ofertas e legados em notável número, que realçaram mais ainda as  virtudes intimas que possuía.
Depois duma trasladação, o corpo foi depositado, em 1710, na igreja do colégio da Companhia de Jesus conforme ele indicara. Foi beatificado em 1987-.






MANUEL DOMINGOS SOL, Beato
Sacerdote - 1838-1909


Sacerdote de Espanha, nascido em Tortosa em 1838 e falecido na mesma cidade em 1909. Seguiu a carreira eclesiástica com notável brilho e recebeu o presbiterado e m 1860. Em 1863 foi-lhe conferido em Valência o doutoramento em Teologia.
Exerceu por algum tempo, com zelo exemplar, a cura de almas em Tortosa e a cátedra de Religião e Moral no Liceu da mesma cidade desde 1864. Os seus ministérios sacerdotais favoritos, foram o ensino do Catecismo e a educação da juventude estudantil. Consagrou-.se com ardoroso afã e raro tino ao ministério da direcção das almas no confessionário, conseguindo formar na cidade de Tortosa e sua diocese uma verdadeira legião de excelentes mães de família e de religiosas exemplares.
Foi director da Congregação de São Luís e fundador da revista El Congregante (O congregado) órgão da mesma e de todas as semelhantes de Espanha. Graças a esta publicidade, organizou a famosa peregrinação da juventude espanhola a Roma em 1891. estabeleceu conventos de religiosas em Vinaroz, Benicarló e Vali de Uxó.
Mas a sua principal glória foi ter sido apóstolo das vocações eclesiásticas em Espanha, por meio dos seus chamados Colégios de São José, para seminaristas pobres. Fundou o primeiro em Tortosa, em 1872, e passados anos em Valência, Múrcia, Oribuela, Almeria, Placência, Burgos e Toledo.
Para os dirigirem e lhes perpetuarem a existência, instituiu em 1886 a Irmandade dos Sacerdotes Operários Diocesanos do Coração de Jesus. Em 1892 estabeleceu em Roma o Pontifício Colégio espanhol de São José, para nele se educarem e cursarem altos estudos eclesiásticos , alunos distintos de todas as dioceses de Espanha., Desde 1897, como superior geral da Irmandade, aceitou a dicção espiritual, disciplina e económica  dos Seminários que vários Bispos  lhe foram confiando: Astorga. Toledo, Saragoça, Baeza, Ciudad Real, Jaén, Barcelona, Segóvia, tarragonê, etc., etc..
Também se encarregou , no México, dos de Chilapa, Puebla de los Ângeles, Cuernavaca e Querétaro, que as alterações políticas dessa nação o obrigaram a abandonar. Em 1895 aceitou o seminário menor de Lisboa, que por análogos motivos teve de deixar, igualmente ao cabo de poucos anos.
Estabeleceu em Tortosa e difundiu pela sua diocese várias associações, principalmente a da Adoração Nocturna. Na sua cidade natal fundou ele ,mesmo, ou cooperou na fundação de diferentes publicações periódicas como o Correio Interior Josefino, órgão dos colégios e seminários do seu Instituto.
Em 1898 encarregou-se do Templo Expiatório Nacional de São Filipe de Jesus, na capital do México, e em 1903 inaugurou o Templo de Reparação de Tortosa, construído à sua custa. Foi incansável fomentador da devoção ao Santo Anjo Padroeiro de Espanha. Fruto póstumo destes trabalhos foi constituir-se em Madrid em 1919, a Real Associação Nacional do Anjo da Guarda do Reino, por iniciativa do soberano Afonso XIII.
Durante toda a vida, foi inesgotável abnegada e sempre delicadíssima a sua caridade para com os pobres. A sua cidade natal dedicou-lhe uma lápide comemorativa na casa que no viu nascer. Em 1912 erigiu-lhe, numa praça que ainda conserva o seu nome, um monumento magnifico, obra de Querol. Em Abril de 1926 foram solenemente trasladados os seus restos mortais, desde o cemitério até ao rico mausoléu de mármores e bronzes, construído no Templo de Reparação de Tortosa. Foi beatificado em 1987.



TERESA DO MENINO JESUS (Eusébia Garcia), Beata
MARIA DO PILAR (Jacoba Martinez Garcia), Beata
MARIA DOS ANJOS (Marciana), Beata
Mártires - 1936


Irmã TERESA DO MENINO JESUS

EUSÉBIA GARCIA, segundo o nome de baptismo, nasceu a 5 de março de 1909, em Mochales, Guadalajara, Espanha., Era a segunda de oito irmãos, um dos quais sacerdote chamado JULIÃO. Seu tio, Cónego FLORENTINO, Professor do seminário e depois Secretário do Bispo de Siguenza, tomou conta da pequenina e, juntamente com uma sua irmã, tia de EUSÉBIA, educou-a piedosamente.
Desde pequena sentiu tal atracção pela virtude da pureza, que aos nove anos fez voto de castidade, que daí por diante foi renovando anualmente até professar no Carmelo.
Quando estudava no Colégio, leu um livro que profundamente a impressionou e que marcou o rumo da sua vida: A Historia de Uma Alma, Autobiografia de Santa TERESINHA DO MENINO JESUS. No desejo de lhe imitar o exemplo, entrou no Carmelo de Guadalajara, aos 16 anos de idade, no dia 4 de Novembro de 1925. Jovem de grandes qualidades, mas também com certa altivez, combateu corajosamente as más inclinações. Nos seus Apontamentos Espirituais, escreveu: «Não me desanimam os meus defeitos. pelo contrario, tenho mais ocasiões de merecer e lutar contra eles. Não gosto das vidas dos santos que só falam das suas virtudes, ocultando-lhes os defeitos e as lutas».
Compreendendo que uma religiosa tem de se mortificar, escreveu também: «Se sou vítima, porque me queixo quando me cravam a faca? Às vítimas destinadas ao holocausto cravavam-lhe a faca e depois queimavam-nas, para que fossem consumidas. Assim devo eu deixar que me cravem a faca, me despedacem e consumam».
Assim deslizou a sua vida até que o martírio a veio colher para o céu aos 27 anos.

Irmã MARIA DO PILAR

JACOBA MARTINEZ GARCIA, nasceu em Terazona, a 30 de Dezembro de 1877. No convento deram-lhe o nome de MARIA DO PILAR. Eram 11 irmãos, dos quais oito morreram crianças. Dos três restantes, um fez-se sacerdote e as duas meninas entraram no convento das Carmelitas de Gualajara. Vivia com sua irmã SEVERIANA na casa do tio sacerdote. Quando esta última professou, sentiu forte apelo da graça para a imitar. Aos 21 anos de idade, no dia 12 de Outubro de 1898, festa de Nossa Senhora do Pilar, cujo nome tomou, entrou no Carmelo. No dia 15 de Outubro, festa de santa TERESA, do ano seguinte, 1899, fez a sua profissão na Missa, cantada e pregada por seu irmão. A mãe, presente à cerimónia, exclamava ao sair da Igreja. 
"O Senhor fez-me feliz demais! O meu único filho é um santo e deu-me a comunhão e as minhas queridas duas filhas aqui estão no convento, a comungar também de suas mãos". 
Durante 38 aos viveu com toda a piedade e exactidão a regra do Carmelo. Ao estalar a revolução, exclama: 
«Se nos levarem ao martírio, iremos a cantar com os nossos irmãos mártires de Compiegne. Cantaremos: "Coração Santo, Tu reinarás". 
A 22 de Julho de 1936, dizia à Superiora: 
"Já pedi a Nosso Senhor que, se quiser alguma vítima, me leve a mim e poupe as outras Irmãs". 
E assim aconteceu.

Irmã MARIA DOS ANJOS

Como as anteriores, também MARCIANA - tal era o seu nome de baptismo - pertencia a uma família numerosa. Era a mais nova de 10 irmãos. tendo falecido seis, ficaram quatro meninas, das quais dizia seu piedoso pai. 
"Quatro filhas tenho, e a minha maior alegria neste mundo seria vê-las consagradas a Deus". E assim  aconteceu.
Contava MARCIANA três anos quando perdeu a mãe. O pai. numa carta para uma filha, religiosa carmelita, escrevia: 
"Algumas vezes a pequenita faz-me chorar. Acorda de noite e desde a sua caminha diz-me: "Papá, estamos tão sozinhos."
Ao 24 anos de idade 14 de Julho de 1929, despede-se do seu idoso pai e entra no Carmelo de Guadalajara, onde toma o nome de MARIA DOS ANJOS.
A sua ânsia, que o Senhor satisfaz plenamente, era o martírio, como escreve nos seus Apontamentos Espirituais
"Meu Deus, recebei a minha vida entre as dores do Martírio e em testemunho do meu amor para convosco".

O Martírio

As três irmãs, MARIA DO PILAR, MARIA DOS ANJOS e TERESA DO MENINO JESUS tiveram, de deixar, como todas as outras religiosas, o convento no dia 24 de Julho de 1936. Apesar de terem tirado o hábito são reconhecidas por um bando de milicianos e milicianas comunistas, uma das quais grita para os camaradas: - "São freiras! Dispara!."
Ouvem-se tiros e silvos de balas. Como pombas perseguidas, batem as inocentes Irmãs à porta de duas famílias amigas. Como ninguém lhas abre, voltam à rua. Um tiro directo ao coração prostra no chão a irmã MARIA DOS ANJOS, que falece pouco depois..
A Irmã MARIA DO PILAR teve martírio mais doloroso. As balas destroçaram-lhe a coluna vertebral, atravessaram-lhe o ventre e fracturaram-lhe um joelho e os ombros. Estendida no chão a esvair-se em sangue, um algoz ainda lhe atravessou a região lombar com um punhal. Entre horríveis tormentos, dores e sede abrasadora, exclamava, como Cristo no alto da cruz: 
"Tenho sede... Meu Deus, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem!". 
Beijando o crucifixo que lhes aproximou dos lábios uma Irmã da Caridade do Hospital, para onde a Irmã MARIA DO PILAR foi trasladada, entregou placidamente a sua alma a Deus.
A Irmã TERESA DO MENINO JESUS, ao fugir, viu-se cercada por um bando de milicianos. Aparece de repente outro camarada que lhes ralha fortemente, mandando-lhes soltar aquela alma inocente. Os colegas deixam-na e ele exclama em tom amigo e paternal: 
«São uns bandidos. estou aqui para te proteger. Vem comigo, levo-te a um  refúgio seguro. Não temas. Tem confiança em mim." 
A boa irmã deixou-se levar, acreditando nestas palavras.
Depois de atravessarem algumas ruas, chegam ao descampado, perto do cemitério. Então o lobo tira a pela de cordeiro e descobre toda a sua maldade. Promete a liberdade e um futuro belo e feliz se a Irmã ceder aos seus vergonhosos desejos. Ela repele-o energicamente e procura escapar-se. Cercam-na outros milicianos. Pretendem que dê vivas, que repugnam à sua pureza e à sua fé. Como resposta, ouvem este grito. Viva Cristo-Rei
Cai mortalmente ferida com o rosto por terra, trespassada pelas balas. desfeita em sangue, sozinha como Cristo no Jardim das Oliveiras, agonizou em grande paz, com a fé a virgindade intactas. 
Assim morreram as três carmelitas de Guadalajara que no dia 29 de março de 1987 Subura aos altares.


MARCOS de Aretusa, Santo
Bispo - 364


Comemoração de São MARCOS bispo de Aretusa, na Síria que durante a controvérsia ariana seguiu fidelissimamente a recta fé e no tempo do imperador Juliano o Apóstata foi fortemente perseguido. São GREGÓRIO DE NAZIANZO louva-o como homem insigne e ancião santíssimo. (364)


ARMOGASTO, ARQUINIMO e SATURNINO, Santos
Mártires - 462


Comemoração  dos santos ARMOGASTO, ARQUININO e SATURNINO mártires que na África Setentrional, durante a perseguição dos Vândalos no tempo do rei ariano Genserico sofreram terríveis suplícios e infâmias pela confissão da verdadeira fé. (462)

BERTOLDO da Palestina, Beato
Soldado e depois prior - 1188


No monte Carmelo, Palestina, o beato BERTOLDO soldado, que foi admitido entre os irmãos que neste monte tinham  abraçado a vida monástica e, mais tarde eleito prior encomendou esta piedosa comunidade à Mãe de Deus. (1188)


GUILHERME TEMPIER, santo
Bispo - 1197


Em Poitiers, na Aquitânia, França, São GUILHERME TEMPLER bispo que com prudência e firmeza defendeu contra os nobres a Igreja que lhe foii confiada e corrigiu os costumes do povo, dando ele próprio o exemplo irrepreensível da sua vida. (1197)


LUDOLFO de Wismar, Santo
Bispo e mártir - 1250


Em Wismar no Holstein, Alemanha, São LUDOLFO bispo de Ratzeburg e mártir que por defender a liberdade da Igreja, foi encerrado num miserável cárcere por ordem do duque Alberto e de tal modo se enfraqueceu o seu corpo que, mal foi liberto das cadeias, partiu deste mundo. (1250)

JOÃO HAMBLEY, Beato
Presbitero e mártir - 1587


Em Salisbury, Inglaterra, a comemoração do Beato JOSÉ HAMBLEY presbitero e mártir que, no reinado de Isabel I em ódio ao sacerdócio, em dia desconhecido deste mês, próximo da Páscoa do Senhor, no suplício da forca se configurou a paixão de Cristo. (1587)







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ANTÓNIO FONSECA

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