terça-feira, 20 de novembro de 2018

Nº 3 6 6 3 - SÉRIE DE 2018 - (325) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE NOVEMBRO DE 2018 - Nº 14 DO 12º ANO

Caros Amigos






Nº  3 6 6 3



Série - 2018 - (nº 3 2 5)


20 de NOVEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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EDMUNDO, Santo

Edmundo de Inglaterra, Santo  
  

Em Inglaterra, Santo EDMUNDO mártir que, sendo rei dos Anglos orientais, foi capturado na batalha contra os invasores pagãos e, pela sua profissão de fé em Cristo, mereceu ser coroado com o martírio. (869)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

Reinava Offa nos estados Ingleses. Desejando terminar os seus dias em Roma, no exercício da piedade e da penitência, passou a coroa para EDMUNDO, de quinze anos de idade, descendente dos antigos reis anglo-saxões da Grã-Bretanha. EDMUNDO segundo os seus historiadores, foi coroado no dia de Natal de 885. Suas qualidades morais tornaram-no modelo dos bons reis. Tinha grande aversão aos lisonjeiros, toda a sua ambição era manter a paz e assegurar a felicidade dos súbditos. Daí o grande zelo na administração da justiça e na implantação dos bons costumes nos seus Estados. Foi pai dos súbditos, principalmente dos pobres, protector das viúvas e dos orfãos, sustento e apoio dos fracos. O fervor no serviço de Deus realçava o brilho das suas outras virtudes. A exemplo dos monges e de várias outras pessoas piedosas, aprendeu o saltério de cor.
No décimo quinto ano do seu reinado, foi atacado pelo Dinamarqueses Hinguar e Hubla, principes desta nação, verdadeiros piratas, que foram desembarcar a Inglaterra. EDMUNDO, a principio, manteve-se sereno, confiando num tratado que tinha feito com os bárbaros logo que vieram para o seu país. Mas quando viu que não respeitaram o tratado, reuniu o seu exército. Mas os infiéis receberam auxílios. Perante este reforço do inimigo, EDMUNDO  sentia-se o impotente para o combater. Retirou-se para o castelo de Framlingham. 
Os Bárbaros fizeram-lhe várias propostas que recusou, por serem contrárias à religião e à justiça que devia aos súbditos. Preferiu expor-se à morte a trair a sua consciência. Quando fugia, os infiéis surpreenderam-no em Hoxon. Quis esconder-se, mas não foi possível. Carregaram-no de pesadas cadeias e levaram-no à tenda do general. Fizeram-lhe novas propostas. respondeu com firmeza que a religião lhe era mais cara do que a vida, e que nunca consentiria em ofender a Deus, que adorava. Hinguar, enfurecido com  esta resposta, mandou açoitá-lo cruelmente. O santo sofreu todos os maus tratos com paciência invencível, invocando o sagrado nome de Jesus. Por fim, foi condenado a ser decapitado, recebendo a palma do martírio a 20 de Novembro de 870. Os Ingleses consideraram-no mártir e dedicaram-lhe numerosas igrejas.   



MARIA FORTUNATA, Beata

Maria Fortunata (Ana Félix Víti), Beata



Em Veróli, no Lácio, Itália, a beata MARIA FORTUNATA (Ana Félix Víti) da Ordem de São Bento que exerceu o serviço de roupeiro quase toda a sua vida, procurando sempre cumprir de todo o coração os preceitos da regra. (1922)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo no seio de uma família mais que remediada, aos 10 de Fevereiro de 1827, em Veroli (Itália). No baptismo recebeu o nome de ANA FÉLIX VÍTI. Com a mãe e uma piedosa senhora, aprendeu as primeiras letras. Acompanhava a progenitora à Igreja todos os dias para assistir à santa missa e visitar o Santíssimo Sacramento.
Infelizmente, por desleixo do pai, a família ficou reduzida à pobreza. A mãe não resistiu a esta desgraça e faleceu aos 36 anos. ANA FÉLIX  teve de cuidar da casa, do pai e dos irmãos. A braços com tamanhas agruras, buscava alívio na frequência dos sacramentos e nos exercícios de piedade.
Aos 20 anos empregou-se como criada em casa de uma boa família, a fim de lograr meios para ajudar os seus e também para poder entrar na vida consagrada, como tanto desejava. Ficou nessa casa três anos. Regressou então à família e tratou do pai e dos irmãos. Quando viu que não precisavam mais de si, entrou no mosteiro das beneditinas a 21 de Março de 1851, na força dos seus 24 anos.
O que foi a vida dela dentro do convento, resume-se em duas palavras: trabalhar e orar. Assim viveu quase até aos 96 anos, pios faleceu a 20 de Novembro de 1922.
PAULO VI ao beatificá-la no dia 8 de Outubro de 1967 disse que a sua mensagem para o mundo é uma mensagem de humildade.
AAS 33 (1941) 168-70; 56 (1964) 830-2; 59 (1967) 975-9.



Basílio de Antioquia, Santo



   
Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, São BASÍLIO mártir. (séc III)


Crispim de Écija, Santo




Em Ástigi, na Hispânia Bética, hoje Écija, Espanha, São CRISPIM bispo e mártir. (séc. III)





Dásio de Dorósforo, Santo



Em Dorósforo, na Mésia, hoje Silistra, BulgáriaSão DÁSIO mártir. (séc,. VI) 


 

Octávio, Solutor e Adventor, Santos

   



Em Turim, na Ligúria, hoje no Piemonte, Itália, os santos OCTÁVIO, SOLUTOR  e ADVENTOR mártires. (séc. IV)
Teonesto de Vercelli, Santo




Em Vercelas, Ligúria, hoje Piemonte, Itália, São TEONESTO mártir, em cuja honra Santo EUSÉBIO edificou uma basílica. (313)


Doro de Benevento, Santo  



Em, Benevento, na Campânia, Itália, São DORO bispo. (séc. V)

Silvestre de Chalons-sur-Saône, Santo
   


Em Chalons-sur-Saône, na Borgonha, França, São SILVESTRE, bispo que aos 40 anos do seu sacerdócio, pleno de dias e de virtudes, foi ao encontro do Senhor. (520-530)



Hipólito de Condat, Santo
    

No monte Jura, no territorio de Lião, França, Santo HIPÓLITO abade e bispo. (770)

Gregório Decapolita, Santo

 


Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São GREGÓRIO DECAPOLITA monge que, depois de ter professado a vida monástica e mais tarde anacoreta, se fez peregrino, detendo-se muito tempo em Tessalónica e finalmente em Constantinopla onde lutou energicamente pelo culto das imagens sagradas e entregou a sua alma a Deus. (842)



Bernuardo de Hildesheim, Santo



Em Hildesheim, na Saxónia da Germânia, hoje Alemanha, São BERNUARDO bispo, que defendeu os fiéis das invasões, restaurou a disciplina do clero em numerosos sínodos e promoveu a vida monástica. (1022)

Cipriano de Calamízzi, Santo



Na Calábria, Itália, São CIPRIANO abade de Calamízzi que conservou fielmente as normas e os exemplos dos Padres orientais, foi severo para consigo e generoso para com os pobres e bom conselheiro para todos. (1190)




Francisco Xavier Can, Santo

Em Hanoi, no Tonquim, hoje Vietname São FRANCISCO XAVIER CAN mártir, que, sendo catequista, por causa da sua fé foi estrangulado e degolado no tempo do imperador Minh Mang. (1837).

Ângela de São José (Francisca Lloret Marti) e 14 companheiras, Maria do Sufrágio (Antónia Maria Orts Baldó), Maria das Dores (Maria de Montserrat Llimona Planas), Teresa de São José (Ascensão Duart y Roig), Isabel Ferrer Sabriá, Maria da Assunção (Josefa Mongoche Homs), Maria da Conceição (Emília Marti Lacal), Maria da Graça (Paula de Santo António), Coração de Jesus (Maria da Purificação Gómez Vives), Maria do Socorro (Teresa Jiménez Baldovi), Maria das Dores (Gertrudes Surís Brusola), Inácia do Santíssimo Sacramento (Josefa Pascual Pallardó), Maria do Rosário (Catarina Calpe Ibañez), Maria da Paz (Maria Isabel López García) e Marcela de São Tomás (Áurea Navarro), Beatas



Próximo de Valência, Espanha, as beatas ÂNGELA DE SÃO JOSÉ (Francisca Lloret Marti) e 14 companheiras MARIA DO SUFRÁGIO (Antónia Maria Orts Baldó), MARIA DAS DORES (Maria de Montserrat Llimona Planas), TERESA DE SÃO JOSÉ (Ascensão Duart y Roig), ISABEL FERRER SABRIÁ, MARIA DA ASSUNÇÃO (Josefa Mongoche Homs), MARIA DA CONCEIÇÃO (Emília Marti Lacal), MARIA DA GRAÇA (Paula de Santo António), CORAÇÃO DE JESUS (Maria da Purificação Gómez Vives), MARIA DO SOCORRO (Tereasa Jiménez Baldovi), MARIA DAS DORES (Gertrudes Surís Brusola), INÁCIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Josefa Pascual Pallardó), MARIA DO ROSÁRIO (Catarina Calpe Ibañez), MARIA DA PAZ (Maria Isabel López García) e MARCELA DE SÃO TOMÁS (Áurea Navarro), virgens e mártires - uma era superiora geral e as outras religiosas da Congregação da Doutrina Cristã - que padeceram por causa da sua fé em Cristo, durante a perseguição religiosa na devastadora guerra civil. (1936)




Maria dos Milagres Ortells Gimeno, Beata



Em Picadero de Paterna, Valência, a Beata MARIA DOS MILAGRES ORTELLS GIMENO virgem da Ordem das Clarissas Capuchinhas e mártir, que durante a mesma perseguição, foi coroada pelo martírio no testemunho de Cristo. (1936)


...  e, A i n d a ...




Ambrógio Traversari, Beato



Ambrogio Traversari è ricordato nella storia della Chiesa e in quella della letteratura.
Appartenne inoltre alla storia della diplomazia della Chiesa, in un'epoca delicata e difficile, e in questa si acquistò meriti altissimi, pari soltanto alla sua altissima umiltà. Infine appartenne alle glorie di un glorioso Ordine italiano, quello dei Camaldolesi.
Umanista e maestro di umanisti; legato pontificio e Padre conciliare; Abate camaldolese e riformatore del suo Ordine, amico e sostenitore di Cosimo de' Medici, e Beato della Chiesa.
Era nato da nobile famiglia toscana, e si fece monaco camaldolese a 14 anni quando, al principio del '400, la prima generazione degli artisti dei Rinascimento cominciava a stampare la propria impronta sul volto della città. Suo coetaneo e compagno di vocazione fu il domenicano Giovanni da Fiesole, detto il Beato Angelico.
Monaco a Santa Maria degli Angioli, a Firenze, dove ebbe per confratello il pittore e miniatore Lorenzo Monaco, fu sensibile e aperto ai fermenti della nuova cultura fiorentina, studiando il greco, il latino, l'ebraico, la letteratura e la filosofia classica. Insegnava ai giovani, religiosi e laici, e formò studiosi e letterati come Giannozzo Manetti e Poggio Bracciolini. La sua cella, come quella dell'agostiniano Luigi Marsili, a Santo Spirito, fu punto d'incontro degli ingegni più vivi del suo tempo.
Religioso serio, di carattere dolce e benevolo, percorse rapidamente la carriera in seno al proprio Ordine, fino a diventare superiore generale. Per il suo distacco di sapiente e la sua serenità di uomo di studio, fu incaricato a più riprese di svolgere opera di mediatore e di pacificatore, in missioni diplomatiche spesso assai delicate, non soltanto di carattere religioso, ma anche civili e politiche.
Il Papa Eugenio IV lo incaricò della riforma del suo Ordine, e Ambrogio Traversari assolse il compito con somma prudenza e pazienza. Visitando i monasteri, poté raccogliere e studiare codici antichi e manoscritti preziosi. A Roma, fu bibliotecario del Papa e dei Cardinali. A Firenze, si adoperò per il ritorno dell'esule Cosimo de' Medici, futuro Signore della città.
Legato pontificio al Concilio di Basilea, sostenne le ragioni e il prestigio del Papato. Più tardi ebbe grande parte nel Concilio, apertosi a Ferrara e proseguito a Firenze, per l'unione tra la Chiesa greca e la latina, facendovi intervenire il Patriarca di Costantinopoli e lo stesso Imperatore bizantino.
La felice conclusione di quel Concilio, nel 1439, fu anche il trionfo di Ambrogio Traversari, che aveva vergato con il suo stile di umanista il documento di unione tra le due Chiese sorelle.
il monaco camaldolese non sopravvisse di molto a quel consolante avvenimento. Morì nello stesso anno, non ancora vecchio. E mentre il suo nome restava alto nel firmamento della cultura italiana, attorno al suo ricordo si accendeva il culto riservato ai Beati.

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Bernério de Eboli, Santo



Mancano documenti certi per fissare l'anno della nascita di questo santo spagnolo (nativo forse di Burgo de Osma) e collocato da alcuni nel sec. XI, da altri nel XII. Secondo l'uso dei tempi, si dette, sin dalla giovinezza, a pellegrinare ai maggiori santuari della sua patria; venne quindi a Roma, donde scese ad Eboli, cittadina del Salernitano, dove in una grotta condusse vita di penitenza e di preghiera. La tradizione ha conservato il ricordo del luogo dove egli visse in uno speco sottostante il sagrato della badia benedettina di San Pietro in Eboli, di cui erroneamente alcuni gli attribuiscono la costruzione.
La sua morte per i Bollandisti sarebbe avvenuta sul cadere del sec. XII.
Il suo corpo ebbe sepoltura nella chiesa annessa al monastero di San Pietro in Eboli, dove egli fu subito venerato come santo ed invocato come patrono della città. Le sacre reliquie furono rinvenute il 16 ottobre 1554, e la Sacra Congregazione dei Riti, con decreto del 18 maggio 1602, approvò l'Ufficio da recitarsi dal clero di Eboli.
Il 25 luglio 1930, nei restauri apportati alla chiesa di San Pietro, l'arcivescovo Monterisi pose in una nuova urna le reliquie del santo, collocandole sotto l'altare della cripta della medesima chiesa.
La festa si celebra il 20 novembre. Il popolo ebolitano eresse al santo eremita una preziosa statua in argento, di grandezza naturale.

Mártires Espanhóis da Congregação da Doutrina Cristã, Beatos

 
Fra le migliaia di vittime della persecuzione religiosa, attuata in Spagna durante la guerra civile degli anni 1936-1939, si annoverano 17 suore appartenenti alla Congregazione della Dottrina Cristiana, fondata nel 1880 da madre Micaela Grau (per la quale è in corso il processo di beatificazione) per l’istruzione catechistica e l’educazione dei bambini.
Esse non erano colpevoli di nessun reato: come tanti altri martiri di quel triste periodo degli anni ’30 che insanguinò la Spagna, furono uccise solo perché religiose e in più maestre. Non c’erano, quindi, motivi di carattere politico o provocatorio.
Il 19 luglio 1936, giorno successivo al sollevamento nazionale, evento che diede il via alla guerra, la superiora generale della Congregazione, madre Angela di San Giuseppe, visto il clima pericoloso che si era instaurato, prese una dolorosa decisione: ordinò di spogliarsi dell’abito religioso alle consorelle che con lei risiedevano nella Casa Madre di Mislata, vicino Valencia, che era anche sede del noviziato.
Insieme a loro si trasferì in una casa privata in calle Maestro Chapí 7, alla periferia di Valencia: la comunità era in tutto composta da tredici membri, provenienti da Casa Madre e da altre case (queste ultime suore non avevano potuto rifugiarsi presso qualche parente o amico, quindi si nascosero là), e dall’unica novizia che non aveva potuto rintracciare i propri familiari.
Altre due religiose della medesima Congregazione, madre Maria del Rifugio e suor Maria del Calvario, che appartenevano alla comunità che risiedeva nel collegio di Carlet, sempre vicino Valencia, avevano invece trovato riparo l’una in casa di un’amica, l’altra da una sorella, dove si trovavano altre due consorelle, nonché sue cugine. La loro tranquillità durò poco: vennero infatti trovate e messe in carcere.
Nel corso della prigionia, venne loro ordinato di riparare degli abiti e di realizzare dei maglioni per i miliziani al fronte. Vennero infine fucilate nella notte tra il il 26 e il 27 settembre 1936, nella località di Barranco de los Perros, nei pressi di Llosa de Ranes (Valencia).
Quanto a madre Angela e alle altre quattordici suore, trascorsero circa quattro mesi in quell’appartamento, tra continue perquisizioni e in perseverante preghiera. La sera del 19 novembre 1936 vennero prelevate dai miliziani e trasportate al maneggio di Paterna, a circa sei chilometri da Valencia. Lì, all’una di notte del giorno 20, furono fucilate, mentre pronunciavano parole di perdono.
L’avvio del processo informativo sul martirio di tutte e diciassette le religiose avvenne il 5 luglio 1965 in diocesi di Valencia e si concluse il 1° giugno 1969. Nel frattempo, il 12 dicembre 1968, i resti di madre Angela e delle altre quattordici consorelle erano stati sistemati in un monumento funebre apposito nella chiesa della Casa Madre. Il decreto sulla validità del processo informativo avvenne il 12 gennaio 1990; nello stesso anno, la “positio super martyrio” venne trasmessa alla Santa Sede.
A seguito della riunione dei periti teologi, il 13 marzo 1993, e della riunione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione vaticana per le Cause dei Santi, il 1° giugno dello stesso anno, si arrivò alla promulgazione del decreto sul martirio, il 6 luglio 1993.
Le 17 suore della Dottrina Cristiana sono state beatificate da san Giovanni Paolo II il 1° ottobre 1995, in un gruppo di 45 martiri caduti durante la guerra civile spagnola, insieme a 64 vittime della Rivoluzione Francese e allo scolopio padre Pietro Casani.
Di seguito i rimandi alle schede dei due gruppi, dove sarà possibile trovare altre informazioni sulle singole martiri. Il nome religioso è riportato in italiano, mentre il nome di battesimo in spagnolo.

72110
Madre Maria del Rifugio (Teresa Rosat Balasch) e suor Maria del Calvario (Josefa Romero Clariana)
+ 26 settembre 1936

78590
Madre Angela di San Giuseppe (Francisca Honorata Lloret Martí) e 14 compagne
+ 20 novembre 1936


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





Santa Luzia



Viana do Castelo

ANTÓNIO FONSECA

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