quarta-feira, 22 de abril de 2020

Nº 4183 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 113) - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE ABRIL DE 2020 - Nº 169 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   8   3


SÉRIE DE 2020 - (Nº  1 1 3)

22  DE  ABRIL  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  6  9)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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NOSSA SENHORA, 
MÃE DA COMPANHIA DE JESUS

 


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

No dia 27 de Setembro de 1540, PAULO III aprovou a primeira fórmula da Companhia de Jesus e concedeu a faculdade de se escreverem as Constituições. Santo INÁCIO - já eleito Superior geral - e os outros Companheiros que então estavam em Roma fizeram os votos solenes no dia 22 de ABRIL de 1541, na Basilica romana de São Paulo, diante da imagem de NOSSA SENHORA. Por isso se considera esta data com o dia natalício da Companhia de Jesus; e, para o comemorar, se celebra a festa de Nossa senhora, Mãe da Companhia de Jesus.
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SOTETRO e CAIO, Santos
Papas



Em Roma, Santo SOTERO papa, de quem São DIONÍSIO DE CORINTO celebra a egrégia caridade para com os irmãos, os peregrinos necessitados, os aflitos pela miséria e os condenados a trabalhos forçados. (175)


Em Roma no cemitério de CALISTO, junto à Via Ápia, o sepultamento de São CAIO, papa que, livrando-se da perseguição do imperador Diocleciano, morreu como confessor da fé. (296)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Ainda que estes Santos tenham vivido em séculos diferentes, a festa de ambos celebrava-se neste mesmo dia.
Foi São SOTERO napolitano e nasceu, segundo todas as probabilidades, em fins do século I ou princípios do II. Os seus méritos elevaram-no ao sólio pontifício no ano de 161, por morte de Santo ANICETO. Eram os tempos de Marco Aurélio (161-180) em cujo reinado tanto sofreu a Igreja. Em Roma, grande número de cristãos, seguindo o Papa CALISTO forma condenados às minas da Sardenha e à perda da própria liberdade.
O zelo e caridade de São SOTERO tinha campo vastíssimo: é o que nos consta pela carta que lhe escreveu Santo DIONÍSIO, bispo de Corinto: «Derramaste a tua beneficência sobre os irmãos, enviando a muitas igrejas esmolas e socorrendo todos os pobres, especialmente os que trabalhavam nas minas. Em toda a parte renovas a generosa caridade dos teus antecessores, socorrendo o s que padecem por Cristo»
Este zelo e caridade coroou-os com o martírio, cujos pormenores não chegaram até nós, mas do martírio em si mal se pode duvidar, porque em todos os martirológios vem mencionado como confessor da fé, entre os que selaram com o sangue o testemunho em favor da verdade.

O Martirológio romano fala-nos de São CAIO como Papa e Mártir do tempo de Diocleciano. O livro Pontifical diz que foi obrigado a esconder-se por algum tempo nas profundidades do cemitério de CALISTO. E indica na primeira redacção que descansou como confessor; um  segundo texto acrescenta que foi coroado pelo martírio.
São CAIO morreu em 296, em completa paz. Os críticos modernos dizem que não existe nenhum documento autêntico do seu martírio. O titulo de mártir pode advir-lhe somente pelos trabalhos que teve de passar, no principio do reinado de Diocleciano.
(...)
São SOTERO e São CAIO foram inscritos no calendário romano bastante tarde. Mas a devoção dos fieis a ambos é antiquíssíma; restam-nos sobretudo documentos de devoção a São CAIO.


SENHOR9INHA, Santa

Em Basto, território da Lusitânia, hoje Portugal, Santa Senhorinha abadessa de quem se conta que Deus, por sua intercessão, alimentou imediatamente as monjas quando lhes faltou alimento. (980)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu no ano de 924, mais provavelmente em Vieira do Minho. Era a filha mais nova de AVULFO, Conde e Senhor de Vieira e de Basto, e de Dona TERESA, irmã do Conde GONÇALO SOARES. Chamou-se primeiro DOMITILA, ou talvez GENOVEVA; mas o pai, regressando já viúvo de guerras, começou a chamar à filha queridíssima Sua SENHORINHA e este passou a ser o seu nome.
Ficando órfã muito cedo, o pai confiou-a a uma Dona GODINHA, tia materna da Santa. Narram velhos códices que SENHORINHA, tão bem acompanhada, se exercitou desde a mais tenra idade em jejuns, cilícios e disciplinas, consumindo o melhor do seu tempo na oração e em ouvir a palavra de Deus. Resistiu com energia a um nobre pretendente para matrimónio, pessoa que encontrava em AVULFO o melhor apoio. mas o pai compreendeu esses desejos de perfeição. Ela professou aos 15 anos, segundo os costumes monásticos peninsulares. E AVULFO doou à filha, para que se sustentassem, ela e as companheiras que aparecessem, os direitos que possuía, como padroeiro, nas igrejas de São João de Vieira, São Jorge de Basto e de Atei. Assim parece ter-se originado o mosteiro de Vieira.Dizem-nos que a Santa lia lá assiduamente a regra do Convento, os escritos de Santo AMBRÓSIO, a Vida dos Santos e, muito naturalmente, a Escritura Sagrada. Teve grandíssimos desejos de martírio, que a tia lhe fez compreender estar na observância monástica. Mas GODINHA não durou muito e a sobrinha mandou dar-lhe honrosa sepultura na sua igreja de São Jorge de Basto.
E, para ocupar o seu lugar no governo do mosteiro, foi eleita SENHORINHA. Teria então uns 36 anos de idade e aproximadamente 20 de professa. A partir desta data, falam os velhos textos de numerosos milagres seus: fazer que aparecesse o pão necessário, transformar água em vinho (ver os azulejos da Igreja de São Vítor, em Braga), e outros prodígios ainda.
Vivia então em Celanova (junto a Orense, na Galiza) onde fundara um notabilissímo mosteiro, o ex-bispo de Dume, São ROSENDO, primo de Santa SENHORINHA. Era visitador e reformador dos mosteiros de todo o Minho e Douro. Como tal, vinha de vez em quando a Vieira, Ora aconteceu que dois operários interpretaram maliciosamente as relações dos dois Santos; mas o Céu castigou-os, logo, caindo eles redondamente; mas recuperaram a saúde, graças à intercessão de ambos os caluniados. também isto está representado na mencionada igreja de São VÍTOR; e em Celanova aparecem em talha este e outros factos da vida de São ROSENDO.
Não se sabe porquê, Santa SENHORINHA, transferiu-se com as suas religiosas, para a terra que hoje tem o nome da Santa, no concelho de Cabeceiras de Basto. essa freguesia, que já encontramos, chamava-se então São Jorge de Basto. Nela, ao lado da actual igreja paroquial seiscentista, ainda se encontra o chamado Campo da feira, em cujo subsolo  se descobrem sinais do que deve ter sido o mosteiro.

Segundo uma notícia bastante duvidosa, GERVÁSIO, irmão da Santa, foi mandado prender por latrocínios. Mas o rei, informado de quem ele era irmão, quis vê-la, libertou o homem e confirmou a doação de uma igreja que AVULFO  fizera em favor de SENHORINHA. GERVÁSIO converteu-se e santificou-se.
SENHORINHA segundo um testemunho igualmente antigo, teve conhecimento, ao rezar no coro, da entrada de São ROSENDO no céu. Estando também a orar, ouviu uma voz que lhe dizia: «Vem, minha escolhida, porque desejou o Rei a tua beleza». Percebeu logo do que se tratava, pediu os sacramentos e exortou as religiosas a perseverarem no amor de Deus e do próximo. Deu a sua alma a Deus com 58 anos de idade, a 22 de Abril de 982. Ficou sepultada na igreja do mosteiro, entre os túmulos da tia e do irmão: Santa GODINHA e São GERVÁSIO.
Havendo muita devoção, o arcebispo de Braga, Dom PAIO MENDES (1118-1138), veio visitar o sepulcro de Santa SENHORINHA em ordem à canonização. Não quis por então abrir o sepulcro, mas depois mandou-o levantar da terra e apor-lhe uma inscrição, no ano de Cristo de 1230: fala esta da virgem consagrada SENHORINHA, e dos seus milagres inumeráveis em vida e numerosíssimos depois da morte.
Constituiu esta lápide uma verdadeira canonização, que estava nessa altura nas atribuições dos bispos locais; só ALEXANDRE III (1159-1181) reservou as canonizações para os Papas.
Com a visita e epitáfio de Dom  PAIO MENDES começou época da mais intensa devoção à Santa, com peregrinos de Portugal inteiro, da Galiza, de leão, etc.,. Dom Sancho I (1185-1211) vendo o filho e herdeiro Dom AFONSO em perigo de morte, veio a Santa SENHORINHA (topónimo que sucedeu a São Jorge de Basto) pedir a saúde dele e prometer, se obtivesse a graça, constituir um couto à volta da igreja; obteve-a e andou a pé a indicar o sítio dos marcos que Dom Gonçalo Mendes, senhor da terra, mandou pôr.
(...)  Com solenidade, celebrou-se em Santa SENHORINHA DE BASTO o milenário da morte da Santa em 1982.



LEÓNIDAS, Santo



 Em Alexandria, no Egipto a comemoração de São LEÓNIDAS mártir que no tempo do imperador Septímio Severo, foi morto ao fio da espada pela sua fé em Cristo, deixando ainda criança o seu filho ORÍGENES. (204)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São LEÓNIDAS pai de ORÍGENES era retórico, filósofo e professor de renome em Alexandria. Dirigiu os primeiros estudos e a formação religiosa do filho. Este revelava tanto génio precoce e tal inocência que o feliz pai ia por vezes, quando o menino dormia, descobrir-lhe e beijar-lhe o o peito com reverência.
ORÍGENES tinha cerca de 17 anos quando o pai foi preso. Desejoso de morrer com ele pela fé, quis comparecer também no tribunal; a mãe teve de lhe esconder o fato para lhe impossibilitar sair de casas. ORÍGENES fez então chegar ao pai acusado uma carta sublime em que dizia: «O pensamento daquela e daqueles que deixais atrás de vós, não entibie o vosso ânimo: afrontai com ânimo os tormentos; Deus tomará cuidado de nós». Cortaram a cabeça a LEÓNIDAS; os bens que deixou foram confiscados, mas um,a rica senhora tomou à sua conta prover a viúva e os sete filhos.



Epipódio e Alexandre, Santos



Em Lião, na Gália, hoje França, Santo EPIPÓDIO que, depois de 48 gloriosos mártires desta cidade, foi preso conjuntamente com o seu amigo ALEXANDRE e consumou o martírio sendo decapitado. (178)


Mariab, Santo


Comemoração de São MARIAB quer dizer «o Senhor anuncia» , corepíscopo e mártir na Pérsia, que durante a perseguição do rei Sapor II na Oitava da Páscoa sofreu o martírio por Cristo. (342)


Agapito I, Santo
Papa




Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, o dia natal de Santo AGAPITO I, papa que se empenhou com firmeza para que o bispo de Roma fosse livremente escolhido pelo clero da Urbe e em toda a parte fosse conservada a dignidade da Igreja, enviado depois por Teódoto, rei dos Godos, a Constantinopla para se encontra com o imperador Justiniano , ali fortaleceu a verdadeira fé, ordenou Menas bispo daquela cidade, onde descansou em paz.



Leão, Santo



Em Sens, na Nêustria hoje França, São LEÃO bispo. (séc. VI)

Teodoro, Santo



Em Sykeon, Galácia na actual Turquia, São TEODORO bispo e hegúmeno que, movido pelo amor à solidão desde a infância, optou por um género de vida austero e,. constrangido a aceitar a sua ordenação como bispo de Anastasiópolis, pediu com insistência ao Patriarca de Constantinopla para que o deixasse voltar ao seu ermo. (613)



Oportuna, Santa


No territorio de Sées, na Nêustria, hoje França, Santa OPORTUNA abadessa,célebre pela sua rigorosa abstinência e austeridade. (770)


Francisco Venimbéni, Beato


Em Fabriano no PIceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato FRANCISCO VENIMBÉNI presbitero da Ordem dos Menores que foi exímio pregador da palavra de Deus. (1322)




... E AINDA  ...


ADALBERTO, Beato

Visse nel sec. VIII, ma poche sono le notizie certe intorno alla sua vita. Nato da illustre casato, fu un ricchissimo signore della corte carolingia e sposò s. Regina, nipote di Pipino il Breve, dalla quale pare che abbia avuto dieci figlie. La primo­genita, Ragenfreda o Reinfreda, è venerata come santa. Adalberto fu di una inesauribile carità e fondò per le figlie un monastero a Denain (Nord), nel quale alla sua morte, avvenuta il 22 apr. 790 ca., fu sepolto. Il Proprio (a. 1625) dell'abbazia di Denain contiene tre lezioni nell'officiatura a lui dedicata il 22 apr. col titolo di beato; però qualche martirologio che lo commemora gli attribuisce il titolo di santo.

ALEXANDRA, APOLO, ISAAC e CODRATO, Santo

    

Il nome Alessandra è il femminile di Alessandro; deriva dal greco ‘Aléxandros’ e significa “protettrice degli uomini”.
Il nome è sempre stato usato fin dall’antichità e della versione maschile si ricordano due re dell’Epiro, tre re di Macedonia, due re di Siria, un imperatore romano, otto papi, oltre 40 santi, tre re di Scozia, tre imperatori di Russia, ecc.
Nella versione femminile, il nome Alessandra è stato portato oltre che da sei fra regine e imperatrici, anche da cinque cristiane martiri, curiosamente sempre inserite in altrettanti gruppi di martiri.
Il più noto dei quali è quello di Amiso (Alessandra, Claudia, Eufrasia, Matrona, Giuliana, Eufemia e Teodosia) celebrate il 20 marzo; poi c’è il gruppo delle martiri di Ankara (Tecusa, Giulitta e altre) celebrate il 18 maggio; poi c’è il gruppo di Ancira, il gruppo di Antiochia e infine il gruppo di Nicomedia di cui parliamo in queste note.
Bisogna dire che per quanto poco noto, il gruppo dei martiri di Nicomedia, composto da Alessandra, Apollo, Isacio (Isacco) e Codrato (Crotato) è menzionato da un numero rilevante di fonti agiografiche, sono ben 11 i Martirologi, Sinassari, Menologi, orientali ed occidentali che ne parlano; si evita qui di elencarli tutti.
Secondo una ‘passio’ armena, connessa al ciclo delle storie di s. Giorgio martire, Alessandra, ritenuta moglie leggendaria di Diocleziano, a volte di Daziano re persiano, per aver difeso e perorato con eccessivo zelo la causa dei cristiani, perseguitati per la loro fede, finì per incorrere nelle ire dell’imperatore, il quale dopo averla percossa e torturata di sua mano, la fece decapitare il 18 aprile del 303, primo anno della sua violenta e sanguinaria persecuzione.
Uguale sorte subirono nei giorni seguenti, Apollo, Isacco e Codrato, probabilmente domestici o funzionari di Alessandra; sebbene fossero legati da vincoli di varia natura con la Casa imperiale, non fu risparmiato loro il tormento della fame e infine la decapitazione.
Le condanne furono eseguite a Nicomedia in Bitinia, dove Diocleziano aveva stabilito la sua residenza imperiale.
I Sinassari orientali affermano che essi si erano convertiti al cristianesimo, considerando fra loro il coraggio con cui il martire s. Giorgio di Lydda, loro contemporaneo, aveva affrontato il martirio in Palestina.
La memoria dei martiri sopra menzionati, è celebrata secondo i vari testi in date diverse, dove il 21 e dove il 22 aprile; le successive aggiunte o presunte precisazioni, sui luoghi e sui fatti della vita e del martirio dei suddetti santi, si colorarono di leggenda e di mancanza di fondamenti storici.

APELLE, Santo

Tra i fedeli di Roma, ai quali s. Paolo invia saluti, figura Apelle, distinto con l'onorevole titolo di "il probato in Cristo", il che vuol dire che con le prove subite per la fede si era dimostrato cristiano sincero.
Lo pseudo-Ippolito, nel suo trattato De LXX discipulis Christi, pone Apelle al ventottesimo posto, dicendolo vescovo di Smirne. Da questa fonte dipendono i menologi greci che lo ricordano come il primo vescovo di quella città, dove profuse i tesori della sua predicazione. Il Martirologio Romano ricorda Apelle insieme con Lucio (un altro discepolo del Signore secondo lo stesso pseudo-Ippolito) il 22 apr. e, col nome leggermente cambiato (Apellio), il 10 sett.; ma non si sa con certezza se Apelle e Apellio siano la medesima persona


LUCIO (LUCA), Santo

Il Martirologio Romano al 22 aprile reca: "Smyrnae sanctorum Apellis et Lucii ex primis Christi discipulis", e al 10 settembre: "Iterum sanctorum martyrum Apellii, Lucae et Clementis".
Tutti sono d'accordo sul fatto che molte sono le confusioni al riguardo, circa i nomi medesimi e le attribuzioni.
Il Baronio attinge ai menei greci, ma per inavvertenza omette Clemente al 22 aprile e muta i nomi di Apelle e di Lucio In realtà sembra non esset dubbio trattarsi dei medesimi tre santi: i menei greci, nel presentare brevemente il loro elogio, indicano alle due date le stesse attribuzioni: apostoli, vescovi rispettivamente di Smirne (Apelle), di Laodicea (Lucas o Lucius) e di Sardi (Clemente).
E c'è un altro argomento: fonte di queste notizie è il trattato De LXX discipulis Christi, dello pseudo-Ippolito. Lucius sembra pertanto il vero nome, già erroneamente mutato in AOUX&S in alcuni menei greci, che tuttavia, come già notava il Baronio, ben lo distinguevano dall'evangelista.
Variazione che ha suggerito il riferimento del nostro Lucio al Luca cui accenna s. Paolo dove senz'altro Paolo parla dell'evangelista


MILES, ABORSAM (Abrosimo) e SINAI, Santos


Mártires na Pérsia



ESTÊVÃO DA HUNGRIA, Santo


Nella “Chronica XXIV Generalium Ordinis Minorum” si trova inserito un breve testo, intitolato “Passio fr. Stephani de Hungaria in civitate Saray Tartarorum”, che è l’unico documento conservatoci di Stefano. In esso, l’autore, peraltro anonimo – ma che si richiama alle testimonianze dirette di persone degne di fede presenti al martirio – narra che il francescano, nativo, sembra, da Naggyvarad in Transilvania, rinchiuso “in loco qui S. Iohannes dicitur”, vicino a Saray – identificato dal Golubovich in Selitrenoje in Russia “sulla riva orientale dell’Aktuba, affluente del Volga”, fuggì un giorno dalla detenzione cercando riparo in Saray, dove rinnegò il cattolicesimo, facendosi maomettano. Pentitosi ben presto dell’apostasia, abiurò la nuava religione, ma venne condannato al rogo. Spentosi il fuoco due volte miracolosamente, fu ucciso il 22 aprile 1334 con la spada e con lancio di pietre. Sul luogo del martirio avvennero varie guarigioni miracolose.
Stefano è presente, con una certa frequenza nelle fonti francescane come martire; basterà ricordare la “De Conformitate Vitae B. Francisci ad vitam d. Iesu” di Bartolomeo da Pisa, in “Analecta Franciscana”, IV, pp. 333-34; il “Compendium Chronicarum Fratrum Minorum” di Mariano da Firenze; la “Chronica” di Giovanni da Winterthur. Lo ricorda anche Giacomo delle Marche in un suo sermone “De excellentia Ordinis s. Francisci”. Nel Martirologo Francescano è commemorato al 22 aprile
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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