SÃO MARTINHO DE PORRES
Religioso (1579-1639)
Martín de Porres, Santo
Religioso dominicano, peruano
Outrora, fez o Irmão Martinho de Porres no convento o seu ofício de enfermeiro com grande amor a Deus e às almas; agora, beneficiamos dos progressos espirituais que ele procurou à humanidade numa obra e por um obra sem grande brilho exterior. Nasceu fora do casamento, em Lima, capital do Peru, a 9 de Dezembro de 1579, dum nobre cavaleiro da ordem de Alcântara, João Porres e duma mulata não escrava, Ana Velásquez. A ata do batizado do nosso santo diz: «nascido de pai incógnito». Mas o cavaleiro no testamento, reconheceu o filho natural. No processo apostólico de 1683 sobre as virtudes de Martinho, notava-se como prova de humildade este facto: Martinho não apregoava a nobreza de seu pai. Ana fora abandonada pelo sedutor. para viver, Martinho aprendeu o ofício de barbeiro-cirurgião. Entrou muito jovem, como «donato», terceiro leigo, no convento de Nossa Senhora do Rosário de Lima. A 2 de Janeiro de 1603, fez profissão solene com os três votos, o que era então raro para os religiosos da sua categoria. Foi toda a vida enfermeiro da comunidade. A sua bondade estendia-se aos animais. O irmão leigo, fornecedor da cozinha, matara um cão e ia-o deitar num esgoto: Martinho ressuscitou o pobre animal. Um, peru tinha uma para quebrada: Martinho tomou conta dele; a ave vinha pontualmente receber cuidados. Ele era o bom para os touros como para as ratazanas, e combinou com os ratos garantir-lhes um espaço vital que não comprometesse as reservas dos religiosos. Encontrava combinações pacíficas entre cães, gatos e ratos. Uma imagem de 1733 representa-o com um certo que serve de campo de concentração para a rataria. Na Itália é ele conhecido como «O Santo contra os ratos, il Santo contro i sorci». A sua solicitude pelos irmãos doentes era viva. Encontravam-no junto deles para os aliviar, mesmo, seguindo se diz, que a porta estivesse fechada à chave. Como um prestidigitador, ele sabia fazer sair da manga, na devida altura, a guloseima ou objecto mencionado para restituir ânimo ao paciente. Um, doente correspondeu às suas bondades com injúrias. Martinho foi rezar, depois voltou: «A sua ira, disse, era bem justa, irmão, é preciso reconhecê-lo. mas pense ainda assim que a ira pode agravar o seu mal». E serve-lhe um pratinho de alcaparras, pelas quais ele tem paixão. «Vamos irmão coma! Não se inquiete, Deus o socorrerá» O doente como um pouco. «Vejamos essa perna». E Martinho inspeciona-lhe a perna doente, fricciona-a um instante diz: «Vamos, irmão, tenha confiança em Deus! Não será nada!» O paciente sentiu-se logo aliviado e depressa se viu de todo curado. Desde então aclamou, por toda a parte, a santidade e a prodigiosa virtude do Santo Deus. Martinho sabia sair do êxtase logo que as suas funções de enfermeiro o exigiam. Os seus irmãos homens, em particular os seus irmãos em religião, eram para ele verdadeiramente irmãos. Considerava-se como escravo de todos e de cada um. Se a doença piorava, o zelo de Martinho crescia. Tinha então uma maneira tal para dobrar os seus cuidados e as suas delicadezas, que levava os observadores a dizerem: «Fulano está perdido». Martinho jejuava para dar de comer aos pobres. Jejuava todo o ano, quase não comendo senão restos de pão, mas discretamente, de maneira que nisso não se reparava.Samuel Butler escreveu nos seus Carnets: «O corpo não é mais de um par de pinças montado sobre um fole e uma caçarola, e tudo sustentado por duas andas». A caçarola, em Martinho, tornou-se extraordinariamente modesta. Socorria ainda assim sacerdotes indigentes. Dom Pedro Fernández de Bobadilha, conde de Chicón, e o governador João de Figueiroa confiavam-lhe cada um cem «peças» todos os meses, para dar esmolas. Ele trazia verdadeiramente os pobres no seu coração. Um dia, um superior increpou-o violentamente sem razão, diante de todos. A vingança do Santo foi do melhor gosto. Depois de se ajoelhar diante do prelado , foi à cozinha e trouxe-lhe para a mesa um presentinho de fruta e especialidades do país. O prelado não era insensível e ficou inclinado a maior benignidade. Este zelo e esta caridade ia-os Martinho buscar à oração. Gostava de ajudar à Missa, vivia da Eucaristia. Trazia um terço ao pescoço, «segundo o costume de S. João Baptista», e outro à cinta, a que ele desfiava as contas sempre que um trabalho determinado não o monopolizava. Rezava muito tempo de noite, como Jesus: Lc 6, 12. Cada noite tomava três disciplinas, e condimentava os ferimentos delas com um molho picante. Dormia no claustro, ou então na padiola reservada para os cadáveres. para não perturbar ninguém, tomava os seus «recreios» penitenciais entre as sepulturas da igreja, quando tudo descansava. Impuseram-lhe a cama, um lençol. Obedeceu, mas conservando o seu cilício. A áspera concha, que este formava, enfraquecia-o e ele tinha dificuldade em tornar a levantar-se. Mas esta fraqueza não lhe impedia desempenhar perfeitamente as suas funções; afinal, satisfazia a tudo o que lhe era pedido. O irmão Martinho era um homem prudente. As grandes personalidades consultavam-no com proveito. O seu zelo abrangia toda a Igreja militante, toda a Igreja padecente,.. Parecia sentir-se a sua ajuda na Argélia, na Índia, no Japão, no México … e no Purgatório. O historiador gostaria neste ponto de seguranças criticas. Conta-se que um homem indo a casa duma mulher para visita repreensível, passou antes pelo convento do irmão Martinho. Este entreteve-o de maneira cortês e edificante. Voltando à rua, veio o homem a saber que o tecto do quarto do projetado encontro acabava de cair sobre a mulher, que ficara gravemente ferida. O irmão tinha evitado um mau passo diante da divina Majestade. Depois do almoço, no recreio, Martinho ensinava o catecismo. Os mais instruídos viam que ele tinha ciência infusa, comunicada do alto, que ele estava cheio do Espírito Santo. Não insistiremos nos seus dons pre-ternurais de agilidade, subtileza, profecia, conhecimento dos pensamentos escondidos, nem nas lutas com os demónios e as suas relações com os anjos. Pensemos sobretudo que ele era verdadeiramente humilde e que procurava ter uma consciência pura.O seu frágil arcaboiço imobilizou-se a 3 de Novembro de 1639. Em 1837, o papa Gregório XVI proclamou beato o pobre mulato, insaciável de dedicação. Um Padre escreveu a sua vida. A mãe deste dominicano escritor, que era surda, recuperou a audição quando se puseram a a ler-lhe a biografia. É pelo menos o que afirma o filho e autor do livro. Foi canonizado o beato Martinho de Porres por João XXIII, na Basílica Vaticana , a 6 de Maio de 1962. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebneati.it
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SANTO HUBERTO
Bispo (655-727)
Huberto (Humberto) de Masstricht-Tongeren, Santo
Huberto foi príncipe real de França, descendente em linha recta de Clóvis. Era filho de Beltrão, duque de Aquitânia. Tendo somente doze anos, numa daquelas caçadas de que tanto gostavam os príncipes da sua raça, o jovem Huberto viu um urso furioso precipitar-se sobre o seu pai e calcá-lo com as suas poderiosas patas. A este espetáculo, o jovem gritou: «Meu Deus, dai-me força para salvar o meu pai!». Imediatamente lança-se sobre o animal feroz e abre-lhe o peito com uma lança. Seu pai estava salvo. Pouco tempo depois, Huberto foi mandado para junto de Thierry III, rei de França, a fim de estudar na escola palatina, onde alcançou grandes triunfos. Mas a vista do miserável Ebroim, o assassino de S. Leger, provocava-lhe uma repulsão invencível, resolvendo por isso passar à corte de Austrásia, onde governava o neto de Santo Arnaldo, Pepino de Heristal. Huberto ganhou de tal modo o afecto de todos que, Pepino deu-lhe a mão duma bisneta de Santo Arnaldo, Floribana, de quem teve um filho, Floriberto, que chegou a ser santo como seu pai. Por esta altura, ainda o coração do jovem príncipe se sentia preso pelo desejo das glórias humanas. A caça sobretudo era o objecto da sua predileção. No ano de 683 foi à caça em Sexta-feira Santa. Em vez de meditar sobre o grande mistério deste dia, percorria a floresta das Ardenas. Um veado de incomparável beleza, que ele perseguia, parou de súbito na sua frente. Entre os chifres do animal estava uma cruz brilhante, e ao mesmo tempo uma voz dizia: «Huberto! Huberto! Se te não convertes e não levas vida santa, cairás dentro em breve no inferno!». O ardente caçador, atemorizado, salta abaixo do cavalo e prostra-se dizendo: «Senhor, que quereis que eu faça?» «Vai ter com o bispo Lamberto e ele te instruirá.» A visão desapareceu. Santo Huberto não calçou mais, e esta circunstância da sua vida, que o arrancou ao prazer da caça, constituiu-o patrono dos caçadores. Durante dois anos, ouviu os ensinamentos de Lamberto, bispo de Tongres. Depois da morte da esposa, fez-se eremita, indo para o mesmo lugar onde o veado lhe tinha aparecido. Algum tempo depois foi a Roma, onde o Pontifice Sérgio o nomeou para sucessor de S. Lamberto, que tinha sido morto por uma mulher infame cujos desvarios condenava. Foi Bispo de Tongres – Maastricht – Lieja: dois terços da Bélgica atual. Depois duma vida toda passada ao serviço de Deus sentiu aproximar-se o fim. Mandou chamar o filho Floriberto e disse-lhe o último adeus. Em seguida, cantou todo o Credo. Entoou o Pai-Nosso, mas continua-lo no céu. Tinha 72 anos de idade, no ano de 727. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebneati.it
BEATO TITO BRANDSMA
Sacerdote (1881-1942
A 3 de Novembro de 1985 foi em Roma beatificado o frade carmelita holandês Tito Brandsma (1881-1942). Professor da Universidade Católica de Nímega, notabilizou-se como jornalista e grande apóstolo da imprensa católica. Por isso, os nazistas prenderam-no e encerraram-no no Campo de Concentração de Dachau. No meio dos horrores do ódio e da vingança, desculpava os seus carrascos com estas palavras: «Também eles são filhos de Nosso Senhor». A seu respeito disse o santo Padre, na cerimónia da beatificação: «Uma constante veia de otimismo granjeava-lhe a simpatia de todos os que tinham a ventura de o conhecer, e que não abandonou nunca; acompanhou-o mesmo no inferno do campo de concentração nazista. Até ao fim manteve-se para todos os presos um motivo de amparo e de esperança: para todos tinha um sorriso, uma palavra de compreensão, um gesto de bondade. A própria “enfermeira” que no dia 26 de Julho de 1942 lhe injetou o veneno mortal, testemunhou mais tarde que na sua memória estava sempre vivo o rosto daquele sacerdote que “tinha compaixão de mim”. A essa enfermeira, que o veio matar, ofereceu-lhe Frei Tito a única coisa que tinha, o seu terço, dizendo: – “Usa-o para rezar. – Não me serve para nada; não sei rezar. – Experimenta rezá-lo; reza pelos pecadores.» A enfermeira, que ainda vivia na data da beatificação, pegou naquela prenda. Mais tarde converteu-se, foi testemunha no processo de Beatificação de Frei Tito,e conservava com grande estima o terço daquele sacerdote que ela própria matou. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Manuel Lozano Garrido (Lolo), Beato
Novembro 3 Laico,
Manuel Lozano Garrido (Lolo), Beato
Laico
Em Linhares (Espanha), Beato Manuel Lozano Garrido, laico.(† 1971)
Data de beatificação: 12 de Junho de 2010 durante o pontificado de S.S. Bento XVI.
Nació en Linares (Jaén) el 9 de agosto de 1920. En el año 1931 inició sus estudios de Bachillerato e ingresó como socio Junior en el recién creado centro de Jóvenes de Acción Católica. Aquellos años fueron para Lolo algo así como una prolongada vigilia, en la que los tres pilares “piedad, estudio y acción” fueron las armas que le prepararon para la gran prueba. En el Centro de Juventud fe Acción Católica fue incluido en un grupo de futuros dirigentes.
Era consciente del riesgo que suponían en los tiempos azarosos de la guerra civil sus actividades, en especial la distribución de la Eucaristía a los enfermos. El 13 de febrero de 1938 fue encarcelado durante tres meses. Ya antes de terminar la guerra aparecen los síntomas de una enfermedad reumática que le iría impidiendo progresivamente los movimientos.
Tras acabar la guerra retoma sus estudios y su actividad apostólica. En 1939 fue nombrado vicesecretario general de su Centro de Juventud de Acción Católica.
Comienza a colaborar en unas emisiones de radio. El avance lento pero progresivo de su enfermedad no le impidió ejercer una intensa actividad intelectual y literaria: dirigió la revista “cruzada, publicó varios libros (El primero “El sillón de ruedas” en 1961) y artículos.
Era consciente de que su misión era dar testimonio de que sus dolores y sufrimientos podían ser soportables. Escribió sobre su amor a la Virgen, sobre la oración y la Eucaristía. Vivió con gozo la convocatoria del Concilio Vaticano II.
El 3 de noviembre de 1971 entregó su alma a Dios.
• Silvia de Constantinopla, Santa
Novembro 3 Biografia
Etimologicamente significa “habitante da selva, senhora dos bosques”. Vem da língua latina.
Quando o crente é bem educado na família, normalmente continua bem ao longo de sua vida. No seio familiar se aprende e se começa a viver o tesouro do amor.
Eis aqui uma senhora no melhor sentido da palavra. Há sobre ela uma lenda que lhe atribui que foi a mãe dos gémeos Rómulo e Remo.
Mas a realidade é que morreu no ano 420. Os martirológios orientais a recordam como a irmã de Rufino, governador da cidade.
Tanta era sua virtude que todo o mundo em Constantinopla a conhecia por sua santidade e sua forma de ajudar a que os outros vivessem a edificação perfeita de suas pessoas no mistério de Deus.
Dizem que era a rapariga mais inteligente do século e a mais valente em defender a ortodoxia contra as nascentes heresias.
A outra Silvia foi a mãe de são Gregorio Magno, doutor da Igreja e Papa no século VI, cujos dados se podem ver fazendo click AQUI e também abaixo desta descrição.
Silvia, Santa
Mãe de São Gregório Magno
Martirologio Romano: Em Roma, comemoração de santa Silvia, mãe do papa são Gregório I Magno, de que o mesmo Pontífice deixou escrito que havia alcançado o cimo da oração e da penitência, sendo óptimo exemplo para os outros (s. VII).
Etimologicamente: Silvia = Aquela que vem da selva ou do bosque, é de origem latina.
Como todas as mulheres que estão esperando um filho, Silvia estava esperando o "grande evento", grande pelo milagre dos homens e grande pela graça de Deus.
¿Que sabemos acerca de Santa Silvia?. Que ela foi mãe de Gregorio Magno, Papa e doutor da Igreja.
¿Não somos nós um reflexo de nossos pais e de seu pensamento?
¿Qué tan seguido he sentido el vibrar de un eco distante?, ¿o algunas llamadas de tiempos pasados?¿o sentido en la profundidad de mis huesos las pisadas de un ancestro Celta? ¿o el llanto de un jinete de Mongolia?, como si toda mi vida fuera hecha por fragmentos de vidas que vivieron miles de años atrás.
Un hombre es lo que trae al mundo ¿Racine? el autor de Andromaque o Silvia, la madre de San Gregorio.
¡Que emoción el sentir germinar los trabajos misteriosos del universo!
Ayer apenas era una niña, pero ahora ya es una líder en la etapa de la vida.
Ayer, el amor joven y encantador, dulces simplezas, días sin cuidado, y de repente ”cruzando la línea” y entrando en otro mundo algo desconocido, como un pájaro en islas extrañas, como la sombra de una palmera en el desierto, todo un nuevo sentido de vida, un baile misterioso, un nuevo vino... una sensación en el vientre, un hijo en la carne.
Sostener a un hijo como Dios sostiene a la humanidad.
En su vientre y en su mente, Silvia siente responsabilidad por su hijo. No solo su misión es dar a luz a un hijo, sino componer toda la vida de aquel hombre: su cuerpo y alma, ¿si la madre da a luz al cuerpo, no podrá también influenciar el alma?
Ella sueña con él mientras lo amamanta, le da forma con todos los deseos de su cuerpo y con las bellezas de su alma.
Y así por nueve meses Silvia esperó y planeó con ilusión.
El bebé tiene que ser un niño, no cabe duda a cerca de eso le decía a toda su familia, ese era el hijo que ella sentía. Ella ya lo ha visto: una visión, un positivo, visión creativa.
¿Acaso el será un senador, como su padre Gordián? , ¿un cónsul,o el emperador?.
¿Será el Papa? o ¿un santo?. No hay límite para la imaginación de una mamá.
Todo esto pasó en Roma en el 540 d.C. Vigiluu fue Papa y Vetegis fue emperador pero ¿quien sabe algo de ellos?. Era un mundo todavía en transición. En un lado eran invasiones, en el otro eran herejías. El niño hizo sus estudios muy brillantemente.
El recibió una fina educación latina que le sirvió para gobernar hombres y defender dogmas. Ella por fin lo vio usando la toga tricolor de un pretor romano.
Pero, ¿qué importancia tiene la toga de un hombre comparada con la toga que usan los hombres de Dios?
De pronto Gregorio renunció a todas sus responsabilidades y bienestar y se convirtió en un monje. Las seis villas que tenía en Sicilia las convirtió en seis monasterios.
El tenía 35 años de edad,y Silvia sintió en su cuerpo que toda la estructura delicada de la historia estaba temblando.
Hubo una plaga y el Papa murió. Silvia decidió que el siguiente Papa tendría que ser Gregorio.
El se negó en vano, escapó de Roma en una canasta de mimbre, se escondió en los bosques y pantanos de Pontine. Al final del curso fue encontrado – o descubierto— y con gran regocijo traído a la iglesia, en sept. 3 del 590, se consagró para Papa. Gregorio era Papa y Silvia había sido su profeta.
El estaba para hacer un pontificado heróico. Los Lombardos, que estaban devastando Italia, tenían que ser vigilados y el emperador en Constantinopla tenía que ser enfrentado.
Gregorio escribió muchos trabajos (principalmente los morales), reformó la Iglesia, trajo a los Visigodos Arios de regreso a la verdadera fe, y evangelizó Alemania.
El fue el que inventó la frase: Servidora de los servidores de Dios.
Su victoria mas característica fue la de extinguir la herejía de Eutyche), el patriarca de Constantinopla, que afirmó que la resurrección del cuerpo sería en una forma delicada, en una carne etérea.
Gregorio replicó de que resucitaremos en cuerpo y sangre, literalmente palpable como fue el cuerpo de Cristo para el apóstol Tomás.
“Yo debo de ser vestido con mi carne de nuevo” dice el libro de Job, y en la Última Cena Jesús dijo: “Este es mi cuerpo.” Uno de los aspectos mas movedores de la fe Católica es la dominación del cuerpo, semi-incorruptible y eterno.
Cuando Gregorio ya era Papa, Silvia ya había entrado al convento y su esposo ya se había convertido en sacerdote simultáneamente.
Arriba de su casa en Colina de Coelian en Roma construyeron una capilla en su honor.
Murió en el 592 d.C.
• Gwenfrewi ou Winfred de Gales, Santa
Novembro 3 Virgem e Mártir,
Gwenfrewi ou Winfred de Gales, Santa
Novembro 3
Jesús disse: “Orai por vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem para poder ser chamados filhos de vosso Pai que está no céu”.
O nome da padroeira de Gales aparece também escrito em forma inglesa Winifred (Winifreda) ou com outra forma Guineura.
Foi uma virgen do século VII. A vida dos santos e santas se deve, fundamentalmente, não tanto aos prodígios quanto a seu culto tributado desde a mais antiga era cristã.
A vida desta virgem galesa se escreveu no século XII.
¿Que se sabe dela?
Viveu em Holywell. Como tinha um tio santo, o seu passou a um segundo lugar. Se conta que viveu – desde que era muito jovem – assaltada por um homem que intentava seduzi-a do modo que fosse.
Cansado e irritado por não conseguir seu objetivo de a violar, quando ia um dia à igreja, a seguiu.
Esta a jovem sumida em sua intimidade com o Senhor mediante a oração, se acercou e lhe deu morte.
Del lugar en el que cayó su cabeza, nació una fuente.
Antes de morir, había sido monja entregada a Dios plenamente. Incluso, debido a sus cualidades y a su santidad, la eligieron abadesa de Holywell.
En la Edad Media se propagó su culto por muchos sitios, debido, en parte, a la salida de los galeses de una parte para otra.
Tanto Hoywell como Shrewsbury se han convertido en centros de peregrinación.
Enrique V mandó que esta peregrinación se hiciera a pie. Eduardo VI hizo lo mismo.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
• Simão Ballachi, Beato
Novembro 3 Dominicano,
Simón Ballachi, Beato
Simón Ballachi entró a servir a Dios como hermano lego en el convento de los dominicos de Rímini, su ciudad natal, a los veintiséis años de edad.
Como si la humildad de su estado no bastase, Simón se mortificaba aún más al ofrecerse para ejecutar los trabajos más bajos y al disciplinarse con una cadena de hierro.
Ofrecía todos sus sufrimientos por la conversión de los pecadores.
Se dice que el demonio se le aparecía y le hacía sufrir mucho.
Simón estaba encargado del huerto. Tenía predilección por las almas infantiles y solía recorrer las calles con una cruz en la mano, para llamar a los niños al catecismo.
A los cincuenta y siete años quedó ciego y así vivió doce más. En los últimos años tuvo que guardar cama. Soportó esas pruebas con valor y alegría.
Dios le premió con el don de milagros, y el pueblo le veneró como santo en cuanto murió. Su culto fue confirmado en 1821.
SÃO MALAQUIAS
Bispo (1094-1148)
Nasceu em Armagh, Irlanda, pelo ano de 1094. Ficou célebre devido a uma profecia sobre os Papas, cuja autenticidade é contestada. Malaquias, depois de restaurar a ilustre abadia de Bangor (1123) e a diocese de Cannor (1124-1127) , que tinham sido destruídas pela invasão dos Vikings, veio a ser, em 1129, arcebispo de Armagh. Os anos que se seguiram (1129-1137) foram para ele anos de sofrimentos. Vieram dos senhores que tinham como próprios os bens da Igreja e tentaram repetidamente assassiná-lo. Em 1139, partiu para Roma, parando na ida e na volta em Claraval, na casa de seu amigo S. Bernardo. Rogou ao Papa que lhe tirasse o seu cargo, para ir viver como monge em Claraval. A isto respondeu o papa nomeando-o legado pontifício, o que o transformava em primeiro responsável pela Igreja da Irlanda. Foi o como tal que ele mostrou tudo quanto era capaz de fazer (1140-1148), transformando o seu país num dos mais religiosos da cristandade. Malaquias retomou caminho de Roma, em 1148; mas caiu doente chegando a Claraval, e lá morreu duas semanas mais tarde, a 2 de Novembro de 1148. S. Bernardo fechou-lhe os olhos, celebrou a Missa das exéquias e, seguidamente, escreveu-lhe a biografia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
29900 > San Martino de Porres Domenicano - Memoria Facoltativa MR
91159 > Sant' Amico di Avellana Monaco
90916 > San Berardo dei Marsi Vescovo MR
76070 > Sant' Ermengold (Ermengaudio) MR
93269 > Sant' Eufrosino Vescovo
76030 > Santi Germano, Teofilo e Cirillo Martiri MR
76060 > San Giovanniccio Monaco in Bitinia MR
76045 > San Guenaele Abate in Bretagna MR
76080 > Sant' Ida (Idda) di Fischingen MR
76035 > San Libertino di Agrigento Vescovo e martire MR
76065 > Santa Odrada MR
76040 > San Papulo Martire MR
93412 > San Pietro Francesco Neron Sacerdote e martire MR
94553 > San Pimen di Zografo Monaco (Chiese Orientali)
76055 > San Pirmino Abate MR
94741 > San Quarto Discepolo degli Apostoli
76050 > Santa Silvia Madre di S. Gregorio Magno MR
90815 > Beato Simone Ballacchi Domenicano 3 novembre MR
91136 > Santi Valentino e Ilario di Viterbo Martiri 3 novembre MR
Recolhido nos sites: www.es.catholic – www.santiebeati.it – www.jesuitas.it (através do livro SANTOS DE CADA DIA, por
António Fonseca
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