quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Nº 3 7 4 8 - SÉRIE DE 2019 - (044) - SANTOS DE CADA DIA - 13 DE FEVEREIRO DE 2019 -. Nº 98 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 4 8



Série - 2019 - (nº 0  4  4)


13 de FEVEREIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  9 8

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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MARTINIANO, Santo





Em Atenas, na Grécia, São MARTINIANO que tinha sido eremita num lugar próximo de Cesareia da Palestina. (398)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


São MARTINIANO, eremita de Atenas, nasceu em Cesareia da Palestina, no tempo do imperador Constâncio. tendo 18 anos de idade, retirou-se para um lugar solitário; mas em breve a fama dos seus milagres tornou-lhe o nome célebre no Oriente.
Vivia recolhido havia 25 anos, quando uma dama desonesta, chamada Zoé, decidiu pervertê-lo por meio de artimanhas detestáveis. Cobre-se de andrajos, dirige-se de noite à cela do santo, apresentando-se como infeliz mulher quer se perdera no deserto e corre risco de perecer, se lhe recusa hospitalidade. MARTINIANO comovido recebeu-a na sua cela, retirando-se ele para a casinha.
Na manhã do dia seguinte, Zoé despe os andrajos, veste magníficos vestidos que trouxera consigo, e assim enfeitada apresenta-se diante do santo eremita. Diz-lhe que veio de Cesareia no intuito de lhe oferecer, com a sua mão, uma excelente fortuna; «A proposta que vos faço, acrescentou ela, nada tem que vos possa inquietar. Não é incompatível com a piedade que professais, e sabeis, como eu, que os santos do Antigo Testamento foram ricos e abraçaram o estado matrimonial». A exemplo do casto JOSÉ, o eremita devia procurar, numa pronta fuga, a própria salvação; mas escutou a sedutora, e desde logo no seu coração aceitou a proposta. Chegava a hora do dia em que vários cristãos vinham ao eremitério receber os seus avisos e bençãos. Dirige-se para eles com o intento de os despedir. Apenas ficou só, remorosos salutares dissiparam a ilusão; cora ao ver a sua fraqueza, volta à cela, acende uma grande fogueira e introduz os pés nas chamas. A dor fá-lo dar gritos involuntários. A  cortesã acode ... e qual a sua surpresa! Vê o eremita lançado por terra, banhado em lágrimas: «Ah! - exclamava MARTINIANO -, como havia eu de suportar o fogo do inferno, se não posso tolerar este que não é mais do que a sombra daquele».
A cortesã não pôde mostrar.-se indiferente diante de tal espectáculo.
A graça operou na sua alma,. De pecadora que era tornou-se penitente, e pediu ao santo que a introduzisse nas vias da salvação. MARTINIANO enviou-a ao mosteiro de São Paulo de Belém, onde ela passou o resto da vida nas austeridades da penitência e da mortificação.
MARTINIANO esteve muito tempo impossibilitado de andar. Logo que se encontrou em estado de o fazer, retirou-se para um escarpado rochedo que o mar cercava de todos os lados. Aí vivia exposto a todos os contratempos, não vendo pessoa alguma a não ser um marinheiro que,. de espaços a espaços, lhe trazia pão, água e ramos de palmeira para o seu trabalho. Deste modo se passaram seis anos; porém, um acontecimento imprevisto  veio perturbar mais uma vez a sua solidão.
Um barco, vencido pela tempestade, despedaçou-se contra o rochedo, pereceu toda a equipagem, excepto uma donzela que, agarrada a uma prancha e lutando contra as ondas, viu o eremita e chamou-o em seu socorro. MARTINIANO julgou-se obrigado a salvar uma pessoa em perigo de vida, ; formou porém logo o plano de abandonar imediatamente a solidão. As provisões, que ainda lhe restavam  e deviam durar até à volta do marinheiro, deixou-as a esta infeliz donzela, que se tornou exemplar de penitência e depois morreu no rochedo.
O eremita lançou-se ao mar e, cheio de confiança em Deus, a nado atingiu a terra, andou errante de deserto em deserto, e por fim chegou a Atenas, onde morreu, tendo cerca de 50 anos de idade.
É Santo popular na Igreja grega. Celebrava-se já a sua festa em Constantinopla no século V

JORDÃO DE SAXÓNIA, Santo




Em Ptolemaida, hoje Akko, na Palestina, o passamento do beato JORDÃO DE SAXÓNIA presbítero da Ordem dos Pregadores sucessor e imitador de São Domingos que propagou com intenso vigor a Ordem e morreu num naufrágio. (1237)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O,. de Braga:

O Beato JORDÃO, natural da Saxónia, era descendente da ilustre família dos condes de Ebernstein. Foi educado por seus pais nos sentimentos mais cristãos, e mostrou desde a infância terna compaixão para os pobres, a quem nunca recusava a esmola. A exemplo de São MARTINHO, despojava-se dos hábitos que trazia, quando não tinha outra coisa para dar. Assim Jesus Cristo se dignou fazer-lhe conhecer de maneira bem sensível quando sua caridade lhe era agradável.
JORDÃO foi completar os estudos à Universidade de Paris, então uma das melhores do mundo. Ali soube aliar os exercícios de piedade à constante aplicação e aos estudo, a assistia todas as noites ao ofício divino na igreja de Notre-Dame, sem jamais ser impedido pelo mau tempo ou pelas trevas da noite.
Quando São DOMINGOS veio a Paris, em 1219, JORDÃO, que então era subdiácono, pediu-lhe para o admitir na Ordem dos Irmãos Pregadores, que acabava de fundar. Em breve foi um dos mais ardentes e distintos membros dela. À morte de São DOMINGOS, o seu mérito fê-lo nomear Superior Geral, não obstante a sua pouca idade.
Durante 15 anos governou sua numerosa família com prudência e sabedoria consumadas,. Aperfeiçoou as regras da Ordem, às quais São DOMINGOS não teve tempo de dar a última demão, e não contribuiu  menos que o Santo fundador para o imenso êxito que tiveram os irmãos Pregadores em todos os países cristãos.Tinha dom particular para acalmar as almas mais aflitas. Um jovem religioso tinha entrado na Ordem um pouco inconsideradamente e sem ter medido as suas forças. Por isso tinha pena do mundo, dos bens e prazeres que abandonara. Irritava-se contra aqueles que lhe recordavam as máximas do Evangelho. O Santo geral, chegando a Bolonha, soube da situação deste infeliz, cuja vida se passava nas lágrimas e na desolação. Fê-lo vir imediatamente à sua presença e tratando-o com a caridade mais compassiva disse-lhe: «Eu quero restituir-vos a vossos pais, se continuardes a desejá-lo, depois de termos feito juntos uma pequena oração. Recusar-vos-eis passar um quarto de hora comigo diante do Santíssimo Sacramento
O noviço concordou da melhor vontade. Nada mais foi preciso para dissipar todos os seus cuidados, dar-lhe o repouso e fortalecê-lo na vocação, à qual permaneceu fiel toda a vida. Outro religioso, pelas orações do beato,. mereceu ver cessar a agitação que causava no seu espírito o medo dos juizos de Deus. Estabeleceu na sua Ordem o piedoso costume de cantar todos os dias depois de Completas a Salve Rainha, costume logo espalhado em toda a Igreja.
Ordinariamente, ia passar a quaresma a Paris ou a Bolonha, cidades que possuíam cada uma sua célebre Universidade. Os estudantes vinham em multidão ouvir as suas prelecções sendo tal o sucesso que muitos jovens deixavam generosamente o mundo para se consagrar a Deus. O Beato JORDÃO contava com as disposições da estudiosa juventude que frequentava estas duas escolas, de sorte que todos os anos mandava preparar de antemão os hábitos de noviço, que eram distribuídos imediatamente àqueles que os requeriam.
Os principais da Ordem queixaram-se uma vez de que o geral recebia muitos mancebos que não revelavam capacidade suficiente para o desempenho dos deveres do estado que pretendiam abraçar. Ele porém, respondeu-lhes: «Sofrei entre vós estes pequenos e não desprezeis nenhum deles. Eu vos prometo que todos ou quase todos pregarão um dia com fruto e trabalharão na salvação das almas com  mais utilidade que alguns outros, cujos talentos e méritos muito apreciamos». Os factos comprovaram a sua predição.
O piedoso JORDÃO concebeu o projecto de visitar os lugares consagrados pela presença visível do Salvador, assim como os conventos dos dominicanos estabelecidos na Palestina. Partiu, mas o navio foi acometido por furiosa tempestade, e o bem-aventurado JORDÃO pereceu num naufrágio, a 13 de Fevereiro de 1237. Os dominicanos de Ptolemaida recolheram-lhe o corpo que as ondas vomitaram na praia, e enterraram-no na sua igreja. O Papa Leão XII aprovou, em 1828, o culto que há muito tempo lhe presta a sua ordem. 





Cristina de Spoleta, Beata

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


CRISTINA, natural de Espoleto, Itália, mostrou desde a infância empenho ardente de imitar os santos na vida penitente. Aos dez anos, quando o pai lhe anunciou que se propunha levá-la ao casamento, ela saiu da casa paterna e, em companhia duma menina que partilhava das suas disposições, viveu algum tempo num deserto.
Ambas, tendo vestido o hábito dos eremitas de Santo Agostinho, viveram de raízes e ervas no meio dos bosques. Aos vinte anos, CRISTINA teve a inspiração de visitar Roma e depois Assis. Em seguida veio fixar-se, como agostinha secular, no hospital de Espoleto, para servir os doentes e os pobres; viveu na maior austeridade e na contemplação dos mistérios da Paixão do Senhor. Para imitar. de maneira mais real e sensível, os sofrimentos do Divino Mestre, chegou um dia a espetar num pé um cravo.
Dispunha-se a sair de Espoleto e voltar a Roma, para as cerimónias da Semana Santa, quando o céu a avisou do seu fim próximo. Atacada pela febre, recebeu os últimos sacramentos com  piedade seráfica e adormeceu serenamente no Senhor a 14 de fevereiro de 1458. No seu túmulo, na igreja dos Agostinhos de Spoleto, realizaram-se milagres em grande número. Em 1834, GREGÓRIO XVI aprovou o seu culto.




BENIGNO, Santo





Em Tódi. na Úmbria, Itália, São BENIGNO presbítero e mártir. (séc. IV)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu em Tódi, na Úmbria, Itália, foi lá educado na fé católica e mereceu ser elevado ao sacerdócio na ápoca da perseguição de Diocleciano (284-305). Surpreendido pelos idólatras no exercício da pregação, foi martirizado. No local em que o seu corpo foi sepultado, construiu-se uma igreja e ao lado um convento de religiosas. Quando se arruinou a Igreja, foram confiadas a elas as relíquias de São BENIGNO.

CASTOR DE AQUITÂNIA, Santo

Em Karden, junto às margens do Mosela, no território de Tréveris, hoje Alemanha, São CASTOR DA AQUITÂNIA presbítero e eremita. (séc. IV)


ESTÊVÃO DE LIÃO, Santo



Em Lião, na Gália, hoje França, Santo ESTÊVÃO bispo. (515)


ESTÊVÃO DE RIÉTI, Santa


Em Riéti, na Sabina, hoje no Lácio, Itália, a comemoração de Santo ESTÊVÃO abade, homem de admirável paciência, como escreveu o papa São GREGÓRIO MAGNO. (séc. VI)
GOSBERTO, Santo



Em Osnabruck, na Saxónia, hoje Alemanha, São GOSBERTO bispo dos Suevos que expulso da sua sede durante a perseguição dos pagãos, aceitou o governo da Igreja de Osnabruck. (874)

GUIMERA ou GUMARO, Santo



Em Carcassone, na Gália Narbonense, hoje França, São GUIMERA ou GUMARO bispo. (931)

FULCRANO, Santo



Em Lódeve, Gália Narbonense, hoje França, São FULCRANO bispo insigne na misericórdia para com os pobres e no zelo pelo culto divino. (1006)


GILBERTO, Santo

Em Meaux, na região de Brie, hoje França, São GILBERTO bispo. (1009)





AGOSTINHA CAMMÓZI (Cristina Cammózzi), Beata


Em Spoleto, na Úmbria, Itália, a Beata AGOSTINHA CAMMÓZZI (Cristina Cammózzi) que, depois da morte do esposo, seguiu por algum tempo a concupiscência da carne, mas depois escolheu a vida penitente na Ordem secular de Santo Agostinho onde se dedicou à oração e ao  serviço dos enfermos pobres. (1458)


EUSTÓQUIO (Lucrécia Bellíni), Beata


Em Pádua, na Venécia, hoje região do Véneto, Itália, a Beata EUSTÓQUIO (Lucrécia Bellíni) virgem da Ordem de São Bento. (1469)

PAULO LIU HANZUO, Santo


Em Dongjiaochang, localidade próxima de Lezhi, no Sichuan - China, São PAULO LIU HANZUO presbitero e mártir estrangulado por ser cristão. (1818)

PAULO LÊ-VAN-LOC, Santo


Em Thi-Nghé, cidade da Cochinchina, hoje Vietname, São PAULO LÊ-VAN-LOC presbitero e mártir que no tempo do imperador Tu Duc foi degolado às portas da cidade, por confessar a fé em Cristo


e ainda...


AIMO e VERMUNDO CORIO, Santos

Il più antico documento intorno ai santi Aimo e Vermondo è quello conservato in originale alla biblioteca Trivulziana di Milano, che risale all'incirca al 1357, cui si rifecero coloro che ne scrissero, come il Bascapè, il Bugato, il Morigia, il Ferrari e, da ultimo, l'Agrati, che ne ha pubblicato integralmente il testo latino, dando a fianco la traduzione italiana. La tradizione li vuole fratelli, conti di Turbigo sul Ticino, dove fondarono il monastero di S. Vittore. Sospinti da un branco di cinghiali, mentre cacciavano in luogo solitario, ripararono verso levante, nella regione briantea, dove più tardi sorse l'industriosa cittadina di Meda e dove edificarono una chiesa in onore di s. Vittore, alla quale unirono un monastero femminile secondo la regola benedettina.
Sepolti in quella chiesa, la loro tomba fu spesso miracolosa e molti, anche da lontano, ottennero segnalati favori e grazie particolari, onde sorse la fama di santità dei due fondatori, che ancora perdura. 
Il 31 maggio 1581 furono venerati da s. Carlo e da Federico Borromeo, mentre il card. Ildefonso Schuster fece una ricognizione delle reliquie dei due santi nel 1932, quando si celebrarono in loro onore dei solenni festeggiamenti



ÂNGELO TANCREDI DE RIETI, Beato


Il Beato Angelo Tancredi da Rieti fu uno dei primi discepoli di San Francesco, e cioè uno dei primi dodici frati minori. Angelo Tancredi era un nobile cavaliere, fu il primo cavaliere ad unirsi a Francesco. Nel 1223 lavorava a Roma, a servizio del cardinale di “Santa Croce in Gerusalemme” Leone Brancaleone. Francesco giunse anch'egli al palazzo del cardinale Leone, pensando di rimanere per alcuni giorni, durante il suo ultimo viaggio a Roma, quando Papa Onorio III diede la sua approvazione alla nuova Regola. Angelo preparò una stanzetta per lui in una torre solitaria, ma Francesco vi rimase solo una notte, perché i demoni lo torturarono. Insieme a Bernardo, Leone e Rufino, Angelo Tancredi rimase accanto a Francesco durante gli ultimi due anni della sua vita. 
A quel tempo, Francesco era gravemente ammalato, ed Angelo si prese cura di lui come suo "compagno e guardiano". Una volta cucì un pezzo di pelliccia di volpe all'interno del saio di Francesco, per proteggerne dal freddo intenso lo stomaco e la milza, ma Francesco lo obbligò a cucirne un pezzo anche sul lato esterno della tonaca, affinché tutti sapessero che indossava un pò di pelliccia. Mentre il Poverello d’Assisi stava morendo, Angelo e Leone lo confortarono cantandogli il "Cantico delle Creature". 
Insieme a Leone e Rufino egli scrisse la celebre "Leggenda dei tre compagni" e, nel 1246, una lettera da Greccio al Ministro Generale Crescenzo di Iesi. Tancredi da Rieti è sepolto vicino alla tomba di Francesco nella cripta della Basilica di San Francesco. 
Nel Santuario di Fonte Colombo (nella Valle Santa reatina), vicino al parcheggio troviamo la Cappella dedicata all’Ascensione, edificata nel 700. All’esterno della Cappella possiamo notare delle terrecotte che rappresentano l’invito rivolto dal Poverello d’Assisi a Tancredi di Rieti perché lo seguisse, e la mensa provvista dal Signore per far desinare il medico venuto a Fonte Colombo a curare il Santo. Un altro monumento che ricorda la vita terrena del Baeto Tancredi si trova a Rieti, nel rione San Francesco. Si tratta del monastero di Santa Chiara, che fu edificato appunto sulla casa del frate Angelo Tancredi. San Francesco, volendo delineare l’identikit dell’autentico frate minore, così scriveva: “sarebbe buon frate minore colui che riunisse in sé la vita e le attitudini dei seguenti santi frati: la fede di Bernardo, la semplicità e purità di Leone…e la cortesia di Angelo, che fu il primo cavaliere entrato nell’Ordine e fu adorno di ogni gentilezza e bontà”.

BERENGÁRIO DE ASSIS, Beato


Predicatore nella città di Granada, Valenza e Murcia, il Beato Berengario di Assisi, spesso visitò gli ergastolani portando loro conforto e la parola del Signore. Liberò dalle mani dei saraceni 358 schiavi ed infine con tante opere e pieno di meriti nel convento di Santa Maria Guardia Pratorum, raggiunse la corona della gloria


FOSCA e MAURO, Santos




La passio di queste due sante racconta che Fosca, nata da una famiglia pagana di Ravenna, quindicenne si sentì spinta a farsi cristiana. Ne parlò con la nutrice Maura ed insieme si recarono dal prete Ermolao che le istruì e le battezzò. A nulla valsero i tentativi del padre Siroi per indurre la figlia a ritornare alla religione dei padri. Fosca fu denunziata al prefetto Quinziano, ma gli sgherri inviati ad arrestarla la trovarono con un angelo e non riuscirono nel loro intento. Quindi Fosca e Maura, presentatesi spontaneamente a Quinziano, vennero processate, crudelmente torturate e infine decapitate il 13 febbraio. I loro corpi furono gettati in mare o rapiti da marinai e trasportati in Tripolitania dove ebbero sepoltura nelle grotte presso Sabratha (od. Saqratha). Molti anni più tardi, occupata la regione da "Derfidi pagani" (gli Arabi), un cristiano di nome Vitale per divina ispirazione riportò le reliquie in Italia, nell'isola di Torcello, nella laguna veneta, dove venne eretta una chiesa in onore delle due martiri. La passio non offre elementi cronologici, ma gli agiografi posteriori, ratificati dal Martirologio Romano, ritengono che il martirio sia avvenuto durante la persecuzione deciana, supponendo che il prefetto Quinziano sia lo stesso "consularis provinciae Siciliae" da cui fu martirizzata s. Agata.
Il Lanzoni ritiene tali Atti non anteriori al sec. XIV e privi di ogni attendibilità: essi ricalcano motivi della passio di s. Agata e di quella dei ss. Fermo e Rustico, e non hanno altro scopo che quello di dare un nome ed una storia a delle reliquie di presunti martiri rapite e portate in patria dai naviganti veneziani. Ad ogni modo è assolutamente da escludersi che queste presunte sante possano essere state martirizzate a Ravenna, dove le fonti antiche non conoscono altro martire che Apollinare. Alcune osservazioni su queste conclusioni del Lanzoni: anzitutto detta passio è sicuramente anteriore al sec. XIV: infatti la riportano due codd. del sec. XIII e, più brevemente, uno addirittura del sec. XII. Che le reliquie poi siano venute a Torcello dall'Africa è confermato anche dai due nomi, Fosca e Maura, usati allora in Italia come aggettivi per indicare individui africani: e questo ci assicura una volta di più che le martiri di cui si credette di trovare le reliquie erano anonime in un primo tempo, e quindi sconosciute.
Per quanto riguarda il rapporto con Ravenna, ritengo che esso abbia un'origine semplicemente "architettonica": la chiesetta di S. Fosca, che costituisce un gruppo unitario con la basilica e col battistero di Torcello, è il più antico monumento veneto che si ispiri così visibilmente al gusto bizantinoravennate (che divenne poi una delle determinanti di quello veneziano) da potere far pensare con grande probabilità ad un suo architetto proveniente dall'Esarcato. La somiglianza (seppure in scala ridotta) di quel monumento col S. Vitale di Ravenna e la comparsa appunto del nome Vitale nella passio come quello di colui che portò sulla laguna i corpi santi non fa che confermare questa ipotesi. Ora, tale chiesetta è appunto del sec. XII, come la più antica copia della passio.





JULIANA DE TORINO, Santa


La figura di questa santa compare nelle vicende di alcuni santi piemontesi, nonostante non esistano prove documentarie o archeologiche che consentano di conoscerne nei particolari la vicenda umana. La sua persona emerge, infatti, più come quella simbolica della donna timorata di Dio, coraggiosa seppellitrice dei martiri e amorosa educatrice di futuri ecclesiastici, che non come quella di un personaggio dalle coordinate storiche spazio – temporali ben definite. Nella passio dei Santi martiri torinesi Avventore, Solutore ed Ottavio, Giuliana è presentata come una pia matrona cristiana di Ivrea che, avendo scoperto il corpo di Solutore, martirizzato sulla riva della Dora Riparia, lo trasporta a Torino per deporlo accanto a quello dei suoi due compagni uccisi in città, sul luogo fa edificare una memoria presso la quale anch’essa venne poi sepolta. E’ chiaro che in questo racconto la vicenda di Giuliana è inserita in un topos agiografico assai ricorrente: quello della donna coraggiosa che con i suoi mezzi procede all’onorevole sepoltura di coloro che hanno testimoniato la fede cristiana col sacrificio della propria vita. Alla santa gli agiografi medievali attribuirono anche un altro ruolo, quello di educatrice di Gaudenzio, futuro vescovo di Novara che, secondo il racconto tradizionale della sua vita, sarebbe stato originario proprio della città di Ivrea. Essa, prendendosi cura del piccolo Gaudenzio, avrebbe a lui trasmesso anche i primi insegnamenti della dottrina cristiana, ad insaputa dei suoi famigliari che nonostante i successivi sforzi del giovane, formatosi poi presso il cenobio eusebiano di Vercelli, non abbandonarono la religione pagana. Anche in questo secondo ruolo lei attribuito non si può rilevare nulla di storicamente attendibile da riferire alla persona di Giuliana, le cui reliquie sono ora conservate nella chiesa torinese dei Santi Martiri, trasportate dalla chiesa edificata dalla stessa santa e ingrandita nel tempo, con annesso monastero benedettino, abbattuta nel 1536 per ordine di Francesco I di Francia. Al di là della sua esistenza storica la duplice figura di Giuliana costituisce un richiamo all’importanza dell’opera svolta dalle donne nella diffusione del cristianesimo e nella formazione di una coscienza cristiana, dai tempi apostolici fino ai nostri giorni, concretizzata in ruoli e mansioni in cui esprimere al meglio la loro sensibilità femminile.

GOSBERTO DE SAXÓNIA, Santo


Visse nel sec. IX. Fu per un certo tempo missionario in Svezia, poi vescovo di Osnabruck in Germania dall’845 all’858, distinguendosi per lo zelo nella predicazione e per l’impegno pastorale. Si è creduto da qualcuno che fosse uno dei martiri di Ebbestorp, ma i bollandisti hanno dimostrato l’infondatezza della cosa. A Osnabruck si celebrava la sua festa con la qualifica di martire il 3 febb., successivamente il 13.


MODOMNOCK, Santo



Fu abate di Tipra Fachtnai (Tibberaghny, contea di Kilkenny) alla fine del VI e all'inizio del VII sec.; è commemorato da solo il 13 febbraio nei martirologi irlandesi e, insieme a s. Maedoc di Ferns il 18 maggio.
Con Maedoc di Ferns (m. 626) e Scuithin di Sliab Mairge, era discepolo di s. David nel Galles. L'infondata notizia secondo cui "fu lui ad introdurre dal Galles le api in Irlanda" si trova nella Vita di s. Molaa e, più ampiamente, in quella di s. David

PASSIVO DE SÉEZ, Santo


San Passivo (Passif) è il settimo vescovo di Seez, diocesi della Normandia, vissuto nel VI secolo. In alcuni testi si afferma che governò la diocesi prima del 533 e dopo il 549. Nella cronotassi dei vescovi, figura dopo Litardo menzionato nel 511, e prima di Leudobaldo. Il suo nome compare nei cataloghi del XII e XIII secolo. In questi testi i vescovi sono attendibili solo dall’XI secolo, mentre per i secoli precedenti sono incompleti e talvolta i nomi dei pastori della diocesi vengono desunti solo dalla tradizione agiografica.
Di questo vescovo non sappiamo nulla. C’è rimasta solo la sua sottoscrizione ai concili di Orléans del 533, 538, 541 e 549.
Qualche storico ritiene che durante il suo episcopato la sede vescovile sia stata trasportata da Ezmes (Orne) a Seéz.
La sua festa ricorre il 13 febbraio.


PEDRO I de VERCELLI, Santo


Ben due personaggi di nome Pietro hanno ricoperto la carica episcopale presso la più antica diocesi piemontese presso Vercelli, entrambi venerati come santi e vissuti a cavallo dell’anno 1000. Solo del primo, commemorato in data odierna, unico martire vescovo di tale città, ci sono pervenute maggiori informazioni sulla sua vita e sul suo operato. Probabilmente di origini tedesche, Pietro I si insediò sulla cattedra vercellese verso il 978. Nomino abate di Lucedio, presso Trino, San Bononio, al quale era legato da un’amicizia nata dalla sua partecipazione alla battaglia indetta dall’imperatore Ottone II contro i Saraceni nel sud Italia. Ottone fu sconfitto in Calabria ed i suoi soldati ed il vescovo erano stati deportati ad Alessandria d’Egitto quali schiavi. Fu proprio in tale occasione che si incrociarono le vite dei due santi, quando Bononio, allora eremita nei pressi del Cairo, si fece fautore della liberazione di Pietro. Questi compì poi un pellegrinaggio in Terra Santa e, dopo una breve sosta a Costantinopoli, fece ritorno a Vercelli non oltre il 990. Il suo ostentato appoggio agli imperatori tedeschi gli attirò però le ire del celebre Arduino, marchese d’Ivrea, che sognava per sé la corona del nascente regno d’Italia. Al futuro proto-re italico non restò che organizzare l’eccidio del vescovo vercellese, che si compì il 13 febbraio 997 con l’assedio della città. Una leggenda non storicamente accertata vuole che lo stesso Arduino preferì uccidere di persona l’odiato vescovo, in opposizione alla fetta di potere temporale di cui era detentore. Non ancora soddisfatto, diede successivamente ordine di bruciare la cattedrale vercellese, onde disperderne i resti ivi sepolti e già oggetto di venerazione da parte del popolo. La Provvidenza riservò comunque poi una sorte simile al re Arduino che, una volta abdicato e ritiratosi come monaco presso l’abbazia della Fruttuaria, alla sua morte fu sepolto sotto l’altar maggiore ed inizialmente venerato come santo dal popolo, finché il vescovo di Ivrea non ordinò di disperderne i resti. Il culto nei confronti del vescovo Pietro non terminò invece con la dispersione delle reliquie ed ancora oggi il calendario liturgico dell’Arcidiocesi di Vercelli lo commemora nell’anniversario del martirio, pur riservandogli un culto solamente locale e limitato alla città. Il nuovo Martyrologium Romanum non ne fa invece memoria, come avviene anche per altri martiri uccisi non propriamente in odio alla fede, quanto piuttosto per motivi politici.



SIMEÃO ESTÊVÃO NEMANJA, Santo


Stefano Zavidovic Nemanja nacque nel 1114 presso Ribnica, vicino all’odierna Podgorica, nel territorio di Zeta, una delle regioni originarie della Serbia. Era l’ultimo dei quattro figli dello zupan Zavida, sovrano della Raska, l’altra regione originaria della Serbia. Zavida era stato costretto dai fratelli ad allontanarsi dal principato e poiché la regione in cui aveva trovato rifugio era sotto la giurisdizione della Chiesa di Roma Stefano venne battezzato secondo il rito latino. Benché fosse il più giovane di quattro fratelli, si dimostrò “per grazia di Dio il più saggio e il più grande”. Fu allevato cristianamente dai familiari e ricevette un’ottima educazione per quei tempi. Eccellente in tutte le discipline, rifulgeva specialmente nello studio della Scrittura e degli insegnamenti patristici. All’età di soli 15 anni divenne amministratore delle regioni di Toplica, Ibar e Rasina, che resse sino al 1149 con abilità unita a pietà, tanto da stupire i governanti stranieri per la sua saggezza politica. L’imperatore bizantino Manuele I Comneno, in visita nel 1146 alla città di Nis, rimase tanto colpito dal giovane principe da onorarlo col grado di “sebastokrator” (autocrate) e concedergli, in segno di pace e amicizia, Glubocica (Metohija): “Questa è per voi e i vostri discendenti, per sempre; essa non sarà più divisa né con me, né con i miei parenti”. Nel 1149 morì il padre che nominò per testamento Stefano, pur essendo il figlio ultimogenito, sovrano di tutta la Raska. Gli altri tre fratelli, Tihomir, Miroslav e Strazimir, ebbero invece territori minori. Questo fatto scatenò naturalmente l’ira di questi ultimi e ciò costituì per Stefano una durissima esperienza.
Nel 1150, all’età di 36 anni, convolò a giuste nozze con la principessa Anna, bella figlia venticinquenne dell’imperatore bizantino Romano IV Diogene. Questo matrimonio parve essere predisposto dal Cielo e si rivelò un’unione di amore, pace e gioia, che servì anche a rafforzare i legami della Serbia con Bisanzio sia l’organizzazione della Chiesa Serba. Allo scopo di testimoniare al Signore affetto e gratitudine Stefano e Anna fecero edificare il monastero della Santa Vergine di Kursumlija, alla foce del fiume Kosanica, presso Toplica, che fu proclamato monastero principale della principessa Anna, quale gesto d’amore da parte di Stefano verso la consorte lontana dalla natia Costantinopoli. Ella ricevette in seguito la tonsura monastica proprio in tale monastero. 
Nei primi anni del loro matrimonio nacquero i primi due figli: Vukan e Stefano “primo incoronato”. Per mostrare a Dio la sua riconoscenza, il sovrano fondò un nuovo monastero alla foce del fiume Banja, dedicato al patrono della famiglia San Nicola di Mira. Nel 1165 per volontà popolare Stefano divenne il “grande zupan di tutte le terre serbe” e scelse come capitale del suo regno la città di Ras, oggi presso Novi Pazar. I tre fratelli maggiori non erano però entusiasti della politica filo religiosa condotta da Stefano e nel 1167 decisero di muovergli guerra, lo catturarono e lo gettarono in prigione. Dopo aver reso grazie per aver potuto rendere testimonianza ai patimenti di Gesù, Stefano invocò il martire San Giorgio ed un angelo miracolosamente lo liberò ed egli poté mettersi in salvo. Informati dell’accaduto, i fratelli organizzarono le truppe e ripresero la guerra, ma il popolo serbo sostenne in pieno il santo zupan e, con l’aiuto di San Giorgio, travolse l’esercito nemico nella battaglia di Pantine (1168), permettendo così a Stefano di risalire sul trono di Ras. In ringraziamento per la vittoria intraprese la costruzione di un monastero dedicato al megalomartire, noto col nome di “Djurdjevi Stubovi” (“Le colonne di san Giorgio”). 
Desiderando ancora un figlio in età avanzata, Stefano ed Anna, proprio come Abramo e Sara nonché Zaccaria ed Elisabetta, elevarono preghiere salirono all’Onnipotente, che li benedisse con l’ultimo figlio, nato nel 1175, dopo 25 anni di matrimonio: Stefano ne aveva 61 e Anna 50. Il neonato fu battezzato con il nome di Rastko ed in seguito prese il nome religioso di Saba e divenne primo arcivescovo serbo. Dopo questo concepimento, Stefano e Anna non ebbero più alcun rapporto tra loro e, come avevano fatto voto, vissero in castità il resto dei loro giorni. Dopo la nascita di Rastko, inoltre, lo zupan Stefano diede prova di maggiore religiosità e devozione anche nel governare: come San Costantino il Grande, il celebre imperatore romano, anch’egli volle intraprendere la fondazione di uno stato cristiano, convocando nel 1186 un “sobor” (assemblea nazionale) nel monastero di San Nicola, alla foce del fiume Banja. Stefano vi convocò Eutimio, vescovo di Ras, i vari igumeni con i loro monaci, i sacerdoti, gli uomini di stato più anziani, i principi ed i voivodi asserendo: “Venite a vedere, padri e fratelli! Benché io sia l’ultimo dei miei fratelli, il Signore Dio e la sua santissima madre, la Theotokos, non hanno guardato all’uomo esteriore, ma hanno reso degno me, che credo nella Trinità consustanziale e indivisa, di proteggere quanto mi è stato affidato, il mio gregge, dai lacci perniciosi del diavolo. Non lo ritenevo possibile nel mio paese, e tuttavia sono venuto a sapere che ci sono uomini malvagi e bestemmiatori dello Spirito Santo, i quali - come l’eretico Ario in passato - dividono l’indivisa Trinità. Si deve mettere fine e proibire i loro insegnamenti, o le fondamenta della nostra nazione saranno minate e noi precipiteremo all’inferno con quegli empi”. Le decisioni del sobor in merito alla purificazione della retta fede del popolo serbo ebbero pieno successo nel giro di un quinquennio. 
L’umile zupan Stefano Nemanja non amava accumulare beni terreni, ma piuttosto beneficiare con ingenti donazioni l’intera sua nazione e tutto il mondo cristiano. A sua perpetua memoria si limitò ad erigere il monastero di Studenica. Nel 1193 il suo figlio minore, Rastko, decise di abbandonare il palazzo reale di Ras per ritirarsi a vita monastica sul Monte Athos e provocò un forte impatto nell’esistenza di suo padre, che iniziò a meditare di donare anch’egli l’intera sua vita a Cristo per meglio guidare il suo popolo verso il Regno dei Cieli: nel 1196, dunque, Stefano Nemanja abdicò al trono per entrare nel monastero da lui stesso fondato, all’età di 82 anni, il 25 marzo 1196 festa dell’Annunciazione, assumendo il nome di Simeone. Il medesimo giorno ricevette la tonsura sua moglie Anna, più giovane di una dozzina d’anni, che, separandosi così dal marito, si ritirò nel monastero della Santissima Vergine Maria a Kursumlija, col nome di Anastasia. Prima di abdicare, lo zupan designò il secondogenito Stefano quale suo successore, e dopo soli diciotto mesi a Studenica fu invitato da Sava a raggiungerlo all’Athos. Così avvenne, ma ben presto Sava e Simeone iniziarono a coltivare il sogno di donare alla nazione serba un centro spirituale, che si concretizzò nella rifioritura del decadente monastero di Hilandar, sempre nei pressi dell’Athos. Nel 1199 fu pronta la nuova chiesa, ma il 7 febbraio 1200 il vecchio Simeone si ammalò e dopo soli sei giorni si spense nella venerazione generale, non prima di essersi congedato dall’amato figlio. 
Le sue spoglie mortali furono collocate in una cripta lungo il muro sud della chiesa principale di Hilandar e subito il suo corpo, oltre a dare segni di incorruttibilità, iniziò ad emenare un soave profumo (detto “Myron”), che gli valse l’appellativo di “Simeone il Mirovlita” con è solitamente conosciuto nel mondo orientale. La sua cara moglie Anna-Anastasia non tardò a raggiungerlo nel riposo eterno il 21 giugno seguente. Nel 1204 Stefano, detto poi “primo incoronato”, richiese le reliquie del padre al fine di salvare la Serbia dalla lotta fratricida per il controllo politico del regno e suo fratello Sava si vide costretto a ritornare al monastero di Studenica. Sulla vecchia pietra tombale ad Hilandar crebbe un’enorme vite, i cui tralci e grappoli sino ad oggi hanno operato miracoli, specialmente in favore di coppie vittime di una presunta sterilità. I santi corpi di Simeone, della moglie e del figlio Stefano giacciono ancora attualmente nel monastero di Studenica. L’autorevole opera di Daniel Rogic “Santi della Chiesa ortodossa serba” censisce sia Simeone il Mirovlita che sua moglie quali “santi”, mentre la Biblioteca Sanctorum riporta solo il marito unendone i nomi religioso e civile: Simeone Stefano Nemanja. La sua ricorrenza liturgica è fissata al 13 febbraio, anniversario nella nascita al Cielo.


Autore: Fabio Arduino




UNA (HUNA), Santo

Una era un monaco che visse nel doppio monastero fondato da Santa Etelreda nell'isola di Ely. Assistette la santa fondatrice nei suoi ultimi momenti di vita terrena ed in seguito si ritirò a vivere da eremita in una piccola isola delle Fens. Questa isola fu poi chiamata Huneia in suo onore.
Morì attorno al 690. Le sue reliquie furono poi riesumate e portate nell'abbazia di Thorney nel Cambridgeshire.
La sua festa è celebrata il 13 febbraio


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019






Hotel novo na Avenida dos Aliados 

no lugar onde esteve o Hotel Peninsular



PORTO

ANTÓNIO FONSECA

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