SÃO FREDERICO DE UTRECHT
Bispo, mártir (838)
Federico de Utrecht, Santo
Bispo
Era descendente de uma família ilustre entre os frisões e, – segundo o autor da sua vida – bisneto de Radbod, rei daquele país antes da conquista dos franceses. Foi educado na piedade e nas letras sacras entre o clero da igreja de Utrecht. Seus jejuns e austeridades eram excessivos e não menos inimitáveis as suas vigílias passadas em fervorosa prece. Ordenado sacerdote, foi encarregado pelo bispo Ricfredo do cuidado de instruir os catecúmenos e, morto este bom prelado no ano 820, eleito também oitavo bispo de Utrecht, a contar de S. Wilibrod. Utrecht encontra-se na Holanda. este justo varão confessou com muitas lágrimas perante o clero e o povo a sua incapacidade, mas foi compelido a condescender pela autoridade do imperador Luís, o Bonachão. Em consequência disto, for ter com o seu metropolita, o arcebispo de Metz; em Aix-la-Chapelle recebeu a investidura pelo anel e pelo báculo, e foi sagrado em presença do imperador, que muito lhe recomendou a extirpação dos restos da idolatria. Vieram ao seu encontro muitos clérigos e outras pessoas ilustres, e conduziram-no festivamente desde o Reno até Utrecht. Aplicou-se imediatamente a restabelecer por toda a parte a boa ordem, e enviou zelosos missionários às partes mais setentrionais, para que desarreigassem todos os germens da idolatria que ainda havia naqueles cantões. Depois da morte de sua mulher Hermengarda, que faleceu em Angers, no ano 818, da qual teve três filhos (Lotário, Pepino e Luís), passou o imperador a segundas núpcias, em 819, com Judite, filha de Guelfo, conde Altorft, da qual teve Carlos, depois imperador e rei de França. Esta foi mulher ambiciosa e turbulenta, os seus adultérios escandalizaram os povos e os seus contínuos enredos embrulharam o Estado e arrastaram os seus enteados contra o próprio pai. Nada pode, é certo, desculpar a atitude destes filhos desnaturados, debaixo do pretexto de remediar as desordens públicas ocasionadas pela fraqueza do pai e ambição da madrasta. Os escândalos desata mulher moveram contra ela o zelo do santo pastor, a desempenhar o mesmo papel do Baptista. S. Frederico que, pela proximidade da sua sé, tinha entrada livre no paço, então em Aix-la-Chapelle, admoestou-a por seus crimes com um zelo e liberdade verdadeiramente apostólicos, mas sem mais fruto do que o de granjear o rancor e a ira desta mulher. Outra perseguição sofreu ainda o nosso santo. Os habitantes de Walácria, ilha na foz do Reno, eram os mais bárbaros de todos e os mais avessos às máximas do Evangelho. Por esta razão, Frederico, quando mandou para os países setentrionais da sua diocese sacerdotes que os cultivassem, reservou para si esta ilha, como mais árdua e difícil de reduzir. Nada lhe causou tantos cuidados como os matrimónios incestuosos, contraídos em grau proibido, e muito mais a separação dos ligados. Para extirpar males tão inveterados, empregava contínuas exortações, lágrimas, vigílias, orações e jejuns. Convocou uma reunião das pessoas principais da ilha e recomendou com o maior encarecimento os meios de desterrar dentre eles abuso tão abominável; separou muitos matrimoniados desta espécie, reconciliou com a Igreja muitos que fizeram sincera penitência.Federico de Utrecht, Santo
Compôs uma oração à Santíssima Trindade, com uma exposição deste adorável mistério contra as heresias, a qual foi rezada muitos anos com devoção grandíssima pelos naturais daquelas ilhas. Como o seu único pensamento era desempenhar bem o seu cargo, um dia, depois de ter dito missa e se ter dirigido à capela de S. João Baptista a dar graças e a rezar outras devoções, foi assaltado por dois assassinos que o apunhalaram. Ainda disse que lhes perdoava e recomendou que se escapassem quanto antes. Em poucos instantes expirou, rezando o salmo 114: Eu louvarei ao Senhor na terra dos vivos. O autor da sua vida diz que estes assassínios foram peitados pela imperatriz Judite, que não lhe tinha perdoado a liberdade com que lhe repreendera os incestuosos adultérios. A sua morte deu-se no ano de 838. O corpo do mártir foi sepultado na mesma igreja de S. Salvador em que morreu. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral
• Bartolomeu dos Mártires Fernandes, Beato (*)
Conforme podem verificar esta biografia foi já publicada neste blogue, através de tradução por mim efectuada do texto inserto em http://es.catholic.net/santoral no passado dia 16. Por isso e, mau grado, eu preferir que pudesse ter transcrito a que vem mencionada no livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas,pt. limitei-me a copiar o primeiro texto e a repeti-lo hoje, – dado ser um pouco longo e hoje, dia 18, haver ainda muitos Santos e Beatos para mencionar. Desculpem e obrigado. António Fonseca.
Julio 16 - Bispo, 16 de Julho
Bartolomeu dos Mártires Fernandes, Beato
Bispo de Braga
Martirológio Romano: No mosteiro de Santa Cruz de Viana do Castelo, em Portugal, beato Bartolomeu dos Mártires Fernandes, bispo de Braga, que exímio pela integridade de sua vida, se distinguiu pela caridade no cuidado pastoral de sua grei, deixando muitos escritos de sólida doutrina.
Etimologicamente: Bartolomeu = Aquele que é filho de Tolomeo, é de origem hebraica.
Viu a primeira luz em Lisboa (Portugal) e 3 de Maio de 1514. Foi baptizado na Igreja dos Mártires, daí seu nome. Sua família era endinheirada e generosa com os pobres.
Nasceu com um sinal particular: tinha uma cruz bem delineada no exterior de sua mão direita, com uma flor de lis em cada ponta.
Cursou estudos elementares e depois gramática e latim; no entanto, a pregação dos padres dominicanos inspiraram sua vocação ao sacerdócio. Ingressou em dita ordem (1528), onde praticou a penitência e a mortificação que o caracterizaram.
Depois de sua ordenação sacerdotal continuou estudos na Batalha. Em 1551 assistiu com seu provincial ao Capítulo Geral em Salamanca (Espanha), donde recebeu o doutorado em sagrada teologia. Desempenhou o cargo de prior no convento de Benfica (Lisboa) e anos depois, por obediência, foi bispo em Braga (1559).
Seu zelo pastoral infundiu na freguesia o amor a Deus, por meio da oração e da contemplação; mesmo assim, corrigiu com firmeza, os costumes incorrectos do clero e do povo. Participou no concílio de Trento (1561) e, ao regressar a Braga, convocou o IV concílio provincial (1564) para dar a conhecer os decretos de Trento.
Renunciou ao arcebispado (1581) e fez vida de retiro no convento de Viana do Castelo (Portugal) até sua morte acontecida em 16 de Julho de 1590. Foi sepultado neste lugar, onde em 1609 colocaram suas reliquias num mausoléu.
S.S. João Paulo II o beatificou em 4 de Novembro de 2001.
Se tiverem informação relevante para a canonização do Beato Bartolomeu contacte a:
Dominicanos - Casa Provincial
Travessa do Corpo Santo, 32
1200-131 1200-131 Lisboa, PORTUGAL
De: www.es.catholic.net/santoral
• Santa Sinforosa e seus sete filhos,
Crecencio, Juliano, Nemésio, Primitivo, Justino, Estacteo e Eugénio, Santos
Julho 18 - Mártires
Sinforosa e seus sete filhos, Santos
Mártires
Martirológio Romano; A nove milhas de Roma pela via Tiburtina, comemoração dos Santos Sinforosa e seus sete filhos - Crecencio, Juliano, Nemésio, Primitivo, Justino, Estacteo e Eugénio, mártires, que foram martirizados de diversas maneiras, fieis a sua irmandade com Cristo.
Santa Sinforosa fue una matrona romana, mujer, cuñada, y madre de mártires. Su esposo, san Getulio, que era tribuno militar, murió mártir en la época de Adriano. Este matrimonio tenía siete hijos varones cuyos nombres conserva la tradición: Crescencio, Juliano, Nemesio, Primitivo, Justino, Estacteo y Eugenio.
La familia vivió en Roma un tiempo, yendo y viniendo a las propiedades que el padre de familia, el tribuno Getulio -llamado también Zotico-, tenía en Tívoli. Dios les ha dado siete hijos; son familia cristiana y, en una casa bien dispuesta, llenan las horas del día viviendo en paz y armonía entre trabajos y aprendizajes mezclados con juegos, gritos y rezos.
El supersticioso emperador Adriano se ha convertido en un perseguidor cruel de los cristianos. Entre otros muchos, aprisiona a Getulio y a Amancio, su hermano, también militar. Prisioneros primero, acaban siendo decapitados en la orilla del Tiber.
Durante todo el tiempo de la persecución, Sinforosa ha salido con los suyos de Roma hacia Tívoli y allí procura preparar a sus hijos para la amenaza presente que se promete larga y que ya ha acabado con la vida de su padre. Les habla del amor de Dios y del premio, de fortaleza y fidelidad, de lealtad a Dios con las obras hasta la muerte como ha sido la actitud de su propio padre. Tuvo que pasar oculta siete meses con sus hijos, escondiéndose cuando arreciaba la persecución, por el temor a ser descubiertos, en una cisterna seca, que siglos después se mostraba a los visitantes. Sin fingimiento inútil, prepara a sus hijos hablándoles del peligro que corren, de los bienes futuros prometidos a los que son fieles y de la confianza en Jesucristo; también les pone al corriente de la dureza que supone el martirio y confiesa sus miedos ante la posibilidad de que claudique alguno de ellos. Todos se proponen estar dispuestos a la muerte antes que adorar a los ídolos.
Por fin cayeron en manos de sus enemigos, y como Sinforosa no se dejase persuadir con promesas y amenazas para sacrificar a los ídolos, el juez quiere colgarla por los cabellos junto al templo de Hércules; pero, comprendiendo que el espectáculo contribuirá a afianzar la fe de los cristianos que permanecen ocultos entre el pueblo, cambia el propósito, disponiendo que sea arrojada al río Teverone, próximo a Tívoli, con una pesada piedra atada al cuello. Hasta último momento Sinforosa siguió animando a sus hijos a permanecer firmes en la fe.
Sus hijos Crescente, Juliano, Nemesio, Primitivo, Justino, Estacteo y Eugenio, jóvenes y algunos niños, se resisten firmemente a sacrificar a los dioses y aseguran con claridad ante el juez que se ha ofrecido con promesas a hacer de padre y madre para ellos: "No seremos menos fuertes ni menos cristianos que nuestros padres".
Entonces es el potro alrededor del templo de Hércules el que entra en juego. A fuerza de ser estirados les descoyuntan los miembros, pero ellos bendecían a Dios en medio del tormento. Luego vienen los garfios que van rompiendo las carnes y, por último, vencido y humillado el juez por no poder torcer la voluntad de los fuertes y jóvenes reos, manda que los verdugos terminen con sus vidas atravesándoles con espadas y puñales.
Enterraron sus cuerpos en una fosa común que los paganos llamaron luego "Biothanatos", queriendo expresar el desprecio a la muerte que mostraron al juzgarles. Cuando se calma de furia de Adriano en cosa de año y medio, los cristianos pudieron dar digna sepultura a los que llamaban ya, distinguiéndolos, como "Los Siete Hermanos" y levantaron una pequeña y pobre iglesia a Sinforosa. Posteriormente sus reliquias se trasladaron a Roma y se pusieron, junto a las de Getulio, en la Iglesia de san Miguel.
• Marina de Orense, Santa
Julho 18 - Márti
Marina de Orense, Santa
Virgem e Mártir de Águas Santas, Orense
Su vida esta mezclada entre la realidad y la leyenda. Nació en Balcagia, la actual Bayona de Pontevedra en Galicia (España), por el año 119, siendo hija de Lucio Castelio Severo, gobernador romano de Gallaecia y Lusitania y de su esposa Calsia, quien da a luz en un solo parto a nueve niñas mientras su marido esta fuera recorriendo sus dominios. Asustada Calsia por el múltiple alumbramiento y temiendo ser repudiada por infidelidad conyugal decide deshacerse de las criaturas y se las encomienda a su fiel servidora Sila, ordenándole que bajo el mayor secreteo las ahogara en el río Miñor.
Sila, cristiana a carta cabal, lejos de cometer tan horrible crimen, las dejaría en casa de familias amigas y las criaturas fueron bautizadas por el obispo San Ovidio y criadas en la fe cristiana.
Llegado el momento tuvieron que comparecer ante su propio padre acusadas de ser cristianas, el cual al saber que eran sus hijas las invita a que renuncien a Cristo a cambio de poder vivir rodeadas de los lujos y comodidades propias de su nacimiento. Las encarcela tratando de atemorizarlas pero logran huir de las garras de la cárcel y se dispersaron. Todas ellas, no obstante acabarían siendo mártires cristianas.
La devoción popular sitúa a Liberata y a Marina (hermanas) mártires en la cruz a la edad de 20 años el 18 de enero del 139.
La fiesta de Santa Liberata se celebra el 20 de julio por ser la fecha en que se trasladaron sus reliquias desde la ciudad de Sigüenza a la Bayona gallega en el año 1515. La fiesta de Santa Marina se celebra el 18 de julio.
En el lugar donde fue decapitada manaron tres manantiales de agua. Zurbarán la representó ataviada como una gran señora.
• Arnulfo de Metz, Santo
Julho 18 - Bispo
Arnulfo de Metz, Santo
Bispo
Martirologio Romano: En Metz, ciudad de Austrasia, san Arnulfo, obispo, consejero de Dagoberto, rey de Austrasia, cargo al que renunció para abrazar la vida eremítica en los Vosgos (640).
Etimología: Arnulfo = Aquel que es fuerte y astuto, es de origen alemán.
También conocido como Arnold, Arnaldo, Arnoldo o Arnulf.
Hombre de Estado y obispo bajo la dinastía Merovingia, nacido por el año 580, muere alrededor del 640.
Sus padres pertenecían a una distinguida familia franca y vivía en la sección este del reino fundado por Clodoveo I. En la escuela donde fue puesto durante su infancia sobresalió por su talento y su buen comportamiento. De acuerdo a las costumbres de la época fue enviado a su debido tiempo a la corte de Teodeberto II; rey de Austrasia (595-612) para ser iniciado en las diversas ramas del gobierno. Bajo la guía de Gondulfo, el Alcalde del Palacio, pronto se volvió tan hábil que fue colocado en la lista regular de oficiales reales y entre los primeros ministros del rey. El se distinguió como comandante militar y en la administración civil; al mismo tiempo el tuvo bajo su cuidado seis provincias diferentes.
A su debido tiempo, Arnulfo se casó con una mujer franca de linaje noble, de quien tuvo dos hijos, Ansegisel y Clodulfo. Mientras Arnulfo estaba disfrutando emolumentos y honores mundanos no se olvidó de cosas más elevadas y espirituales. Sus pensamientos daban vueltas frecuentemente en monasterios y con su amigo Romarico, oficial de la corte al igual que él, planeó hacer un retiro a la abadía de Lérins, evidentemente con el propósito de dedicar su vida a Dios. Pero, mientras tanto, la sede Episcopal de Metz quedó vacante. Arnulfo fue designado universalmente como un candidato valioso para el oficio y fue consagrado obispo de esa sede cerca del 611. En su nueva posición el estableció el ejemplo de una vida virtuosa para sus súbditos y atendía asuntos del gobierno eclesiástico. En el 625 tomó parte en un concilio llevado a cabo por los obispos francos en Reims. Con todo esto, Arnulfo retuvo su puesto en la corte del rey y tomó una destacada parte en la vida nacional de su gente. En el 613, después de la muerte de Teodoberto, él, con Pipino de Landen y otros nobles llamaron a Austrasia a Clotario II, Rey de Neustria. Cuando en el 625 el reino de Austrasia le fue confiado a Dagoberto el hijo del rey, Arnulfo se convirtió no sólo en el tutor, sino también en Ministro en Jefe del joven rey. En el momento del alejamiento entre los dos reyes en el 625, Arnulfo junto a otros obispos y nobles trató de efectuar una reconciliación. Pero Arnulfo temía las responsabilidades de la oficina episcopal y se cansó de la vida de la corte. Cerca del año 626 obtuvo la designación de un sucesor a la oficina Episcopal de Metz. Él y su amigo Romarico se retiraron a un lugar solitario en las montañas de los Vosgos. Allí vivió en comunión con Dios hasta su muerte. Sus restos, enterrados por Romarico, fueron transferidos cerca de un año más tarde por el obispo Goerico, a la basílica de los Santos Apóstoles en Metz.
De los dos hijos de Arnulfo, Clodulfo se convirtió en su tercer sucesor en la sede de Metz. Ansegisel permaneció al servicio del estado; de su unión con Begga, hija de Pipino de Landen, nació Pipino de Heristal, el fundador de la dinastía Carolingia. De esta forma Arnulfo fue el ancestro de los poderosos soberanos de esa casa. La vida de Arnulfo muestra hasta cierto punto la oficina episcopal y la carrera en el Estado Merovingio. Los obispos eran muy considerados en la corte; sus consejos eran escuchados, ellos tomaban parte en el reparto de justicia por los tribunales, tenían una voz en la designación de oficiales reales; fueron usados frecuentemente como embajadores del rey y sostenían altas posiciones administrativas. Para la gente bajo su cuidado, eran protectores de sus derechos, sus portavoces frente al rey y el vínculo uniendo a la realeza con sus súbditos. Las oportunidades para el bien eran por lo tanto ilimitadas; y Arnulfo las usó para buen provecho.
• Bruno de Segni, Santo
Julho 18 Bispo
• Simão de Lipnica, Santo
Julho 18 - Sacerdote Franciscano
Simón de Lipnica, Santo
Sacerdote Franciscano
Martirologio Romano: En Cracovia, ciudad de Polonia, san Simón de Lipnica, presbítero de la Orden de los Hermanos Menores, insigne por su predicación y por su devoción al nombre de Jesús, que, impulsado por su caridad, se entregó al cuidado de los apestados moribundos, deseando ardientemente incluso morir por ellos (1482).Etimología: Simón = Aquel a quien Dios escucha, es de origen hebreo.
Simón nació en Lipnica Murowana, en la Polonia meridional, entre los años 1435 y 1440. Sus padres, Gregorio y Ana, supieron darle una sana educación, inspirada en los valores de la fe cristiana, y, a pesar de su modesta condición, se preocuparon de asegurarle una adecuada formación cultural. Simón creció con un carácter piadoso y responsable, una natural predisposición a la oración y un tierno amor a la Madre de Dios.
En 1454, se trasladó a Cracovia para asistir a la famosa Academia Jagellónica. En ese tiempo san Juan de Capistrano entusiasmaba a la ciudad con la santidad de su vida y el fervor de su predicación, atrayendo a la vocación franciscana a un nutrido grupo de jóvenes generosos. El 8 de septiembre de 1453 el santo italiano había fundado en Cracovia el primer convento de la Observancia, bajo el título de «San Bernardino de Siena», santo que había sido canonizado poco tiempo antes. Por tal motivo los frailes menores de aquel convento fueron llamados por el pueblo «bernardinos».
En 1457, también el joven Simón, fascinado por el ideal franciscano, prefirió adquirir la preciosa perla del Evangelio, interrumpiendo un rico acontecer de éxitos. Junto con otros diez compañeros de estudios, pidió ser admitido en el convento de Stradom.
Bajo la sabia guía del maestro de novicios, P. Cristóforo de Varese, religioso eminente por su doctrina y santidad de vida, Simón recorrió con generosidad la vida humilde y pobre de los frailes menores, y recibió la ordenación sacerdotal hacia el año 1460. Ejerció su primer ministerio en el convento de Tarnów, donde fue Guardián de la fraternidad. A continuación, se estableció en Stradom (Cracovia), dedicándose incansablemente a la predicación evangélica, con palabra limpia, llena de ardor, de fe y de sabiduría, que dejaba entrever su profunda unión con Dios y el prolongado estudio de la Sagrada Escritura.
Como san Bernardino de Siena y san Juan de Capistrano, Fr. Simón difundió la devoción al Nombre de Jesús, obteniendo la conversión de innumerables pecadores. En 1463, primero entre los Frailes Menores, ocupó el oficio de predicador en la catedral de Wawel. Por su entrega a la predicación evangélica, las fuentes biográficas antiguas le confirieron el título de «Predicador ferventísimo».
Deseoso de rendir homenaje a san Bernardino de Siena, inspirador de su predicación, el 17 de mayo de 1472, junto con otros frailes polacos, llegó a L´Aquila para participar en el solemne traslado del cuerpo del santo al nuevo templo erigido en su honor. Volvió a Italia en 1478 con ocasión del Capítulo general celebrado en Pavía. En esta ocasión pudo satisfacer su deseo profundo de visitar las tumbas de los Apóstoles, en Roma, y proseguir después su peregrinación a Tierra Santa. Vivió esta experiencia en espíritu de penitencia, de verdadero amante de la Pasión de Cristo, con la oculta aspiración de derramar la propia sangre por la salvación de las almas, si así agradara a Dios. Imitando a san Francisco en su amor a los Santos Lugares santos y por si fuera capturado por los infieles, antes de emprender el viaje quiso aprender de memoria la Regla de la Orden «para tenerla siempre delante de los ojos de la mente».
El amor de Simón a los hermanos se puso de manifiesto de manera extraordinaria en el último año de su vida, cuando una epidemia de peste devastó Cracovia. De julio de 1482 al 6 de junio de 1483 la ciudad estuvo bajo el flagelo de la enfermedad. En la desolación general, los franciscanos del convento de San Bernardino se prodigaron incansablemente en el cuidado de los enfermos, como verdaderos ángeles del consuelo.
Fr. Simón afrontó aquella situación como un «tiempo propicio» para ejercitar la caridad y para llevar a cabo la ofrenda de la propia vida. Por todas partes pasó confortando, prestando ayuda, administrando los sacramentos y anunciando la consoladora Palabra de Dios a los moribundos. Pronto resultó contagiado. Soportó con extraordinaria paciencia los sufrimientos de la enfermedad y, próximo a la muerte, expresó el deseo de ser sepultado en el umbral de la iglesia, para que todos pudieran pisotearlo. El 18 de julio de 1482, sexto día de enfermedad, sin temor a la muerte y con los ojos fijos en el crucifijo, entregó su alma a Dios.
Ha gozado de un culto «inmemorial», confirmado por el papa Inocencio XI el 24 de febrero de 1685. Su causa de su canonización, retomada por el Santo Padre Pío XII el 25 de junio de 1948, culminó el 3 de junio del año 2007 día en que fue canonizado, después del reconocimiento de la curación prodigiosa acaecida en Cracovia el año 1943, y atribuida a la intercesión del beato Simón, con decreto del Santo Padre Benedicto XVI del 16 de diciembre de 2006.
San Simón de Lipnica supo armonizar admirablemente el compromiso de la evangelización y el testimonio de la caridad, que brotaba de su gran amor a la Palabra de Dios y a los hermanos más pobres y que más sufren.
• Teodósia de Constantinopla, Santa
Julho 18 - Mártir
Teodósia de Constantinopla, Santa
Mártir
Martirologio Romano: En Constantinopla, santa Teodosia, monja, que sufrió el martirio por oponerse a que se tirase, como había ordenado el emperador León Isáurico, una imagen de Cristo desde lo alto de la llamada Puerta de Bronce (s. VIII).
Etimología: Teodosia = don de Dios, del griego
• Tarsícia (Olga) Mackiv, Beata
Julho 18 - Virgem e Mártir
Tarsicia (Olga) Mackiv, Beata
Virgem e Mártir
Martirologio Romano: En la aldea de Krystonopil, en Ucrania, beata Tarsicia (Olga) Mackiv, vírgen de la Congregación de las Hermanas Siervas de María Inmaculada y mártir, que, en tiempo de guerra, consiguió ante sus perseguidores dos victorias: la de la virginidad y la del martirio.
Olga Mackiv nació en el villorio de Khodoriv, en la región ucraniana de Lviv (Leópolis), el 23 de marzo de 1919.
Ingresó a las Hermanas Siervas de María Inmaculada el 3 de mayo de 1938. Dos años y algunos meses después emite sus primeros votos y recibé el nombre religioso de Tarsicia (Tarsykia).
Siendo la superiora de su convento a la llegada de los bolcheviques, realizó un voto privado ante la presencia de su director espiritual, el Padre Volodomyr Kovalyk, por el cual ella se manifiesta dispuesta a ofrecer su vida por la conversión de Rusia y para el bien de la Iglesia Católica.
Decididos a destruir el monasterio, la mañana del 17 de julio de 1944, los soldados rusos llamaron a la puerta del convento de Krystonopil, cuando Sor Tarsicia acudió a abrir la puerta, le disparoron sin ninguna advertencia, muriendo casi instantaneamente.
fue beatificada por Juan Pablo II en Leopoli (Lviv) junto con otros 24 mártires del comunismo el 27 de junio de 2001.
El grupo beatificado está integrado por:
Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril
Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre
Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto
Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio
Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre
Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre
Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre
Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre
Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo
Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio
Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio
Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre
Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo
Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero
Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre
Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo
Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio
Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio
Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio
Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo
Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo
Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio
Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero
Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto
Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio
(las fechas indicadas corresponden a las de su martirio)
63350 > Sant' Arnolfo di Metz Vescovo 18 luglio MR
94209 > Beato Bernardo de Arenis Mercedario 18 luglio
63375 > San Bruno di Segni Vescovo 18 luglio MR
63330 > San Domenico Nicolao Dinh Dat Martire 18 luglio MR
93892 > Sant' Elio di Capodistria Diacono 18 luglio
93035 > Sant’ Emiliano di Durostoro Martire 18 luglio MR
63400 > San Federico di Utrecht Vescovo 18 luglio MR
91714 > San Filastrio di Brescia Vescovo 18 luglio MR
63320 > Beato Giovanni Battista de Bruxelles Martire 18 luglio MR
92053 > Santa Maria Greca 18 luglio
63300 > Santa Marina di Orense Martire 18 luglio
91278 > San Materno di Milano Vescovo 18 luglio MR
92158 > Beato Roberto da Salle (di Sala) 18 luglio
92112 > San Rufillo di Forlimpopoli Vescovo 18 luglio MR
92648 > San Simone da Lipnica Sacerdote 18 luglio MR
90935 > Santa Sinforosa e sette figli Martire 18 luglio MR
92943 > Beata Tarcisia (Olga) Mackiv Vergine e martire 18 luglio MR
63310 > Santa Teodosia di Costantinopoli Martire 18 luglio MR
Recolha efectuada sob um pouco de pressão motivada por problemas técnicos que não permitiram que eu fizesse a tradução normal que costumo efectuar, pelo menos nos primeiros capítulos de cada biografia. As minhas desculpa e obrigado. António Fonseca
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