quarta-feira, 1 de abril de 2020

Nº 4162 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 092) - SANTOS DE CADA DIA - 1 DE ABRIL DE 2020 - Nº 148 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   6   2


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 9 2)

1  DE ABRIL DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  4  8)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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HUGO DE GRENOBLE, Santo




Em Grenoble, Borgonha, França, Santo HUGO bispo que se empenhou na reforma de costumes do clero e do povo e, durante o sue episcopado, movido pelo ardente amor à solidão, ofereceu ao seu antigo mestre São BRUNO e companheiros o ermo de Chartreuse, do qual foi o primeiro abade, durante quase cinquenta anos dirigiu esta Igreja com o sue admirável exemplo de caridade. (1132)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu São HUGO em Castelo Novo, nas margens do Isére, no Delfinado (França), cerca do ano de 1053. Seu pai acabou ditosamente os seus dias na Cartuxa, fazendo-se discipulo de São BRUNO.
O então Bispo de Die, legado do Papa GREGÓRIO VII e depois arcebispo de Lião, cativado pelas belas prendas e eminente virtude do jovem, quis tê-lo consigo. 
Celebrava o Legado um concílio em Avinhão, quando chegaram os deputados da igreja de Grenoble, cuja cadeira episcopal tinha vagado, a pedir-lhe HUGO para bispo. O Legado concedeu-lhes o que pediam. Mas não foi fácil vencer a resistência dele, fundada em, profunda humildade. O Legado levou-o consigo a Roma para que o próprio Papa o sagrasse. Fê-lo Sua Santidade sem atender às razões que HUGO alegava para n~
ao ser bispo.
Quando voltou de Roma e foi tomar posse da sua Igreja, ficou penetrado de dor ao ver o lastimoso estado em que se encontrava toda a diocese. Com rigorosas penitências, oração, vigílias, exortações, instruções e visitas, esforçou-se o mais possível para que o Senhor abrisse os olhos àquele rebanho cego.
Ganhou os corações de todos com a paciência, a bondade e os exemplos, e dentro em pouco mudou todo o bispado de Grenoble. Mas não é possível explicar o muito que teve de padecer.
Um contínuo escrúpulo o afligia: o de ter consentido, segundo pensava, com  demasiada facilidade na sagração. Dois anos depois, partiu secretamente para a Abadia da Casa de Deus, na diocese de Clermont, na provincia de Alvérnia; vestiu o hábito de São Bento. Informado, porém, o Papa GREGÓRIO VIII do que se passava , enviou-lhe preceito formal para que voltasse quanto antes à sua Igreja. Apesar da repugnância, viu-se obrigado a obedecer.
Passados quase três anos, depois da volta, veio procurá-lo o famoso São BRUNO com os seus seis companheiros para lançar os primeiros fundamentos de que viria a ser a austeríssima ordem da Cartuxa. Poucos dias antes tinha tido HUGO um sonho misterioso: sete estrelas resplandecentes, desprendendo-se do céu, pareciam ir esconder-se num espantoso deserto da sua diocese, chamado Cartuxa. Recordando-se do sonho, recebeu a BRUNO e aos seus companheiros com  amor e respeito; e dizendo-lhes eles que só buscavam uma solidão retirada e escondida, desde logo lhes indicou e lhes deu o deserto da Cartuxa, cinco léguas distante de Grenoble. Edificou à sua custa a capela e as celas de habitação.
Contente por ter dentro do seu bispado o que tinha ido procurar ao deserto da Casa de Deus, retirava-se para a Cartuxa todo o tempo que lhe deixavam livre as funções indispensáveis do seu ministério episcopal. E vivia em Grenoble como na Cartuxa. O seu jejum era perpétuo; pregava quase todos os dias; não o conheciam senão pelo nome de pai dos pobres; quis vender os seus cavalos para os socorrer, resolvido a visitar a pé o seu bispado.
A tão extraordinária virtude não podiam faltar sofrimentos e mortificações. Padeceu-as o santo durante toda a vida. Deus não só lhe provou a paciência com frequentes dores intensíssimas de estomago e da cabeça, efeitos naturais das penitências e da aplicação ao estudo, mas também, para purificar mais e mais o seu coração, permitiu que, por mais de quarenta anos, fosse combatido por molestíssimas tentações.
O seu amor à justiça e o desinteresse. juntos ao elevado conceito em que era tida a sua eminente santidade, fizeram-no árbitro de todas as contendas e pacificador de todas as inimizades.. A grande brandura não estava em desacordo com a energia quando se interpunham os interesses de Deus e da Igreja. Mostrou singular energia no concilio celebrado em Viena do Delfinado, no ano de 1112, contra os excessos do imperador Henrique V, que tinha tratado indignam,ente o papa PASCOAL II, e contra a  ambição do antipapa Pedro de Lião, em defesa do legitimo pontífice INOCÊNCIO ii. HUGO foi um dos bispos que se juntaram para excomungar Pedro de Lião, e aquele que mais contribuiu para extinguir o cisma.

Obrigado INOCÊNCIO a refugiar-se em França, pela perseguição do cismático concorrente, HUGO foi recebê-lo e beijar-lhe o pé a Valência. Ali suplicou-lhe com as maiores instâncias que houvesse por bem exonerá-lo do bispado e confiar a Igreja de Grenoble a pessoa digna, que emendasse os seus  muitos erros, apresentando-lhe a sua avançada idade e molestíssimos achaques. Tudo foi baldado. Mas vendo finalmente que as veementes dores de cabeça lhe tinham debilitado extraordinariamente a memória, próximo ao fim da sua santa vida condescendeu com ele o Pontífice,para que renunciasse ao bispado.
Os poucos meses que sobreviveu à renúncia, passou-os em oração quase contínua. Por fim, consumido pelo rigor das penitências, dos trabalhos apostólicos e das penosas enfermidades, e cheio de merecimentos, morreu em Grenoble em 1132. O papa INOCÊNCIO II, que tão bem tinha conhecido a sua virtude, ordenou ao Beato GUIDO, quinto Prior da Grande Cartuxa e amigo íntimo do santo bispo, que fizesse uma relação das suas virtudes e milagres; e depois de a ler e aprovar, canonizou-o solenemente no ano de 1134, estando na cidade de Pisa, onde celebrava um concílio.



MACÁRIO (Cristóvão), Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

 Nascido em Constantinopla por meados do século VIII, este menino, chamado CRISTÓVÃO, recebeu dos pais educação cristã e abraçou a vida monástica na abadia de Pelecete. Foi então que recebeu o nome de MACÁRIO. As virtudes que praticou atraíram sobre ele a atenção dos seus irmãos; foi nomeado abade ou higúmeno, e recebeu o sacerdócio das mãos do patriarca São TARÁSIO. No tempo do imperador Leão, o Arménio (813-820) que fazia guerra às imagens santas, MACÁRIO foi perseguido e enviado para o exílio, MIGUEL o Gago, chamou-o em 821 e ele pôde então retomar o governo do seu mosteiro; mas um pouco mais tarde, Teófilo (829-842) desterrou-o para uma ilha da Propôntida chamada Afúsia. estava devastada pela fome. MACÁRIO procurou pão para os habitantes, e realizou lá um bom número de milagres; assim conseguiu a cura dum monge; mas não tardou que ele próprio morresse. O biógrafo não indicou o ano; diz apenas que a morte sucedeu a 18 de Agosto.
Novos milagres, realizados depois da morte de MACÁRIO, confirmaram a fama de santidade que rodeava o seu nome. MACÁRIO figura neste dia no martirológio romano, sem dúvida por causa duma trasladação de relíquias. Primeiro, foi celebrado a 18 ou 19 de Agosto.


Venâncio, Anastásio, Amaro, Pauliniano, Télio, Astério, Septímio, Antioquiano e Gaiano, Santos



Em Roma, a comemoração dos santos mártires VENÂNCIO, bispo e companheiros da Dalmácia e da Ístria, isto é, ANASTÁSIO, AMARO, PAULINIANO, TÉLIO, ASTÉRIO, SEPTÍMIO, ANTIOQUIANO e GAIANO que a Igreja venera na mesma festividade. (séc. III)







Ágape e Quiónia, Santas





Em Tessalónica,, Macedónia hoje Grécia, as santas ÁGAPE e QUIÓNIA virgens e mártires que, na perseguição de Diocleciano por recusarem comer das carnes dos animais sacrificados aos ídolos, foram entregues ao governador Dulcécio e condenadas à fogueira. (364)



Maria Egipcíaca, Santa

Na Palestina, Santa MARIA EGIPÍCIACA que era uma famosa pecadora de Alexandria e, pela intercessão da Virgem Maria, se converteu a Deus na Cidade Santa e se consagrou a uma vida penitente e solitária além do Jordão. (séc. V)


Valérico, Santo




Em Lauconne, Amiens, na Gália hoje França, São VALÉRICO presbitero que atraiu muitos companheiros à vida eremítica. (séc. VII)



Celso, Santo





Em Ardpatrick, Munster, Irlanda, São CELSO bispo de Armagh que promoveu diligentemente a renovação da Igreja. (1129)




Hugo de Bonnevaux, Beato



No mosteiro cisterciense de Bonnevaux. localidade do Delfinado, França, o Beato HUGO abade, cuja caridade e prudência promoveu a conciliação entre o papa Alexandre III e o imperador Frederico I. (1194)




Gilberto, Santo




Em Caithness na Escócia São GILBERTO bispo que construiu em Dornoch a igreja catedral e fundou hospícios para os pobres, )

João Bretton, Beato


Em York, Inglaterra, o beato JOÃO BRETTON mártir pai de família que no reinado de Isabel I, foi várias vezes incriminado pela sua perseverante fidelidade à Igreja Romana e por fim, falsamente acusado de alta traição, morreu estrangulado. (1598)


Luís Pavóni, Beato


Em Bréscia, na Lombardia, Itália, o Beato LUÍS PAVÓNI presbitero que se consagrou com grande solicitude à formação dos jovens mais pobres, procurando especialmente educá-los segundo a moral cristã e orientá-los para os trabalhos profissionais, fundando para isso a Congregação das Filhas de Maria Imaculada. )




Carlos de Áustria (Carlos I de Habsburgo), Beato



No Funchal, Madeira, Portugal, o Beato CARLOS DE ÁUSTRIA (Carlos I de Habsburgo) que contribuiu diligentemente pela sua condição régia, para o fortalecimento do reino de Deus. (1922)




Anacleto Gonzalez Flores (José), Jorge Raimundo Vargas Gonzalez, Luís Padilla Gómez (José Dionísio) e 
Raimundo Vicente Vargas Gonzalez, Beatos





Em Guadalajara, Jalisco, México, os beatos ANACLETO GONZÁLEZ FLORES (José), JORGE RAIMUNDO VARGAS GONZÁLEZ, LUÍS PADILLA GÓMEZ (José Dionísio) e RAIMUNDO VICENTE VARGAS GONZÁLEZ, mártires. (1927)


... e  ainda...


ALEXANDRE DA SICÍLIA, Beato


Originario di Sicilia come il suo nome ci indica, Sant’Alessandro entrò nel convento Mercedario di Palermo, trasferito successivamente al convento di Bonaria (Cagliari). Inviato in missione di redenzione in terra africana, venne accusato ingiustamente da uno schiavo rinnegato, poi bruciato vivo a Tunisi dai maomettani, davanti al palazzo di Re Muley Maomet, perchè servisse di divertimento al popolo; era l’anno 1317. S. Alessandro è il primo martire del convento di Bonaria.
L’Ordine lo festeggia il 1° aprile.


HENRIQUE (Alfiéri) DE ÁSTI, Beato



Discendente degli Alfieri, una delle più illustri famiglie piemontesi, del ramo dei Signori di Magliano, Enrico nacque ad Asti verso il 1315; intorno ai quindici anni vestì l’abito francescano nel convento che era presso la vicina chiesa in cui era il sepolcreto di famiglia. Enrico subentrò quindi al teologo Francesco degli Abati nella reggenza del convento francescano di Asti e nel 1372 fu eletto superiore della provincia genovese dei Frati Minori sotto cui era la sua città. Quando morì il ministro dell’Ordine, Martino San Giorgio da Rivarolo, Urbano VI lo nominò vicario generale e nel Capitolo Generale del 1387 celebrato a Firenze il 25 maggio, in S. Croce, fu proprio lui ad essere eletto Ministro Generale


JOSÉ GIROTTI, Beato


Era in fiamme l’Europa in quegli anni per la "grande guerra". Ad Alba (Cuneo), tra vicolo Rossetti e la piazza dallo stesso nome, c’era spesso un gruppo di ragazzi che giovavano rumorosi. Uno di loro – quello che sembrava il loro leader – si chiamava Giuseppe Girotti. Gli amici lo chiamavano "Beppe", in dialetto. Giocavano "da matti", ma di tanto in tanto, Giuseppe alzava gli occhi a guardare la croce svettante sul campanile romanico del duomo vicino: là dentro, la presenza di Gesù lo attirava come una calamita

MILITÃO DE SARDI, Santo

Ben poche cose si conoscono di questo personaggio; le fonti storiche tacciono quasi completamente sul suo conto e la sua abbondante produzione letteraria è quasi completamente scomparsa. Secondo Eusebio di Cesarea, Policrate, vescovo di Efeso, è il primo a fare il nome di Melitone in una lettera scritta verso il 190 al papa Vittore per difendere l'uso asiatico di celebrare la Pasqua il 14 del mese di nisn (quartodecimani). Per appoggiare la sua tesi Policrate citava, «fra i grandi luminari che riposano (quindi già morti) in Asia», diversi vescovi e terminava il suo elenco con il nome di Melitone «l'eunuco (cioè continente volontario), che viveva completamente nello Spirito Santo, e riposa a Sardi nell'attesa della visita che viene dai Cieli e nella quale risusciterà dai morti»

SOFIA CZESKA-MACIEJOWSKA, Beata



Fondatrice della Congregazione delle Vergini della Presentazione della Beata Vergine Maria. Nata a Cracovia nel 1584, si è sposata, è rimasta vedova molto giovane, ha potuto istruirsi, ed è morta nella sua Città natale l’1 aprile 1650. Si è occupata delle giovani povere e delle ragazze orfane, seguendo la sua personale regola “istruzione e formazione”. Papa Benedetto XVI in data 20 dicembre 2012 ha riconosciuto un miracolo a lei attribuito ai fini della sua beatificazione, che è stata celebrata il 9 giugno 2013


VENÂNCIO e companheiros

A Roma, commemorazione dei santi martiri Venanzio, vescovo, e dei suoi compagni di Dalmazia e di Istria, Anastasio, Mauro, Paoliniano, Telio, Asterio, Settimio, Antiochiano e Gaiano, che la Chiesa onora con una comune lode

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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