quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Nº 2979 - Série de 2017 (nº 5) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE JANEITRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO





Feliz Ano de 2017


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Nº 2979

Série - 2017 - (nº 5)

5 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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João Nepomuceno Neumann, Santo



Em Filadélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos da América do Norte, São JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN bispo da Congregação do santíssimo Redentor que prestou grande auxílio aos imigrantes pobres com meios materiais, providentes conselhos e admirável caridade e se dedicou com muita solicitude à formação cristã das crianças. (1860)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em 1811 e faleceu em 1860. Foi redentorista. Exercitou o zelo e esgotou cedo as forças trabalhando pelos seus compatriotas de língua alemã imigrados para os Estados Unidos. Natural de Prochatiz (Boémia) morreu como Bispo de Filadélfia (Pensilvânia) depois de construir a Sé, oitenta Igrejas e umas cem escolas; tudo isto em 8 anos.



Maria Repetto, Beata




Em Génova, na Itália, a Beata MARIA REPETTO virgem das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio no Monte Calvário que, oculta aos olhos do mundo, foi notável na sua actividade para confortar os aflitos e fortalecer os vacilantes na esperança da salvação. (1890)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo em Voltaggio, Itália, a 31 de Outubro de 1807, primogénita de oito filhos de João Baptista Repetto e Teresa Gazzale. Eis como João Paulo II retratou a fisionomia da Serva de Deus na homilia da beatificação a 4 de Outubro de 1981:
«Com 22 anos entrou em Génova na Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio, no Monte Calvário. Nas numerosas e graves epidemias de cólera que infestam a cidade, ela corre intrépida para a cabeceira dos doentes. A fama de "religiosa santa" cresce de dia para dia e, quando toma o ofício de porteira, continua a dar os tesouros da sua alta espiritualidade a todos os que a ela recorrem para ajuda e conselho.
MARIA REPETTO desde a juventude aprendeu e viveu uma grande verdade, que nos transmitiu também a nós: Jesus deve ser contemplado, amado e servido nos pobres, em todos os momentos da nossa vida. Ela dá tudo o que tem: as economias, as coisas, a palavra, o tempo e o sorriso. "Servir os pobres de Jesus" era o programa do seu Instituto, programa que ela executou nos 50 anos de vida religiosa, servindo primeiramente a Jesus, crescendo na perfeição do amor, recordando a  si mesma que "primeiro que tudo era religiosa", e servindo os pobres, pois Cristo vive nos pobres».
E o Santo Padre termina as suas considerações, referindo como foi a morte desta bem-aventurada , que ocorreu em Génova a 5 de Janeiro de 1890:
«MARIA REPETTO estava sempre satisfeita e serena, e alegrava-se de ter o coração aberto, mais que a porta do convento, e de dar, dar sempre, dar tudo. E esta alegria da dádiva de Deus culminou na sua morte: com o sorriso nos lábios, a Beata pronunciou as últimas palavras, que são um hino de júbilo à Mãe de Deus- Rainha do Céu, alegrai-vos, aleluia!».
AAS 61 (1969) 201-4; L'OSS. ROM. 11.10.1981.


Pedro Bonilli, Beato



Em Spoleto, Itália, o Beato PEDRO BONILLI presbitero, fundador do Instituto das Irmãs da Sagrada Família, destinado à educação e auxílio das jovens indigentes e dos órfãos. (1935)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

Sacerdote, fundador das Irmãs da Sagrada Família de Spoleto, nasceu em São Lourenço de Trevi (Itália), a 15 de Março de 1841. Primogénito de 4 irmãos, de uma família de pequenos proprietários, pouco se sabe da sua infância, que ele recordava com um misto de tristeza.
Aos 7 anos recebeu o sacramento da Confirmação e aos 9 dirigiu-se a Trevi para continuar os estudos. Ali encontrou o Padre Luís Pieri, apóstolo da juventude e promotor da devoção à Sagrada Família, que o encaminhou nas vias do espírito.  O menino bem cedo sentiu o chamamento divino para o sacerdócio. Em 1857 vestiu o traje eclesiástico, embora permanecesse fora do seminário e continuasse os estudos por conta própria.
Na pujança dos seus 19 anos, fez voto de castidade e entrou no seminário de Spoleto. Em, Dezembro de 1863 ordenou-se e foi mandado como pároco para Cannaiola, um dos lugares mais humildes e desprezados da diocese. O Santo Padre, João Paulo II, na homilia da beatificação do servo de Deus, a 24 de Abril de 1988, disse o seguinte:
"Permaneceu durante 35 anos numa paróquia situada no território mais deserdado da diocese de Spoleto, onde a condição religiosa e moral era singularmente pobre e aviltante, marcada pela degradação da blasfémia, da libertinagem, do jogo, da embriaguez».
É num campo adverso que o Padre PEDRO BONILLI com apenas 23 anos, começa o seu trabalho pastoral. senão fosse homem humilde e de muita oração, teria recusado paróquia tão difícil. Ele, no entanto, aceitou.
Por meio de pregações adequadas, catequese, exercícios espirituais, missões, trato pessoal com as pessoas, interesse pela solução dos problemas sociais e sobretudo por muita oração aos pés do Sacrário, de dia e de noite, conseguiu o milagre de transformar aquele povo.
As suas atenções voltaram-se também para o estado degradado da igreja paroquial. Logrou restaurá-la e ampliá-la.
Um recurso de suma importância  tanto no progresso espiritual da sua alma quanto na transformação da comunidade paroquial foi a devoção à Sagrada Família, que lhe tinha sido inculcada pelo Padre LUÍS PIERI. A devoção não devia constar apenas de preces a JESUS, MARIA e JOSÉ, mas sobretudo no empenho em imitar as suas virtudes. o que naturalmente levaria à frequência dos sacramentos. O Servo de Deus esforçou-se por estender esta devoção a toda a Itália por meio de publicações que ele próprio preparava na sua tipografia. Não lhe faltaram sérios dissabores por causa disso.
Em 1884 abriu na paróquia um pequeno orfanato para rapazes, que depois destinou a jovens cegas surdas e mudas. para tratar delas, fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Familia.
Com a mudança das Irmãs para Spoleto em 1898, o Padre PEDRO BONILLI por ordem do Bispo deixou a querida paróquia e acompanhou-as como capelão. Nesse mesmo ano foi nomeado cónego penitenciário da catedral e mais tarde ecónomo e reitor do seminário arquidiocesano. Em 1908, o Sumo Pontífice São PIO X concedeu-lhe o título de Monsenhor.
estes cargos e honras não afectaram o porte humilde do Padre BONILLI que viveu ainda por largos anos. Teve que suportar grandes sofrimentos, sobretudo no final da vida com a privação da vista. Apesar disso, o seu coração rejubilou muitas vezes como, por exemplo, quando a Santa Sé, em 1811, promulgou o Decreto de Louvor da sua querida Congregação e lhe deu a aprovação definitiva em 1932.
Viu-a crescer e expandir-se por muitas dioceses de Itália e países estrangeiros. Podia, pois, partir para os braços do Pai, seguro de que as suas filhas espirituais continuariam a sua acção caridosa em prol dos mais necessitados. Faleceu santamente com quase 94 anos, a 5 de Janeiro de 1935.
AAS 57 (1965) 667-9; 78 (1986) 1194-1200; DIP 1, 1522-4.


SINCLÉTICA, Santa





Em Alexandria, no Egipto, Santa SINCLÉTICA que, segundo a tradição, seguiu a vida eremítica. (séc. IV)

DEOGRÁCIAS, Santo 



Em Cartago, hoje Tunísia, São DEOGRÁCIAS bispo que resgatou muitos cativos trazidos da cidade de Roma pelos Vândalos, abrigando-os em duas amplas basílicas preparadas com pequenos leitos e esteiras. (457)

EMILIANA, Santa




Em Roma, a comemoração de Santa EMILIANA, virgem tia paterna de São GREGÓRIO MAGNO que, pouco depois da sua irmã TARSILA, partiu deste mundo ao encontro do Senhor. (séc. VI)

CONVOIÃO, Santo

Na Bretanha Menor, França, São CONVOIÃO abade que fundou em Redon o mosteiro de São Salvador, onde sob a sua direcção e seguindo a Regra de São Bento, floresceu uma plêiade de monges insignes pela sua grande piedade; destruído o seu cenóbio pelos Normandos, construiu um novo mosteiro em Saint-Maxent-de-Plélan, onde faleceu octogenário. (868)
EDUARDO III - O Confessor, Santo


Em Londres, Inglaterra, Santo EDUARDO III - O Confessor que, sendo rei dos ingleses, muito estimado pelo povo por causa da sua exímia caridade, conseguiu estabelecer a paz no seu reino e promoveu tenazmente a comunhão, com a Sé Apostólica. (1066)
GERLAC de Valkenburg, Santo



Próximo de Walkenberg, Limburgo, na Holanda, São GERLAC eremita, insigne pelo seu auxílio aos pobres. (1165)

ROGÉRIO de Tódi, Beato



Em Tódi, na Úmbria, Itália, o Beato ROGÉRIO presbitero da Ordem dos Frades menores que foi discipulo de São FRANCISCO e seu fervoroso imitador. (1237)


FRANCISCO PELTIER, TIAGO LEDOYEN e 
PEDRO TESSIER, Beatos



Em Angers, França, os beatos FRANCISCO PELTIER, TIAGO LEDOYEN e PEDRO TESSIER, presbiteros e mártires que durante a Revolução Francesa, foram degolados por permanecerem fiéis ao seu sacerdócio. (1794)



CARLOS DE SANTO ANDRÉ (João André) HOUBEN, Santo



Em Dublin, Irlanda, São CARLOS DE SANTO ANDRÉ (João André) HOUBEN presbitero da Congregação da Paixão, zeloso ministro do sacramento da Penitência. (1893)

MARCELINA DAROWSKA, Beata



Em Jazlowice, Ucrânia, a Beata MARCELINA DAROWSKA que depois do falecimento do esposo e do filho primogénito se consagrou ao Senhor e, sempre solicita pela dignidade da família, fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Virgem, Santa Maria destinada à formação das jovens. (1911)




GENOVEVA TORRES MORALES, Santa





Em Saragoça, Espanha, Santa GENOVEVA TORRES MORALES virgem, que tendo sofrido já desde a infância a aspereza da vida e a adversidade da doença, fundou o Instituto das Irmãs do Sacratíssimo Coração de Jesus e dos Anjos, destinada ao auxílio das mulheres. (1956)



...  e, A i n d a ...



AMATA (Amma Talida) DE TEBAÍDA, Santa

Palladio (morto prima del 431) narra di aver visto ad Antinoe in Egitto dodici monasteri femminili e di avervi incontrato parecchie religiose di eccezionale virtù. Tra esse ricorda Amata o Amma Talida, abbadessa di uno di quei monasteri, quando era ormai ottantenne, circondata dall'affetto e dalla venerazione di sessanta monache, che le ubbidivano con animo veramente filiale. Di lei Palladio sottolinea in particolare l'eccezionale castità conservata illibatissima per così lunghi anni e diventata in lei come una seconda natura, al punto da consentirle di trattare con serena familiarità persone d'altro sesso. Nei cataloghi del De Natalibus, del Canisio e del Ferrari, come negli Acta Sanctorum, è ricordata col titolo di santa al 5 gennaio; la sua memoria manca invece nel Martirologio romano.





AMÉLIA, Santa







Questa santa di cui non si sa praticamente nulla della sua vita, appartiene ad un numeroso gruppo di martiri cristiani, uccisi a Gerona città della Catalogna in Spagna, durante il IV secolo. 
La notizia è riportata in un antico Breviario di Gerona che pone questo lungo elenco di martiri all’epoca della persecuzione di Diocleziano (243-313). Nel 1336 il vescovo di Gerona Arnau de Camprodón, scoprì le reliquie dei martiri e dedicò ad essi un altare nella cattedrale cittadina, poi nei secoli questi martiri, elencati in una lunga lista dal ‘Martirologio Geronimiano’, sono stati celebrati a gruppi in date diverse, di alcuni di essi il suddetto Martirologio e altri documenti e iscrizioni lapidarie, riportano i nomi con qualche piccola aggiunta; è il caso dei martiri Germano, Giusturo, Paolino e Sicio, con festa al 31 maggio, Paolino e Sicio sarebbero antiocheni, mentre Germano, Giusturo e tutti gli altri dell’elenco sembrano essere africani. 
Altri nomi più conosciuti sono s. Felice (1° agosto), ss. Romano e Tommaso che furono crocifissi (8 giugno). 
Come si vede il solo nome della martire Amelia, riportato nel lungo elenco dei martiri per la fede, morti a Gerona, ma inquadrati nella grande carneficina che infuriò nell’impero romano, durante la persecuzione di Diocleziano, non ci permette di sapere altro. 

Il nome Amelia / Amelio usato soprattutto al femminile, deriva da ‘Amali’ nome di una potente famiglia Ostrogota ed ha il significato di “vergine senza macchia”. Altre interpretazioni etimologiche lo indicano come continuazione del nome gentilizio latino ‘Amelius’ derivato da ‘Amius’ di probabile origine etrusca; inoltre è indicato come una variante del nome Amalia, ma che comunque nel tempo si è affermato con una valenza propria. Il nome Amelia ha ancora una certa diffusione in Italia, mentre è pressoché scomparso il maschile Amelio.



Astolfo, Santo


Astolfo il nome latino è ‘Uistulfus’ ed è ricordato il 5 gennaio dal ‘Martirologio Geronimiano’ come vescovo di Magonza, città della Germania, sede vescovile dell’VIII secolo che divenne il centro ecclesiastico di tutta la Germania.
Di lui si sa che fu monaco a Wissemburg ed ebbe molti contatti con la celebre abbazia di Fulda, sede nel Medioevo di una importante scuola monastica.
Dalle poche notizie che si sanno, si rileva che Astolfo fu vescovo di Magonza e che durante il suo episcopato nell’814, ordinò sacerdote il celebre monaco benedettino Rabano Mauro (784-856), autore dell’opera enciclopedica “De Universo”. 
S. Astolfo morì a Magonza il 28 gennaio 826


Dionisio Ammalio, Beato





Mercedario del convento di Santa Maria di Montebianco in Tarragona (Spagna), il Beato Dionisio Ammalio venne inviato a Tunisi in Africa, dove strappò 130 prigionieri dalle mani dei mussulmani. Tornato in patria e dopo una vita vissuta confessando la fede in Cristo, morì a Tarragona.
L’Ordine lo festeggia il 5 gennaio.





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las






 Porto  - Ribeira uma noite (de serenata...)



Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

António Fonseca

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