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Nº 1642 - (125-13) – 1ª Página
Segunda-feira - 6 de Maio de 2013
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O martírio do Apóstolo São João(século I)
A primeira perseguição cristã, que principiou sob o domínio do imperador Nero, cessou no ano de 69. Durante mais de 20 anos, sucedendo-se no império Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano e Tito, viveram em paz os fiéis em toda a extensão do domínio de Roma.
Tendo a Santíssima Virgem subido ao céu pelo ano de 42, São João ficou estabelecido na cidade marítima de Éfeso, capital efetiva de toda aquela Província Romana. Lá estava o Santo Apóstolo quando subiu ao trono o imperador Domiciano (81-96). Os primeiros anos passaram tranquilos para os cristãos, mas no ano 14 do seu reinado (94), Domiciano enfureceu-se contra eles e renovou aquilo que Tertuliano (cerca de 155-220) chama o Institutum Neronianum, o rescrito neroniano; muitos cristãos, por ateísmo (rejeição dos deuses tradicionais) e por costumes judaicos foram, como dizem os pagãos, condenados à morte ou ao desterro ou ainda à confiscação dos próprios bens. Mesmo da família imperial, Flavia Domitila, a jovem, neta, ao que parece , de Pompónia Grecina e filha de Santa Plautila, foi deportada para a ilha Pôncia. Também for martirizado e morreu Acílio Glabrião, no ano de 91, quase certamente adepto do cristianismo.
Da Palestina foram levados a Roma e julgados na presença de Domiciano dois parentes do Senhor, netos de São Judas Apóstolo. O Imperador convenceu-se de que não aspiravam à coroa dos Judeus e deixou-os em liberdade.
Com São João Apóstolo foi mais severo. Não consta claro com que motivo e em que circunstâncias veio São João a Roma. Mas a sua vinda e o martírio no tempo de Domiciano são coisas certas. Tertuliano, em princípios do século III, muito informado em todas as tradições romanas dos primeiros séculos, diz-nos claramente que São João esteve em Roma e que foi lançado a uma caldeira cheia de azeite a ferver.
São João era já idoso e provavelmente foi açoitado antes de ser lançado nu dentro da caldeira. Podemos imaginá-lo dentro, de mãos postas e em fervorosa oração, recordando as palavras proféticas do Senhor, quando lhe anunciou que tinha de beber o cálice da sua Paixão, antes de entrar no reino de seu Pai. Ali se ofereceu como vítima pela Igreja, mas Deus contentou-se com a oferta e talvez com as primeiras dores, pois, em vez de submergir-se e morrer, perseverou orando e louvando a Deus, até que o tiraram mais forte e rejuvenescido, como expressamente diz Tertuliano. São Jerónimo menciona esta confissão do Apóstolo, também referida pelos Padres da Igreja posteriores. Santo Isidoro fala dum veneno que o obrigaram a tomar, sem que lhe fizesse algum mal,
Desde o século IX, comemora-se este martírio numa basílica romana, junto à porta chamada latina, porque dá saída para o Lácio. A igreja é do século V e foi restaurada em várias ocasiões.
Diante da evidência e força do poder sobrenatural, que tão sensível se mostrou no velho Apóstolo de Cristo, cedeu o Imperador, deixou-o viver e contentou-se com enviá-lo desterrado para a ilha de Patmos. Não tinha chegado ainda a hora final de São João; Deus conservava-o ainda para grandes empresas. No desterro de Patmos iria escrever a sua revelação ou Apocalipse, e depois, com a morte do tirano, voltar as igrejas da Ásia Menor, para deixar-lhes como herança o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho espiritual, que tão manifestamente ia pôr em relevo o amor e a divindade de Jesus.
ANDRÉ KIM
com Pedro Yu, Marcos Chong, Tereza Kwon, Agostinho Yu e Águeda Yi
entre os 102 companheiros mártires coreanos, Santos
Mártir (De 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866)
Sua Santidade, João Paulo II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no Extremo Oriente, visitou esse país e canonizou, a 6 de Maio de 1984, cento e três cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre:
«A verdade sobre Jesus Cristo chegou também à terra coreana. Chegou por meio de livros trazidos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador Ressuscitado.
Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vossos antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi batizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já podia vangloriar-se dalgumas dezenas de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue dos vossos mártires e gravados nos vossos corações.
Apesar de os cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem sido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo mediante a oração e o amor fraterno; não fizeram distinção entre classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em Pequim e com o Papa na longínqua Roma.
Depois de, por vários anos, terem suplicado que lhes enviassem mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas-vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os Mártires que deram a vida por causa do Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje, a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heroico testemunho dos Mártires. Também hoje o seu espírito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.
Hoje, pois, é-me dado, como Bispo de Roma e Sucessor de São Pedro na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como papa, aos filhos e filhas da amada Nação Coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante deste serviço pastoral.
Observai: mediante esta Liturgia de Canonização, os Bem-aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos Santos da Igreja Católica. Estes são os verdadeiros filhos e filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São os vossos antepassados, pela descendência, língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos país e as vossas mães na fé, que eles testemunharam derramando o próprio sangue.
Desde Pedro Yu, de 13 anos, a Marcos Chong, de 72 – homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes – todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo.
Escutai as últimas palavras de Tereza Kwon, uma das primeiras mártires: “Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para O trair? E se neste mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós”.
Uma geração depois, o pai de Pedro Yu, Agostinho, declara firmemente: “Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-lo”. Pedro Cho vai mais além e diz: “Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem de o não reconhecer como próprio pai. Por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e o Senhor celestial que é tão bom?”
E que é que respondeu Águeda Yi, de 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram, a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? “Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que nos diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos”. Ouvindo isto, os outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassem. Águeda, os seus pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires, que serviram o Senhor com igual fé e coragem».
PEDRO AUMAITRE, Santo
Mártir (1837-1866)
Há mais de cento e cinquenta anos (melhor dizendo 175), vivia em Aizecq (Charentes), França, uma jovem viúva de apelido Aumaitre, com o seu único filho de 7 anos de idade, chamado Pedro, nascido a 8 de Abril de 1837. Para ganhar o pão de cada dia, para si e para o seu menino, andava pelas casas a coser e a remendar roupa. Costureira muito competente, trabalhadora e séria, não lhe faltava trabalho.
Mãe e filho encontravam-se no único compartimento que havia em casa. A grande lareira servia para os cozinhados e para se aquecerem do frio. Naquele tempo, em que não havia rádio nem televisão, as noites ao lume constituíam uma espécie de paraíso terrestre. A jovem mãe fiava a lã e cantava, com uma música de séculos, páginas inteiras do Evangelho, que sabia de cor. O pequeno Pedro escutava sem perder palavra sentia apoderar-se do seu coração grande amor por Jesus. O dia terminava com a oração de joelhos diante da imagem da Virgem Nossa Senhora, Mãe e protetora de todas as famílias cristãs. A paz e o amor estendiam o seu manto sobre este pequenino e feliz lar cristão.
Certo dia, ao voltar da escola, contou Pedro que o professor tinha falado da China imensa e da muralha com mais de três mil quilómetros, que cercava a nação e a defendia da Mongólia. A imaginação do pequeno ficou impressionada com esta imensa nação. Certa noite, à lareira, perguntou:
- Ó mãe, os chineses conhecem Jesus? – Oh, creio que são muito poucos aqueles que O conhecem. – Porquê? – Porque seriam precisos muitos missionários para lhes falar de Jesus. Poucos são os que se atrevem a ir para lá e, desses, raríssimos regressam à pátria.
O rapazinho não se assustou. Refletiu e sonhou partir para a China. Quando Pedro contava doze anos, certa noite, à lareira, abriu o seu coração:
– Ó minha mãe, queria ser missionário na China. Dá-me licença?».
- Meu querido filho – murmurou ela depois de uma longa pausa – só te possuo a ti. Pensava que tu me levarias contigo para tua casa, quando eu fosse velhinha, e que os netos me haviam de estimar e brincar comigo. Esta pobre casa comprei-a, tostão por tostão, para ti… Mas se Jesus te chama, vai, meu querido filho. Parte-se-me o coração de dor, mas não te direi que não.
Pedro tornou-se aluno do Colégio Municipal da Vila. Aos 19 anos entrou no Seminário das Missões Estrangeiras, na Rua do Bac, em Paris. Aos 25 foi ordenado sacerdote e designado para a China. A cerimônia da partida foi comovedora, como era então costume. A mãe de Pedro encontrava-se presente. Bem sabia que muito provavelmente era a última vez que o podia abraçar e beijar.
Depois de longa e trabalhosa viagem em vapor e, a última parte, barco à vela, o Padre Pedro chegou à região de Tseu-Kong na China, onde o esperava um grupo de cristãos isolados no meio de milhares de pagãos. Por amor deles, aprendeu a língua chinesa. Ao cabo de dois anos, já podia pregar o Evangelho nesta língua tão difícil. De repente, foi mandado para a Coreia, onde outros cristãos e pagãos reclamavam um missionário.
O cristianismo estava então proibido nessa península montanhosa, pegada ao continente chinês. Depois de alguns anos de trabalho clandestino, oração e sacrifício, viu o P. Pedro despontar uma comunidade cristã, ardorosa e convicta. Corria o ano de 1866, quando rebentou a mais terrível das perseguições. Leigos e missionários foram presos e martirizados. Ao Padre Pedro, depois de terríveis torturas, cortaram-lhe a cabeça. Contava 33 anos : a idade de Jesus.
A notícia do martírio levou cinco anos a chegar ao conhecimento da bondosa mãe, que no meio de saudosas lágrimas, rezava constantemente pela China e pela Coreia. Era uma maneira de colaborar com o apostolado do seu querido filho. Sonhava ser avó de uns encantadores netinhos. E foi mãe e avó, mas de outra maneira. Lá longe, no meio do seu filho, possui numa descendência espiritual tão numerosa como as estrelas do Céu e as areias do mar.
Como dissemos, o Santo Padre João Paulo II, na sua visita à Coreia, canonizou, isto é, declarou santos 103 mártires, entre os quais São Pedro Aumaitre.
“Bendita mãe que tal filho deu ao céu e bendito filho que foi generoso com Jesus”.
MARIANO, Santo Mártir
Exercia as funções de leitor na comunidade cristã de Circé, Argélia, vindo a ser preso, assim como muitos outros cristãos, no tempo de Valeriano (253-259). Foram reunidos em Lambese, não longe de Circé, num vale. Quando vieram a ser numerosos, alinharam-nos na vertente da colina, vendaram-lhes os olhos e depois os algozes passaram pelas fileiras, decapitando-os à espada.
CATARINA TROIANI, Beata
religiosa (1813-1887)
Foi beatificada no dia 14 de Abril de 1985 esta Serva de Deus, que veio à luz do dia em Giuliano di Roma, a 19 de janeiro de 1813, e faleceu no Cairo, a 6 de maio de 1887. No batismo impuseram-lhe os nomes de Constância Dominica Antónia. Perdendo a mãe aos seis anos, foi educada pelas Irmãs de Santa Clara da Caridade. Aos 16 anos ingressou no noviciado dessas religiosas com o nome de Maria Catarina de Santa Rosa de Viterbo.
Aplicou-se à prática de todas as virtudes e aos 22 anos manifestou desejos de ir para as missões. Em 1859 partiu para Mênfis, no Egipto, com 5 companheiras, para abrirem um mosteiro. Teve assim inicio a primeira casa de Missionárias em Clot-Bey. Crescendo o número de Irmãs de Santa Clara de Ferentino acharam que elas poderiam seguir por si mesmas, sem depender mais da Casa-Mãe. A 10 de Novembro de 1868, a Congregação da Propaganda e Fé reconheceu-lhes a autonomia, com o nome de Franciscanas Missionárias do Egipto, nome que em 1950 foi mudado para Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria.
O Santo Padre descreve assim o papel desempenhado pela Irmã Catarina:
«Chamada pela Providência a deixar o mosteiro das Clarissas de Ferentino para se dirigir com algumas Co-Irmãs ao Egipto, a fim de ali cuidar da formação humana e cristã de crianças daquela terra do ultramar, ela acolheu com plena disponibilidade o desígnio de Deus. Recordando-se do voto, pronunciado nos primeiros anos de profissão religiosa, de “viver sempre súbdita e no esquecimento”, com entusiasmo missionário dedicou-se ao novo serviço na cidade do Cairo.
Apresentava-se-lhe uma quantidade de misérias e de sofrimentos, em que parecia revelar-se uma síntese da dor humana: escravidão, fome, pobreza, abandono dos recém-nascidos e dos doentes, exploração e marginalização. A Irmã Catarina não se limitou a apontar aos outros o que devia ser feito em favor daqueles a sua .por eles. Como o bom Samaritano da parábola evangélica, ela pôs-se ao lado de cada irmão e de cada irmã que sofria no corpo e o espírito, estendendo de maneira amorosa a sua mão benéfica e sacrificando-se pessoalmente por eles.
Diante do próximo, vítima da dor, da doença e da miséria, a sua caridade nunca teve limites: católicos, ortodoxos, muçulmanos encontraram nela acolhimento e ajuda, porque em cada pessoa, a Irmã Catarina entrevia o rosto sofredor de Cristo. Não sem razão, a pequena Irmã, mais do que com o seu nome, era conhecida como a “Mãe dos pobres”; e pelas mulheres libertadas da escravidão, era chamada a “Mãe branca”.
Nem mesmo o perigo da doença e da própria morte por contágio deteve o ardor da caridade da Irmã Catarina; por duas vezes foi contagiada pelo mal da cólera, e em tais situações dramáticas a Beata e as Co-Irmãs preocuparam-se com a assistência aos atingidos pelo mal. Algumas delas pagaram com a vida tal serviço de dedicação e de caridade.
Quando as obras por ela instituídas pareciam prosperar na serenidade, sobrevém de modo imprevisto a guerra de 1882, que pareceu transformar tudo. Também nessa circunstância emergiu a fé luminosa , a fortaleza indómita, a caridade ardente da Beata. Com inabalável esperança na Providência, ela continuou a comportar-se em todas as circunstâncias segundo o princípio a ela tão caro: «Desconfiança e si mesmo, confiança em Deus».
A Beata Catarina Troiani inseriu-se no serviço da Igreja com um estilo próprio: como atenta e fiel discípula de Santa Clara e de São Francisco de Assis, conseguiu reunir em si mesma a vida contemplativa da primeira com o apostolado itinerante do segundo. Foi missionária na clausura e contemplativa na missão, na plena e total dedicação ao Senhor e aos irmãos».
AAS 78 (1986) 913-16; L’OSS. ROM. 21.4.1985; DIP 4, 337-8.
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MÊS DE MAIO, MÊS DE MARIA
Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.
António Fonseca
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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