sábado, 3 de março de 2018

Nº 3401 - SÉRIE DE 2018 - (062) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 4 0 1
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Série - 2018 - (nº 0 6 2)
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3 de MARÇO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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MARINO (ou MARINHO) e ASTÉRIO, Santos



Em Cesareia da Palestina, os santos MARINO (ou MARINHO), soldado e ASTÉRIO, senador mártires durante a perseguição do imperador Galieno. O primeiro, denunciado como cristão por um companheiro de armas, hostil, professou diante do juiz com inequívoca clareza a sua fé cristã e, decapitado, recebeu a coroa do martírio. Segundo consta, quando ASTÉRIO recolheu com a sua própria veste o corpo do mártir, recebeu imediatamente também ele a mesma honra do martírio. (260)

Texto do  livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Não havia sinais de perseguição contra os cristãos em qualquer parte do Império, escreve EUSÉBIO, quando vagou o lugar de centurião em Cesareia da Palestina. Um oficial cristão, chamado MARINO (ou MARINHO), tinha todas as probabilidades de ser nomeado, mas aparece um  rival que alegou a existência de uma lei antiga, segundo a qual ninguém podia ser nomeado centurião sem oferecer um sacrifício. Não recorrendo a qualquer subterfúgio, MARINO confessou a sua fé. Foi-lhe concedido em consequência o prazo de três horas para escolher entre a apostasia e a morte.
Ao sair do pretório, encontrou o bispo TEOTECNO que o levou à igreja e, apontando-lhe para a espada e para o Evangelho, o incitou a fazer uma escolha digna de cristão. O oficial colocou logo as mãos sobre o livro santo. A seguir, o bispo despediu-se dizendo: «Conta com a graça de Deus para permaneceres fiel à tua escolha e mereceres as recompensas prometidas pelo Evangelho».
Passadas as três horas, MARINHO apresentou-se diante dos chefes e declarou que não podia prestar ao imperador um culto que só era devido a Deus. Foi, por isso, decapitado imediatamente.
ASTÉRIO, estendendo a capa , envolveu nela o copo e a cabeça de São MARINO. Pondo tudo aos ombros , levou a enterrar os despojos do mártir. Esta acção valeu-lhe também a ele a coroa do martírio. Isto pelo ano de 260.



Frederico de Hallum, Beato




Na Frísia, hoje Holanda, o Beato FREDERICO DE HALLUM, presbitero que foi pároco na cidade de Hallum e depois abade do mosteiro premonstratense de Mariengaarde. (1175)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

FREDERICO, nascido em princípios do século XII, era ainda criança quando perdeu o pai; a mãe educou-o no temor de Deus e na prática da virtude. E mandou-lhe terminar os estudos em Munster, Vestefália. Quando ele recebeu o sacerdócio, os compatriotas pediram-no para ajudar o pároco e, por morte deste, FREDERICO viu-se encarregado da freguesia. Passou vários anos neste modesto cargo, unicamente ocupado com os seus deveres e com  a satisfação da paróquia. 
Mas tinha o projecto de se fazer religioso em vida comum. Animado pelo bispo de Utrecht estabeleceu a abadia do Jardim de Maria (Mariengaard) que se tornou célebre mais tarde, quando os premonstratenses lá se viram instalados. O santo pároco tinha passado algum tempo no convento deles de Marienward para se habituar à disciplina e às observâncias da vida religiosa. Depois, foi preciso em Mariengaard juntar-lhe dois anexos, que ficaram igualmente sob a direcção de FREDERICO.
Este operou vários milagres durante a vida e a seguir à morte. esta surpreendeu-o em Hallum, a 3 de Março de 1175 e o corpo ficou depositado na capela que ele mandara construir no principio da fundação. Em 1616, os premonstratenses fizeram o levantamento do seu corpo a fim de o transferirem para a abadia da Boa Esperança, na diocese de Cambraia; e conservaram disso a lembrança no martirológio deles, a 6 de Dezembro. mas celebram a festa principal a 3 de Março.




Liberato Weiss, Samuel Marzoráti e 
Miguel Pio Fásoli da Zerbo, Beatos


   


Em Gondar, na Etiópia, os beatos LIBERATO WEISS, SAMUEL MARZORÁTI e MIGUEL PIO FÁSOLI DA ZERBO, presbiteros da Ordem dos Frades Menores e mártires que morreram apedrejados por causa da sua fé católica. (1716)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Na solenidade de CRISTO REI, domingo, 20 de Novembro de 1988, JOÃO PAULO II elevou às honras da Beatificação os Padres LIBERATO WEISS, SAMUEL MARZORÁTI e MIGUEL PIO FÁSOLI DA ZERBO, da Ordem dos Frades Menores Franciscanos e mártires na Etiópia em Março de 1716.
LIBERATO WEISS nasceu em Konnersreuth, na Baviera, a 4 de janeiro de 1675. Aos 18 anos pediu para ingressar na Ordem, dos Frades Menores. Fez o noviciado em Graz (Áustria). recebeu a ordenação sacerdotal, cinco anos mais tarde, em Viena.
SAMUEL MARZORÁTI veio à luz do dia em Biumo Inferiore (Itália) a 10 de Setembro de 1670. No baptismo tomou os nomes de ANTÓNIO e FRANCISCO. Passou os anos da puerícia no mosteiro dos Frades Menores onde entrou com o nome de SAMUEL. Ordenado sacerdote , não duvidou em pedir para se preparar a fim de um dia ir para as missões.
MIGUEL FÁSOLI, que nasceu em Zerbo, perto de Pavia (Itália), a 3 de Maio de 1676, foi igualmente admitido na Ordem dos Frades Menores. Depois da ordenação sacerdotal, aplicou-se ao ensino de teologia, manifestando ao mesmo tempo o desejo de ir para as Missões da Etiópia.
De facto para lá partiram. Depois de uma breve permanência no Cairo, chegaram à Etiópia nos meados de 1712. Com a mudança política no país, os três missionários foram encarcerados e lapidados a 3 de março de 1716.
Na homilia da beatificação, o santo Padre elucida-nos algo a respeito das causas que levaram os missionários a dar a vida pela fé católica: 
"A celebração do martírio destes Franciscanos recorda-nos também os períodos durante os quais as relações entre a Igreja católica e a Igreja etíope eram difíceis. A fraternidade, que deveria ter reinado entre as duas Igrejas irmãs, estava em tão conturbada por gravas e reciprocas incompreensões causadas pela ignorância da linguagem de uns e de outros, pela diferença de cultura e por várias circunstâncias".
Só com o Concílio Vaticano II começou o diálogo ecuménico entre as diversas Igrejas. Por isso, o Santo padre encerra a sua exposição com estas palavras:
"Observo com alegria que hoje os vínculos da fraternidade entre os cristãos da Etiópia são mais profundos e que eles conduzem, em particular, a uma colaboração em ordem a aliviar as dores de quem sofre. Oxalá os novos Beatos e todo os Santos do céu intercedam junto do Senhor, a fim de que nesse Ápis, onde desde há tantos séculos os cristãos têm testemunhado a sua fidelidade a Cristo até ao ponto de darem a vida por Ele, vivam todos na unidade da fé do amor".
AAS 82 (1990) 313-17; L'OSS. ROM. 27.11.1988.





Catarina Maria Drexel, Santa




Em Filadélfia, Pensilvânia, Estados Unidos da América do Norte, Santa CATARINA MARIA DREXEL virgem que fundou a <Congregação das Irmãs do Santíssimo Sacramento e dispendeu generosa e benignamente as riquezas da sua herança para a educação e desenvolvimento dos Índios e do Negros. (1955)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

CATARINA MARIA DREXEL nasceu no lar de um rico banqueiro de Filadélfia, a 26 de Novembro de 1858. Não conheceu a mãe, que faleceu um mês depois do parto. Foi educada pela madrasta, Ema Bouvier, segunda esposa do pai, Francisco Drexel.
O dinheiro não corrompeu a família Drexel, porque em sua casa a religião e a caridade estavam acima de tudo. O pai sustentava vários institutos católicos, que cuidavam dos pobres; a mãe adoptiva era conhecida como a "matrona da bondade", pois visitava e socorria os necessitados em seus tugúrios. Muitas vezes fazia-se acompanhar por CATARINA ou por qualquer outra das suas duas irmãs.
Ensino da religião e prática da caridade são as linhas mestras que vão orientar toda a vida de CATARINA. Desde jovem, vemo-la entregar-se a ensinar o catecismo com alegria e entusiasmo.
A frequência dos sacramentos e o exercício da caridade levaram-na a progredir no caminho espiritual, de tal forma que sentia desejos de abraçar a vida consagrada. Todavia, o Padre Tiago O'Connor, seu director espiritual, fez-lhe ver que ela no mundo podia fazer muito pelo Reino de Deus, ajudando as missões entre os índios e os negros do país. Ela concordou, mas isto não a impediu de consagrar-se totalmente Deus com o voto de virgindade, para melhor O conhecer, amar e servir.
Convencida de que o melhor meio de remediar a situação degradante dos indígenas e negros era proporcionar-lhes educação, começou por abrir dezenas de escolas, mas faltavam-lhe educadores. Foi a Roma pedir ao Papa LEÃO XIII para lhe mandar missionários. O Sumo Pontífice sugeriu-lhe que ela mesma poderia ser missionária. Era a voz de Deus a indicar-lhe o caminho a seguir. Em 1899 começou o noviciado junto das Irmãs da Misericórdia de Pittsburgh, e a 12 de fevereiro de 1891, com algumas companheiras, deu início a uma nova congregação religiosa, Irmãs do Santíssimo Sacramento para os Índios e Negros (Sisters of The Blessed Sacrament for Indians and Colored People). Seis anos depois, a 16 de Fevereiro de 1897, recebeu da Santa Sé o decreto de louvor; em 1907, a aprovação provisória das Constituições e a 25 de Maio de 1913 a aprovação definitiva.
Fiel ao carisma da promoção dos indígenas e dos negros americanos, a Irmã CATARINA DREXEL empregou todos os bens de família que lhe tocaram por herança na construção de 60 escolas , 3 casas para assistência social, um centro missionário. Levou o seu arrojo até à criação da Universidade Xavier em Nova Orleães, para formar os negros, que não podiam entrar nas Universidades comuns do Estado.
Enquanto as forças lhe consentiram, visitava com regularidade todos os centros que fundara. Em 1937, contando 79 anos, entregou o Governo da Congregação a outra Irmã e recolheu-se a uma vida de mais intensa oração e contemplação. Assim viveu até 3 de Março de 1955, em que placidamente faleceu no Senhor, com  mais de 96 anos de idade.
Tendo sido aprovado um milagre atribuído à sua intercessão, foi Beatificada por JOÃO PAULO II no domingo 20 de Novembro de 1988.
AAS 79 (1987) 610-14; DIP 3, 980 e 
AAS 80 (1988) 1802-6; W. MEYER O. F. M. To The Least, Munster, 2, 1976.




EMETÉRIO e CELEDÓNIO, Santos

Em Calahorra, na Hispânia Tarraconense, hoje Espanha, os santos EMETÉRIO e CELEDÓNIO que desempenhando a milícia em Leão, na Galécia, quando se desencadeou a perseguição foram levados para Calahorra, onde receberam a coroa do martírio por confessarem o nome de Cristo. (séc. IV)


CLEÓNICO e EUTRÓPIO, Santos

  

Em Amaseia,  cidade do Ponto, hoje Turquia, os santos CLEÓNICO e EUTRÓPIO mártires na perseguição do imperador Maximiano sob as ordens do prefeito Asclepiódato. (séc. IV)

TICIANO, Santo



Em Bréscia, na antiga Venécia hoje na Lombardia, Itália, São TICIANO bispo. 

VINVALEU, Santo


Na Cornualha da Armórica, hoje França, São VINVALEU primeiro abade do mosteiro de Landévennec que, segundo a tradição foi discípulo de São BUDOC na ilha Lavret e com a sua vida ilustrou a regra monástica. (533)



ARTELAIDE, Santa



Em Benevento, na Campânia, Itália, Santa ARTELAIDE virgem. (570)


ANSELMO, Santo

Em Nonântola, na Emília-Romanha, Itália, Santo ANSELMO fundador e primeiro abade do mosteiro desta cidade, que durante cinquenta anos promoveu a observância monástica, tanto pelo seu ensino como pelo exercício das suas virtudes. (8903)


CUNEGUNDES, Santa


Em Kaufungen, no território de Hessen, Alemanha, Santa CUNEGUNDES que, com  o seu esposo, o imperador Santo HENRIQUE concedeu muitos benefícios à Igreja, e depois da morte do esposo, se retirou no claustro de Kaufungen, para se entregar à vida monástica, tomando Cristo como sua herança, e aí morreu. O seu corpo foi depositado com honras solenes em Bamberg junto dos ossos de Santo HENRIQUE. (1033-1039)



PEDRO JEREMIAS, Beato


Em Palermo, na Sicília, Itália, o Beato PEDRO JEREMIAS presbitero da Ordem dos Pregadores que, confirmado por São VICENTE FERRER no ministério da palavra de Deus se consagrou totalmente à o bra da salvação das almas. (1452)


JACOBINO DE CANEPÁCCI, Beato


Em Vercelas, no Piemonte, Itália, o Beato JACOBINO DE CANEPÁCCI religioso da Ordem dos Carmelitas insigne pela sua vida de oração e penitência




PEDRO RENATO ROGUE, Beato



Em Vannes, na Bretanha Menor, França, o Beato PEDRO RENATO ROGUE presbitero da Congregação da Missão e mártir que, durante a Revolução Francesa, recusando-se a prestar o nefando juramento imposto ao clero, permaneceu na cidade para exercer clandestinamente o ministério pastoral junto dos fiéis e, condenado à morte, partiu ao encontro da misericórdia do Senhor na própria igreja onde celebrava os sagrados mistérios. (1796)


TERESA EUSTÓQUIO VERZÉRI, Santa


Em Bréscia, na Lombardia, Itália, Santa TERESA EUSTÓQUIO VERZÉRI virgem fundadora da Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesus. (1852)


INOCÊNCIO DE BERZO (João Scalvinóni), Beato


Em Bérgamo, na Lombardia, Itália, o Beato INOCÊNCIO DE BERZO (João Verzéri) presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que resplandeceu pela exímia caridade com que se dedicou à pregação da palavra de Deus e à administração do sacramento da Penitência. (1890)




e ainda ...


BENEDITO SINIGARDI DE AREZZO, Beato


La chiamata del Signore di Benedetto Sinigardi avvenne durante una predica che S. Francesco d'Assisi tenne nel 1211 ad Arezzo. La fama del poverello attirava ovunque folle enormi e quel giorno Piazza Grande era piena all'inverosimile. Tra gli uditori c'era anche il ventenne Benedetto, figlio di Tommaso Sinigardo de' Sinigardi e della Contessa Elisabetta Tarlati di Pietramala. Era dunque esponente di due tra le famiglie più importanti della città ma, le parole di Francesco penetrarono a tal punto nel suo cuore che, commosso, decise di cambiare vita.
Aveva ricevuto una buona istruzione ed era un buon cristiano, frequentava le funzioni sacre digiunando tre volte alla settimana. Il suo animo era dunque pronto ad accogliere le parole del Serafico Padre e la sua scelta fu radicale, come lui lasciò gli agi e le ricchezze per abbracciare gioiosamente sorella povertà. Ricevette l'abito direttamente dalle mani di Francesco. Di animo buono, aveva eccellenti qualità che lo fecero subito amare e stimare dai confratelli e dal popolo. A soli 27 anni fu nominato Ministro Provinciale delle Marche, regione che tanta importanza aveva per il movimento francescano. L'ardore di pronunciare il Vangelo gli fece chiedere, successivamente, di andare missionario in terre lontane, anche tra gli infedeli e a rischio della vita. Andò in Grecia, in Romania e in Turchia e toccò con mano le realtà causate dallo scisma tra la Chiesa d'Oriente e quella d'Occidente. Tappa finale della sua missione furono i luoghi in cui si incarnò e visse il Figlio di Dio. Fu eletto Ministro Provinciale per la Terra Santa e nei sedici anni di permanenza in quelle terre costruì il primo convento francescano di Costantinopoli, avendo rapporti cordiali anche con l'Imperatore. Secondo la tradizione Giovanni di Brienne, Imperatore di Costantinopoli, seguendo l'esempio di S. Luigi dei Francesi e di S. Elisabetta d'Ungheria, volle ricevere dalle mani di Benedetto l'abito francescano. 
Dopo questa intensa attività apostolica, ormai anziano, fu richiamato in patria nella città natale; ad Arezzo il convento dei Frati Minori era situato nella zona di Poggio del sole. Qui morì vecchissimo nel 1282, circondato dalla fama di santità. Gli si attribuirono subito miracoli e fu proclamato beato dal popolo prima che dall'autorità ecclesiastica. Non ci sono pervenuti suoi scritti, ma abbiamo due testimonianze della sua spiritualità, incentrata sulla devozione alla Passione di Gesù e verso la Santa Vergine. Commissionò, negli ultimi anni di vita, il Crocifisso detto “del Beato Benedetto” che oggi sorge sull'altare maggiore della Basilica di S. Francesco, nel centro di Arezzo, dove anche il suo corpo fu trasportato dopo l'abbattimento del convento in cui era morto. Fu lui che indicò al pittore, cosiddetto Maestro di S. Francesco, tutti i particolari con cui doveva essere eseguito. Nella stessa Basilica, nella cappella maggiore, si trova anche il ciclo di affreschi della "Leggenda della Croce", dipinti da Piero della Francesca due secoli dopo. 
Al Beato Benedetto, inoltre, si attribuisce la bellissima consuetudine di recitare quotidianamente l'antifona "Angelus locutus est Mariae", meditando il mistero salvifico dell'incarnazione del Figlio di Dio nel seno verginale di Maria. L'Angelus Domini divenne una pia pratica cara prima a tutto l'ordine francescano, poi a tutta la Chiesa, come lo è tuttora. 
Nella sua visita alla città d'Arezzo Giovanni Paolo II, il 23 maggio 1993, dopo aver sostato in preghiera davanti alla tomba del Beato Benedetto, nel suo discorso disse: " E' sempre molto suggestiva questa sosta a metà della giornata per un momento di preghiera mariana. Lo è oggi in modo singolare, perché ci troviamo nel luogo dove, secondo la tradizione, è nata l'usanza di recitare l'Angelus Domini." 
La memoria del B. Benedetto Sinigardi è celebrata il 13 di agosto. Nella Bibliotheca Sanctorum è ricordato al 3 marzo.



CALUPPANO, Santo


Secondo s. Gregorio di Tours, che lo conobbe personalmente, Caluppano sarebbe nato verso il 526 e sarebbe stato ricevuto giovinetto nel mona­stero di Melitum (forse l'attuale Méallet, nel can­tone di Mauriac). Di salute malferma, Caluppano non po­teva attendere al lavoro come gli altri religiosi, e, poiché questi si lamentavano di lui, decise di ab­bandonare l'abbazia e di vivere da eremita. Si ri­tirò, pertanto, in una caverna, su una roccia non molto lontana, dove si nutrì del pane che gli por­tavano i suoi antichi confratelli, dei pesci che Dio faceva apparire nella sua grotta e dell'acqua di una sorgente che aveva fatto scaturire miracolosa­mente. I serpenti vivevano in tanta familiarità con lui da andarglisi ad attorcigliare intorno al capo.
L'eremita soffrì a lungo orribili tentazioni e il demonio gli apparve sotto forma di un drago : pre­gando e facendosi il segno di croce egli riuscì, però, a liberarsene. Fu visitato dal vescovo di Clermont} s. Avito, che, trovandolo colto e istruito, lo ordinò diacono e poi prete. Caluppano morì verso il 576, il 3 mar­zo, giorno in cui se ne celebra la festa : attualmente non restano tracce del suo culto.



NOVE IRMÃOS DE CHERCHEULIDZE, Santos


Eroi georgiani, abitanti nel villaggio di Marabda (Georgia orientale, provincia di Kacheti), dove, nel 1625, ebbe luogo una famosa battaglia contro gli invasori persiani.
I nove fratelli avevano fatto voto al Signore che nessuno di loro avrebbe lasciato il campo di battaglia nel caso in cui le truppe georgiane fossero state sconfitte dal nemico, superiore per forze. Secondo la tradizione, assieme ai nove fratelli scesero in campo anche la madre e la sorella; queste curavano i feriti, cucinavano e lavavano per i combattenti. Tutti i fratelli, insieme con la madre e la sorella, caddero nella battaglia presso Marabda e furono sepolti sul campo stesso.
Il racconto della loro lotta per la libertà della patria e per la difesa della fede cristiana, oltre che nelle fonti ecclesiastiche, si è tramandato in parecchi canti e poesie popolari e nella cronaca Descrizione del regno di Kartli di V. Bagrationi (La vita della Georgia).
Il giorno della commemorazione dei fratelli Chercheulidze e degli altri novemila georgiani, periti nella stessa battaglia, è il 3 marzo, coincidente con la commemorazione del protomartire Razhden.

PIAMUN, Santa

Il 3 mar­zo i menei bizantini annunciano la memoria di Piamun con un distico di lode, ma senza fornire alcuna notizia biografica.
Questa santa, che non è commemorata altrove, è nota attraverso Palladio, che le dedica un capi­tolo della sua Historia Lausiaca, e ciò permette di pensare che ella vivesse nella seconda metà del IV sec. in Egitto, come indica il racconto. Piamun viveva con sua madre, lavorava alla tessitura del lino e si nutriva soltanto la sera; la santità della sua vita le aveva meritato il dono della profezia. In occasione di una piena del Nilo, gli abitanti di un villaggio vicino erano entrati in conflitto con quelli del paese della santa, e si apprestavano ad occuparlo. Piamun, avvertita dei progetti del nemico, tentò di convincere i preti del villaggio ad inter­cedere presso costoro per risparmiare i propri concittadini, ma i preti non ne ebbero il coraggio e chiesero a Piamun di andare ella stessa. Allora la fanciulla si ritirò in casa rimanendo in preghiera per tutta la notte; il mattino seguente alle prime luci dell'alba, i nemici, mentre erano soltanto a tre miglia dal villaggio, furono misteriosamente fermati senza poter più avanzare. Ad alcuni di loro fu rivelato che si trattava dell'effetto delle preghiere di Piamun; allora vennero essi stessi a chie­dere la pace ai loro vicini invitandoli a rendere grazie a Dio che, attraverso le preghiere di Piamun, li aveva salvati.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


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ANTÓNIO FONSECA

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