sábado, 18 de abril de 2020

Nº 4179 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 109) - SANTOS DE CADA DIA - 18 DE ABRIL DE 2020 - Nº 109 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   7   9


SÉRIE DE 2020 - (Nº  1 0 9)

18  DE  ABRIL  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  6  5)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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PERFEITO,  Santo


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, São PERFEITO presbitero e mártir que, por ter combatido a doutrina de Maomé e professado firmemente a fé em Cristo, foi encerrado no cárcere e depois passado ao fio da espada pelos Mouros. (850)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

PERFEITO é o primeiro mártir da perseguição muçulmana na Córdova dos Califas. Já pelo ano de 824 tinham sido martirizados dois cristãos oriundos de Sevilha, mas a série grande dos mártires, imolados em Córdova pelo furor de Abderramão II e Moamed, começa em 850 com São PERFEITO. Por isso Santo EULÓGIO ao contar a história deles, apresenta uma introdução majestosa, a recordar o modo como o Martirológio Romano anuncia o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo:
«Reinando para sempre Nosso Senhor Jesus Cristo, no ano da sua Encarnação 850, da era (espanhola) 888; do consulado de Abderramão, 29; no tempo em que tinha na Espanha aumentado em riqueza e dignidade o povo árabe, ocupando por duro privilégio quase toda a Ibéria; quando Córdova (chamada antigamente Patrícia e sendo hoje cidade régia) chegou ao ápice do seu esplendor..., gemendo a Igreja ortodoxa sob o seu duríssimo jugo, e achando-se em perigo de morte, nasceu em Córdova o presbitero PERFEITO, de santa memória, educado sob a direcção de pedagogos da basílica de Santo ACISECLO, onde aprendeu as sagradas disciplinas, distinguindo-se pela erudição literária e conhecimentos de língua árabe»
São PERFEITO devia ser o ecónomo da comunidade de clérigos que servia a Igreja de Santo ACISECLO. os negócios domésticos obrigavam-no a andar com frequência pelas duas partes da cidade. Um dia, um grupo de maometanos perguntou-lhe que diziam os cristão sobre o profeta Maomé.pediu-lhes segredo e eles prometeram-no. Então, em língua árabe, disse-lhes que, segundo os cristãos e o Evangelho, Maomé era inimigo de Deus e falso profeta que, depois de mergulhar os seus no lodo, os queria levar aos tormentos do inferno.
Naquele dia calaram-se. mas pouco depois, passava ele pelo mesmo bairro e uma ,multidão furiosa, semelhante a enxame enfurecido, lançou-se sobre PERFEITO e arrastou-o até ao tribunal do cádi: «Este homem blasfemou do profeta (a bênção e a paz sobre este); já sabes o castigo que merece».
Segundo o Corão, todo aquele que blasfemava contra Maomé era réu de morte. Num primeiro momento de surpresa, PERFEITO negou que tivesse blasfemado. Apesar de tudo , mandou o juiz que o encerrassem num calabouço, caverna imunda, onde eram aprisionados os maiores criminosos. Aqui recuperou a serenidade, resgatando a momentânea cobardia com vida de oração e penitência. Confessava em alta voz a sua fé e blasfemava contra Mafoma e a sua doutrina.
A execução fixou-se para o primeiro dia da festa solene que seguia o Ramadão, a qual foi naquele ano a 18 de Abril. Multidão imensa cobria a planura espaçosa, que hoje se chama Campo da Verdade, do outro lado da ponte romana.
O chefe da prece chegou, montado no seu esplêndido alazão. Vinha pregar o discurso da Páscoa. "Deus é grande", disse muitas vezes, respondendo em coro a multidão, "e Maomé o seu profeta". E referiu-se ao sacerdote que jazia na prisão como blasfemo. A multidão pediu a sua cabeça: "Venha o blasfemo".
PERFEITO tinha passado vários meses na cadeia. Estava maduro para o martírio. No caminho confirmou as suas maldições contra Maomé e fez profissão solene e pública da sua fé em Cristo. Diante do cadafalso continuou blasfemando de Maomé, até que o verdugo fez rolar a sua cabeça.


 Alguns dos presentes enfureceram-se contra o seu corpo, pisando-lhe o sangue. Mas Deus desafrontou a honra do mártir. No rio havia um enxame de pequenas embarcações; uma delas, com 8 tripulantes afundou-se e afogaram-se 2 deles. Também o seu juiz morreu pouco depois, como o Santo predissera, obrigado a tomar um veneno que destinara para o sultão.

MARIA DA ENCARNAÇÃO 
(Berta Avrillot),  Beata


Em  Pontoise, Paris, França, a Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (Bárbara Avrillot) exemplar mãe de família e mulher de admirável piedade, que introduziu o Carmelo em França e fundou 5 mosteiros, até que, após a morte do esposo, ela própria professou a vida religiosa. ((1618)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


 BERTA AVRILLOT nascida em 1565, casou-se aos 16 anos com Pedro Acarie, que pertencia como ela a uma antiga família parisiense. dessa união nasceram seis filhos. Desde os 22 anos e durante toda a vida, teve raptos e êxtases. Obedecendo a Santa TERESA que lhe apareceu, mandou vir para França religiosas espanholas da sua reforma e fundou, para elas, e para quem as seguisse, quatro conventos.
Falecendo o marido em 1613, pediu para ser admitida entre as Carmelitas, sendo-lhe designado o Convento de Amiens para fazer o noviciado. Depois da tomada de hábito, exclamou com transportes de alegria: "Eis-me agora mais pobre do que os que pedem esmola" Os seus vestidos seculares foram recolhidos com cuidado e muitos doentes ficaram curados pelo contacto com eles.
Só estava contente com os mais baixos empregos da casa. Fez os votos no leito, num quarto que dava para a capela. Tomou o nome de MARIA DA ENCARNAÇÃO em honra do mistério que era celebrado no dia da profissão. Foi eleita prioresa de Amiens, mas recusou o cargo com tanta insistência que os eleitores tiveram de desistir. Foi por isso elevara a sub prioresa sua filha mais velha, que ali era religiosa com duas irmãs; e a mãe, na qualidade de conversa, jurou-lhe obediência de joelhos.
Foi no convento  de carmelitas de Pontoise, para onde fora enviada para o fazer prosperar, que a Irmã MARIA DA ENCARNAÇÃO passou a última parte da sua vida. Caiu doente a 7 de Fevereiro de 1618. Às vezes, deixando-se abismar no amor divino, parecia insensível a tudo e só repetia: «Que misericórdia Senhor! Que bondade para com uma pobre criatura» Rezava muitas vezes os salmos 21 e 101, que descrevem de modo sublime e patético os sofrimentos de Nosso Senhor na Paixão. Na Quinta-feira Santa desse ano de 1618, recebeu o sagrado Viático e na Quarta-feira de Páscoa (8 dias depois) entregou a sua alma ao Senhor. Nesse momento o director espiritual da casa parou de rezar o Subvenite e disse: «Neste momento que vos falo, a defunta goza já da vista de Deus». Foi beatificada por Pio VI.




TIAGO DE OLDO, Beato



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

TIAGO natural de Lódi, Itália, entregou-se depois da  morte do pai a toda a espécie de prazeres, em combinação com a mulher, tão frívola como ele. Uma peste, que atacou a sua cidade, obrigou-o a refugiar-se momentaneamente em casa do sogro. Entrou numa igreja dedicada a São MARCOS e viu-se repentinamente mudado. Com grande pasmo do sogro, TIAGO entregou-se desde esse momento a práticas de devoção. Manifestou-se o projecto de deixar a esposa para entrar na Ordem Terceira de São Francisco, mas opôs-se a mãe dele. Passado todavia algum e«tempo, ela consentiu, e mais: fez-se também ela terceira com  a sua nora.
TIAGO transformou então a casa num oratório que dedicou a São JULIÃO vendeu todos os seus bens , distribuiu o preço pelos,pobres e juntou a si vários companheiros. As obras que realizou excitou a inveja dos franciscanos: estes obrigaram-no a afastar-se deles. retirou-se para um arrabalde de Lódi. onde se encontrava uma igreja dedicada a São BASSIANO. passou lá uma vida muito austera, mas foi obrigado a aceitar algumas mitigações. N o meio das discórdias que agitavam Lódi, anunciou ele que a cidade seria devastada; deu exemplo e fuga, mas voltou para socorrer os prisioneiros, em cuja salvação se interessava. Contraiu uma doença , negou-se a recorrer a certos feitiços para recuperar a saúde, e teve uma santa morte em 1404.
O corpo foi sepultado no oratório de São JULIÃO,. Sete anos depois, foi encontrado sem nenhuma corrupção. Deem-se numerosos milagres à intercessão deste beato.


SABINA PETRILLI, Beata



Em Sena, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, a beata SABINA PETRILLI virgem que fundou a Congregação das Irmãs de Santa Catarina de Sena, para socorrer as jovens indigentes e os pobres mais necessitados. (1923)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu a Serva de Deus a 29 de Agosto de 1851 em Sena, Itália, terra de Santa CATARINA BENINCASA (1347-1380) e de São BERNARDINO ALBIZZESCHI (1380-1444). Foi baptizada dois dias depois e, achando-se em perigo de vida recebeu o Crisma a 2 de Setembro de 1852.
A par dos estudos elementares, recebeu nas Filhas da caridade de São JERÓNIMO uma sólida educação cristã. Nos anos juvenis cooperou com a mãe na educação das irmãs e irmãos mais novos e entregou-se intensamente à vida espiritual e obras de caridade. Ensinava catecismo na igreja e em casa. Inscreveu-se na associação das Filhas de Maria, de que veio a ser presidente e directora.
Não contente com isto, surgiu no seu espÍrito o desejo de fundar uma nova congregação religiosa para educar as crianças e meninas pobres e abandonadas , cuidar dos doentes e das obras de caridade.
Com a aprovação e sob a orientação do pároco, Monsenhor Enrico Bindi ela e mais três jovens da sua terra meteram-se à obra. A 15 de Agosto de 1872 fizeram os votos, embora cada uma permanecesse na própria família, No ano seguinte, o Bispo autorizou a vida comunitária em casa de SABINA PETRILLI. A 10 de maio de 1875 Mons. BINDI aprovou as regras escritas pela fundadora. Seis anos depois, em Agosto de 1891, a santa Sé outorgou o assim chamado Decreto de louvor ao novo Instituto denominado Irmãs dos Pobres de santa Catarina de sena e a 5 de Setembro de 1899 aprovou as Constituições por seis anos. Finalmente, a 17 de Junho de 1906 concedeu-lhes a aprovação definitiva.
O Instituto desenvolveu-se rapidamente , aceitando outras incumbências  como a direcção dos manicómios de Volterra (1898) Roma (1913) e Cecano (1923) trabalhos em hospitais e seminários, a difusão da boa imprensa por meio de uma tipografia própria, a distribuição de remédios aos pobres, etc..
Em 1913 abriram a primeira casa no Brasil, seguida de outra pouco depois. Em 1908 chegam à Argentina. Em 1970 atingiram o máximo desenvolvimento, com 1050 religiosas professas e 35 noviças em 101 casas; a Serva de Deus procurou orientar as suas filhas religiosas por cartas e visitas que fazia às comunidades. mas aquilo em que mais se empenhou foi em alcançar a própria santificação, sob a direcção espiritual do Padre ODILLON OTTEN, beneditino.
Ela nunca gozou de grande saúde, mas a partir de 1890 teve muito mais que padecer devido a múltiplos tumores que atacaram o seu débil organismo. Aceitou todos os sofrimentos físicos e morais com admirável paciência sem se esquivar à vida comum. Submeteu-se totalmente à vontade divina, fazendo voto de não recusar nada a Deus, deliberadamente.

Graças a Deus, viveu 76 anos, tendo partido para os braços do Pai a 18 de Abril de 1923. Tendo sido aprovado um milagre atribuído à sua intercessão, foi beatificada por JOÃO PAULO II no dia 24 de Abril de 1988.
AAS 768 81986) 121-5; DIP 6, 1528-9.


Hermógenes e Elpídio, Santos

 

Em Melitene, na antiga Arménia hoje Turquia, os santos mártires HERMÓGENES e ELPÍDIO mártires. (séc. IV)



Pusício, Santo


Na Pérsia, hoje no Iraque, São PUSÍCIO mártir que, sendo superintendente dos artesãos do rei Sapor II por ter encorajado o presbitero ANANIAS que parecia hesitar, foi trespassado no pescoção e morreu no Sábado Santo, alcançando um lugar insigne entre a multidão dos mártires trucidados depois de São SIMEÃO. (341)




Eusébio, Santo



Em Fano, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, Santo EUSÉBIO bispo que acompanhou o papa São JOÃO I enviado pelo rei Teodorico a Constantinopla seguido-o também, depois do regresso  no cárcere em que foram encerrados. (526)



Lariano ou Molássio, Santo



Em Leighlin, na Irlanda, São LARIANO ou MOLÁSSIO abade, que difundiu pacificamente na ilha a celebração da Páscoa segundo o costume romano. (638)


Usmaro, Santo



No cenóbio de Llobes, no Hainaut, hoje Bélgica, Santo USMARO bispo e abade que propagou a regra de São Bento e conduziu o povo da região à fé cristã. (713)


Antusa, Santa



Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, Santa ANTUSA virgem, filha do imperador Constantino Coprónimo, que empregou todos os seus bens para ajudar os pobres, redimir os escravos, restaurar igrejas e construir mosteiros, e recebeu do bispo São TARÁSIO o hábito religioso. (séc. VIII)


Atanásia, Santa



Na ilha Egina, na Grécia, Santa ATANÁSIA viúva, depois eremita e hegúmena ilustre pela sua observância da disciplina monástica e grandes virtudes. (séc. IX)

João Isauro, Santo



Também na ilha Egina, Grécia, São JOÃO ISAURO monge que foi discípulo de São GREGÓRIO DECAPOLITA e, no tempo do imperador Leão o Arménio, combateu valorosamente em defesa das sagradas imagens. (842)


Idesbaldo, Beato



Em Bruges, na Flandres, Bélgica, o beato IDESBALDO abade que, depois de ter ficado viúvo e ter exercido funções no palácio condal durante 30 anos, ingressou no mosteiro de Dune, que dirigiu santamente como terceiro abade durante 12 anos. (1167)


Galdino, Santo


Em Milão, na Lombardia, Itália, São GALDINO bispo, que trabalhou diligentemente para restaurar a cidade devastada pela guerra e, depois de uma pregação contra os hereges, entregou o espírito a Deus. (1176)

André, Beato



Em Montereale, nos Abruzos, Itália, o Beato ANDRÉ presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, que se dedicou à pregação na Itália e na França


André Hibernon, Beato



Em Gandia, Valência, Espanha, o Beato ANDRÉ HIBERNON religioso da Ordem dos Frades Menores que, tendo sido na sua juventude, espoliado de todos os seus bens pelos ladrões, cultivou de modo admirável a pobreza. (1602)


José Moreau, Beato


Em Angers, França, o Beato JOSÉ MOREAU presbítero e mártir que, durante a revolução francesa, foi degolado em ódio à fé cristã na Sexta-feira da Paixão do Senhor. (1794)


Lucas Passi, Beato



Em Veneza, Itália, o Beato LUCAS PASSI presbitero e fundador da Congregação das Irmãs Mestras de Santa Doroteia. (1866)


Romano Archutowski, Beato


Em Majdanek, Lublin, Polónia, o Beato ROMANO ARCHUTOWSKI presbitero e mártir que, por causa da fé cristã, foi encerrado no cárcere pelos soldados estrangeiros e, exausto pela fome e pela enfermidade,   alcançou a glória eterna. (1943)




... E AINDA  ...



BUONAVENTURA DE BÁSTIA, Beato

Il beato Bonaventura di Bastia è un laico francescano, che abitò a lungo nel convento di Cervara.
Non conosciamo né la sua data di nascita né il luogo.
Egli aumentò le strutture del suo convento.  
Il beato Bonaventura morì nel 1408 a Bastia, presso Assisi.
Viene ricordato il 18 aprile.

CALOGERO DE BRÉSCIA, Santo


La storia di San Calogero di Brescia, il cui nome è spesso riportato anche nella particolare forma di Calocero e che le fonti agiografiche chiamano anche col nome romano di Caio, si può desumere dagli atti dei santi Faustino e Giovita (Passio beatissimi martyris Faustini et Iovite - Epitome della I, II e III parte della "Legenda Maior") per opera dei quali si era convertito al Cristianesimo. Tutti e tre, infatti, erano soldati bresciani e probabilmente militavano nella medesima coorte poiché, allorché dovettero essere processati, vennero insieme trasferiti a Milano. Il processo si svolse presso le Terme d'Ercole ma nessuno dei tre abiurò la fede. Fu così che, condannati a morte, vennero condotti presso un tempio fuori le mura, poco lontano dall'anfiteatro, in uno spiazzo usato per le corse dei cavalli. Questa era probabilmente un'area che in origine, quando Milano era ancora la Midland dei Celti, era considerata sacra ed è molto verosimile che lì sgorgasse anche una sorgente, ritenuta miracolosa dalla popolazione, poi, nel 222 a.C., alla conquista di Milano, il console Marcello aveva sostituito il tempio celtico con uno dedicato a Giove e l'area era rimasta sacra per secoli, conservando un ampio spiazzo tutt'attorno; ma col passare del tempo e il mutare delle consuetudini, i passatempi della comunità erano diventati più rozzi e l'area sacra del tempio di Giove fuori le mura era diventata una pista per le corse. La zona in realtà alle corse si prestava ben poco poiché era lasciata a prato e non aveva alcun tipo di pavimentazione che le rendesse quantomeno sicure: correre coi cavalli in quella zona significava, perciò, tentare il suicidio oppure dimostrare un insolito coraggio, era il luogo, insomma, delle cosiddette "corse dei plaustri" che si svolgevano a Milano come in altre città dell'Impero per soddisfare i ben noti gusti morbosi della plebe dell'Impero, avida di passare il tempo tra spettacoli e gare che garantissero forti emozioni. All’epoca dei tre martiri, però, si trovavano ormai sempre meno coraggiosi disposti a gareggiare, per cui, per non rinunciare al divertimento, era da tempo invalso l'uso di far correre i condannati a morte, legati a carri lanciati a folle velocità e tirati da cavalli imbizzarriti. Questa era la sorte riservata anche a Caio, Faustino e Giovita, i tre ex ufficiali dell'esercito imperiale, colpevoli di alto tradimento e tutti si aspettavano questa fine cruenta quando ognuno dei tre venne legato al carro. Al segnale convenuto, i cavalli vennero liberati e i carri partirono con la solita veemenza tra gli urli e i fischi della folla, ma un inaspettato prodigio la deluse: i tre Santi riuscirono prontamente a governare i propri carri e a fuggire dal patibolo evitando, per questa volta, il martirio. Calogero prese la strada per Vigevano proseguendo fino ad Asti per rifugiarsi nella comunità cristiana locale dove, tra gli altri, convertì al Cristianesimo Secondo, il primo martire di Asti che andò a Milano a farsi battezzare e ad aiutare Faustino e Giovita rimasti colà. In seguito, Calogero, non si sa bene per quale ragione, si trasferì ad Albenga, dove continuò la sua opera missionaria. Fu lì che venne scoperto dalla polizia imperiale la quale pensò bene di decapitarlo immediatamente per evitare ulteriori sorprese. L'esecuzione avvenne presso l’antica foce del Centa, in località Campore nell’anno 121 sotto l'imperatore Adriano (117-138), era il 18 aprile. Il ricordo di Calogero divenne ben presto un forte culto locale restando, però, limitato alle diocesi di Brescia, Milano, Asti, Ivrea e Tortona. In regione Doria, in prossimità dell'imbocco della galleria dell'attuale SS Aurelia in direzione di Alassio, possono ancora osservarsi i ruderi della prima basilica cristiana di Albenga, eretta attorno ai secoli IV e V e dedicata a San Calogero. La presunta Tomba di San Calogero è conservata ad Albenga nel Museo Civico Ingauno, mentre nella Cattedrale di San Michele è conservata l'urna con le reliquie del Santo. A Milano è probabilmente sopravvissuta fino ai giorni nostri la memoria del mancato martirio di San Calogero nella toponomastica viaria del centro storico della città: non lontano da Porta Ticinese, infatti, si trova Via S. Calogero. Proprio in questa zona della città ora si trova la chiesa di S. Vincenzo in Prato il cui nome, nel quale sopravvive il riferimento a un non meglio precisato prato, fa pensare che in quella zona fosse da sempre presente un'area non edificata come testimoniato dalla tradizione agiografica circa i Santi Faustino e Giovita che parla di un tempio romano nella zona, un edificio sacro pagano che sarebbe crollato in seguito a un periodo di forti piogge, rivelando tra l'altro l'esistenza di una sorgente. Sul luogo del crollo venne in seguito riedificata una chiesa cristiana, dedicata alla Madonna, la sorgente pare fosse rinomata per la salubrità delle acque che ne sgorgavano e il punto preciso della fonte, nota col nome di Fonte di San Calogero, pare fosse custodito sotto l'altare della chiesa; successivamente, la chiesa venne ampliata e dedicata a San Vincenzo al cui nome è tuttora legato all'edificio sacro, si ha notizia, però, di un Oratorio di San Calogero, eretto a fianco della chiesa di San Vincenzo, attorno al quale venne poi costruito un monastero femminile. L'Oratorio di San Calogero venne irreparabilmente danneggiato durante i bombardamenti della Seconda Guerra Mondiale e fu, purtroppo, demolito. Ad Albenga è sopravvissuto fino ai nostri giorni il complesso del monastero di San Calogero, ormai abbandonato e trasformato in zona archeologica, che si vuole sorto presso il luogo del martirio e che avrebbe custodito le spoglie mortali del Santo evangelizzatore della zona finché queste non vennero traslate nella chiesa della città. Ma secondo un'altra tradizione, che sembra cozzare con quella ligure, il luogo di sepoltura attuale delle spoglie mortali di San Calogero è Civate, presso cui furono traslate verso la metà del IX secolo. La tomba attuale è custodita nella chiesa dedicata al Santo all'interno delle mura del paese ma pare che originariamente le spoglie fossero state deposte nella chiesa di San Pietro al Monte, secondo quanto afferma anche la leggenda di San Pietro al Monte di Civate, in cui parte rilevante ha la presenza di una fonte d'acqua dai poteri miracolosi. Dall'altro versante del Monte di Civate, poi, sorge un altro paese, Caslino d'Erba, la cui principale attrazione è costituita dalla chiesa romanica della Madonna di San Calogero, situata in un'area sacra ove venne rinvenuta un'interessante lapide romana in cui sembra potersi leggere il voto che un fedele fa "alle Linfe e alle Acque", dando, così, la conferma del fatto che l'area in questione fosse in origine un vero e proprio monte sacro, sede terrena degli spiriti delle acque. Va poi ricordato che il luogo del martirio del Santo è situato dalla tradizione di nuovo presso l'acqua: alla foce di un fiume. Infine, sia la piana di Albenga, creata dal fiume Centa sia la zona di Civate e Caslino, erano in passato soggette a frequenti alluvioni e frane per proteggersi dalle quali le popolazioni esasperate si affidavano all'intercessione di San Calogero.


LUIGI LEROY, Beato



Louis Leroy nacque l’8 ottobre 1923 a Ducey, nella diocesi di Coutances in Francia. Primogenito di quattro figli, rimase orfano di padre. Lavorò per circa dieci anni nella fattoria di famiglia, finché, ventiduenne, si orientò alla vita religiosa tra i Missionari Oblati di Maria Immacolata.
Frequentò lo scolasticato a Pontmain: era dotato di una notevole intelligenza pratica, ma aveva non poche difficoltà in latino e soffriva di frequenti mal di testa. In compenso, s’impegnava profondamente in tutto.
Nel 1947, insieme a un confratello, si recò in pellegrinaggio da Pontmain a Lisieux: percorsero centocinquanta chilometri a piedi per poter pregare sulla tomba di santa Teresa di Gesù Bambino. Lo stesso anno, Louis confidò a un altro compagno, con una tal sicurezza da colpirlo: «Sono entrato tra gli Oblati per andare in una missione difficile dove potrei morire martire».
Compì il noviziato a La Brosse-Montceaux, dove confermò le sue buone qualità. I compagni hanno testimoniato, in aggiunta, che era di carattere allegro e amava ridere, ma era sostanzialmente serio. La sua attività di contadino gli fu utile quando aiutò le monache Carmelitane di Limoges a traslocare in campagna: rimase molto legato a loro anche negli anni a venire. Infine, il 29 settembre 1952 compì la sua oblazione perpetua e, il 4 luglio 1954, venne ordinato sacerdote all’abbazia di Solignac.
In base all’uso tra gli Oblati di Maria Immacolata, scrisse quindi al suo superiore generale per dichiarare di essere pronto alla missione: «Prima di conoscere gli Oblati le missioni d’Asia mi attiravano e per queste missioni avrei voluto abbandonare la mia missione di contadino... La conoscenza delle missioni oblate mi ha allora fatto desiderare il Laos, e le difficoltà che questa missione ha incontrato e forse incontrerà ancora non hanno fatto altro che aumentare il mio desiderio per questo paese... Riceverei con gran gioia la mia obbedienza per il Laos se voi giudicherete buono d’inviarmi là...». L’11 giugno 1955 giunse la consegna: doveva partire per il Laos.
Arrivato nel mese di novembre, venne inviato poco dopo a Xieng Khouang, il centro della missione. Si mise subito a studiare con pazienza le lingue locali, ma fu penalizzato da una precoce sordità. Nonostante questo limite, era infaticabile nel servizio agli ammalati, ardente nell’amore ai più poveri, paziente verso i peccatori.
Un anno dopo, disorientato dalla varietà di lingue e di dialetti, chiese di trascorrere qualche mese a Tha Ngon, nella valle del Mekong, per familiarizzare meglio con la lingua ufficiale, il lao. A fine 1957 era di ritorno a Xieng Khouang e da lì raggiunse la stazione missionaria di Ban Pha, in montagna. Risiedeva lì, ma visitava senza sosta gli altri villaggi che gli erano stati affidati, anche a ore di distanza dalla sua abitazione.
Nella sua corrispondenza con le monache carmelitane di Limoges si riflettono sia le sue speranze, sia le sue delusioni circa la vita missionaria; queste ultime erano causate soprattutto dall’incostanza dei fedeli laotiani, che spesso tornavano alle loro antiche usanze.
«Mi è capitato», scrisse, «di andare a trascorrere una notte in alcuni villaggi pagani per cercare di far loro conoscere la nostra religione ma, almeno apparentemente, ciò che ho detto loro non sembrava interessarli granché... [Il missionario] si rende presto conto che solo la grazia onnipotente di Dio può convertire un’anima».
Nel 1959 i missionari ricevettero l’ordine dalla Santa Sede di restare al proprio posto, a meno che non fossero anziani o malati. Anche padre Leroy rifiutò tenacemente di andarsene al seguito delle truppe reali, che avevano abbandonato Ban Pha: «Sono pronto a morire per il Signore», disse in lingua locale.
Il 18 aprile 1961 venne quindi prelevato da un drappello di militanti comunisti: chiese di poter indossare la sua veste, infilò nella cintura il caratteristico grande crocifisso dei Missionari Oblati e prese con sé il breviario. Fu poi ucciso nella foresta vicina.
La sua sepoltura improvvisata venne riconosciuta da alcuni fedeli, ma solo dopo due anni poté essere benedetta da un suo confratello: ormai era compresa in una risaia, che una cristiana aveva acquistato per preservare la sua memoria.
Padre Louis Leroy è stato inserito in un elenco di quindici tra sacerdoti, diocesani e missionari, e laici, uccisi tra Laos e Vietnam negli anni 1954-1970 e capeggiati dal sacerdote laotiano Joseph Thao Tiên. La fase diocesana del loro processo di beatificazione, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 18 gennaio 2008, si è svolta a Nantes (di cui era originario un altro dei potenziali martiri, padre Jean-Baptiste Malo) dal 10 giugno 2008 al 27 febbraio 2010, supportata da una commissione storica.
A partire dalla fase romana, ovvero dal 13 ottobre 2012, la Congregazione delle Cause dei Santi ha concesso che la loro “Positio super martyrio”, consegnata nel 2014, venisse coordinata, poi studiata, congiuntamente a quella di padre Mario Borzaga, suo confratello dei Missionari Oblati di Maria Immacolata, e del catechista Paul Thoj Xyooj (la cui fase diocesana si era svolta a Trento).
Il 27 novembre 2014 la riunione dei consultori teologi si è quindi pronunciata favorevolmente circa il martirio di tutti e diciassette. Questo parere positivo è stato confermato il 2 giugno 2015 dal congresso dei cardinali e vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, ma solo per Joseph Thao Tiên e i suoi quattordici compagni: padre Borzaga e il catechista, infatti, avevano già ottenuto la promulgazione del decreto sul martirio il 5 maggio 2015. Esattamente un mese dopo, il 5 giugno, papa Francesco autorizzava anche quello per gli altri quindici.
La beatificazione congiunta dei diciassette martiri, dopo accaniti dibattiti, è stata infine fissata a domenica 11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiederla, come inviato del Santo Padre, il cardinal Orlando Quevedo, arcivescovo di Cotabato nelle Filippine e Missionario Oblato di Maria Immacolata. La loro memoria liturgica cade il 16 dicembre, anniversario del martirio di un altro Missionario Oblato di Maria Immacolata, padre Jean Wauthier.



MADONNA DEL ARCO

Il primo prodigio
L’inizio del culto alla Vergine Maria con il titolo di Madonna dell’Arco è legato ad un episodio avvenuto il 6 aprile 1450, Lunedì di Pasqua, nei pressi di Pomigliano d’Arco, oggi in provincia di Napoli. Durante una festa di paese, due giovani stavano giocando in un campetto a “palla a maglio”, ovvero a far andare una boccia di legno il più lontano possibile, colpendola con un maglio. Ai margini del campetto sorgeva un’edicola sulla quale era dipinta, sotto l’arco di un acquedotto (da qui i nomi di Madonna dell’Arco e Pomigliano d’Arco), un’immagine della Madonna con il Bambino Gesù.
Nello svolgersi del gioco, la palla andò a sbattere contro un albero di tiglio, i cui rami ricoprivano in parte il muro affrescato: il giocatore che aveva sbagliato il colpo, in pratica, perse la gara. Al colmo dell’ira, riprese la palla e, bestemmiando, la scagliò violentemente contro l’immagine sacra, colpendola sulla guancia sinistra: come se fosse di carne, prese a sanguinare.
Mentre la gente del luogo stava per linciare il bestemmiatore, passò di lì Raimondo Ordini, conte di Sarno, Gran Giustiziere del Regno di Napoli. Fece liberare il giovane, ma, dopo aver osservato il miracolo e aver compiuto un processo sommario, lo condannò all’impiccagione. La sentenza fu subito eseguita: il giovane venne impiccato al tiglio vicino all’edicola, quello stesso che aveva fermato la boccia. Dopo ventiquattr’ore, l’albero rinsecchì.
Questo fatto miracoloso suscitò il culto alla Madonna dell’Arco, che si sparse subito in tutta l’Italia Meridionale. Folle di fedeli accorsero verso il luogo del prodigio, per cui fu necessario costruire, con le offerte ricevute, una chiesetta per proteggere la sacra immagine dalle intemperie.


Il fatto di Aurelia Del Prete

Oltre un secolo dopo, avvenne un secondo fatto prodigioso: anche quella volta, era un Lunedì di Pasqua, il 2 aprile 1589. Una donna di Sant’Anastasia (oggi Comune a cui appartiene la zona di Madonna dell’Arco), Aurelia Del Prete, si stava recando con suo marito alla chiesetta per ringraziare la Madonna, sciogliendo così un voto fatto da lui, guarito da una grave malattia agli occhi.

All’improvviso le scappò di mano un porcellino, che aveva acquistato alla fiera. Lo rincorse fra le gambe della gente, ma quando arrivò davanti alla chiesetta e incontrò il marito, ebbe una reazione inconsulta: gli strappò di mano l’ex voto di cera che aveva con sé e lo calpestò maledicendo la sacra immagine, chi l’aveva dipinta e chi la venerava. La folla inorridì, mentre il marito cercò invano di fermarla, minacciandole la caduta dei piedi con i quali aveva profanato il voto alla Madonna.
L’anno seguente, Aurelia cominciò ad avere dolori atroci ai piedi, che la costrinsero a letto. Nella notte tra il 20 e 21 aprile 1590, tra la Pasqua e il Lunedì dell’Angelo, le si staccò di netto un piede e, durante il giorno, anche l’altro. I piedi furono mummificati ed esposti in una gabbietta di ferro; ancora oggi sono visibili nella Sala Ricordi del Santuario.


La costruzione del Santuario

La risonanza dell’avvenimento fece affluire una grande folla di pellegrini, devoti e curiosi da tutto il Regno di Napoli. Si rese necessario costruire una grande chiesa, di cui fu nominato rettore san Giovanni Leonardi da parte di papa Clemente VIII: il 1° maggio 1593 fu posta la prima pietra. Dall’anno seguente subentrarono a gestire il Santuario i padri Domenicani, che lo reggono ancora oggi.

Il tempio sorse tutto intorno alla cappellina della Madonna, la quale fu anch’essa restaurata e abbellita con marmi, nel 1621. Dopo questi lavori, l’immagine fu coperta nella parte inferiore da una lastra di marmo: solo in tempi recenti è tornata interamente alla venerazione dei fedeli. 
Si verificarono ulteriori prodigi attorno alla sacra effigie: nel 1638, per diversi giorni, riprese a sanguinare. Verso il tramonto del 25 marzo 1675, poi, un frate del convento la vide risplendere, circondata di stelle: il fenomeno fu confermato, tra gli altri, dal cardinal Vincenzo Orsini, poi papa Benedetto XIII.


La devozione popolare

Il Santuario raccoglie, sulle pareti e nel Museo del Centro Studi per la devozione e la pietà popolare, migliaia di ex voto d’argento e di tavolette votive dipinte che costituiscono, oltre a una testimonianza di devozione, un’interessantissima carrellata storica e di costume dei secoli trascorsi.

Il culto della Madonna dell’Arco è proseguito lungo i secoli tramite numerose associazioni laicali sparse in tutta la zona campana, ma soprattutto nel Napoletano. I loro aderenti sono detti “battenti” o “fujenti”, cioè “coloro che fuggono”, “che corrono”. Sono associati in compagnie dette “paranze”, hanno un’organizzazione con sedi, presidenti, tesorieri, portabandiera e soci.
Nei loro pellegrinaggi vestono di bianco, uomini, donne e bambini, con una fascia rossa e blu a tracolla. Partendo dai vari luoghi dove hanno sede, portano dei simulacri a spalla abbastanza grandi da impiegare trenta, quaranta uomini. Sempre tutti a piedi, molti a piedi nudi, percorrono svariati chilometri, per convergere al Santuario con un ultimo tratto compiuto di corsa. Lungo la strada, come già alcuni mesi prima, raccolgono offerte per il Santuario, girando a gruppi con bandiere, banda musicale e vestiti devozionali per i rioni, quartieri e strade di città e paesi.Ma se il Santuario con l’annesso convento dei Domenicani è il centro del culto, in molte strade e angoli di Napoli e dei paesi campani sono sorte cappelline, edicole, chiese dedicate alla Madonna dell’Arco, che i fedeli si fanno carico di custodire, accudire e abbellire, così da continuare la devozione tutto l’anno, vicino alla propria casa.La memoria liturgica della Madonna dell’Arco è stata fissata al 18 aprile, ma il Lunedì successivo alla Pasqua rimane il giorno del grande pellegrinaggio popolare, preparato dai Grandi Lunedì, che iniziano dopo la solennità dell’Epifania e terminano il Lunedì Santo.




RACHOLF, Santo

Rachilf (Rotulf o Rudolf) è un santo, considerato anche martire, monaco di Fulda. 
Egli apparteneva all’antica abbazia benedettina fondata nel 747 da san Sturmio, discepolo di San Bonifacio.  Secondo gli storici fu ucciso dagli Ugonotti nel 910. E, proprio in quell’anno gli “Annales necrologici” di Fulda segnalano “Illatio corporis Racholfi”.
Questa sintetica menzione testimonia l’inizio di un culto per questo santo, che però non ha mai avuto ulteriori sviluppi.
Cristoforo Lieb menziona Racholf tra i martiri dell’ordine benedettino, e solo secondo il monaco Ugone Menardo veniva ricordato con una festa nel giorno 18 aprile.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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