Caros Amigos
16º ano com início na edição
Nº 5 102
NOTA:
Hoje inicia-se nova numeração anual
Este é portanto o
88º Número
da Série de 2023
e o Nº 1 4 2
do 16º ano
Todas as biografias podem ser consultadas através dos
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga;
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.
Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem
Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
Foto de 1-Maio-2022
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 5 2 4 5
29 DE MARÇO DE 2023
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 4 2)
16º A N O
BENDITO E LOUVADO
SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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EUSTÁSIO, Santo
Abade - 629
Em Nápoles na Campânia, Itália a comemoração de Santo EUSTÁSIO bispo. (séc. III)
PAULA GAMBARA, Beata
Viúva - 1505
PAULA GAMBARA nasceu de nobre família de Bréscia, na Alta Itália: deu na mocidade mostras de afastamento do mundo e de simpatia pela solidão; mas os pais não fizeram caso e casaram-na com LUÍS COSTA, conde de Benasco. A inclinação pelos prazeres que professava o marido podia constituir para ela um perigo: mas Deus enviou-lhe um guia seguro e experimentado, na pessoa de ÂNGELO DE CHIBVASSO, frade menor da observância. PAULA, por ele dirigida, revestiu o hábito da ordem terceira, consagrou a vida ao alivio dos pobres e aos exercícios de piedade. Este género de vida e a prática das boas obras desagradaram ao marido., embora ele tivesse de reconhecer que Deus a favorecia; Um dia em que ela transpooirtava nas pregas do vestido, um pão destinado aos desgraçados, o conde encontrou-a e quis ver o que ela tão bem escondia; não viu senão rosas frescas e bem cheirosas.
Permitiu Deus que PAULA tivesse de sofrer com a desordem e a libertinagem de Luís Costa. Este chegou ao ponto de infligir à esposa tratamentos indignos; e até os criados, limitando o senhor, não lhe poupavam nem desprezos nem insultos. A estas perseguições sempre ela opôs angélica mansidão e paciência levada até ao heroísmo: retirada no seu oratório, prostrada aos pés da cruz, pedia pela conversão do marido. E essa oração veio finalmente a ser ouvida: o conde entrou em si mesmo, converteu-se com sinceridade e por fim deixou a PAULA liberdade completa para as suas obras.
Depois da morte dele, a piedosa condessa constituiu-se humilde serva dos desgraçados e consagrou os rendimentos para os aliviar. Morreu em Benasco a 24 de Janeiro de 15905.
GREGÓRIO XVI (1831-1846) aprovou o culto imemorial que os povos prestavam a esta santa viúva.