sábado, 20 de novembro de 2010

Nº 1193 – 21 DE NOVEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

Cristo Rei do Universo

Último domingo do ano litúrgico

Cristo Rey del Universo

Cristo Rei do Universo

Foi o Papa Pio XI, em 11 de dezembro de 1925, quem instituiu esta solenidade que encerra o tempo ordinário. Seu propósito é recordar a soberania universal de Jesus Cristo. É uma verdade que sempre a Igreja professou e pela qual todo o fiel está disposto a morrer.
Cristo é Rei do Universo porque é Deus. O Pai colocou tudo em suas mãos e devemos obedecer-lhe em tudo. Não será justo apelar ao amor como pretexto para ser fraco na obediência a Deus. Em nossa relação com Deus, a obediência e o amor são inseparáveis.
O que tem meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e o que me ame, será amado de meu Pai; e eu o amarei e me manifestarei a ele.» –João 14,21
Ninguém e nenhuma lei está acima de Deus. O Pontífice Leão XIII ensinava na "Inmortale Dei" a obrigação dos Estados em render culto público a Deus, homenageando sua soberania universal.
Diferente aos homens, Deus exerce sempre sua autoridade para o bem. Quem confia em Deus, quem conhece seu amor não deixará de obedecer-lhe em tudo, ainda que não compreenda as razões de Deus.
Se desejas conhecer mais sobre esta celebração faz click AQUI

Festa de Cristo Rei

21 de novembro 2010, último domingo do ano litúrgico. ¡Prepara-te para a festa do Rei do Universo!

Fiesta de Cristo Rey

Fiesta de Cristo Rei

ÚLTIMO DOMINGO DO ANO LITÚRGICO:


Cristo é o Rei do universo e de cada um de nós.
É uma das festas mais importantes do calendário litúrgico, porque celebramos que Cristo é o Rei do universo. Seu Reino é o Reino da verdade e a vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz.
Um pouco de história
A festa de Cristo Rei foi instaurada pelo Papa Pio XI em 11 de Março de 1925. 
O Papa quis motivar os católicos a reconhecer em público que o mandatário da Igreja é
Cristo Rei.
Posteriormente mudou-se a data da celebração dando-lhe um novo sentido. Ao encerrar o ano litúrgico com esta festa se quis ressaltar a importância de Cristo como centro de toda a história universal. É o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. Cristo reina nas pessoas com sua mensagem de amor, justiça e serviço. O Reino de Cristo é eterno e universal, quer dizer, para sempre e para todos os homens.
Com a festa de Cristo Rei se conclui o ano litúrgico. Esta festa tem um sentido escatológico pois celebramos a Cristo como Rei de todo o universo. Sabemos que o Reino de Cristo já começou, pois se fez presente na terra a partir de sua vinda ao mundo há dois mil anos, mas Cristo não reinará definitivamente sobre todos os homens até que volte ao mundo com toda sua glória no final dos tempos, na Parusía.
Se queres conhecer o que Jesús nos antecipou desse grande dia, podes ler o
Evangelho de Mateus 25,31-46.
Na festa de Cristo Rei celebramos que Cristo pode começar a reinar em nossos corações no momento em que nós o permitamos, e assim o Reino de Deus pode fazer-se presente em nossa vida. Desta forma vamos instaurando desde agora o Reino de Cristo em nós mesmos e em nossos lares, empresas e ambiente.

 

 

Jesús nos fala das características de seu Reino através de várias parábolas no capítulo 13 de Mateus:
“é semelhante a um grão de mostarda que um toma e atira ao seu horto e cresce e se converte numa árvore, e as aves do céu fazem o ninho nos seus ramos”;  “é semelhante ao fermento que uma mulher toma e deita em três medidas de farinha até que a fermenta toda”; “é semelhante a um tesouro escondido num campo, que quem o encontra o oculta, e cheio de alegria, vai, vende quanto tem e compra aquele campo”;  “é semelhante a um mercador que busca pérolas preciosas, e achando uma de grande preço, vai, vende tudo quanto tem e a compra”.
Nelas, Jesús nos faz ver claramente que vale a pena buscá-lo e encontrá-lo, que viver o Reino de Deus vale mais que todos os tesouros da terra e que seu crescimento será discreto, sem que ninguém saiba como nem quando, mas eficaz.
A Igreja tem o encargo de pregar e estender o reinado de Jesus Cristo entre os homens. Sua pregação e extensão deve ser o centro de nosso afã vida como membros da Igreja. Se trata de lograr que Jesus Cristo reine no coração dos homens, no seio dos lares, nas sociedades e nos povos. Com isto conseguiremos alcançar um mundo novo em que reine o amor, a paz e a justiça e a salvação eterna de todos os homens.
Para lograr que Jesús reine em nossa vida, em primeiro lugar devemos conhecer a Cristo. A leitura e reflexão de Evangelho, a oração pessoal e os sacramentos são meios para o conhecer e dos que se recebem graças que vão abrindo nossos corações a seu amor. Se trata de conhecer a Cristo de uma maneira experiencial e não só teológica.
Acerquemo-nos da Eucaristia, Deus mesmo, para receber de sua abundância. Oremos com profundidade escutando a Cristo que nos fala.
Ao conhecer a Cristo começaremos a amá-lo de maneira espontânea, por que Ele é toda a bondade. E quando um está enamorado se nota.
O terceiro passo é imitar a Jesus Cristo. O amor nos levará quase sem dar-nos conta a pensar como Cristo, querer como Cristo e a sentir como Cristo, vivendo uma vida de verdadeira caridade e autenticidade cristã. Quando imitamos a Cristo conhecendo-o e amando-o, então podemos experimentar que o Reino de Cristo começou para nós.

 

 

Por último, virá o compromisso apostólico que consiste em levar nosso amor à ação de estender o Reino de Cristo a todas as almas mediante obras concretas de apostolado. Não nos poderemos deter. Nosso amor começará a transbordar.
Dedicar nossa vida à extensão do Reino de Cristo na terra é o melhor que podemos fazer, pois Cristo nos premiará com uma alegria e uma paz profundas e imperturbáveis em todas as circunstâncias da vida.
Ao longo da história há inumeráveis testemunhos de cristãos que deram a vida por Cristo como o Rei de suas vidas. Um exemplo são os mártires da guerra cristera no México nos anos 20’s, que por defender sua fé, foram perseguidos e todos eles morreram gritando
“¡Viva Cristo Rei!”.
A festa de Cristo Rei, ao finalizar o ano litúrgico é uma oportunidade de imitar a estes mártires promulgando publicamente que Cristo é o Rei de nossas vidas, o Rei dos reis, o Principio e o Fim de todo o Universo.

QUE VIVA MEU CRISTO


Que viva meu Cristo, que viva meu Rei / que impere onde queira triunfante sua lei, / que impere onde queira triunfante sua lei,

¡Viva Cristo Rei! ¡Viva Cristo Rei!


Mexicanos um Pai temos / que nos deu da pátria a união / a esse Pai gozosos cantemos, / empunhando com fé seu pendão.
Ele formou com voz fazedora / quanto existe debaixo do sol; / da inércia e do nada incolor / formou luz em candente arrebol.
Nossa Pátria, a Pátria querida, / que arranjou nosso berço ao nascer / a Ele o deve quanto é na vida / sobretudo o que saiba crer.
Do Anáhuac inculto e sangrento, / em arranque sublime de amor, / formou um povo, ao calor de seu alento / que o aclama com fé e com valor.
Sua realeza proclame onde queira / este povo que no Tepeyac, / tem implantada sua branca bandeira, / a seus pais a rica herdade.
É vão que cruel inimigo / Nosso Cristo pretenda humilhar. / Deste Rei levarão o castigo / Os que intentem seu nome ultrajar.

imagen:www.corazones.org

APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

La Presentación de Nuestra Señora al Templo

Apresentação de Nossa Senhora ao Templo

Nesta memória, a piedade litúrgica para com a Mãe do nosso Salvador julga poder referir-se a textos não canónicos. Os nossos Evangelhos, de facto, não falam da infância de Maria. Para satisfazerem piedosas curiosidades, foram ouvidos autores desconhecidos que nos forneceram amáveis pormenores sobre a vinda da Menina para o Templo de Jerusalém. Contam essas antigas tradições que Joaquim e Ana, muito tempo sem filhos, vieram por fim a ter uma filha, Maria. Quando tinha três anos conduziram-na ao templo, onde ela ficou no serviço do Senhor e dedicando-se ao trabalho e ao estudo, principalmente da Sagrada Escritura. isto leva-nos a pensar em Jesus com 12 anos, ficando no Templo a «ouvir e interrogar» os doutores. Maria devia ter o mesmo atrativo para o serviço do Pai do Céu. E a Bíblia (em particular Lc 2, 37) dá a entender que havia mulheres empregadas à volta do lugar sagrado. Maria penetra no Templo, oferece-se ao Senhor e a Ele se consagra para ser toda sua, e para sempre. Como faria a Santíssima Virgem esta consagração e como se agradaria d’Ela o Senhor! Recorda as vezes que tu também tens dito alguma coisa de semelhante a DeusQuantas vezes te tens consagrado a Ele?… e também lhe dizes que querias que a tua alma fosse toda sua e para sempre. Porém, que diferença entre as suas palavras e as de Maria! As tuas terão causado ao Senhor mais de uma vez grande pena, ao ver quão mal cumpririas o teu oferecimento. Ao contrário, que honra para Deus não derivaria deste oferecimento tão perfeito como foi o da Santíssima Virgemtotal e perpétuo! Considera como encanta a Maria este pensamento: ser de Deus!… Já o era desde o primeiro instante da sua Conceição… Nunca deixou , nem havia jamais de deixar de o ser… bem o sabia Ela, pois não ignorava a graça que tinha recebido do Senhor… e não obstante, ainda quer, se é possível, ter mais união com Deus… ser mais de Deus. Que exemplo para ti! Tu que tens mais necessidade do que Ela desta união (porque tens mais miséria), quão pouco a estimas! Quão pouco a procuras praticamente! Quão pouco trabalho para adquiri-la! Ser de Deus!!! Seja este o teu único pensamento, o teu  único anelo. Pede-lhe hoje, deste modo, a Maria. A Santa Sé admitiu a festa somente em 1372, a pedido do embaixador do rei de Chipre «e de Jerusalém». A festa aparece no Missal Romano a partir de 1505. Numerosos pintores célebres representaram a chegada de Maria ao Templo. Para não citar senão italianos: Giotto, Taddeo Gaddi, Ghirlandio, Carpaccio, Cima da Conegliano, Ticiano, Benvenuto di Giovanni, Pinturicchio e Signorelli. A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia. Foi no dia 21 de Novembro de 1964 que o papa Paulo VI, na clausura da 3ª sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt. Consulta também ewtnwww.es.catholic. e www.santiebeati.it

Apresentação da Virgem Maria

Apresentação da Virgem Maria

Novembro 21

Etimologicamente significa "presente". Vem do latim.
A festa começa a partir do ano de 543. Foi no tempo em que se dedicou uma basílica  à "A Virgem Maria Nova." Foi erigido no Monte do Templo (Sião).
As igrejas orientais, muito sensíveis às festas marianas, comemoram neste dia a entrada de Maria no Templo para indicar que, embora fosse pura, reuniu-se com os antigos ritos dos judeus para evitar chamar atenção.
A liturgia bizantina como "a fonte perpetuamente manante de amor, o templo espiritual da santa glória de Cristo nosso Senhor."
No Ocidente, é apresentado como o símbolo da consagração da Virgem Imaculada ao Senhor, na véspera de sua vida consciente.
Este episódio da Virgem Maria não está nos quatro Evangelhos. Parece, no entanto, um livro apócrifo, o Proto-evangelho de Santiago.
Mas, como sempre, é remetido para o povo cristão. Historicamente, a espiritualidade e a religiosidade popular foram marcadas e destacou a disponibilidade da Virgem Maria relativamente à intercessão do Senhor Deus.
Portanto, tanto o Ocidente e o Oriente, deram origem a um sucesso retumbante entre todos os cristãos.
Maria estava destinada a ser um templo vivo da divindade. Segundo este evangelho apócrifo, o cenário não poderia ser mais simples: "Ana e Joaquim, num ato de fé e cortesia, queriam agradecer a Deus pelo nascimento desta criança."
Achamos que a melhor coisa é dedicar-se uma vida inteira. Quando Maria tinha três anos, foi levada ao templo por um sacerdote, tomou suas palavras para lembrar o Magnificat, o cântico da Virgem Maria em ação de graças pelo que Deus tinha feito com ela.
Esta festa data do século VI.
Parabéns para aqueles que levam este nome e as Irmãs da Apresentação de Granada e do mundo!

NOTA, DE António Fonseca: Conforme já disse anteriormente, estas biografias estão traduzidas diretamente pelo Google, dando origem a alguma confusão, – mas entre eu efetuar a tradução habitual e manter a tradução que vem do www.es.catholic. delibereipor falta de tempomanter esta última. As minhas desculpas e agradecimentos. AF

 

Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Padroeira do Equador

A imagem de Nossa Senhora da Apresentação de Quinche é uma bela escultura de madeira, esculpida no século XVI por Dom Diego de Robles, um artista extraordinário, que deve ser das imagens de grande popularidade e veneração de Maria.
Segundo alguns relatos, a Virgem apareceu aos índios numa caverna, prometendo livrá-los do perigo que devorava as crianças. Além disso, quem tinha encomendado a confecção da imagem de Don Diego, não foi pago por ele, então este decidiu dar-lhe, em vez de oyacachis índios em troca de tábuas de cedro fino necessárias para seu trabalho. Os chefes ficaram surpresos quando viram Diego Robles com a imagem da Virgem de costas e reconheceu nele as mesmas características da Senhora que tinha aparecido e tinha falado com eles na caverna. Sem dúvida que a Virgem queria que sua primeira visita para atrair as crianças mais pobres do Senhor dos senhores a quem ela segura nos braços.
Quinze anos se manteve a imagem para o atendimento dos índios até 1604, quando o bispo ordenou que fosse transferida para a cidade de Quinche, onde finalmente teve o seu nome. A imagem, que é uma madeira de cedro multa carving mede cerca de 62 cm. de alto, é coberta por uma túnica de brocado com grandes e bonitas  joias e bordados de ouro e de prata que só revelam seu rosto que estava escuro e silencioso. A Virgem tem um cetro na mão direita e na mão esquerda segura o Menino para nos abençoar, enquanto segura uma esfera de ouro encimado por uma cruz.
Aos pés da imagem, o pedestal e a grande meia-lua, ambos de pura prata e ouro com uma coroa imperial pesada e pedras preciosas, a demonstrar a generosidade do povo equatoriano que gostam de ver sua amante brilhante, sempre vestida com a melhor gala. O rosto de Jesus recorda as características das crianças mestiças das montanhas. O sangue é a cor da mãe, a síntese da alma do Inca e espanhola. Seu nariz fino é emoldurado por um rosto oval delicado com lábios finos e boca pequena, os olhos oblíquos e olhar triste pálpebras caídas estreitados ou dar-lhe uma doçura única. Portanto, este título é tão popular no Equador, especialmente entre os índios que carinhosamente chamado de "Little" ao seu protetor no céu.
É de admirar a variedade de músicas que são cantadas em honra de Nossa Senhora da Quinche, com textos em quíchua, Jivaro e outros  dialetos da região e também em castelhano, muitos dos quais são cantadas já há quatro séculos. A imagem foi coroada em 1943 e sua festa é celebrada em 21 de novembro. O templo atual foi declarada Santuário Nacional em 1985.
NOTA de António Fonseca: Esta tradução foi efectuada diretamente através do Google, motivo porque a sua redação é um pouco imperfeita, apesar de eu ter retocado várias partes do texto.

 

SÃO GELÁSIO I

Papa (496)

Gelásio I, São

Gelásio I, São

Gelásio. papa de 492 até 496, teve um pontificado breve mas importante, por causa da personalidade enérgica que mostrou ser. Era africano de origem, mas romano, havia muito, de residência e de pensamento. Tinha combatido com escritos o monofisismo e o pelagianismo. Africano como Tertuliano, gostava da polémica e raciocinava nela com vigor e inspiração, não sem repetições e verbosidade. Diante dos que o tinham como demasiado picante, áspero, duro e difícil, ele apelava para o soberano Juiz. Com Constantinopla prosseguiu a política do seu predecessor. Arrufou-se contra o patriarca Eufémio e o imperador Anastácio. Admirando-se este do seu silêncio, escreveu-lhe: «Dois poderes, augusto Imperador, partilham entre si soberanamente este mundo: a autoridade soberana dos pontífices e o poder real; e a carga dos sacerdotes é tanto mais pesada quanto, no exame divino, eles terão de dar conta ao Senhor até pelos reis… A tua piedade reconhece evidentemente que ninguém, por qualquer motivo humano, pode elevar-se contra o privilégio , a confissão daquele que a voz de  Cristo propôs ao universo, e que a Igreja Venerável reconheceu e olha sempre devotamente, como para seu chefe». O Papa velava com zelo por que os seus princípios fossem observados. O número das cartas de Gelásio é elevadíssimo para a pequena duração do pontificado. Perseguiu os maniqueus de Roma. Aos  bispos dos Balcãs escreveu várias cartas contra Acácio de Constantinopla (excomungado pela Santa Sé em 484, falecido em 489) e seus partidários. Censurou o bispo africano Sucónio, refugiado em Constantinopla, que aceitara a comunhão de Eufémio. Os prelados gauleses, mal informados, achavam o papa demasiado rígido. Mesmo em Roma, sobretudo no mundo senatorial, julgava-se exagerado o rancor do papa contra Acácio: não bastava manter a fidelidade ao Concílio de Calcedónia? Num tratado contra o senador Andrómaco, Gelásio denunciou a velha festa pagã das lupercais, do deus Pã, causa de desordens, que ameaçava reviver em Roma. O Papa, em 494, fez uma longa decretal para os bispos da Itália do Sul e da Sicília. O sacramentário chamado gelasiano é de origem romana e o seu temporal deve ter surgido no século VI. Julgou-se terem-se reconhecido no sacramentário «leoniano» muitos textos que parecem vir de Gelásio. Quando ao «decreto de Gelásio», a primeira parte poderá datar de 382: contém um cânone das Escrituras. A segunda, elaborada pelo ano de 500 na Gália do Sul, por uma personalidade apaixonada por S. Jerónimo, oferece o primeiro Índice dos livros proibidos. O autor, distraído, recomenda S. Cipriano, mas depois coloca-o entre as obras que merecem proibição. O Livro Pontifical fiz-nos que Gelásio amava os pobres e aumentou o clero. Dinis, o Pequeno (545), declarou que ele procurou servir mais que dominar, que juntou à castidade os méritos da doutrina ; a sua alegria estava em encontrar-se com os servos de Deus; morreu pobre depois de enriquecer os necessitados. Segundo o mesmo Livro, foi enterrado a 21 de Novembro. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt

 

 

BEATA MARIA DE JESUS DO BOM PASTOR

Fundadora (1842-1902)

Francisca Siedliska, Beata

Fundadora, 21 de novembro

Francisca Siedliska, Beata

Francisca Siedliska, Beata

Maria de Jesus, o Bom Pastor

 

A vida desta Serva de Deus, que durou 60 anos, divide-se em duas partes iguais: 30 anos na família e outros 30 na fundação e consolidação de um novo instituto religioso. Veio ela ao mundo em Roszkowa-Wola (Polónia), a 12 de Novembro de 1842, no seio da nobre família Siedliska. No baptismo, que recebeu no dia 20 do mesmo mês, impuseram-lhe os nomes de Francisca, Ana, Josefa. Os pais.embora católicos, não eram cristãos exemplares. Proporcionaram à filha boa educação literária e humanística, mas não cuidaram da sua educação religiosa. Felizmente, estas foi-lhe ministrada pelo Padre Leandro Lendzian, que a preparou para a primeira comunhão e sacramento do Crisma. A menina, movida pelo Espírito Santo, sentiu-se inclinada para a piedade e pensou até entregar-se totalmente a Deus na vida consagrada. Por esta razão rejeitou firmemente todas as propostas de casamento, coisa que muito irritou os pais. Proibiram-na de frequentar a Igreja. Deus, no entanto, não abandona os que n’Ele confiam e, por caminhos diferentes dos humanos, leva as coisas a bom termo. Francisca, aos 18 anos, caiu doente e tudo levava a crer que se tratava da tísica. Por isso, de 1860 a 1866 viveu em climas favoráveis à cura, fora do país natal. Entretanto ia oferecendo ao Senhor as próprias dores da alma e do corpo para conseguir a conversão do pai, o que se verificou, pela graça de Deus, em 1864. Devido à abolição das ordens religiosas na Polónia, então sujeita à Rússia, a serva de Deus, depois da morte do progenitor em 1870, começou a pensar na fundação de uma nova congregação, fora da sua pátria. Foi em peregrinação a Roma e expôs o seu projeto. A 1 de Outubro de 1873 recebeu a bênção de Pio IX para a a obra  que pretendia realizar. Na Santa Casa de Loreto sentiu a inspiração de dar à congregação o nome de “Irmãs da Sagrada Família de Nazaré”. Com o consentimento do Cardeal Vigário, lançou em Roma, no mês de Outubro de 1875, os fundamentos do Instituto. Não lhe faltaram dificuldades e consolações, tanto pelas muitas vocações na Polónia, como pela benevolência do Sumo Pontífice Leão XIII. Obtida finalmente a aprovação do instituto a 1 de maio de 1884, a fundadora tratou de o expandir não apenas na Europa mas inclusive nos Estados Unidos da América. Em 17 anos abriu 29 casas. O que isto supõe de trabalho, preocupações e sacrifícios , é fácil de conjeturar, sobretudo tendo-se em conta a delicada saúde da Serva de Deus.  A par desta atividade invulgar de apostolado, tratou ela de progredir na prática de todas as virtudes . A ânsia de perfeição levou-a a obrigar-se por voto especial a obedecer aos diretores espirituais , a fim de com mais segurança , na peugada dos santos , pôr por obra o que julgasse ser mais perfeito diante de Deus. Foi desta formas que ela se preparou para a morte inesperada, que adveio em Roma a 21 de Novembro de 1902. A fama de santidade , que a aureolava em vida, confirmou-se depois da morte. levados a cabo os processos habituais, João Paulo II elevou-a às honras da beatificação a 23 de Abril de 1989. AAS 33 (1941) 166-8: 72 (1980) 761-5. Do Livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt

•Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo
Novembro 21 Bispo,

Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo

Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Porec, Ístria (Croácia), São Marino, o bispo e mártir (CS IV).
Uma das igrejas mais bonitas da Itália, entre tantas como lá, é dedicada a S. Vidal. No mosaico de abside, juntamente com a Virgem e o Menino Jesus, é a figura de São Mauro, que é dedicado à igreja.
Nas suas mãos a coroa do martírio.
Quem foi esse santo?
Não só ele foi um mártir, mas também como bispo atestada duas inscrições em relação à construção da igreja e da transferência do santo para ele.
Ele foi bispo de Porec, no final da perseguição de Diocleciano. Segundo a lenda, o bispo chegou a África, tendo em conta a etimologia do seu nome ("mouros"). Ele era um jovem cristão de sua infância. Levado por sua paixão por Deus, ele foi consagrado como um monge em um mosteiro, que tinha 18 anos. Então ele foi para fazer uma peregrinação a Roma, e de lá partiu para Ístria a ser eleito bispo.
Perseguição sofreu muito durante sua vida defendendo o testemunho de sua fé em Cristo Jesus. Ele foi preso e condenado à morte. Os próprios cristãos coletadas seu corpo para o sepultamento no cemitério. Dois séculos mais tarde, um bispo sucessor Euphrasius ordens para construir uma igreja em sua honra e levada para além das suas relíquias. Muito deles foram levados para Roma, no século VII. Eles estão atualmente em San Juan de Latrão. Adoração e devoção logo se espalhou.
Parabéns para aqueles que levam este nome!

NOTA, DE António Fonseca: Conforme já disse anteriormente, estas biografias estão traduzidas diretamente pelo Google, dando origem a alguma confusão, – mas entre eu efetuar a tradução habitual e manter a tradução que vem do www.es.catholic. delibereipor falta de tempomanter esta última. As minhas desculpas e agradecimentos. AF

Demétrio de Rostov, São
Novembro 21  Biografia,

Etimologicamente significa "terra mãe". Vem do grego e eslavo.
Jesus diz: "Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água dou se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna."
O que realmente tornou-se famosa em seu país, foi a peça "Flor dos Santos", que é um clássico da prosa áspera, enquanto um livro de piedade. Iniciou-se com a elaboração de São Cirilo de Kiev, onde se tornou um monge em 17 anos. Quando o primeiro volume, foi recebida com aplauso geral. Pedro, o Grande, enviou um presente para boa recompensa. O Patriarca de Moscou enviou bênção porque ele disse que gostava, porque tinha ideias de Roma católica. O dia mais triste na vida de Demétrio foi o dia em que o czar foi nomeado Metropolita da Sibéria para evangelizar esta região imensa e China. Volume III de "Flor dos Santos" tinha aparecido (1700).
O pobre monge, que só gostava de estudo e contemplação, s partiu chorando. Ele adoeceu em Moscou. Pedro, o Grande veio visitar. Demétrio disse que não havia nenhuma biblioteca na Sibéria. O czar foi nomeado Metropolita de Rostov, que os sacerdotes Diocese abundavam estúpida, bêbada e onde mulheres e crianças que nunca tomaram a comunhão. Raramente eram como bispo bom. Morreu quatro anos depois da publicação de seu quarto volume (1705). S foi encontrado morto de joelhos.
Parabéns para aqueles que levam este nome!

NOTA, DE António Fonseca: Conforme já disse anteriormente, estas biografias estão traduzidas diretamente pelo Google, dando origem a alguma confusão, – mas entre eu efetuar a tradução habitual e manter a tradução que vem do www.es.catholic. delibereipor falta de tempomanter esta última. As minhas desculpas e agradecimentos. AF

 

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78650 > Santi Celso e Clemente Martiri 
20580 > Cristo Re dell'universo  (celebrazione mobile) - Festa MR
91897 > Beata Francesca Siedliska (Maria di Gesù Buon Pastore) Fondatrice  MR
90444 > San Gelasio I Papa  MR
94428 > San Launo di Thouars Vescovo 
91333 > San Mauro di Cesena Vescovo  MR
90447 > San Mauro di Parenzo Vescovo e martire  MR
25200 > Presentazione della Beata Vergine Maria  - Memoria MR
78710 > San Rufo  MR

 

 

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António Fonseca

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