terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Nº 3754 - SÉRIE DE 2019 - (050) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE FEVEREIRO DE 2019 - Nº 104 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 5 4



Série - 2019 - (nº 0  5  0)


19 de FEVEREIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 0 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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CONRADO CONFALONIERI DE PIACENZA. Santo





Em Noto, na Sicília, Itália, o Beato CONRADO CONFALONIÉRI DE PIACENZA eremita da Ordem Terceira de São Francisco, que, deixando os divertimentos mundanos, seguiu durante quarenta anos um género de vida rigorosíssimo em assídua oração e penitência. (1351)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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Nasceu na cidade de Placência, na Itália.
A sua conversão foi um dos muitos prodígios da Providência.
Era casado e vivia na referida cidade como um cidadão qualquer, distinguindo-se apenas pela extrema afeição à caça. Numa ocasião em que andava neste exercício, esconderam-se alguns animais entre as sarças. Para os obrigar a sair do esconderijo, lançou fogo à floresta. Mas um forte vento, que se levantou, fez que o fogo alastrasse vorazmente, causando enorme estrago. Ao ver o dano que assim motivara, deu-se pressa em fugir a occultas para a cidade. A justiça tomou conhecimento do facto e fez todas as diligências para castigar o culpado. 
Os soldados prenderam um pobre homem, que foi posto a tormento; ele, para evitar novos padecimentos, confessou que era a causa daquele incêndio. Foi condenado à morte. No momento em que ia verificar-se a execução, CONRADO, que não podia sufocar os gritos de consciência, correu pressuroso até ao cadafalso, declarando em, alta voz ser ele o autor do delito; e acrescentou que desejava satisfazer o dano causado, embora focasse reduzido à indigência.
Foi suspensa a execução dom inocente. CONRADO, fiel à promessa, vendeu todos os bens e satisfez todos os prejuízos que tinha ocasionado.
Livre das riquezas, começou a desejar os bens imperecedoiros do céu; e dando graças a deus, porque assim o despertara do seu letargo, fez, juntamente com a esposa, o voto de consagração ao serviço divino.
A mulher de CONRADO isolou-se num convento da mesma cidade de Placência, e o santo, após admissão na Ordem, Terceira de São Francisco, partiu para Roma. Desta cidade dirigiu-se para a Sicília e ali se exercitou na mais edificante humildade, servindo num hospital.
Depois inteiramente consagrado à solidão, retirou-se a um deserto, onde viveu 40 anos em oração e penitência exemplares.
Durante tão grande espaço de tempo, teve muitas e terríveis tentações que só serviram, para acrisolar a sua virtude. Todas as sextas-feiras do ano ia à próxima cidade de Netina visitar um santo crucifixo.
O virtuoso CONRADO morreu no Senhor a 19 de Fevereiro de 1351.  O Papa LEÃO X concedeu licença para se celebrar missa dele na cidade de Netina.



Mártires da Terra Santa, Santos

Comemoração dos SANTOS monges e outros mártires, que, por causa da fé em Cristo, foram crudelíssimamente massacrados na Palestina às mãos dos Sarracenos, sob as ordens da Alamondir. (507)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Referimo-nos aos MÁRTIRES do princípio do século VI, no tempo do imperador Anastácio. Houve quem perguntasse como em tal época pôde haver pessoas martirizadas pelos sarracenos, depois de estes, no Egipto e na Síria, se terem convertido, seguindo a sua rainha Máuvia. Isto pelo ano de 380.
A solução é fácil de dar: os sarracenos formavam grupos diferentes; seguiam leis diversas e chefes distintos. Aqueles "martirizadores", de que falamos agora, seguiam como rei Alamundar e reconheciam o domínio dos Persas. Em 507 ou 509 invadiram, a Palestina e a parte da Arábia que obedecia aos Romanos; realizaram nessas terras funestas devastações. Encontraram nesses desertos santos anacoretas e descarregaram sobre eles o ódio que tinham contra os Romanos, isto é, contra os povos que professavam o Cristianismo; mataram sem compaixão ou levaram cativos os que não tinham podido fugir. Alguns , como JOÃO o Silenciário, foram miraculosamente preservados.
A antiguidade não deixou qualquer pormenor sobre os gloriosos combates dos que foram sacrificados.




Gabino, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:


A lenda afirma tratar-se dum senador romano, irmão do Papa CAIO (296), primo do Imperador Diocleciano (313) e pai de Santa SUSANA. E acrescenta que ele foi esquecido na prisão depois do martírio da filha, vindo a morrer de fome.
Outros dizem que era um padre romano, não vítima de perseguições, mas pelo contrário honrado na morte, sendo enterrado na basílica de Santa SUSANA. Do lugar da sepultura lhe terá vindo a fama de ter sido santo. Mas o que é indubitável é que não carece de antiguidade o culto de São GABINO, segundo o testemunho dos mais primitivos martirológios.

QUODVULTDEUS, Santo

Em Nápoles, na Campânia, Itália, o sepultamento de São QUODVULTDEUS bispo de Cartago que foi exilado com todo o seu clero pelo rei ariano Genserico e, colocado em barcas velhas sem velas nem remos, contra toda a esperança humana aportou em Nápoles, onde morreu como confessor da fé. 439)


MANSUETO, Santo



Em Milão, na Lombardia, Itália, São MANSUETO bispo que combateu arduamente a heresia dos monotelistas. (680)

BARBATO de Benevento, Santo



Em Benavento, na Campânia, Itália, São BARBATO bispo que segundo a tradição, converteu os Lombardos e o seu chefe à fé em Cristo. (682)



JORGE, Santo


No mosteiro de Vabres, no território Rodez, na Aquitânia, hoje França, São JORGE monge. (877)
PROCLO, Santo



Em Bisignano, Cosenza, Calábria, Itália, São PROCLO monge que, dotado de eminente sabedoria, foi arauto insigne da vida monástica. (970)

BONIFÁCIO, Beato



Em La Chambre, Bruxelas, no Brabante,  hoje Bélgica, o sepultamento do Beato BONIFÁCIO que foi bispo de Lausana e depois levou vida ascética com os monges cistercienses do lugar. (1260)

ÁLVARO DE ZAMORA, Beato



Em Córdova, Espanha, a comemoração do beato ÁLVARO DE ZAMORA presbitero da Ordem dos Pregadores, célebre pela sua eloquência e contemplação da Paixão do Senhor. (1430)

ISABEL PICENÁRDI, Beata



Em Mântua, na Lombardia, Itália, a Beata ISABEL PICENÁRDI virgem que, tomando o hábito da Ordem dos Servos de Maria, praticou na casa paterna a vida consagrada a Deus. Frequentava assiduamente a sagrada Comunhão e a Liturgia das Horas, entregava-se à meditação da Sagrada Escritura e cultivava uma especialíssima devoção à Virgem Maria. (1468)

LÚCIA YI ZHENMEI, Santa




Em Kaiyang, perto de Mianyang, no Sichuan, China, Santa LÚCIA YI ZHENMEI virgem e mártir que pela confissão da fé católica foi condenada à decapitação. (1862)

JOSÉ ZAPLATA, Beato



No campo de concentração de Dachau, perto de Munique, Baviera, Alemanha, o beato JOSÉ ZAPLATA religioso da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e mártir que, por causa da sua fé, foi violentamente deportado da Polónia, sua pátria, para um atroz cativeiro e atingido pela doença, consumou o seu martírio. (1945)



e ainda...

ASIA, Santo 


E' ricordato nel Martirologio di Rabban Slibá (sec. XIII), nei giorni 1 e 15 tesrín qdem (ottobre), 19 sbát (febbraio) e 27 tammúz (luglio), date prese probabilmente da martirologi diversi. Nella commemorazione del 15 tesrin qdem e del 27 tammúz Asia è chiamato anche Pantaleone e Pantaleemone. In quest'ultimo giorno i Greci festeggiano s. Pantaleone medico, col quale comunemente Asia viene identificato. Questa identificazione è però negata dal Nau, il quale sostiene che la leggenda di Asia appartiene all'ambiente siriaco, mentre quella di Pantaleone all'ambiente greco, e che esse differiscono notevolmente tra loro. Tuttavia lo scrittore siro, che ha creato la figura di s. Asia, ha certo avuto presente la persona di s. Pantaleone e ne ha fatto un doppione a vantaggio della sua patria, agevolato in questo dal fatto che Asia in siriaco vuol dire medico. Il Peeters (La passion de s. julien d'Emèse, in Anal. Boll., XLVII [1929], p. 58) dice esplicitamente: «s. Asià double de s. Pantéleemon le médecin ».
La leggenda attribuisce ad Asia molte guarigioni operate in diversi luoghi, prima di morire in Antiochia

CONON DE ALEXANDRIA, Santo

Visse nel VI sec. nel monastero,di Pentucla,tra Gerico e il Giordano, di cui fu anche abate. Fu lodato soprattutto per la sua castità. Morì verso il 555. 
La sua festa si celebra il 19 febbraio


DOSITEU, Santo

Forse egiziano, fu monaco in Palestina. Paggio di un alto ufficiale dell'esercito un giorno manifetsò il desiderio di visitare Gerusalemme. Nel Getsemani vide un quadro rappresentante l'inferno, che lo fece seriamente pensare al problema della sua salvezza eterna. Decise di entrare nel monastero fondato e diretto dall'abate Seridos vicino a Gaza. Doroteo a cui Dositeo fu affidato per la formazione lo spinse alla mortificazione interna, all'umiltà, all'obbedienza e al distacco da tutto. Ma il fisico del piccolo monaco non resistette a lungo al severo regime monastico. Si ammalò di tisi sopportata con esemplare pazienza. 
E' commemorato il 19 febbraio


FREDERICO DE HIRSAU, Beato




Nato all'inizio del sec. XI, da nobile famiglia sveva, ed entrato fra i Benedettini di Einsiedeln, fu incaricato di riaprire, a capo di dodici monaci, il monastero di Hirsau, presso Calw nella Selva Nera, per venire incontro al desiderio del papa Leone IX, zio del conte Adalberto di Calw, divenendone abate il 7 marzo 1066. Il suo rigore dispiacque ad alcuni monaci che chiesero al conte di Calw che Federico venisse deposto. Non avendo ottenuto subito quanto volevano, i malcontenti non indietreggiarono neppure davanti a gravissime calunnie contro il loro abate, il quale, infine, dovette dimettersi, nel 1068, ma rimase, con eroica pazienza e umiltà, in mezzo ai suoi confratelli finché l'abate Udalrico di Lorsch gli offrì una cella nel convento di Ebersberg presso Heidelberg. Vi morì 18 maggio 1071. La sua memoria si celebra in questo giorno ad Einsiedeln e il 19 febbraio in altri monasteri benedettini.


GIOVANNI SULLIVAN, Beato

Infanzia e famiglia
John Sullivan nacque a Dublino, in Irlanda, l’8 maggio 1861, figlio di Edward Sullivan, avvocato di confessione protestante, e di Elizabeth Bailey, nativa di una famiglia di proprietari terrieri, cattolica. Venne battezzato il 15 giugno 1861 nella chiesa protestante di San Giorgio e allevato secondo le tradizioni religiose protestanti: l’usanza tra le famiglie con coniugi di confessione mista, infatti, era che le figlie femmine dovessero essere educate nella fede della madre, mentre i maschi in quella del padre.
Nella sua famiglia, che contava anche tre fratelli e una sorella, il clima era piacevole e aperto alla tolleranza religiosa. Dal padre imparò un intenso amore per gli studi; dalla madre, invece, apprese una profonda spiritualità. I Sullivan erano benestanti e, quando il capofamiglia divenne Lord Cancelliere d’Irlanda, divennero ancora più rinomati e interessati, per questo motivo, a dare ai figli un’educazione di qualità.


Nelle migliori scuole d’Irlanda

Di conseguenza, John fu dal 1873 allievo della Portora Royal School, seguendo le orme dei suoi fratelli. L’istituto era molto famoso nell’ambito protestante: tra i suoi allievi c’era anche lo scrittore Oscar Wilde. Gli inizi del ragazzo nella nuova scuola non furono felici, anzi, come dichiarò in seguito, furono bagnati di lacrime. Col tempo, però, si gettò pienamente negli studi, tanto da piangere di nuovo, ma dal dispiacere, quando terminò il corso di studi.
Proseguì la sua formazione al Trinity College di Dublino, studiando Lettere: nel 1885 ottenne una medaglia d’oro per i suoi eccellenti risultati. Per il resto, conduceva una vita non dissimile da quella dei suoi colleghi: aveva un’intensa vita sociale e amava vestirsi alla moda, tanto che un amico di famiglia lo definì “l’uomo meglio vestito di tutta Dublino”. Nello stesso periodo, smise di frequentare la Chiesa protestante.



Un buon partito dall’animo inquieto

Nell’aprile 1885, la morte del padre gettò John in uno stato di profonda disperazione: gli era molto affezionato e, per seguire la carriera che il genitore aveva designato per lui, era passato a studiare Diritto. Per la sua acuta capacità di giudizio, fu scelto per alcune missioni diplomatiche, come quella d’indagare sul massacro degli Armeni ad Ardana nel 1895. Inoltre, i beni ricevuti in eredità dal padre lo rendevano, insieme alle sue maniere eleganti, un ottimo partito per le donne dell’alta società dublinese dell’epoca.
Tuttavia, qualcosa nel suo animo si stava iniziando a muovere. Ai suoi amici pareva che non avesse particolari interessi religiosi, ma aveva da poco scoperto le «Confessioni» di sant’Agostino. Sentiva di avere molto in comune con lui, a cominciare dal suo scetticismo iniziale, ma anche perché sapeva che sua madre, come santa Monica con il figlio, pregava per la sua conversione.



Membro della Chiesa cattolica

Gradualmente iniziò a incuriosirsi verso il Cattolicesimo, tanto da approfittare del suo soggiorno estivo in un albergo di Derry per unirsi alle lezioni di catechismo impartite a una ragazzina, Ester O’ Kiely. Spesso, poi, andava a visitare i malati e i moribondi negli ospizi, per dare loro qualche parola di conforto, insieme a piccoli regali.
Così, nel dicembre 1896, John venne ricevuto nella Chiesa cattolica. Sua madre ne era felicissima, mentre il resto della famiglia era rimasto sconvolto: non solo perché lui fosse diventato cattolico, ma anche perché all’esterno continuava ad apparire indifferente alla religione in genere. Negli anni seguenti, di pari passo al suo lavoro di avvocato, prese a visitare ospedali, ospizi e conventi, sempre pronto ad aiutare le suore che vi prestavano servizio. Dagli abiti eleganti passò a indumenti più dimessi, sulla scorta di san Francesco d’Assisi, un altro dei suoi santi preferiti.



Nella Compagnia di Gesù

Lo stupore di amici e parenti fu ancora più grande quando John comunicò la sua intenzione di entrare nella Compagnia di Gesù. Nel 1900, quindi, entrò in noviziato nel collegio San Stanislao a Tulamore e professò i primi voti l’8 settembre di due anni dopo.
Proseguì gli studi filosofici al collegio gesuita di Stonyhurst e, nel 1904, passò alla casa di Miltown Park per il corso teologico. Non era solo serio negli studi, ma anche di buon umore, tanto che un suo connovizio, monsignor John Morris, ha dichiarato: «Non fosse stato per il suo senso dell’umorismo, ci avrebbe sopraffatti, dato che eravamo tutti consapevoli che fosse molto santo».



Sacerdozio e primi incarichi

Fu ordinato sacerdote il 28 luglio 1907. Come primo incarico, fu assegnato alla comunità del collegio di Clongowes Wood, dove avrebbe trascorso gran parte della sua esistenza. Stando a molte testimonianze, non era un insegnante molto capace, ma era benvoluto dagli studenti, che spesso portava a fare passeggiate nei dintorni del collegio.
Se con gli altri era indulgente, non altrettanto era con la propria persona: mangiava cibi ordinari e viveva in continuo spirito di penitenza; dormiva spesso per poco più di due ore per notte, pregava fino a tardi e si alzava prestissimo per continuare l’indomani. Le sue vesti erano logore e i suoi stivali sfondati; non accettò mai di prenderne un paio nuovi. Trascorreva in cappella ogni momento libero ed era così raccolto da accorgersi a stento della presenza di altre persone.



Vicino agli ammalati

La sua fama di santità si estese a tutta Clongowes e paesi vicini: sempre più di frequente si vedevano carretti o automobili che gli portavano ammalati da benedire. Se qualcuno non riusciva proprio a muoversi, andava lui, a piedi o su una bicicletta mezza rotta. Intenso era anche il suo apostolato nel confessionale, come anche quello tramite le lettere che inviava a chi gli scriveva da gran parte delle contee d’Irlanda. 
Non tardò molto che iniziarono a diffondersi voci di guarigioni miracolose ottenute tramite la sua preghiera e la sua benedizione col Crocifisso della professione religiosa, dono di sua madre, che gli era stato concesso di poter tenere con sé. Furono riscontrati anche casi in cui anticipò a qualche malato che sarebbe morto di lì a poco.



Rettore a Rathfarnam in anni difficili

Nel 1919 padre Sullivan divenne rettore di Rathfarnham Castle, casa per gli scolastici Gesuiti che dovevano frequentare l’università. In anni turbolenti per l’Irlanda, che portarono all’indipendenza del Paese, dovette spesso placare gli animi degli studenti, alcuni dei quali avevano amici o parenti coinvolti nella guerra civile. 
Intanto continuava a dispensare i suoi consigli a quanti, tormentati dagli scrupoli, ricorrevano a lui, che rispondeva: «Quando Dio mi perdona i peccati, li seppellisce sotto una grossa lapide. Disseppellirli è un sacrilegio», oppure: «La gente dimentica che “Credo nella remissione dei peccati” è un articolo di fede».



Di nuovo a Clongowes

Tornò a Clongowes cinque anni dopo, mentre lo Stato Libero d’Irlanda cercava di riunire i cittadini dopo la guerra civile. Padre Sullivan era convinto più che mai che l’istituto doveva formare la futura classe dirigente d’Irlanda: in effetti, molti ministri dei governi degli anni ’20 furono suoi allievi. 
Riprese a visitare i malati dei dintorni e, di nuovo, si moltiplicarono le guarigioni a lui attribuite: una delle più celebri riguarda un nipote di Michael Collins, il primo presidente dello Stato Libero d’Irlanda, che portava il suo stesso nome, colpito da paralisi a tre anni e guarito dopo che lui ebbe pregato per lui e imposto le mani sulla gamba paralizzata. Altri malati non furono guariti nel fisico, ma consolati nelle sofferenze morali causate dalle malattie.



La morte

Quanto a padre Sullivan, la sua salute andava peggiorando sempre di più a partire dal 1929. Il 5 febbraio 1933 fu colto da un acuto mal di stomaco e venne condotto di corsa all’ospedale di St Vincent a Dublino: aveva l’intestino in cancrena e venne operato d’urgenza. 
L’indomani ricevette la Comunione e continuò a pregare a voce alta finché, verso mezzogiorno, la suora infermiera che l’aveva in cura, madre Tecla, gli ordinò: «Penso che lei abbia pregato abbastanza e abbia offerto le sue sofferenze a Dio; ora deve riposare». Il paziente acconsentì, ma aggiunse subito: «Lei, però, continui».
Nel pomeriggio venne a trovarlo padre Gorge Roche, rettore di Clongowes, che gli domandò un messaggio per gli allievi: «Dio li benedica e li protegga», mormorò. Verso le tre pomeridiane cadde in stato di semi-incoscienza, per diventare del tutto incosciente verso le sei. Morì quindi serenamente alle 23 del 19 febbraio 1933.



La reazione dei fedeli

La notizia della sua morte commosse molti: la camera ardente era continuamente piena di uomini e donne di ogni condizione sociale e stato di vita, che pregavano o cercavano di ottenere qualche sua reliquia; perfino i giovani medici e gli studenti dell’ospedale gli tagliarono qualche ciocca di capelli. 
La stessa scena si ripeté al termine dei suoi funerali nella chiesa aperta al popolo del collegio gesuita di Clongowes, quando molti si misero in coda per toccare la bara con corone del Rosario, crocifissi o altri oggetti di devozione. Al vedere quella forma di devozione e affetto, il fratello del defunto, William Sullivan scoppiò a piangere. 



La fama di santità e l’avvio del processo di beatificazione

La fama di santità di padre John Sullivan non venne meno col tempo, tanto che nel 1943, due anni dopo l’uscita della sua prima biografia, il Padre provinciale dei Gesuiti irlandesi inviò un questionario ai suoi confratelli che l’avevano conosciuto, circa l’opportunità di aprire la sua causa di beatificazione: la risposta fu affermativa. L’anno successivo, il postulatore generale della Compagnia di Gesù, padre Carlo Micinelli, inserì il suo nome in una lista di potenziali candidati agli altari. 
Infine, nel 1947, si formò il tribunale ecclesiastico per il processo informativo, la cui prima sessione si svolse nella chiesa di San Francesco Saverio a Dublino, dove, nel 1960, vennero traslati i resti mortali del Servo di Dio John Sullivan.



Le altre tappe del processo

Dopo che i documenti della causa furono tradotti in italiano, vennero esaminati nel 1969 dalla Sacra Congregazione dei Riti (l’organismo competente all’epoca), mentre nel 1972 il nuovo Dicastero delle Cause dei Santi diede l’approvazione agli scritti del Servo di Dio. Nel giugno 2002, i risultati di un’indagine suppletiva, svolta ancora nella diocesi di Dublino, furono trasmessi alla Santa Sede; la “Positio super virtutibus” venne consegnata nel 2004.
I consultori teologi della Congregazione delle Cause dei Santi diedero parere positivo circa l’esercizio delle virtù eroiche da parte di padre Sullivan, che poté essere chiamato Venerabile dopo la promulgazione del relativo decreto, il 10 febbraio 2006. 



Il miracolo e la beatificazione

Come potenziale miracolo per ottenere la sua beatificazione è stata valutata la guarigione di Delia Farnham, dublinese, da un tumore al collo, avvenuta nel 1954. Il decreto che l’approvava è stato promulgato il 26 aprile 2016.
Il rito della beatificazione, presieduto dal cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, come delegato del Santo Padre, è stato celebrato il 13 maggio 2017, la prima del genere sul territorio irlandese. 
Ancora oggi, la tomba del Beato John Sullivan è visitata da moltissimi fedeli da gran parte d’Irlanda, che vengono a visitarlo come già accadeva quand’era in vita. I Gesuiti della chiesa di Gardiner Street continuano a portare in varie località la reliquia del crocifisso di padre Sullivan per impartire, come faceva lui, la benedizione divina.




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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019






Praça da Liberdade e

Avenida dos Aliados


PORTO

ANTÓNIO FONSECA

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