Nº 3 6 5 0 - SÉRIE DE 2018 (312) - SANTOS DE CADA DIA - 7 DE NOVEMBRO DE 2018 - Primeiro Número do 12º ANO

CAROS AMIGOS:

Desejo hoje congratular-me pelo facto de ter entrado no 11º ano (ou Undécimo) da publicação deste Blogue. Quando o iniciei não tinha nos meus horizontes que durante 10 anos, diariamente, pudesse chegar aqui

Há exactamente 3285 dias que venho descrevendo as Vidas dos muitos Santos e Beatos através de transcrições directas (escritas pessoalmente por mim) e transposições de vários textos publicados principalmente em dois Livros: "Santos de cada Dia" da Editorial A. O. de Braga e do "Martirológio Romano" da CEP - MMXIII, além dos sites 

www.Wikipédia; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral e eventualmente outros. 

Apesar de várias interrupções originadas por avarias de computador, e ainda que tenha tido um acidente (no qual parti um braço, em 11/1/2009) - o que me limitou durante um longo período de cerca de 6 meses,  ao manuseio correcto do teclado do computador em que só podia utilizar um dedo nos primeiros 30 dias... e depois só a mão direita, consegui manter em dia o meu blogue.

Agradeço a Deus ter alcançado o 11º ano desta publicação, e agradeço também aos meus Seguidores a vossa presença aí desse lado e por tudo isto que consegui. Não sei até onde conseguirei chegar: só Deus o sabe, mas prometo que continuarei até ao fim - o que espero seja ainda longínquo, se DEUS QUISER.

Graças a Deus e Muito obrigado a todos os que me seguem.

Repito aqui o que escrevi em 7 de Novembro de 2016

Hoje estou em Festa. Faço 9 anos de vida. Ou melhor dizendo, a PARTIR DE HOJE entro no 10º ano.

Realmente em 7 de Novembro de 2006, editei o primeiro número deste Blogue que inicialmente teve o nome de CONFERÊNCIA VICENTINA DE S. PAULO DO VISO e depois (porque a referida Conferência foi extinta) alterei para o nome que hoje ostento SÃO PAULO (e Vidas de Santos)

Caros Amigos

Hoje, dia 7 de Novembro de 2018, entro com muita Alegria no Décimo Segundo ano de publicação deste Blogue SÃO PAULO (e Vidas de Santos).

GRAÇAS A DEUS

Com a ajuda de Deus espero continuar ainda mais durante alguns anos a efectuar esta publicação, no pleno uso das minhas faculdades. 

Lembro a todos que completei 78 anos em Fevereiro passado e gostaria de viver mais algum tempo 

- mas, o futuro a Deus pertence. 
Ámen 

Nº  3 6 5 0

Série - 2018 - (nº 3 1 2)

7 de NOVEMBRO de 2018

SANTOS DE CADA DIA

12º   A N O

 

LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA

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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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VICENTE GROSSI, Beato

Vicente Gróssi, Beato

  

Em Cremona, Itália, o Beato VICENTE GRÓSSI presbitero que, dedicado ao ministério paroquial, fundou o Instituto das Filhas do Oratório. (1917)

Segue-se texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A.O. de Braga:

Nasceu de pais pobres, Baltazar Gróssi e Madalena Capellini, no dia 9 de Março de 1845, penúltimo de sete irmãos. Vencidas não poucas dificuldades, entre as quais avultava a pobreza da família, entrou no seminário de Cremona, a 4 de Novembro de 1864, quando contava quase 20 anos. Ordenou-se a 22 de Maio de 1869.

Tendo durante 4 anos dado mostras de grande zelo, prudência e santidade de vida no trabalho de coadjutor de vários párocos, o Bispo da diocese finalmente encarregou-o da paróquia de Regona, onde reinavam a heresia e as rivalidades.

O que foi a vida do Padre GRÓSSI a partir desta data, expressou-o PAULO VI na homilia da beatificação no dia 1 de Novembro de 1975:

«Foi pároco durante 44 anos, com todos os afazeres que tal vida leva consigo, desde a pregação viva e posta em dia até ao delicado desvelo pelos enfermos, desde as tarefas espirituais até às administrativas. A entrega, que nele estava inflamada por uma fé profunda, impele-o a pensar sobretudo nas crianças e adolescentes. Para cuidar deles, funda o Instituto das Filhas do Oratório,  que se ocupa especialmente do catecismo nas paróquias. Apostolado simples, grande, insubstituível, sem o qual não se pôs fundamento algum na vida cristã.

O Padre GRÓSSI foi assim, com a solidez das suas generosas virtudes, escondidas no silêncio, purificadas pelo sacrifício e mortificação, aperfeiçoadas pela obediência, deixou um sulco profundo na igrejas, que hoje o propõe como modelo e lhe reza como intercessor».

A fundação do Instituto das Filhas do Oratório não foi fácil. Com efeito o Bispo de Cremona, D. Jeremias Bonomelli de quem dependia o Padre GRÓSSI fez demorar muito a sua resposta de aprovação das Constituições, que terminou por ser negativa. A comunidade nascente mudou-se então para Maleo, na diocese de Milão, coma anuência do Bispo dessa diocese.

Em Dezembro de 1900, depois da visita pastoral a Vicobellignano, onde era pároco o Padre GRÓSSI, D. Bonomelli decidiu-se finalmente a aprovar as Constituições do Instituto e recomendou as Irmãs aos párocos da diocese. A Congregação desenvolveu-se normalmente. Em 1915, era aprovada pela Santa Sé, o que foi uma grande consolação para o Padre GRÓSSI, que veio a falecer santamente no dia 7 de Novembro de 1917, depois de uma vida totalmente consagrada a Deus e ao bem do próximo.

AAS 46 (1954) 776-8; 65 (1973) 561-5; 68 (1976) 168-7

VILIBRARDO, Santo

Em Echternach, na Austrásia, hoje no Luxemburgo o sepultamento de São VILIBRORDO que, de origem inglesa, foi ordenado bispo de Utrecht pelo papa Sérgio I, pregou o Evangelho na Frísia e na Dinamarca e fundou sedes episcopais e mosteiros, até que, extenuado pelo trabalho e debilitado pela idade, adormeceu no Senhor dentro dos muros do mosteiro que tinha construído. (739)

Segue-se texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A.O. de Braga:

Nasceu em Nortúmbria, na Irlanda, em 658 e morreu em Echternach, no Luxemburgo, a 7 de Novembro de 739.

«Durante cinquenta anos, escreve ALCUÍNO, este grande missionário e grande amigo de Cristo dedicou-se, dia após dia, à conversão dos infiéis». Em 690, quando Pepino d'Herstal terminava a conquista da Frísia, VILIBRARDO chegou lá, vindo do seu país, à frente de um grupo de anglo-saxões. Em 695, o papa SÉRGIO I consagrou-o bispo de Echternach. Era de Utrecht e Echternach que os seus missionários partiam para ir evangelizar os povos da Renânia ainda pagãos. VILIBRARDO  chegou até à Dinamarca e mesmo, parece, à Turíngia. Baptizou Pepino, o Breve, pai de CARLOS MAGNO. Foi sepultado em Echternach, onde todos os anos, desde o século XIV na terça-feira de Pentecostes, uma procissão dançante (cinco passos para a frente e três para trás) se realiza em sua honra.

ERNESTO, Santo

   

Ernesto de Steisslingen, Santo





Segue-se texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A.O. de Braga:


A primeira cruzada atingiu a sua finalidade (1099), e chegou até mais além; não só reabriu a estrada dos Lugares Santos aos peregrinos ; permitiu mesmo fundar quatro Estadozinhos cristãos em terras islamistas: Jerusalém, Antioquia, Edessa e Tripoli. Mas desde 1144, a queda de Edessa ficou mostrado que os muçulmanos eram capazes de retomar aos Francos o que estes lhe tinham tirado, mesmo Jerusalém. Foi para obstar a este perigo que se realizou a segunda cruzada (1147-1149). Foi um desastre. Dos 200 mil homens e mulheres que partiram então para o oriente, só regressaram alguns milhares. ERNESTO DE STEISSLINGEN foi dos que não voltaram.

Na juventude, fizera-se monge na abadia mista de Zwiefalten (numa margem do lago de Constança). Durante cinco anos, governou-a como abade (1141-1146). Ela contava então setenta religiosos de coro, cento e trinta irmãos «barbados» ou conversos, e setenta e duas monjas. Em 1146,. ERNESTO apresentou a demissão para ir como cruzado, e no ano seguinte juntou-se ao exército alemão, comandado pelo imperador Conrado III. Ao despedir-se da comunidade, dissera: «Já não conto tornar-vos a ver cá na terra, porque Deus me vai conceder , assim espero, derramar o sangue por Ele. Pouco importa aliás a morte que me está reservada , contanto que me permita sofrer por amor de Cristo Senhor». Realizaram-se estas suas previsões,  e nunca se soube onde e como morreu.

Prosdócimo, Santo


   
Em Pádua, na Venécia, hoje no Véneto, Itália, São PROSDÓCIMO que é considerado o primeiro bispo desta Igreja. (séc. III)


 
Atenodoro, Santo



Em Neocesareia, no Ponto, hoje Niksar, na actual Turquia, Santo ATENODORO bispo, irmão de São GREGÓRIO TAUMATURGO tão eminente nas ciências divinas que, apesar da sua juventude, foi considerado digno de exercer o ministério episcopal. (séc. III) 



Amaranto de Albi, Santo



Em Albi, na Aquitânia, actualmente em França, a comemoração de Santo AMARANTO mártir. (séc. III)

Hierão e muitos companheiros, Santos

Em Militene, na Arménia, hoje Malatya, na Turquia, os santos HIERÃO e muitos dos seus companheiros, mártires. (séc. IV)

Herculano de Perúgia, Santo
  

Em Perúgia, na Úmbria, Itália, Santo HERCULANO bispo e mártir que, por ordem de Totila, rei dos Godos, foi decapitado. (548)

Baldo de Tours, Santo

   

  

Em Tours, na Nêustria, hoje na França, São BALDO bispo que distribuiu em esmolas para os pobres o dinheiro que lhe tinha deixado o seu predecessor. (552)


Cungaro de Congresbury, Santo

Num lugar depois chamado Congresbury, na Inglaterra, São CUNGARO abade, bretão de nascimento, em cujo nome se honram muitas povoações e igrejas. (séc. VI)


Florêncio de Estrasburgo, Santo

  

Em Estrasburgo, na Borgonha, hoje França, a comemoração de São FLORÊNCIO bispo que sucedeu a Santo ARGOBASTO. (614)

  

Lázaro Galesiota, de Galésio, Santo

No monte Galésio, próximo de Éfeso, Turquia, São LÁZARO estilista que viveu em vários lugares durante muitos anos sobre a coluna suportando peças de ferro e cadeias, sustentado apenas a pão e água, e com esta forma de vida atraiu a si muitos fiéis. (1054)



Engelberto de Colónia, Santo



Em Colónia, na Lotaríngia, hoje na Alemanha, Santo ENGELBERTO bispo e mártir que, por defender a justiça e a liberdade da Igreja, foi interceptado no caminho e espancado até à morte por uns sicários. (1225)

António Baldinúcci, Beato


 

Em Pófi, localidade do Lácio, Itália, o Beato ANTÓNIO BALDINÚCCI presbitero da Companhia de Jesus, que se dedicou totalmente à pregação as missões populares. (1717)

Jacinto Castañeda e Vicente Lê Quang Liêm, Santos 



Em Ket Cho, Tonquim, agora no Vietname, os santos JACINTO CASTAÑEDA e VICENTE LÊ QUANG LIÊM presbiteros da Ordem dos Pregadores e mártires que, sob o regime de Trinh Sâm coroaram os trabalhos evangélicos com o derramamento do seu sangue. (1773)


Pedro Wu Guosheng, Santo



Em Zunyi, localidade do Guizhou, China, São PEDRO WU GUOSHENG catequista e mártir, que foi estrangulado por causa da sua fé em Cristo. (1814)

Alfredo Fanjul Acebal e companheiros Isabelino Carmona Fernández, 
João Mendilbelzua Ocerin e 
Vicente Rodríguez Fernández, 
José Delgado Pérez e Manuel Martin Pérez, Beatos

Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, os Beatos ALFREDO FANJUL ACEBAL e companheiros ISABELINO CARMONA FERNÁNDEZ, JOÃO MENDILBELZUA OCERIN e VICENTE RODRIGUEZ FERNÁNDEZ presbitero da Ordem dos Pregadores, JOSÉ DELGADO PÉRES religioso da mesma Ordem e MANUEL MARTIN PÉREZ religiosos da Sociedade Salesiana, mártires. (1936)


José Vega Riaño, Beato

Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, o beato JOSÉ VEGA RIAÑO, presbitero da Congregação dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e mártir. (1936)

Serviliano Riaño, Beato

Em Soto de Aldovea, Madrid, Espanha, o beato SERVILIANO RIAÑO religioso da Congregação dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e mártir. (1936)

...  e, A i n d a ...

Leonor de Portugal, Beata

Regina di Portogallo, la Beata Eleonora, disprezzò le ricchezze terrene e beneficò abbondantemente l’Ordine Mercedario. Ornata della santità della vita, di doni celesti e famosa per i meriti migrò in cielo; il suo corpo fu composto in un sepolcro dignitoso vicino all’altar maggiore nella chiesa del convento di Sant’Antolino in Valladolid (Spagna).
L’Ordine la festeggia il 7 novembre


Ernesto de Zwiefalten, Santo



Nel 1140 era abate del monastero fondato a Zwiefalten (Wùrttemberg) nel 1089 dai conti Kuno e Liutold von Achalm, ma nel 1146 diede le dimissioni e si unì all'esercito crociato del re Corrado III. Sulla sua attività come abate si sa poco, meno ancora sulla sua fine. Secondo la leggenda cadde nelle mani dei Saraceni e fu crudelmente martirizzato; viene venerato, infatti, nel suo monastero di Zwiefalten come santo martire. La sua festa è celebrata il 7 novembre. Talvolta fu confuso con l'omonimo prevosto di Neresheim, il quale prese parte alla prima crociata.
Nella chiesa abbaziale di Zwiefalten si conserva sull'altare di S. Stefano una statua di Ernesto, raffigurato anche in due pitture.

Lúcia de Settefonti, Beata




Lucia, vergine bolognese, denominata da Settefonti per il luogo, non lontano da Bologna in comune di Ozzano Emilia, dove sorgeva il monastero di santa Cristina, con altre compagne professò la Regola Camaldolese. Visse nel secolo XII in fama di santità. Intorno alla sua figura di monaca e badessa si divulgarono narrazioni popolari che, attestando il valore della sua intercessione e carità fraterna, incrementarono il suo culto particolarmente nella chiesa di santa Cristina in Bologna. Di lì, il 7 novembre 1573, il card. Paleotti traslò le reliquie nella chiesa di sant'Andrea di Ozzano, dove sorgeva un altro monastero dello stesso ordine. Pio VI nel 1779 ne confermò il culto e ne fissò la memoria al 7 novembre. . 


Mamante e companheiros Gerone,Nicandro, Esichio, Baraco, Maximiano, Callinico, Atanasio, Teodoro, Ducezio, Eugenio, Teófilo, Valério, Teodoto, Callimaco, Santico, Ilario, Giganzio, Longino, Temelio, Eutichio, Diodato, Castricio, Teogene, Nicone, Teodolo, Bostrichio, Doroteo, Claudiano, Epifanio, Aniceto, Santos



Con il nome di Mamante, conosciamo tre martiri tutti orientali, fra i quali il più celebre è il grande santo conosciuto anche con il nome di Mama, martire di Cesarea di Cappadocia, la cui festa è il 17 agosto e il cui culto si estese ampiamente in Oriente e in Occidente, con reliquie sparse in tutta Europa.
Un secondo Mamante è accomunato nel martirio ai ss. Tecla e Basilisco, martiri in un villaggio palestinese e la cui festa è riportata dal Calendario Palestino-georgiano al 21 giugno.
Il terzo Mamante, fa parte di un numeroso gruppo di martiri di Melitene in Armenia, catalogati come s. Gerone e compagni martiri, e la cui celebrazione, secondo il Sinassario Costantinopolitano è il 7 novembre, riportata anche dal Martirologio Romano.
Procopio di Gaza, raccontò che quando a Costantinopoli, al tempo di Giustiniano imperatore, si fecero gli scavi per gettare le fondamenta della Basilica di S. Irene, vennero alla luce le reliquie di non meno di quaranta martiri, con un’iscrizione che li qualificava come soldati romani della XXII Legione, di stanza a Melitene.
Nella prima metà del VII secolo, fu creata la prima leggenda letteraria sui martiri di Melitene, che qui se ne racconta la trama: Al tempo degli imperatori Diocleziano (243-313) e Massimiano (250-310), dopo una dura sconfitta subita dai romani ad opera dei Persiani avvenuta nel 296, si cercò di reclutare nuovi soldati per ricompattare l’esercito.
Un funzionario imperiale Agricolao, fu inviato in Cappadocia per arruolare con forza tutti cristiani che non volevano rinunciare alla loro fede, ma risaputa la notizia, tutti gli uomini validi fuggirono dalla città; Agricolao saputo della presenza di un vignaiolo di nome Gerone, inviò degli uomini per arruolarlo, ma egli, dotato di forza eccezionale, si difese bene prendendo a scudisciate i soldati che fuggirono.
Anche un secondo tentativo dei soldati di stanarlo da dentro una grotta, dove si era rifugiato con altri 32 compagni, risultò vano. Alla fine un suo fratello lo convinse a desistere e così Gerone ed i suoi amici si arruolarono nell’esercito imperiale ed inviati a Melitene in Armenia.
Qui Gerone ebbe in sogno un vecchio misterioso, che lo incoraggiò a restare saldo nella fede, perché l’attendeva la prova del martirio; avvertì di ciò i suoi compagni cristiani e tutti proposero di non partecipare al solenne sacrificio agli dei, in programma il giorno seguente e a cui dovevano essere tutte presenti le reclute.
Nel racconto ambientato al tempo dell’editto imperiale del 303 contro i cristiani, segue l’interrogatorio e l’opera di persuasione a desistere del preside Lisia, con promesse, minacce, supplizi e fustigazioni, uno di loro Vittore non resisté e rinunciò fuggendo insieme ad un altro; a Gerone fu amputata la mano che aveva colpito i soldati romani.
Alla fine tutti i 31 arrestati rimasti furono decapitati, questi i loro nomi: Gerone, Mamante, Nicandro, Esichio, Baraco, Massimiano, Callinico, Atanasio, Teodoro, Ducezio, Eugenio, Teofilo, Valerio, Teodoto, Callimaco, Santico, Ilario, Giganzio, Longino, Temelio, Eutichio, Diodato, Castricio, Teogene, Nicone, Teodolo, Bostrichio, Doroteo, Claudiano, Epifanio, Aniceto.
Studiosi agiografi hanno fatto notare che questa leggenda ricalca in più punti la ‘Passio’ dei XL Martiri di Sebaste.

Melasippo, Cassina (Carina) e António, Santos


Questi santi sono commemorati dai sinassari bizantini con una notizia piuttosto lunga, probabilmente ispirata alla loro “passio” andata poi perduta. Antonio, un ragazzo appena tredicenne, con i genitori Melasippo e Cassina subì il martirio presso Ancira di Galazia al tempo dell’imperatore Giuliano l’Apostata e del governatore della città Agrippino, cioè nella seconda metà del IV secolo. La notizia ci tramanda in stile eccessivamente epico i vari tormenti cui i tre martiri furono sottoposti. Il Cardinal Baronio, venuto a conoscenza di questi martiri dal menologio redatto dal Cardinal Sirleto, li introdusse nel Martyrologium Romanum nell’ordine di Melasippo, Antonio e Cassina, mutando però il nome di ques’ultima in Carina. L’esistenza di questi santi è così avvolta dal mistero che l’ultima edizione del martirologio cattolico ha preferito non più riportare i loro nomi.


Prosdócimo de Riéti, Santo



San Prosdocimo fu il fondatore della chiesa reatina.
Il Santo svolse un’intensa opera di propaganda avvicinando al nuovo credo la popolazione. Quando nel secolo diciassettesimo nella Cattedrale di Rieti si cominciò ad edificare una cappella dedicata alla patrona Santa Barbara, il cavalier Lorenzo Ottoni ebbe l'incarico di realizzare quattro statue da collocare nei nicchioni aperti nei pilastri a sostegno della cupola. Lo scultore raffigurò dunque i santi che meglio simboleggiavano la chiesa reatina, e cioè San Francesco, San Prosdocimo, San Nicola da Bari e la Beata Colomba. Ancora oggi le 4 belle statue sono incluse nelle nicchie angolari della cappella. San Prosdocimo vescovo è il fondatore della diocesi di Rieti. Il Santo figura anche nel calendario proprio della diocesi di Rieti, approvato dalla Santa Sede.
Nel calendario diocesano, nel quale si celebrano anche i Santi locali (o comunque oggetto di particolare venerazione nella città e nella diocesi), San Prosdocimo è citato il 7 novembre (memoria).
In un antico manoscritto, conservato nell’Abbazia di Farfa è detto: “il primo vescovo di Sabina fu San Lorenzo, siro di nazione, il quale consacrò tre chiese fabbricate da San Prosdocimo alla Beatissima Vergine. La prima nella città di Curi, metropoli della Sabina; la seconda al Ponte Celio (Ponticelli); la terza alla Villa, ovvero Horti Salustiani”. Da notare che ancora oggi le tre chiese sopra citate fanno parte della diocesi Sabina e non di quella di Rieti. Negli atti della visita pastorale del Cardinale Carlo Odescalchi nella diocesi Sabina (1833-36), nella parte che descrive le chiese di Ponticelli in Sabina c’è scritto quanto segue. Chiesa cimiteriale della Madonna del Colle “si ha per tradizione che sia stata fondata da San Prosdocimo discepolo di San Pietro…poi questa chiesa consacrata da San Lorenzo Siro primo vescovo della Sabina”. Oggi la chiesa di Santa Maria del Colle è la parrocchiale di Ponticelli.

Rufo de Metz, Santo


San Rufo (o Ruf o Ruffus) è il nono vescovo di Metz. Nato probabilmente verso la fine del IV secolo e governò la diocesi all’inizio del V secolo.
Secondo la tradizione il suo governo durò 29 anni e fu procuratore nel processo per eresia contro Priscillen.
La tradizione ci dice che morì il 7 novembre in un anno imprecisato, e fu sepolto a San Clément aux Arènes. Il corpo fu poi riesumato tra il 830 e il  844 e portato nell’abbazia di Otherneim, nella diocesi di Worms.
Secondo l’Enciclopedia Cattolica del 1913, la sua storia è leggendaria e il suo nome fu inserito tra i vescovi di Metz secondo un antico un martirologio geronimiano manoscritto.
San Rufo non ebbe un gran culto.
In alcuni antichi calendari viene commemorato in tre date differenti, 11 maggio, 27 agosto e 7 novembre. Si presume che le prime due date siano riferite alle traslazioni delle sue reliquie. Nel Martirologio romano è iscritto al 7 novembre, giorno della sua morte. Egli è rappresentato in un quadro della cattedrale di Sain Michele a Sospel.
La sua festa si celebra il 7 novembre.


Todos os Santos da Ordem Dominicana 

 

    

L’istituzione di questa festa, dedicata a tutti i Santi Gusmani, risale al 1674. Essa fu richiesta dal Cardinale Domenicano Vincenzo Maria Orsini, futuro Papa Benedetto XIII, al Pontefice Clemente X, da cui aveva ricevuto la porpora, e che fu Protettore specialissimo dell’Ordine Domenicano. Questa solennità parve molto opportuna al Pontefice, perché, osservava “se volessimo dare ad ognuno dei suoi santi figli il giorno proprio, bisognerebbe formare per loro soli un nuovo calendario”. Il Santo Patriarca Domenico, in una magnifica visione che svelò a lui le arcane bellezze del cielo, poté vedere i suoi figli e le sue figlie, Beati e Santi, sotto il manto di Maria, facendo sussultare di gioia il suo cuore di padre. I suoi figli hanno magnificamente attuato il santo ideale da lui attinto al cuore stesso del Redentore, nelle lunghe notti insonni: ideale fatto di contemplazione, amante della prima Verità, per parteciparne poi in sovrabbondanza alle anime prive di luce e d’amore. Dottori, Apostoli. Martiri, Vergini meravigliose. Ed oltre a questi figli aureolati dalla Chiesa, tanti altri, impossibile da numerare, il  cui nome nessuna cronaca ci ha tramandato, che però seppero gioiosamente camminare sulla via da lui tracciata e raggiungere la stessa gloria dei loro grandi confratelli e che insieme con loro indicano a noi, quaggiù, la via.

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:

 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 

Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las

PONTE DA BARCA

ANTÓNIO FONSECA