segunda-feira, 19 de março de 2018

Nº 3 4 1 7 - SÉRIE DE 2018 - (078) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO


Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 4 1 7
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Série - 2018 - (nº 0 7 8)
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19 de MARÇO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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JOSÉ, Santo

      

 Solenidade de São JOSÉ, esposo da Virgem Maria Santíssima, homem justo, da descendência de David, que exerceu a missão de pai do Filho de Deus, Jesus Cristo, o qual quis ser chamado filho de JOSÉ e lhe foi submisso como um filho a sue pai. A Igreja venera com especial honra como seu patrono aquele que o Senhor constituiu chefe da Sagrada Família. 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

solenidade de São JOSÉ é uma das mais agradáveis para toda a alma devota e cristã. Colocada no principio da Primavera, abre o coração crente à luz e à esperança, ao mesmo tempo que no campo principiam a abrir-se as flores da amendoeira e começam as árvores e as roseiras a verdecer, novos pássaros a saltar e a inundar, com os seus trinos alegres, toda a natureza. A festa de São JOSÉ atrai hoje ao templo, ao confessionário e à mesa da comunhão muitas almas que viviam num Inverno espiritual e despertam agora conscientes do seu destino eterno, das suas obrigações de criaturas de Deus.
A devoção a São JOSÉ desenvolveu-se no povo cristão seguindo leis maravilhosas, nas quais não é possível deixar de reconhecer a Providência de Deus que rege a Igreja.
Nos três primeiros séculos convinha que irradiasse com todo o esplendor, sobre o mundo idólatra,a luz da divindade do Verbo. Assim, as festas mais antigas do ano litúrgico foram as que se relacionam, intimamente com o mistério da salvação e redenção, como a Páscoa, a Epifania e o Baptismo. Desaparecendo o primeiro perigo politeísta e a heresia ariana, a Igreja fixa-se com preferência em relações que existem entre a natureza divina e a natureza humana do Redentor, pessoa única, e nascem as festas da Natividade, da Apresentação no Templo e da Dormição da Virgem. Este é o período áureo da Mariologia, inaugurado no Concílio de Éfeso (431), e que, durante toda a Idade Média, foi fecundo inspirador de festas, procissões basílicas e mosteiros dedicados a Nossa Senhora, Mãe de Deus, tanto assim que se uniu o culto da Virgem Maria, em íntimo desposório, com a fé católica e ficou sendo o seu distintivo caraterísticoComo as pinturas mais antigas cristológicas das Catacumbas representam o Menino no seio da sua Mãe, assim a piedade da Igreja continua a adorá-Lo nos braços de Maria Virgem, O católico sabe que a Obra-Mestra da criação é Ela e que a honra que se lhe tributa, redunda no Artífice Divino. Sabe que o mesmo Jesus, como Filho, quis honrar Maria, e os católicos, neste culto a Maria, não fazemos mais do que seguir as pisadas de respeito e amor do melhor dos filhos.
Depois da Virgem, vem aquele que, embora não tenha sido pai natural de Jesus, exerceu sobre Ele a autoridade paterna, como pai legal. Este é São JOSÉ, verdadeiro depositário da autoridade do Eterno Pai, revestido do poder paterno dentro da Sagrada Família. O anjo dirige-se a ele em, todas as ordens do céu acerca de Jesus, quanto à fugida para o Egipto, ao regresso e à imposição do nome.
culto litúrgico de São JOSÉ acomoda-se à sua missão providencial de ser o guarda do Menino e da honra da MãeSão JOSÉ eclipsa-se em Nazaré numa noite de mais de doze séculos, até a consciência cristã possuir, com segurança e universalidade, as grandes verdades da divindade de Jesus e da virgindade perpétua de Maria. Então entra ele também no céu da Igreja como estrela de primeira grandeza, sempre ao lado de Jesus e de Maria.
Os Padres da Igreja louvaram-no, sempre que o nome dele lhes veio aos lábios ou às penas, São JERONIMO louva a virgindade de São JOSÉSão JOÃO CRISÓSTOMO fala com ternura das suas dores e dos seus gozos; Santo AGOSTINHO descreve-o como verdadeiro pai de Jesus, com excepção do nascer fisicamente dele.
Em Belém fala-se duma igreja dedicada em sua honra no século IV por Santa HELENA e duma festa geral a partir do século IX. No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII encontra-se já entre os Beneditinos; a seguir, no século XIII, os Carmelitas propagam-no pela Europa. No século XV, JOÃO GERSON e São BERNARDINO DE SENA são os seus fervorosos propagandistas. No século XVI, Santa TERESA DE JESUS parece ter recebido missão especial para dar a conhecer as glórias de São JOSÉ, a sua eficácia no céu e o seu patrocínio na terra. Chegou a dizer: «Não me lembro de ter-me dirigido a São JOSÉ sem que tivesse obtido tudo o que pedia». Desde então, a luz que envolve a imagem do bendito Patriarca, com o Menino ao colo e a varinha florida da sua virgindade, cresce constante, como a do Sol desde que sobe do Oriente e chega ao zénite.
A história exterior de São JOSÉ é curta e simples: a de todo o bom pai de família que se deixa matar para bem da esposa e do filho. São JOSÉ pertence à tribo de JUDÁ e à casa de DAVID. Embora tivesse sangue de reis, tinha decaído, não sabemos como, e tinha-se estabelecido em Nazaré, aldeia escondida e pobre da Galileia. Modesto carpinteiro, o seu ofício era fazer arados de madeira, como os que ainda há pouco se usavam na Palestina, e outros utensílios rústicos da gente do campo. São JOSÉ tinha provavelmente um irmão e alguma irmã, que foram pai ou mãe daqueles a quem o Evangelho chama irmãos de Jesus.
Em Nazaré deve São JOSÉ ter conhecido a MARIA, jovem da sua tribo, modesta como ele, espiritual e recolhida. O Espírito Santo uniu aqueles dois corações e eles amaram-se com o amor mais puro que pode haver entre criaturas de Deus. Combinaram o matrimónio e deram entre si palavra de que haviam de conservar perpétua virgindade. São JOSÉ, homem bondoso, pensou unicamente na felicidade da Virgem que vivia só, sem pais nem irmãos; Deus inspirou-lhe que devia ser o amparo daquela jovem cândida e inocente. 
São JOSÉ não era velho, como o representam geralmente os artistas e no-lo descrevem alguns autores antigos, inspirados nos relatos dos Apócrifos. Se Maria Santíssima tinha quinze anos quando se desposou, São JOSÉ andaria à volta dos vinte, ou trinta quando muito. Nos sarcófagos e nos monumentos dos quatro primeiros séculos, a figura constante de São JOSÉ é a de um jovem imberbe. Os planos de Deus sobre ele eram que fosse o sustentáculo material da Sagrada Família, o amparo da honra da Virgem, e isto exigia um homem em plena idade e forças, e não um velho. A castidade não é fruto precisamente da idade, mas da virtude e da graça, que se mostra muitas vezes mais forte nos jovens que nos anciãos.
Ele era homem justo, como observa São MATEUS, cumpridor exacto da Lei. Julgou-se obrigado a não unir-se com a Virgem. Não tinha senão dois caminhos para quebrar os desposórios: ou o legal, que prejudicava Maria; ou o privado, rompendo secretamente os seus compromissos. escolheu este caminho, como homem bom que não quer prejudicar em nada seja quem for. Grande virtude a de São JOSÉ. O Anjo do Senhor veio em defesa de Maria e revelou a São JOSÉ o mistério. A sua esposa tinha concebido por virtude do céu. Era milagre. São JOSÉ acreditou e tomou consigo Maria. desde agora amá-la-á mais profunda e ternamente.
A actividade posterior de São JOSÉ é conhecida na viagem a Belém, na fugida para o Egipto e na casita humilde de Nazaré, onde deve ter morrido quando Jesus chegou à idade de poder trabalhar para Si e para a Mãe. Tinha terminado o papel de São JOSÉ como guarda de Jesus e da virgindade e honra de Maria. Servo bom e fiel, tinha cumprido a sua missão na terra. Falta-lhe entrar no gozo do seu Senhor e de lá, do Céu, ser o Guarda e Patrono da Igreja, a segunda Sagrada Família. Como membros desta nova Casa, confiada aos desvelos de São JOSÉ, podemos agora todos recorrer a ele com fé e certeza de que seremos ouvidos. É nosso pai também.
A Igreja do Oriente celebra a festa de São JOSÉ desde o século IX, no Domingo a seguir ao Natal; os Coptas comemoram-na no dia 20 de Julho. Os Carmelitas introduziram a devoção na Igreja ocidental. Os Franciscanos, em 1399, já festejavam a comemoração do Santo PatriarcaSISTO IV (papa em 1841) inseriu a festa de São JOSÉ no breviário e no Missal romano. GREGÓRIO XV generalizou-a a toda a Igreja. CLEMENTE XI compôs o ofício, com os hinos, para o dia 19 de Março e colocou as Missões na China sob a protecção de São JOSÉ, e em 1871 declarou-o Padroeiro da Igreja Universal. PIO IX introduziu, em 1847, a festa do Patrocínio de São JOSÉ e em 1871 declarou-o Padroeiro da Igreja Universal. LEÃO XIII e BENTO XV recomendaram aos fiéis a devoção especial a São JOSÉ, chegando este último Papa a inserir no Missal um prefácio próprio. PIO XII estabeleceu, em 1955, a festa de São JOSÉ OPERÁRIO, que ainda agora tem lugar no dia 1 de Maio. E JOÃO XXIII incluiu o nome de São JOSÉ no cânone, então único, da Missa.

Marcelo Callo, Beato




Em Mauthausen, na Áustria, o beato MARCELO CALLO mártir que vindo ainda jovem de Rennes, França, durante a guerra confortava com o estímulo fervoroso da fé os seus companheiros de cativeiro, exaustos por tão duros trabalhos forçados, e por isso foi morto num campo de extermínio. (1945)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:




   A 19 de Março de 1945 morria num campo de concentração um jovem francês, que impressionou vivamente o coronel Tibodo, apesar de ele já ter assistido à morte de milhares de prisioneiros. Mas este prisioneiro era diferente. "Marcelo tinha o olhar de um santo", repetirá depois o coronel com insistência e emoção.

Quem era aquele recluso de 23 anos?
MARCELO CALLO, o segundo de nove filhos de um, casal profundamente cristão, nasceu em Rennes, França, a 6 de Dezembro de 1921. Por causa das condições precárias da família, aos 13 anos deixa os estudos  e começa a trabalhar como aprendiz de tipógrafo. Um ano antes tinha sido admitido nos escuteiros e em 1936 inscreveu-se na Acção Católica. Estas duas associações marcaram profundamente a alma de MARCELO. Tornaram-no mais atento às necessidades dos outros e inspiraram-no a ser missionário. Movido pela graça divina e pelo desejo de ser apóstolo, não hesita em dar o passo decisivo  que o levará, sem ele o suspeitar, ao martírio e às honras dos altares.
Com a invasão da França pelas tropas hitlerianas na segunda guerra mundial, milhares de jovens franceses foram convocados para trabalhar nas fábricas de armas na Alemanha. 
MARCELO ofereceu-se para ir em vez de seu irmão, que se preparava para o sacerdócio. Além disso, desejava ser apóstolo entre aqueles que seguiam, como ele próprio declarou em carta para uma tia: «Não é como trabalhador eu eu parto, mas sim como missionário». Deixou pai, mãe e noiva, que tanto amava.
No novo posto de trabalho, começou imediatamente a organizar a Acção Católica. Por mais cautelosamente que o fizesse, veio a descobrir-se e ele foi preso com vários companheiros, no dia 28 de Abril de 1944.
No campo de concentração mais razão havia para ser apóstolo entre os infelizes companheiros. Movido por caridade sobrenatural, fazia tudo o que podia para aliviar os mais necessitados. A sua atitude irritou terrivelmente os chefes nazis, que a 22 de Outubro o removeram para "Mathausen", denominado "campo da morte". Ali de tal modo o vexaram por todas as formas e feitios que veio a falecer cinco meses depois.
Os carrascos, todavia, não conseguiram que MARCELO se irritasse contra eles. É que à força de oração continuada, o Servo de Deus havia alcançado os frutos do Espírito Santo que, segundo São PAULO, são: «Caridade, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança» (Gl 5, 22-23). MARCELO morreu a sorrir. Foi beatificado por JOÃO PAULO II no dia 4 de Outubro de 1987.
AAS 79 (1987) 1337-42; 80 (1988) 1389-91,



JOÃO, Beato




Em Spoleto, na Úmbria, Itália, São JOÃO, abade de Párrano, que orientou como pai um grande número de servos de Deus. (séc. VI)




ISNARDO DE CHIAMPO, Beato



Em Pavia, na Lombardia, Itália, o Beato ISNARDO DE CHIAMPO presbitero da Ordem dos Pregadores que fundou nesta cidade um convento da sua Ordem. (1244)



ANDRÉ GALLERANI, Beato


Em Sena, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato ANDRÉ GALLERANI que visitou e confortou solicitamente os enfermos e os atribulados  e congregou vários companheiros na associação dos Irmãos da Misericórdia para que, como leigos sem votos, se dedicassem ao serviço dos pobres e dos enfermos. (1251)

JOÃO BURÁLLI DE PARMA, Beato



Em Camerino, no Piceno, hoje Marcas, Itália, o Beato JOÃO BURÁLLI DE PARMA presbitero da Ordem dos Menores que o papa Inocêncio IV enviou como delegado aos Gregos para procuirar restabelecer a sua comunhão com os Latinos. (1289)


SIBILINA BISCÓSSI, Beata


Em Pavia, na Lombardia, Itália, a Beata SIBILINA BISCÓSSI virgem que, ficando cegas aos doze anos, passou sessenta e cinco anos reclusa numa cela contígua à igreja da Ordem dos Pregadores iluminando com  a sua luz interior muitas pessoas que a ela acorriam. (1367)

MARCOS DE MÁRCHIO DE MONTEGALLO, Beato



Em Vicenza, no Véneto, Itália, o beato MARCOS DE MÁRCHIO DE MONTEGALLO presbítero da Ordem dos Menores que, para socorrer a indigência dos pobres, criou a obra denominada Monte de Piedade. (1496)


FÉLIX JOSÉ (José Trilla Lastra), Beato



Em Monistrol de Montserrat, na localidade de Barcelona, Espanha, o beato FÉLIX JOSÉ (José Trilla Lastra) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)


NARCISO TURCHAN, Beato


Em Munique, Baviera, Alemanha, o Beato NARCISO TURCHAN presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, da Polónia submetida a um nefasto regime foi deportado por causa da sua fé para o campo de concentração de Dachau, onde morreu vitimado pelas torturas. (1942)




...e AINDA  ...


ALCMONDO, Santo


Figlio di Alredo (765-774) e fratello di Osredo (788-790), entrambi re di Northumbria, pur vivendo in mezzo agli splendori della corte, seppe santificarsi in virtù del suo profondo sentimento religioso, della sua umiltà e della sua pietà verso i poveri, ai quali distribuì tutte le sue ricchezze. Seguì in Scozia il padre cacciato in esilio, e, al suo ritorno in Inghilterra nell'800, pare che venisse fatto assassinare dall'usurpatore Eardulfo. Un'altra versione afferma, invece, che Alcmondo avrebbe preso parte, con uno dei governatori della Mercia, alla guerra contro i Sassoni e sarebbe caduto combattendo, o forse sarebbe stato ucciso a tradimento durante tale campagna. Secondo altri, infine, Alcmondo passò venti anni in Scozia e fu assassinato da traditori circa nell'819. Venerato comunque come martire e inu­mato a Lilleshall, nello Shropshire, le sue spoglie furono successivamente traslate a Derby, di cui è patrono, e il suo sepolcro divenne ben presto meta di devoti pellegrinaggi. La sua festa si celebra il 19 marzo


JAIME LLACH CANDELL, Beato

Un altro membro della famiglia Candell Llach, sacerdote, vicario ed economo del collegio di San Ramon de Penyafort a Vilafranca. È stato anche tesoriere dell'Istituto. Di vasta cultura ecclesiastica e civile, eccelleva nella scienza. A Vilafranca la scuola è chiusa nel maggio 1936, ed egli ha lavorato nel collegio di Sant Julia de Vilatorta quando la rivoluzione è scoppiata anche lì. Scese a Barcellona per stare con suo fratello, Ramon, e seguì la stessa sorte. Dopo aver pagato una bella cifra per proteggere le loro vite, sono stati arrestati il 17 aprile 1937, imprigionati S. Elia e uccisi Moncada il 19 marzo. I suoi resti non sono stati localizzati.


QUINTO e companheiros, Primo, Secondo, Terzio, Quarto, Santos


Vi sono ben sette martiri con questo nome, vissuti in Africa e nell’Italia Meridionale. Il nome era abbastanza diffuso nel periodo romano e con un po’ di mancanza di fantasia, veniva imposto al quinto figlio, come Primo, Secondo, Terzio, Quarto lo era per i primi quattro. 
Alcuni hanno mantenuto la loro diffusione come Primo e Secondo, anche Quinto con la variante Quintino è arrivato fino a noi. 
Il santo Quinto di cui parliamo, è associato ad un gruppo di altri martiri, di cui si conoscono i nomi di alcuni, come Quintilla, Quartilla e Marco. Essi sono denominati con qualche dubbio, come martiri di Sorrento e vengono ricordati il 19 marzo nel ‘Martirologio Geronimiano’ e altri Martirologi storici, come pure nel ‘Martirologio Romano’ compilato nel XVI secolo da Cesare Baronio. 
I dubbi degli studiosi riguardano l’indicazione di Sorrento, come città del loro martirio o della loro origine; si pensa che alcuni di loro, essendo un numeroso gruppo, siano invece di Corinto, compagni di santa Basilia, onorata lo stesso 19 marzo. 
Per il resto non si può dire altro, che se sono di Sorrento o qui pervenute le loro reliquie da altro luogo, essi sono sempre dei cristiani, delle più svariate condizioni sociali, età, sesso, che hanno donato la loro vita, morendo in modo atroce, per l’affermazione del cristianesimo nel mondo pagano di allora. 
Bisogna aggiungere che la recente edizione del ‘Martirologio Romano’, non riporta più il gruppo dei martiri citati

SACRO MANTO DE SÃO JOSÉ



Dal 10 al 18 marzo, in preparazione alla festa di san Giuseppe, i devoti del santo sono soliti recitare quotidianamente le tre invocazioni della sua Novena. Il testo fra l’altro afferma: «Con tanta fiducia mi presento davanti a te e imploro misericordia e pietà. Per quanto puoi, o san Giuseppe, soccorrimi nelle mie tribolazioni, supplisci alle mie mancanze e, potente come sei, fa’ che, ottenuta per tua pia intercessione la grazia che imploro, io possa ritornare al tuo altare per renderti l’omaggio della mia riconoscenza».
Numerosi santi e teologi hanno attribuito a san Giuseppe i più grandi onori. La grande mistica Teresa d’Avila affermò a chiare lettere nella propria autobiografia che «qualunque grazia si domanda a san Giuseppe verrà certamente concessa: chi non lo crede ne faccia la prova, affinché possa persuadersi».
All’ufficialità del titolo di «patrono della Chiesa universale», sancito da papa Pio IX l’8 dicembre 1870, corrisponde realmente per san Giuseppe una devozione diffusa in ogni parte del mondo. Basta d’altronde osservare le statistiche dei nomi più utilizzati per rendersi conto che Giuseppe è nelle prime posizioni in tutti i Paesi cristiani: in Italia è primo assoluto e anche il femminile Giuseppina viene in graduatoria subito dopo gli altrettanto prevedibili Maria e Anna.
Nel 1909 papa Pio X approvò le Litanie di san Giuseppe, alla cui recita il Manuale delle indulgenze associa l’indulgenza parziale, nelle quali il santo viene fra l’altro invocato come «Custode purissimo della Vergine, capo della sacra Famiglia, modello di pazienza, esempio per i lavoratori, conforto dei sofferenti».
A san Giuseppe è attribuita una speciale protezione in ogni circostanza della vita: più in particolare, egli viene però indicato come il patrono della «buona morte», poiché nel momento del suo trapasso fu assistito da Gesù e da Maria. Una indulgenza è riconosciuta dalla Chiesa anche a un’altra antica e tradizionale preghiera, che comincia: «A te, o beato Giuseppe, stretti dalla tribolazione ricorriamo e fiduciosi invochiamo il tuo patrocinio, insieme con quello della tua santissima Sposa».



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


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