Caros Amigos
Iniciou-se um Novo Ano que é o
2022
da Era de Cristo
Este blogue nascido em 7 de Novembro de 2006 vai continuar a ser publicado, diariamente, enquanto Deus permitir que eu mantenha a minha Saúde e as minhas faculdades mentais.
Procurarei na medida do possível, melhorar cada vez mais os textos das biografias dos Santos e Beatos e Festividades que forem acontecendo ao longo do ano.
Este é portanto o
Octagésimo Sexto Número
da Nova Série de 2022
e o Nº 1 4 1
do 15º ano
Todas as biografias que não estejam completas, podem ser consultadas através dos
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga; MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.
Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem
Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 4 8 7 9
27 DE MARÇO DE 2022
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 4 0)
15º A N O
BENDITO E LOUVADO
SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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JOÃO DO EGIPTO, Santo
Eremita (394)
SÃO JOÃO DO EGIPTO nasceu em Licópoles, na Tebaida. A pobreza de seus pais obrigou-o a aprender o ofício de sapateiro, logo que teve idade para ganhar a vida.
Mas o Senhor inspirou-lhe grandes desejos de passar os seus dias no deserto. Aos 25 anos, foi entregar-se à disciplina de um ancião.
Um dia, o santo director pegou num ramo de árvore já meio apodrecido e, plantando-o na terra, ordenou a JOÃO que o regasse duas vezes ao dia, até que lançasse raízes e desse fruto. O obediente mancebo, persuadido de que obedece a Deus quem obedece ao superior, não se deteve a reflectir sobre a extravagância do preceito. O exercício era violento, pois tinha de ir buscar a água a meia légua de distância. Mas, nem por isso se dispensou nunca de regar duas vezes ao dia um pau seco. Além disso e, simultaneamente com esta penosa tarefa, tinha de empregar todas as forças em remover um enorme penedo que o santo ancião lhe ordenara que deslocasse. Afirma CASSIANO que tão cega obediência fez de JOÃO um dos mais sublimes contemplativos do seu tempo, e um dos mais santos solitários do Egipto.
Movido por Deus a uma vida mais retirada, foi para uma terra deserta, e numa rocha muito escarpada abriu uma pequena cela, onde se encerrou de tal modo que, por espaço de 40 anos, não foi visto de pessoa alguma, senão através duma janelita que raríssimas vezes abria.
Nesta espécie de sepultura viveu JOÃO até aos 90 anos, mais como Anjo do que como homem. A sua comida foram ervas cruas ou raízes que nasciam dentro da gruta; e a bebida uma pouca de água. O sono mal interrompia a sua oração continua.
Não havia homem mais agradável que o santo Eremita, em busca sempre de toda a austeridade e rigor. Nunca permitiu que mulher alguma se aproximasse do seu eremitério. Conseguira tornar impraticáveis os caminhos, de modo que só com muita dificuldade podia ser visitado., Mas tão notório se tornou o dom dos milagres, com que Deus o favorecera, que o povo afluía de longes terras para o consultar como a um oráculo.
Quando os etíopes caíram sobre as terras do império romano, enchendo já de ruínas a fronteira da Tebaida, o general do exército imperial, achando-se sem forças para lhes resistir, foi consultar o santo, sobre o que devia fazer:
«Não obstante a desigualdade das tuas forças, disse JOÃO, vai cheio de confiança no Deus dos exércitos, e voltarás vitorioso».
A completa vitória que o genral conseguiu, pôs bem a manifesto a verdade da profecia.
Predisse também vitórias ao imperador Teodósio.
EVÁGRIO DO PONTO e outros monges vieram visitar SÃO JOÃO DO EGIPTO. Entre os recém-chegados assinalava-se PALÁDIO. Depois de São JOÃO o ter alentado nos seus trabalhos e fortalecido contra as tentações, perguntou-lhe em ar de gracejo se queria ser bispo. PALÁDIO, que não pecava por grande melancolia, respondeu-lhe no mesmo tom, que já o era; aludindo ao ofício, que tinha no mosteiro, de vigia, provedor ou inspetor dos géneros alimentícios, cargo que em língua grega se chama "Bispo" ("Episcopos" o que vigia).
"E de que Igreja és bispo? -. tornou JOÃO.
"Da padaria da minha casa" - respondeu PALÁDIO.
"Estás gracejando, continuou o santo, mas fica sabendo que hás-de ser bispo, e não terás pouco que sofrer no teu pontificado. Se porém queres evitá-lo, não saias do deserto. Há 40 anos que não ponho os pés fora da minha cela; em todo este tempo não vi mulher nem dinheiro, e ainda não tive um só momento de tristeza".
Voltando estes visitantes, referiu-lhes o santo a história dum solitário, que depois de vida muito penitente, se rendeu de tal modo ás ilusões do demónio, que consentiu em pecar com um fantasma que este lhe apresentou em figura de mulher; e em vez de se levantar por meio da penitência, deixou-se levar pelo desespero, abandonou o deserto e entregou-se a toda a sorte de dissoluções.
"A outro conheci, acrescenta, que, tendo sido quase tão miserável como o primeiro, foi contudo mais prudente. Consentiu em alguns pensamentos de vaidade, depois em outros de impureza, e deixou a cela para tornar ao século. Tendo entrado num certo mosteiro de solitários pediram-lhe estes que lhes fizesse algumas práticas espirituais. Não pôde resistir; e Deus, por um efeito bem singular da sua infinita misericórdia, moveu-o a ele mesmo com a doutrina que estava pregando aos outros. Voltando para a cela, passou os seus dias em amarga penitência, e em chorar incessantemente as suas culpas".
SÃO JOÃO DO EGIPTO veio a morrer muito idoso no ano de 394.
PEREGRINO DE FALLERONE, Beato
Confessor (1232)
Em San Severino no Piceno, hoje nas Marcas - Itália, o beato PEREGRINO DE FALLERONE presbítero que foi um dos primero's discípulos de São FRANCISCO e, dirigindo-se como peregrino à terra santa suscitou a admiração dos próprios Sarracenos. (1232)
FRANCISCO FAÁ DI BRUNO, Beato
Sacerdote (1825-1888)
Em Turim, no Piemonte - Itália, o beato FRANCISCO FAÁ DI BRUNO presbítero que associou diligentemente a ciência da matemática e da física com o ardor das obras de caridade. (1888)
JOSÉ SEBASTIÃO PELCZAR, Beato
Bispo (1842-1924)
Veio ao mundo em Korczyn, na Polónia. Antes de nascer já tinha sido consagrado à Santissima Virgem que o tomou sob a sua especialíssima proteção.
Terminados mos estudos teológicos no seminário diocesano, ordenouu-se a 17 de Julho de 1864. O seu primeiro destino foi paroquiar a freguesia de Sambor, onde permaneceu apenas um ano, pois de 1865 a 1868 encontramo-lo em Roma a doutorar-se em T4eologiq me Direito Canónico. Nessa altura aproveitou o tempo de férias para escrever De Vita Spirituali (Sobre a vida espiritual), obra que atingiu 8 edições e muito concorreu para a formação espiritual de sacerdotes, religiosos e leigos.
De regresso à diocese, desempenhou as funções de Professor no seminário e confessor e director de almas. Em 1877 partiu para Cracóvia como professor universitário de História Eclesiástica, Direito canónico e Teologia Pastoral. Pôs particular empenho na formação espiritual dos alunos. Por sua reconhecida competência, foi designado Reitor Magnifico da Universidade.
(...)
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O Beato JOSÉ SEBASTIÃO PALCZAR que em 1873 tomara a decisão de consagrar ao Senhor todos os momentos da sua vida, procurou viver na presença de Deus com humildade e contínua abnegação de si mesmo. Assim procedeu até aos 82 anos da sua existência quando foi chamado pelo, Pai Celeste a 28 de Março de 1924, para receber a recompensa dos justos.
(...)
Foi beatificadpo p+por JO~SAO PAIULO MII a 2 de Junho de 1991, durante a sua visita à Polónia.
RUPERTO de Salzburgo, Santo
Em Salzburgo, Baviera hoje na Áustria, São RUPERTO bispo que viveu primeiramente em Worms e, a pedido do duque Teodão, se dirigiu para a Baviera e edificou uma igreja e um mosteiro em Juvávum, hoje Salzburgo que dirigiu como bispo e abade e de onde expandiu a fé cristã em toda aquela região. (718)
PANACEIA DE'MÚZZI, Beata
Em Quarona, Novara, no Piemonte - Itália a beata PANACEIA DE'MÚZZI virgem e mártir que, depois de ter recebido contínuos maus tratos da sua madrasta, foi finalmente por ela assassinada aos 15 anos de idade quando orava na igreja. (1383)
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