CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 1 6 2
SÉRIE DE 2020 - (Nº 0 9 2)
1 DE ABRIL DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 4 8)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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HUGO DE GRENOBLE, Santo
Em Grenoble, Borgonha, França, Santo HUGO bispo que se empenhou na reforma de costumes do clero e do povo e, durante o sue episcopado, movido pelo ardente amor à solidão, ofereceu ao seu antigo mestre São BRUNO e companheiros o ermo de Chartreuse, do qual foi o primeiro abade, durante quase cinquenta anos dirigiu esta Igreja com o sue admirável exemplo de caridade. (1132)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu São HUGO em Castelo Novo, nas margens do Isére, no Delfinado (França), cerca do ano de 1053. Seu pai acabou ditosamente os seus dias na Cartuxa, fazendo-se discipulo de São BRUNO.
O então Bispo de Die, legado do Papa GREGÓRIO VII e depois arcebispo de Lião, cativado pelas belas prendas e eminente virtude do jovem, quis tê-lo consigo.
Celebrava o Legado um concílio em Avinhão, quando chegaram os deputados da igreja de Grenoble, cuja cadeira episcopal tinha vagado, a pedir-lhe HUGO para bispo. O Legado concedeu-lhes o que pediam. Mas não foi fácil vencer a resistência dele, fundada em, profunda humildade. O Legado levou-o consigo a Roma para que o próprio Papa o sagrasse. Fê-lo Sua Santidade sem atender às razões que HUGO alegava para n~
ao ser bispo.
Quando voltou de Roma e foi tomar posse da sua Igreja, ficou penetrado de dor ao ver o lastimoso estado em que se encontrava toda a diocese. Com rigorosas penitências, oração, vigílias, exortações, instruções e visitas, esforçou-se o mais possível para que o Senhor abrisse os olhos àquele rebanho cego.
Ganhou os corações de todos com a paciência, a bondade e os exemplos, e dentro em pouco mudou todo o bispado de Grenoble. Mas não é possível explicar o muito que teve de padecer.
Um contínuo escrúpulo o afligia: o de ter consentido, segundo pensava, com demasiada facilidade na sagração. Dois anos depois, partiu secretamente para a Abadia da Casa de Deus, na diocese de Clermont, na provincia de Alvérnia; vestiu o hábito de São Bento. Informado, porém, o Papa GREGÓRIO VIII do que se passava , enviou-lhe preceito formal para que voltasse quanto antes à sua Igreja. Apesar da repugnância, viu-se obrigado a obedecer.
Passados quase três anos, depois da volta, veio procurá-lo o famoso São BRUNO com os seus seis companheiros para lançar os primeiros fundamentos de que viria a ser a austeríssima ordem da Cartuxa. Poucos dias antes tinha tido HUGO um sonho misterioso: sete estrelas resplandecentes, desprendendo-se do céu, pareciam ir esconder-se num espantoso deserto da sua diocese, chamado Cartuxa. Recordando-se do sonho, recebeu a BRUNO e aos seus companheiros com amor e respeito; e dizendo-lhes eles que só buscavam uma solidão retirada e escondida, desde logo lhes indicou e lhes deu o deserto da Cartuxa, cinco léguas distante de Grenoble. Edificou à sua custa a capela e as celas de habitação.
Contente por ter dentro do seu bispado o que tinha ido procurar ao deserto da Casa de Deus, retirava-se para a Cartuxa todo o tempo que lhe deixavam livre as funções indispensáveis do seu ministério episcopal. E vivia em Grenoble como na Cartuxa. O seu jejum era perpétuo; pregava quase todos os dias; não o conheciam senão pelo nome de pai dos pobres; quis vender os seus cavalos para os socorrer, resolvido a visitar a pé o seu bispado.
A tão extraordinária virtude não podiam faltar sofrimentos e mortificações. Padeceu-as o santo durante toda a vida. Deus não só lhe provou a paciência com frequentes dores intensíssimas de estomago e da cabeça, efeitos naturais das penitências e da aplicação ao estudo, mas também, para purificar mais e mais o seu coração, permitiu que, por mais de quarenta anos, fosse combatido por molestíssimas tentações.
O seu amor à justiça e o desinteresse. juntos ao elevado conceito em que era tida a sua eminente santidade, fizeram-no árbitro de todas as contendas e pacificador de todas as inimizades.. A grande brandura não estava em desacordo com a energia quando se interpunham os interesses de Deus e da Igreja. Mostrou singular energia no concilio celebrado em Viena do Delfinado, no ano de 1112, contra os excessos do imperador Henrique V, que tinha tratado indignam,ente o papa PASCOAL II, e contra a ambição do antipapa Pedro de Lião, em defesa do legitimo pontífice INOCÊNCIO ii. HUGO foi um dos bispos que se juntaram para excomungar Pedro de Lião, e aquele que mais contribuiu para extinguir o cisma.
Obrigado INOCÊNCIO a refugiar-se em França, pela perseguição do cismático concorrente, HUGO foi recebê-lo e beijar-lhe o pé a Valência. Ali suplicou-lhe com as maiores instâncias que houvesse por bem exonerá-lo do bispado e confiar a Igreja de Grenoble a pessoa digna, que emendasse os seus muitos erros, apresentando-lhe a sua avançada idade e molestíssimos achaques. Tudo foi baldado. Mas vendo finalmente que as veementes dores de cabeça lhe tinham debilitado extraordinariamente a memória, próximo ao fim da sua santa vida condescendeu com ele o Pontífice,para que renunciasse ao bispado.
Os poucos meses que sobreviveu à renúncia, passou-os em oração quase contínua. Por fim, consumido pelo rigor das penitências, dos trabalhos apostólicos e das penosas enfermidades, e cheio de merecimentos, morreu em Grenoble em 1132. O papa INOCÊNCIO II, que tão bem tinha conhecido a sua virtude, ordenou ao Beato GUIDO, quinto Prior da Grande Cartuxa e amigo íntimo do santo bispo, que fizesse uma relação das suas virtudes e milagres; e depois de a ler e aprovar, canonizou-o solenemente no ano de 1134, estando na cidade de Pisa, onde celebrava um concílio.
MACÁRIO (Cristóvão), Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nascido em Constantinopla por meados do século VIII, este menino, chamado CRISTÓVÃO, recebeu dos pais educação cristã e abraçou a vida monástica na abadia de Pelecete. Foi então que recebeu o nome de MACÁRIO. As virtudes que praticou atraíram sobre ele a atenção dos seus irmãos; foi nomeado abade ou higúmeno, e recebeu o sacerdócio das mãos do patriarca São TARÁSIO. No tempo do imperador Leão, o Arménio (813-820) que fazia guerra às imagens santas, MACÁRIO foi perseguido e enviado para o exílio, MIGUEL o Gago, chamou-o em 821 e ele pôde então retomar o governo do seu mosteiro; mas um pouco mais tarde, Teófilo (829-842) desterrou-o para uma ilha da Propôntida chamada Afúsia. estava devastada pela fome. MACÁRIO procurou pão para os habitantes, e realizou lá um bom número de milagres; assim conseguiu a cura dum monge; mas não tardou que ele próprio morresse. O biógrafo não indicou o ano; diz apenas que a morte sucedeu a 18 de Agosto.
Novos milagres, realizados depois da morte de MACÁRIO, confirmaram a fama de santidade que rodeava o seu nome. MACÁRIO figura neste dia no martirológio romano, sem dúvida por causa duma trasladação de relíquias. Primeiro, foi celebrado a 18 ou 19 de Agosto.
Em Roma, a comemoração dos santos mártires VENÂNCIO, bispo e companheiros da Dalmácia e da Ístria, isto é, ANASTÁSIO, AMARO, PAULINIANO, TÉLIO, ASTÉRIO, SEPTÍMIO, ANTIOQUIANO e GAIANO que a Igreja venera na mesma festividade. (séc. III)
Ágape e Quiónia, Santas
Em Caithness na Escócia São GILBERTO bispo que construiu em Dornoch a igreja catedral e fundou hospícios para os pobres, )
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HUGO DE GRENOBLE, Santo
Em Grenoble, Borgonha, França, Santo HUGO bispo que se empenhou na reforma de costumes do clero e do povo e, durante o sue episcopado, movido pelo ardente amor à solidão, ofereceu ao seu antigo mestre São BRUNO e companheiros o ermo de Chartreuse, do qual foi o primeiro abade, durante quase cinquenta anos dirigiu esta Igreja com o sue admirável exemplo de caridade. (1132)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu São HUGO em Castelo Novo, nas margens do Isére, no Delfinado (França), cerca do ano de 1053. Seu pai acabou ditosamente os seus dias na Cartuxa, fazendo-se discipulo de São BRUNO.
O então Bispo de Die, legado do Papa GREGÓRIO VII e depois arcebispo de Lião, cativado pelas belas prendas e eminente virtude do jovem, quis tê-lo consigo.
Celebrava o Legado um concílio em Avinhão, quando chegaram os deputados da igreja de Grenoble, cuja cadeira episcopal tinha vagado, a pedir-lhe HUGO para bispo. O Legado concedeu-lhes o que pediam. Mas não foi fácil vencer a resistência dele, fundada em, profunda humildade. O Legado levou-o consigo a Roma para que o próprio Papa o sagrasse. Fê-lo Sua Santidade sem atender às razões que HUGO alegava para n~
ao ser bispo.
Quando voltou de Roma e foi tomar posse da sua Igreja, ficou penetrado de dor ao ver o lastimoso estado em que se encontrava toda a diocese. Com rigorosas penitências, oração, vigílias, exortações, instruções e visitas, esforçou-se o mais possível para que o Senhor abrisse os olhos àquele rebanho cego.
Ganhou os corações de todos com a paciência, a bondade e os exemplos, e dentro em pouco mudou todo o bispado de Grenoble. Mas não é possível explicar o muito que teve de padecer.
Um contínuo escrúpulo o afligia: o de ter consentido, segundo pensava, com demasiada facilidade na sagração. Dois anos depois, partiu secretamente para a Abadia da Casa de Deus, na diocese de Clermont, na provincia de Alvérnia; vestiu o hábito de São Bento. Informado, porém, o Papa GREGÓRIO VIII do que se passava , enviou-lhe preceito formal para que voltasse quanto antes à sua Igreja. Apesar da repugnância, viu-se obrigado a obedecer.
Passados quase três anos, depois da volta, veio procurá-lo o famoso São BRUNO com os seus seis companheiros para lançar os primeiros fundamentos de que viria a ser a austeríssima ordem da Cartuxa. Poucos dias antes tinha tido HUGO um sonho misterioso: sete estrelas resplandecentes, desprendendo-se do céu, pareciam ir esconder-se num espantoso deserto da sua diocese, chamado Cartuxa. Recordando-se do sonho, recebeu a BRUNO e aos seus companheiros com amor e respeito; e dizendo-lhes eles que só buscavam uma solidão retirada e escondida, desde logo lhes indicou e lhes deu o deserto da Cartuxa, cinco léguas distante de Grenoble. Edificou à sua custa a capela e as celas de habitação.
Contente por ter dentro do seu bispado o que tinha ido procurar ao deserto da Casa de Deus, retirava-se para a Cartuxa todo o tempo que lhe deixavam livre as funções indispensáveis do seu ministério episcopal. E vivia em Grenoble como na Cartuxa. O seu jejum era perpétuo; pregava quase todos os dias; não o conheciam senão pelo nome de pai dos pobres; quis vender os seus cavalos para os socorrer, resolvido a visitar a pé o seu bispado.
A tão extraordinária virtude não podiam faltar sofrimentos e mortificações. Padeceu-as o santo durante toda a vida. Deus não só lhe provou a paciência com frequentes dores intensíssimas de estomago e da cabeça, efeitos naturais das penitências e da aplicação ao estudo, mas também, para purificar mais e mais o seu coração, permitiu que, por mais de quarenta anos, fosse combatido por molestíssimas tentações.
O seu amor à justiça e o desinteresse. juntos ao elevado conceito em que era tida a sua eminente santidade, fizeram-no árbitro de todas as contendas e pacificador de todas as inimizades.. A grande brandura não estava em desacordo com a energia quando se interpunham os interesses de Deus e da Igreja. Mostrou singular energia no concilio celebrado em Viena do Delfinado, no ano de 1112, contra os excessos do imperador Henrique V, que tinha tratado indignam,ente o papa PASCOAL II, e contra a ambição do antipapa Pedro de Lião, em defesa do legitimo pontífice INOCÊNCIO ii. HUGO foi um dos bispos que se juntaram para excomungar Pedro de Lião, e aquele que mais contribuiu para extinguir o cisma.
Obrigado INOCÊNCIO a refugiar-se em França, pela perseguição do cismático concorrente, HUGO foi recebê-lo e beijar-lhe o pé a Valência. Ali suplicou-lhe com as maiores instâncias que houvesse por bem exonerá-lo do bispado e confiar a Igreja de Grenoble a pessoa digna, que emendasse os seus muitos erros, apresentando-lhe a sua avançada idade e molestíssimos achaques. Tudo foi baldado. Mas vendo finalmente que as veementes dores de cabeça lhe tinham debilitado extraordinariamente a memória, próximo ao fim da sua santa vida condescendeu com ele o Pontífice,para que renunciasse ao bispado.
Os poucos meses que sobreviveu à renúncia, passou-os em oração quase contínua. Por fim, consumido pelo rigor das penitências, dos trabalhos apostólicos e das penosas enfermidades, e cheio de merecimentos, morreu em Grenoble em 1132. O papa INOCÊNCIO II, que tão bem tinha conhecido a sua virtude, ordenou ao Beato GUIDO, quinto Prior da Grande Cartuxa e amigo íntimo do santo bispo, que fizesse uma relação das suas virtudes e milagres; e depois de a ler e aprovar, canonizou-o solenemente no ano de 1134, estando na cidade de Pisa, onde celebrava um concílio.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nascido em Constantinopla por meados do século VIII, este menino, chamado CRISTÓVÃO, recebeu dos pais educação cristã e abraçou a vida monástica na abadia de Pelecete. Foi então que recebeu o nome de MACÁRIO. As virtudes que praticou atraíram sobre ele a atenção dos seus irmãos; foi nomeado abade ou higúmeno, e recebeu o sacerdócio das mãos do patriarca São TARÁSIO. No tempo do imperador Leão, o Arménio (813-820) que fazia guerra às imagens santas, MACÁRIO foi perseguido e enviado para o exílio, MIGUEL o Gago, chamou-o em 821 e ele pôde então retomar o governo do seu mosteiro; mas um pouco mais tarde, Teófilo (829-842) desterrou-o para uma ilha da Propôntida chamada Afúsia. estava devastada pela fome. MACÁRIO procurou pão para os habitantes, e realizou lá um bom número de milagres; assim conseguiu a cura dum monge; mas não tardou que ele próprio morresse. O biógrafo não indicou o ano; diz apenas que a morte sucedeu a 18 de Agosto.
Novos milagres, realizados depois da morte de MACÁRIO, confirmaram a fama de santidade que rodeava o seu nome. MACÁRIO figura neste dia no martirológio romano, sem dúvida por causa duma trasladação de relíquias. Primeiro, foi celebrado a 18 ou 19 de Agosto.
Venâncio, Anastásio, Amaro, Pauliniano, Télio, Astério, Septímio, Antioquiano e Gaiano, Santos
Em Roma, a comemoração dos santos mártires VENÂNCIO, bispo e companheiros da Dalmácia e da Ístria, isto é, ANASTÁSIO, AMARO, PAULINIANO, TÉLIO, ASTÉRIO, SEPTÍMIO, ANTIOQUIANO e GAIANO que a Igreja venera na mesma festividade. (séc. III)
Em Tessalónica,, Macedónia hoje Grécia, as santas ÁGAPE e QUIÓNIA virgens e mártires que, na perseguição de Diocleciano por recusarem comer das carnes dos animais sacrificados aos ídolos, foram entregues ao governador Dulcécio e condenadas à fogueira. (364)
Maria Egipcíaca, Santa
Celso, Santo
Em Ardpatrick, Munster, Irlanda, São CELSO bispo de Armagh que promoveu diligentemente a renovação da Igreja. (1129)
Hugo de Bonnevaux, Beato
Na Palestina, Santa MARIA EGIPÍCIACA que era uma famosa pecadora de Alexandria e, pela intercessão da Virgem Maria, se converteu a Deus na Cidade Santa e se consagrou a uma vida penitente e solitária além do Jordão. (séc. V)
Valérico, Santo
Em Lauconne, Amiens, na Gália hoje França, São VALÉRICO presbitero que atraiu muitos companheiros à vida eremítica. (séc. VII)
Celso, Santo
Em Ardpatrick, Munster, Irlanda, São CELSO bispo de Armagh que promoveu diligentemente a renovação da Igreja. (1129)
No mosteiro cisterciense de Bonnevaux. localidade do Delfinado, França, o Beato HUGO abade, cuja caridade e prudência promoveu a conciliação entre o papa Alexandre III e o imperador Frederico I. (1194)
Gilberto, Santo
João Bretton, Beato