sexta-feira, 30 de julho de 2010

Nº 1082 - 30 DE JULHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

SANTA JULIETA, JÚLIA ou JULITA DE CESAREIA
Mártir (305)
É através duma homilia  de S. Basílio que nós conhecemos as circunstâncias em que se deu o martírio de Santa Julieta, Júlia ou Julita de Cesareia, na Capadócia. Esta viúva cristã possuíra muitos bens, mas, abusando da sua fraqueza, um dos maiores da cidade tinha-a despojado de quase tudo; e preparava-se para lhe arrebatar o pouco que lhe restava, quando ela resolvei processá-lo. O processo corria mal para o espoliador; as testemunhas, subornadas por ele, contradiziam-se e os juízes já se dispunham, a determinar que ele restituísse tudo o quer roubara, quando, de repente, o usurpador irrompe no tribunal, em pleno foro, e declara: «Esta mulher não pode comparecer no tribunal, porque é cristã e aqueles que se recusam a adorar os deuses do imperador mão gozam de direitos civis». O édito imperial de 303 punha, de facto, os cristãos fora da lei e privava-os até da faculdade de exigir reparações pelos danos sofridos. Retirando imediatamente a acção de Julita, o presidente do tribunal ordenou que trouxessem um altar e incenso, e intimou a queixosa a sacrificar, mas esta exclamou: «Morra embora o meu corpo, eu não negarei a Deus, meu Criador!». A todas as insistências do magistrado, ela limitou-se a declarar que era Serva de Deus, sendo por isso condenada à fogueira. Encaminhou-se então sorridente para o local do martírio, consolando as suas amigas que a vinham confortar e animando-as a sofrer por amor de Cristo, se tal ocasião se lhes proporcionasse. Atirou-se para a fogueira, diz o seu panegirista, como se fosse para um leito de delicias e o fogo sufocou-a sem lhe consumir o corpo. Data isto aproximadamente do ano 305. Na época de S. Basílio, o corpo de Julita era venerado na igreja de Cesareia, e no local do seu suplicio ainda corria uma fonte que muitas vezes curou enfermos.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/.

• Pedro Crisólogo, Santo
Julho 30   -  Doutor da Igreja
Pedro Crisólogo, Santo
Pedro Crisólogo, Santo
Bispo de Rávena e Doutor da Igreja
Martirológio Romano: São Pedro, “Crisólogo” de sobrenome, bispo de Ravena e doutor da Igreja, que, havendo recebido o nome do santo apóstolo, desempenhou seu oficio tão perfeitamente que conseguiu capturar a multidões na rede de sua celestial doutrina, saciando-as com a doçura de sua palavra. Seu trânsito teve lugar em trinta e um deste mês em Imola, na região da Emília Romagna (c. 450).
São Pedro, que foi um dos oradores mais famosos da Igreja Católica, nasceu em Imola, Itália e foi formado pelo Bispo dessa cidade Cornélio, pelo qual conservou sempre uma grande veneração. O Bispo Cornélio convenceu a São Pedro de que no domínio das próprias paixões e em rechaçar os maus desejos reside a verdadeira grandeza, e que este é um meio seguro para conseguir as bênçãos de Deus.
São Pedro gozou da amizade do imperador Valentiniano e da mãe deste, Plácida, e por recomendação dos dois, foi nomeado Arcebispo de Ravena. Também gozou da amizade do
Papa São Leão Magno. Quando começou a ser arcebispo de Ravena, havia nesta cidade um grande número de pagãos. E trabalhou com tanto entusiasmo por os converter, que quando morreu já eram pouquíssimos os pagãos ou não crentes neste lugar.
A gente gostava muito de seus sermões, e por isso lhe puseram o sobrenome de Crisólogo, que quer dizer, o que fala muito bem. Seu modo de falar era conciso, simples e prático. A gente se admirava de que em pregações bastante breves, era capaz de resumir as verdades mais importantes da fé. Se conservam dele, 176 sermões, muito bem preparados e cuidadosamente redigidos. Por sua grande sabedoria ao pregar e escrever, foi nomeado Doutor da Igreja, pelo Papa Bento XIII.
Recomendava muito a comunhão frequente e exortava a seus ouvintes a converter a Sagrada Eucaristía em su alimento de todas as semanas. e morreu em 30 (ou 31) de Julho do ano 451.
Godeleva, Santa
Julho 30   -  Mártir
Godeleva, Santa
Godeleva, Santa
Mártir
Martirológio Romano: Em Ghistelles, na Flandres, santa Godeleva, mártir, a qual, casada com o senhor do lugar, teve que sofrer muito por parte de seu esposo e também da mãe deste, sendo finalmente estrangulada por dois criados (c. 1070).>
Jovem francesa cujos actos de piedade e caridade com os pobres ganharam a apreensão de seu marido e sogra, que a maltratavam continuamente.
Havendo escapado da casa conjugal e pedido auxilio ao bispo local, foi sem embargo obrigada a voltar com seu marido, que mandou estrangulá-la com os lençóis de sua cama e afundar seu corpo num lago próximo. 
A veneração desta santa começou com uma série de milagres acontecidos em seu túmulo, como foi a cura da filha de seu marido, que se havia voltado a casar em segundas núpcias. À vista disto seu marido confessou o crime e tomou o hábito dos penitentes. 
É patrona de costureiras, tecedores, alfaiates e lavadeiras, por causa dos lençóis.
¡Felicidades a quem leve este nome!
María de Jesús Sacramentado, Santa
Julho 30   -  Fundadora, 30 de Julho
María de Jesús Sacramentado, Santa
María de Jesús Sacramentado, Santa
Fundadora da
Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesús
Martirológio Romano: Na cidade de Guadalajara, no México, Santa María de Jesús Sacramentado Venegas de la Torre, virgem, que passou cinquenta e quatro anos curando enfermos pobres numa pequena enfermaria, em que fundou a Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesús (1959).
María de Jesús Sacramentado Venegas de la Torre, nació en un poblado del municipio de Zapotlanejo, Jalisco (México) el 8 de Septiembre de 1868, la bautizaron con el nombre de María Natividad. La vida de la joven María Natividad se desarrolló en un clima de sencillez, sin hechos extraordinarios, su niñez y adolescencia con los matices que da la vida. A la edad de 19 años quedó huérfana de padre y madre quedando al cuidado de una tía paterna. María Natividad sentía fuerte atractivo hacia la vida religiosa, y el 8 de diciembre de 1898, ingresa en la floreciente Asociación de Hijas de María, en su lugar natal.
El 8 de diciembre de 1905 asistió a unos Ejercicios Espirituales y como fruto de éstos, decide formar parte del grupo de “Hijas del Sagrado Corazón de Jesús”, que con ella completaban 6 para el cuidado de los enfermos en el Hospital del Sagrado Corazón, recién fundado por el Sr. Canónigo Don Atenógenes Silva y Alvarez Tostado. Se distinguió por su humildad, sencillez, trato afable conlas hermanas, enfermos y personas en general, esta inmensa caridad bebida de la fuente del Corazón Divino de Jesús, a quien amó, en quien siempre esperó y cuya devoción procuró inculcar a todas las personas de su alrededor.
Manifestó un trato especial a los obispos y sacerdotes, atendiéndolos con verdadero amor, respeto y obediencia, viendo en ellos la prolongación de Cristo Sumo y Eterno Sacerdote. En el año de 1912 fue elegida Vicaria, puesto que ocupó hasta el 25 de enero de 1921 en el que, realizadas las primeras elecciones canónicas, resultó elegida Superiora General, al poco tiempo escribe las Constituciones que regirían a las Hijas del Sagrado Corazón de Jesús, éstas fueron aprobadas en 1930, reconociéndose así el nuevo Instituto.
El 30 de Julio de 1959 entregó su alma al Creador, llena de paz, después de recibir los auxilios sacramentales. El milagro reconocido para su Canonización pertenece al Sr. Anastasio Ledezma Mora, que fue llevado al Hospital del Sagrado Corazón para someterlo a una operación quirúrgica. Después de la anestesia, se manifestó una lentitud cardíaca, que aumentó gradualmente hasta finalizar en un paro total del corazón y de las arterias. Enseguida se intentaron terapias de reanimación aunque en vano, por lo que el enfermo cayó en coma profundo.
Los médicos enfermeros que estaban en el quirófano, así como la esposa del enfermo y las hermanas (Hijas del Sagrado Corazón), invocaron la intercesión de la Beata María de Jesús Sacramentado. Después de 10 o 12 minutos, las palpitaciones se restablecieron y más allá de lo que los médicos esperaban, el enfermo no sufrió ningún daño en el cerebro; a los pocos días fue sometido a una hemicolectomía con colostomía definitiva sin complicación alguna. Se tuvo como admirable la reanudación de los latidos del corazón gravemente interrumpidos.
Fue canonizada el 21 de mayo de 2000, por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de Vatican.va
María Vicenta de Santa Dorotea, Beata
María Vicenta de Santa Dorotea, Beata
Fundadora do Instituto
das Servas dos Pobres
Martirológio Romano: Na cidade de Guadalajara, no México, beata María Vicenta de Santa Dorotea Chávez Orozco, virgem, fundadora do Instituto das Servas dos Pobres, que confiando só em Deus e na ajuda da Providência, deu provas eloquentes de delicadeza e diligência para com os desamparados e os pobres (1949).
María Vicenta de Santa Dorotea Chávez Orozco nació el 6 de febrero de 1867 en Cotija (Michoacán, México). Era la menor de los cuatro hijos de Luis Chávez y Benigna de Jesús Orozco. Recibió los sacramentos de la iniciación cristiana en la parroquia de su pueblo natal. Su familia se estableció en el barrio de Mexicaltzingo, que en esa época estaba poblado por gente necesitada y de clase media baja. Durante su infancia se destacó por su devoción al Niño Jesús; hacía altarcitos e invitaba a otros niños a rezar.
El p. Agustín Beas ejerció su ministerio en aquella parroquia con gran celo apostólico; se preocupaba de modo especial de los enfermos pobres, para los cuales fundó un sencillo hospital en la misma casa parroquial, con seis camas, dedicándolo a la Santísima Trinidad. Atendían a los enfermos las señoras de la Conferencia de San Vicente de Paúl.
El 20 de febrero de 1892 Vicenta tuvo que ingresar en el hospital a causa de una pleuresía, y allí recibió la inspiración de consagrar su vida a Dios en la persona de los pobres y enfermos. El 10 de julio del mismo año, recuperada su salud, regresó al hospital de la Santísima Trinidad para servir definitivamente a los enfermos y a los pobres, demostrando una extraordinaria caridad para con ellos.
Emitió votos privados el 25 de diciembre de 1895 con otras dos jóvenes. El 12 de mayo de 1905 fundó la congregación de Siervas de los Pobres, nombre que posteriormente cambió por el de Siervas de la Santísima Trinidad y de los Pobres. Profesó canónicamente el 3 de diciembre de 1911 y fue elegida superiora general de la congregación el 8 de septiembre de 1913, cargo que ejerció durante treinta años, siendo el alma y guía de su instituto. Por su indiscutible autoridad moral y su auténtica caridad fue un verdadero modelo de superiora y supo guiar a sus hijas a poner su vida en manos del Señor.
Era muy devota y fervorosa. Presentaba la obediencia como el camino más corto para llegar a la perfección y estaba convencida de que era el holocausto mayor que se podía ofrecer al Señor: obedecía con prontitud, sin replicar y sin hacer juicios. Vivió constante y plenamente su castidad consagrada, practicó heroicamente las virtudes teologales y morales, sobresaliendo por su humildad, sencillez y caridad. La frase paulina: «la caridad de Cristo nos urge », constituyó el ideal de su vida, haciendo presente al Señor Jesús en donde servía.
Sufrió mucho durante las dos persecuciones religiosas que se desencadenaron en México: en 1914 las tropas revolucionarias de Carranza ocuparon Guadalajara y se instalaron en la catedral, capturando a religiosos y sacerdotes; y en 1926 el hospital de San Vicente de Zapotlán fue transformado en cuartel general militar. Las religiosas siguieron atendiendo con dedicación a los heridos, sin amedrentarse ante el peligro. En cierta ocasión, en que las religiosas de su comunidad tuvieron que refugiarse en casas de personas amigas, que las protegían, la madre Vicenta se quedó sola con una postulante asistiendo a los heridos, soportando ultrajes y amenazas de muerte. El comandante, que llegó al puesto más tarde, reprendió a los soldados su indigna conducta, y exaltó implícitamente la grandeza de la intrépida religiosa. La mayoría de los enfermos atendidos en los hospitales de las Siervas de la Santísima Trinidad y de los Pobres recibían los sacramentos.
El Señor bendijo al instituto con abundantes vocaciones y durante los años en que lo gobernó la madre Vicenta, se fundaron 17 casas en toda la República Mexicana: hospitales, clínicas y asilos.
A los 75 años comenzó a padecer de la vista, con intensos dolores. Todo lo aceptó de manos del Señor, lo sufrió con admirable paciencia y le sirvió de purificación; su semblante era siempre amable, lleno de dulzura y paz, y nunca se le oyó una queja.
El 29 de julio de 1949 su salud empeoró. El capellán don Roberto López le administró la extremaunción. Al día siguiente, mons. José Garibi Rivera, primer cardenal de México, al ver su gravedad, la confesó y mientras celebraba la eucaristía, en el momento de la elevación, la madre Vicenta entregó su alma a Dios en el hospital de la Santísima Trinidad de Guadalajara (Jalisco, México).
Fue beatificada por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 1997.
Reproducido con autorización de Vatican.va
Sérgio Cid Pazo, Beato
Julho 30   -  Sacerdote e Mártir
Sergio Cid Pazo, Beato
Sérgio Cid Pazo, Beato
Mártir Salesiano
Martirológio Romano: Na cidade de Barcelona, Espanha, beato Sérgio Cid Pazo, presbítero da Sociedade Salesiana e mártir, vítima da perseguição contra a religião, por haver dado sem medo testemunho de sua fé cristã (1936).
Don Segio Cid Pazo nació en Allariz (Orense) el 24 de abril de 1884.
Desde pequeño se adivinaba su vocación y siguió sus estudios sacerdotales en Sarriá para profesar en 1905.
Su vida fue ejemplar. Todos hablan de él con respeto y casi con veneración por su bondad, que dejaba translucir en todo lo que hacía. Trabajador incansable, trancurrió toda su vida ligado a la casa de Sarriá como pastoralista.
Fue expulsado del colegio de Sarriá el 22 de julio de 1936 y buscando refugio fue reconocido y delatado. En la detención el P. Sergio Cid “viajaba en un tranvía en Barcelona. Algunos milicianos, fijándose bien, tuvieron la sospecha de que era un cura. Agarrándolo por un brazo, le sacaron la mano del bolsillo: entre los dedos tenía el rosario. Lo arrojaron del tranvía en marcha. Murió destrozado contra un farol”. (Testimonio jurado). Su asesinato ocurrió el 30 de julio de 1936.
Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001, junto a otros 232 mártires españoles.
Leopoldo de Castelnovo (Adeodato Mandic), Santo
Leopoldo de Castelnovo (Adeodato Mandic), Santo
Apóstol de la Confesión
Martirológio Romano Em Pavia, cidade de Itália, são Leopoldo (Bogdan) de Castelnuovo Mandic, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, que ardeu de zelo pela unidade dos cristãos e gastou toda sua vida trabalhando para a reconciliação dos mesmos (1942).
El P. Leopoldo, llamado en el siglo Adeodato Mandic, nació en Castelnovo de Càttaro o Herceg-Novi (Croacia) el 12 de mayo de 1866, siendo el penúltimo de doce hijos. Todavía joven, se sintió llamado por Dios a trabajar por la unidad de los Ortodoxos a la Iglesia católica. Para ello, se trasladó a la región de Venecia y, a la edad de 16 años, ingresó en el noviciado capuchino de Udine (Italia), con la ilusión de ir más tarde a Oriente como misionero.
Ordenado de sacerdote en 1890, pidió a los superiores permiso para marchar a misiones, pero nunca se lo concedieron, entre otras razones, por su frágil constitución física y su delicado estado de salud, así como un pequeño defecto de pronunciación que le hacía penosa la predicación. No obstante, supo buscar la realización de su ideal allá donde le enviaba la obediencia. Se dedicó a las diversas tareas que le encomendaron los superiores, hasta centrarse en el ministerio de la confesión.
Durante cuarenta años, y hasta la víspera de su muerte, estuvo siempre dispuesto a acoger, escuchar, consolar y reconciliar a innumerables penitentes en una pequeña habitación aneja al convento de los Capuchinos en Padua. Murió, a la edad de 76 años, el 30 de julio de 1942: mientras se preparaba para celebrar la misa, le dio un ataque cerebral que le causó poco después la muerte, mientras sus hermanos cantaban la Salve a la Virgen.
Pablo VI lo beatificó el 2 de mayo de 1976, y Juan Pablo II lo canonizó el 16 de octubre de 1983, dentro del Año Santo de la Reconciliación y precisamente durante la VI Asamblea General Ordinaria del Sínodo de los Obispos, que tenía como tema central «La reconciliación y la penitencia en la misión de la Iglesia».
José María Muro Sanmiguel, presbítero, Joaquim Prats Baltueña, religioso,
ambos da Ordem de Pregadores, e Zósimo Izquierdo Gil, presbítero
 
Julho 30   -  Mártir Dominicano

José María Muro Sanmiguel, Beato
José María Muro Sanmiguel, Beato
Mártir Dominicano
Martirológio Romano: No lugar de Castelserás, perto de Teruel, em Espanha, beatos mártires José María Muro Sanmiguel, presbítero, Joaquim Prats Baltueña, religioso, ambos da Ordem de Pregadores, e Zósimo Izquierdo Gil, presbítero, que consiguieron la corona de la gloria al morir por Cristo durante la misma persecución (1936).
Cuando en 1935 ingresó en la Orden era un joven sacerdote secular, cuyo ideal se cifraba en «ser misionero y mártir». Consta que el ambiente martirial le acompañaba especialmente durante los últimos años de su joven vida. Cuando llegaron los días de persecución, estaba en Calanda completando estudios. Comprendía la gravedad de la situación, sugiriendo la conveniencia de marchar a Zaragoza, pero siempre en manos de la Divina Providencia.
Al ser asaltado el Convento, tuvo que huir perseguido a tiros, pero la copa de un tupido olivo le ocultó de sus perseguidores. Inició su calvario en busca de refugio y en este menester se encontró con fray
Joaquín Prats, que como él buscaba acogida. La acogida que encontraron los dos fue la de Dios en el martirio. Ingenuamente levantaron sos­pechas al preguntar por la dirección hacia Alcañiz. Se les engañó y fueron a parar a un Lóbrego calabozo, en Castelserás. Poco después los sacaron junto con el Párroco del pueblo, P. Zósimo Izquierdo, para fusilarlos en las afueras del mismo.
El P. Muro era una espléndida promesa que Dios tenía reservada para sí a los 31 años de edad.

Es uno de los 233 mártires españoles beatificados por S.S. Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001.
Joaquim Prats Baltueña, Beato (Ver biografia anterior)
Julho 30   -  Mártir Dominicano
Joaquín Prats Baltueña, Beato
Joaquim Prats Baltueña, Beato
Mártir
Martirológio Romano: No lugar de Castelserás, cerca de Teruel, em Espanha também, beatos mártires José María Muro Sanmiguel, presbítero, Joaquín Prats Baltueña, religioso, ambos de la Orden de Predicadores, y Zósimo Izquierdo Gil, presbítero, que consiguieron la corona de la gloria al morir por Cristo durante la misma persecución (1936).
Era el más joven del grupo, pues contaba 21 años de edad y llevaba ocho meses de noviciado para clérigo. Vocación sacerdotal mantenida durante diez años y que le impulsó a ingresar en la Orden, en 1935, a raíz de unas visitas a Lourdes. Al tener que salir del Convento como los demás, pensó unirse al grupo que se dirigía a pie a Zaragoza, pero su delicada salud le desaconsejaba que emprendiese tan larga caminata. Intentó refugiarse en casa de su abuelo paterno, en un pueblo a pocos kilómetros de Calanda. De camino se encontró con el
P. José M. Muro y juntos decidieron afrontar la aventura.
Al llegar al término municipal de Castelserás, desconocedores de aquellos parajes, pidieron orientación para dirigirse a Alcañiz. Traicionados por una mujer que les orientó hacia una patrulla de milicianos, fueron detenidos y encerrados en un lóbrego calabozo. Fueron sometidos a un juicio en medio de burlas y frases sumamente ofensivas, que recibieron con la cabeza baja y en silencio. Al joven fray Joaquín se le prometió la libertad si gritaba «¡Viva el comunismo!». A lo que él contestó por tres veces «¡Viva Cristo Rey!».
Fueron fusilados en las afueras del pueblo.

Es uno de los 233 mártires españoles beatificados por S.S. Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001.
Zósimo Izquierdo Gil, Beato (Ver duas biografias anteriores)
Julho 30   -  Presbítero e Mártir
Zósimo Izquierdo Gil, Beato
Zósimo Izquierdo Gil, Beato
Presbítero y Mártir
Martirológio Romano: No lugar de Castelserás, perto de Teruel, em Espanha também, beatos mártires José María Muro Sanmiguel, presbítero, Joaquín Prats Baltueña, religioso, ambos de la Orden de Predicadores, y Zósimo Izquierdo Gil, presbítero, que consiguieron la corona de la gloria al morir por Cristo durante la misma persecución (1936).
Presbítero diocesano de Zaragoza, llevaba dieciséis años entregado al servicio parroquial, pero en Castelserás no hacía todavía un año. Su celo pastoral se había impuesto al margen de toda actividad política. Al llegar la persecución religiosa permaneció en la casa parroquial hasta que el 28 de julio un tiro contra una imagen de la Virgen de la fachada le hizo salir crucifijo en mano. Inmediatamente le apuntaron una serie de fusiles, pero él se limitó a decirles que no con fusiles se conquistaba el mundo, sino con el amor. Un miliciano quiso apuñalarle. Pero el comandante de la plaza no permitía que se aplicase la pena capital sin juicio previo.
Detenido fue interrogado varias veces. Al preguntarle a qué se dedicaba, contestó: «A servir a Dios y a la Virgen, y hacer bien a todos». Metiéronlo en la cárcel donde coincidió con tres religiosos dominicos. Fue el consuelo de unos treinta detenidos, muchos de los cuales se confesaron, dedicando muchas horas al rezo del Rosario. Cuando los perseguidores se mofaban con burlas soeces, él correspondía con una delicada sonrisa.
Finalmente el 30 de julio a media noche, lo sacaron junto con dos religiosos dominicos y los llevaron al lugar del suplicio. Se arrodillaron, y al preguntarles qué hacían, Zósimo contestó: «Oramos para encomendamos a Dios y pedir que os perdone pues no sabéis lo que hacéis». Varios disparos acabaron con sus vidas.

Es uno de los 233 mártires españoles beatificados por S.S. Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001.
Manés de Guzmán y Aza, Beato
Julho 30   -  Sacerdote Dominicano
Manés de Guzmán y Aza, Beato
Manés de Guzmán y Aza, Beato
Hermano de Santo Domingo de Guzmán
Martirológio Romano: Em Caleruega, na região de Castela, em Espanha, comemoração do beato Manes Guzmán, presbítero, irmão de santo Domingo e colaborador seu na propagação da Ordem de Pregadores, prudente conselheiro de religiosas (c. 1235).
Nace en Caleruega hacia el año 1.168. Es el segundo los hijos de Don Félix de Guzmán y de Doña Juana de Aza. Recibe las primeras enseñanzas de sus padres y de su tío Don Gonzalo de Aza en Gumiel de Izán.
Ordenado Sacerdote, ingresa en el Monasterio Cisterciense de Gumiel de Izán. Enterado del trabajo e ideales de su hermano Domingo en el Sur de Francia, se incorpora a su labor apostólica, siendo pieza importante en la realización de sus proyectos.
El 15 de agosto del 1217 sale con otros compañeros hacia París donde funda el Convento de Santiago. Era tenido como religioso ejemplar; al celo por la salvación de las almas unía un profundo espíritu de contemplación. En 1.219 es nombrado Capellán y director espiritual del convento de Dominicas contemplativas de Madrid. Hizo este encargo con prudente moderación de espíritu y con el ejemplo de sus virtudes, «sirviendo largo tiempo a Dios en la Orden» (fray Gerardo de Frachet).
En 1.234 se traslada a Caleruega para levantar una pequeña Ermita en honor de su hermano Domingo recientemente canonizado. Muere en Caleruega y su cuerpo se traslada al panteón Familiar en Gumiel de Izán.
El Papa Gregorio XVI lo declara Beato.
Su culto fue confirmado por Gregorio XVI el 2 de junio de 1834.
Es una de las figuras más queridas en la familia dominicana. É irmão de sangue de santo Domingo y fue una gran ayuda para él en la fundación de la Orden. Era un hombre «contemplativo y santo» (fray Gerardo de Frachet); «suave, humilde, jovial y benigno» y «ardoroso predicador» (fray Rodrigo de Cerrato).
Abdón e Senén, Santos
Julho 30  - Mártires
Abdón y Senén, Santos
Abdón y Senén, Santos
Mártires
Martirológio Romano: Em Roma, no cemitério de Ponciano, na via Portuense, santos Abdón e Senén, mártires (c. s. III).
(Seus nomes variam em alguns calendários antigos e martirológios, como Abdo, Abdus; Sennes, Sennis, Zennen).
Mártires persas en el tiempo de Decius, cerca del año 250 D. de C. y conmemorados el 30 de julio. La veneración se sigue desde tiempos del tercer siglo, aunque sus biografías fueron escritas antes del siglo noveno. Esos relatos contienen aspectos ficticios acerca de las causas y ocasiones en que los santos Abdón y Senén fueron a Roma, así como respecto a la naturaleza de sus tormentos. Se relata en esas historias que sus cuerpos fueron enterrados por un subdiácono llamado Quirino, y que fueron luego transferidos al reino de Constantinopla, al cementerio Pontiano, una localidad en la ruta a Porto, cerca de las puertas de Roma.
Un fresco encontrado en el sarcófago que se supone contiene sus restos, los representa recibiendo coronas de parte de Cristo. De acuerdo con Martigny, este fresco data del siglo séptimo. Varias ciudades indican tener los cuerpos de estos santos, notablemente Florencia y Soissons, pero los Bolandistas indican que los restos de Abdón y Senén se encuentran en Roma.
e 69 companheiros, Beatos
Julho 30 Mártires
Braulio María Corres y 70 compañeros, Beatos
Bráulio María Corres e 69 companheiros, Beatos
Mártires
Martirológio Romano: Em España, beatos mártires Bráulio María (Pablo) Corres Díaz de Cerio e Federico (Carlos) Rubio Álvarez, presbíteros, e sessenta e nove compañeros, membros todos da Ordem de São João de Deus, que, feitos prisioneiros durante a perseguição desencadeada contra os religiosos, perdoaram a seus inimigos e mereceram a felicíssima coroa do martírio (1936).
El grupo fue beatificado en la plaza de San Pedro el 25 de octubre de 1992 por S.S. Juan Pablo II.
Todo este grupo de 71 mártires recibieron la palma del martirio en fechas comprendidas entre el 25 de julio y el 14 de diciembre de 1936, durante los primeros meses de la guerra civil española. Los eventos tuvieron lugar en varias poblaciones de Cataluña, Valencia, Madrid y Toledo.
Todos eran parte de distintas colectividades hospitalarias de Cataluña y de la zona central de España, compartiendo la vida comunitaria y el cuidado a los enfermos.
Braulio María Corres era presbítero, maestro de novicios y consejero provincial. Nacido en Torralba del Río (Navarra) y al momento del martirio tenía 39 años de edad. A los trece años ingresó a la Escuela Apostólica de Ciempozuelos y tuvo como director espiritual al P. Juan Jesús Adradas, también mártir. Recibió el Orden Sacerdotal en 1922. En 1931 fue trasladado a Calafell donde ejerció el cargo de maestro de novicios y donde fue testigo de la incautación del sanatorio de la localidad por los milicianos.
En 1936, viendo la gravedad de los acontecimientos que se estaban viviendo, planeó enviar a sus novicios a Marsella (Francia), pero por lo que pudiera ocurrir comenzó a prepararles con actos de desagravio, oración y visitas al Santísimo. El día 30 de julio, último día en casa, antes de repartir la comunión “les habló del amor de Dios y del martirio, y les anima a estar contentos de derramar su sangre por Cristo, también les pidió perdón por sus errores”. Salieron del sanatorio dirigiéndose a la estación de Calafell, fueron interceptados y arrestados y embarcados en una camioneta, él les dijo a sus novicios “les doy la absolución ya que nos llevan a la muerte”, los instaba a perdonar a sus asesinos. Fueron asesinados a tiros.
Federico Rubio, nació en Benavides de Orbigo (León). Ingresó a la Orden Hospitalaria de san Juan de Dios cuando tenía diecinueve años de edad y fue ordenado sacerdote en 1899. Fue superior en Gibraltar, Granada y San Rafael, maestro de novicios, provincial de España y director espiritual en Ciempozuelos y Talavera. En esta última localidad fue donde recibió el martirio cuando tenía setenta y cuatro años de edad.
Sobresalía su devoción a la Santísima Trinidad, la Sagrada Familia, Nuestra Señora del Sagrado Corazón y su confianza absoluta a la Divina Providencia.
Era de espíritu ingenuo, lo cual lo demostró hasta el final. Cuando fue arrestado le ordenaron que se vista de paisano, él expresó que era sacerdote y debía vestir como tal, esto irrito a sus custodios quienes le abuchearon con insultos. En el tribunal declaró: “Me llamo Federico y soy sacerdote, y como no sé el tiempo que he de estar aquí, traigo unas hostias por si puedo celebrar Misa” y sacó para mostrarles una cajita que tenía en uno de sus bolsillos. Esto soliviantó el ánimo de quienes lo rodeaban y le destrozaron la cabeza a balazos. Al exhumar sus restos aún llevaba el escapulario de la Virgen del Carmen.
Martíres Hospitalarios
Em continuação a lista de quem integra este grupo de mártires:

JUAN BAUTISTA EGOZCUEZÁBAL ALDAZ (14 de julio de 1936) CARLOS RUBIO ALVAREZ (FEDERICO) (25 de julio de 1936) PRIMO MARTÍNEZ DE SAN VICENTE CASTILLO (25 de julio de 1936) JERÓNIMO OCHOA URDANGARÍN (25 de julio de 1936) ELOY FRANCISCO FELIPE DELGADO PASTOR (JUAN DE LA CRUZ) (25 de julio de 1936) PABLO CORRES DÍAZ DE CERIO (BRAULIO MARÍA) (30 de julio de 1936) MIGUEL CARRASQUER ROS (JULIAN) (30 de julio de 1936) ANTONI FORCADES FERRATÉ (EUSEBI) (30 de julio de 1936) SADURNÍ ROCA HUGUET (CONSTANCI) (30 de julio de 1936) ARSENIO MAÑOSO GONZÁLEZ (BENITO JOSÉ LABRE) (30 de julio de 1936) VICENTE DE PAÚL CANELLES VIVES (30 de julio de 1936) MANUEL JIMÉNEZ SALADO (30 de julio de 1936) TOMÁS URDÁNOZ ALDAZ (30 de julio de 1936) RAFAÉL FLAMARIQUE SALINAS (30 de julio de 1936) ANTONI LLAURADÓ PARISI (30 de julio de 1936) MANUEL LÓPEZ ORBARA (30 de julio de 1936) IGNACIO TEJERO MOLINA (30 de julio de 1936) ENRIQUE BELTRÁN LLORCA (30 de julio de 1936) DOMINGO PITARCH GURREA (30 de julio de 1936) ANTONIO SANCHIZ SILVESTRE (30 de julio de 1936) GONZALO GONZALO y GONZALO (4 de agosto de 1936) LUIS AYALA NIÑO (ARTURO) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) RUBÉN DE JESÚS LÓPEZ AGUILAR –Colombiano– (9 de agosto de 1936) JOSÉ VELÁZQUEZ PELÁEZ (JUAN BAUTISTA) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) ALFONSO RAMÍREZ SALAZAR (EUGENIO) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) GABRIEL MAYA GUTIÉRREZ (ESTEBAN) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) RAMÓN RAMÍREZ ZULUOGA (MELQUIADES) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) LUIS MODESTO PÁEZ PERDOMO (GASPAR) –Colombiano– (9 de agosto de 1936) ATILANO DIONISIO ARGÜESO GONZÁLEZ (FLAVIO) (12 de agosto de 1936) FRANCISCO ARIAS MARTÍN (18 de agosto de 1936) JOAQUÍN RUIZ CASCALES (PROCESO) (1 de Setembro de 1936) GUILLERMO RUBIO ALONSO (DOSITEO) (1 de septiembre de 1936) JOSÉ FRANCO GÓMEZ (CANUTO) (1 de septiembre de 1936) MARIANO NIÑO PÉREZ (CESÁREO) (1 de septiembre de 1936) NICOLÁS ARAMENDÍA GARCÍA (EUTIMIO) (1 de septiembre de 1936) ISIDRO GIL ARANO (CARMELO) (1 de septiembre de 1936) ALEJANDRO COBOS CELADA (BENJAMIN) (1 de septiembre de 1936) SIMÓ ISIDRE JOAQUÍM BRUN ARARÀ (COSME) (1 de septiembre de 1936) MIQUEL ROCA HUGUET (CRISTÍ) (1 de septiembre de 1936) CRESCENCIO LASHERAS AIZCORBE (RUFINO) (1 de septiembre de 1936) ENRIQUE LÓPEZ y LÓPEZ (CECILIO) (1 de septiembre de 1936) ANTONIO VILLANUEVA IGUAL (FAUSTINO) (1 de septiembre de 1936) LORENZO VILLANUEVA LARRAYOZ (PEDRO DE ALCÁNTARA) (11 de septiembre de 1936) JACINTO HOYUELOS GONZALO (18 de septiembre de 1936) FRANCESC XAVIER PONSA CASALLACH (26 de septiembre de 1936) JOAN ANTONI BURRÓ MAS (4 de noviembre de 1936) JOAQUÍN PIÑA PIAZUELO (ACISCLO) (10 de noviembre de 1936) FRANCISCO BORRÁS ROMÁN (TOBÍAS) (24 de noviembre de 1936) VICENTE ANDRÉS LLOP GAYA (GUILLERMO) (28 de noviembre de 1936) JUAN JESÚS ADRADAS GONZALO (28 de noviembre de 1936) CLEMENTE DÍEZ SAHAGÚN (28 de noviembre de 1936) JUAN MARÍA MÚGICA GOIBURU (LÁZARO) (28 de noviembre de 1936) ANTONIO MELÉNDEZ SÁNCHEZ (MARTINIANO) (28 de noviembre de 1936) PEDRO MARÍA ALCALDE NEGREDO (28 de noviembre de 1936) JULIÁN PLAZAOLA ARTOLA (28 de noviembre de 1936) ANTONIO HILARIO DELGADO VÍLCHEZ (HILARIO) (28 de noviembre de 1936) EDUARDO BAUTISTA JIMÉNEZ (28 de noviembre de 1936) PEDRO DE ALCÁNTARA BERNALTE CALZADO (28 de noviembre de 1936) ISIDORO MARTÍNEZ IZQUIERDO (28 de noviembre de 1936) JUAN ALCALDE y ALCALDE (28 de noviembre de 1936) ÁNGEL SASTRE CORPORALES (28 de noviembre de 1936) JOSÉ MORA VELASCO (28 de noviembre de 1936) JOSÉ RUIZ CUESTA (28 de noviembre de 1936) SANTIAGO GARCÍA MOLINA (DIEGO DE CÁDIZ) (30 de noviembre de 1936) RAFAEL TOUCEDA FERNÁNDEZ (ROMÁN) (30 de noviembre de 1936) MIGUEL FRANCISCO RUEDA MEJÍAS (MIGUEL) (30 de noviembre de 1936) ARTURO DONOSO MURILLO (30 de noviembre de 1936) JESÚS GESTA PIQUER (30 de noviembre de 1936) NICÉFORO SALVADOR DEL RÍO (30 de noviembre de 1936) ANTONIO MARTÍNEZ GIL-LEONIS (30 de noviembre de 1936) PROTASI CUBELLS MINGUELL (14 de diciembre de 1936)  As datas indicadas são as de seus martirios.
bibliografia: DICIONÁRIO DOS SANTOS, Volume 1
ISBN: 84-285-2258-8
Editorial San Pablo
28450 > San Pietro Crisologo Vescovo e dottore della Chiesa 30 luglio - Memoria Facoltativa MR

90207 > Santi Abdon e Sennen Martiri 30 luglio MR
46700 > Sant' Angelina Despota di Serbia 30 luglio
90527 > Beato Arnaldo Amalrico Vescovo 30 luglio
93971 > Beati Braulio Maria (Paolo) Corres Díaz de Cerio e 14 compagni Martiri Spagnoli Fatebenefratelli 30 luglio MR
93337 > Beati Edoardo Powell, Riccardo Fetherston e Tommaso Abel Sacerdoti e martiri 30 luglio MR
65060 > Santa Giulitta di Cesarea Martire 30 luglio MR
93240 > Beati Giuseppe Maria Muro Sanmiguel, Gioacchino Prats Baltuena e Zosimo Izquierdo Gil Martiri 30 luglio MR
65080 > San Giuseppe Yuan Gengyin Martire 30 luglio MR
92839 > Santa Godeleva Martire 30 luglio MR
52950 > San Leopoldo Mandic 30 luglio (12 maggio) MR
90795 > Beato Mannes (Manno) Guzman Domenicano 30 luglio MR
90023 > Santa Maria de Jesus Sacramentado (Venegas de la Torre) Fondatrice 30 luglio MR
91749 > Beata Maria Vicenta di S. Dorotea Chávez Orozco Fondatrice 30 luglio MR
65050 > Santa Massima, Donatilla e Seconda Martiri in Africa 30 luglio MR
90467 > Sant' Olav di Svezia Re e martire 30 luglio
65070 > Sant' Orso di Auxerre Vescovo 30 luglio MR
28450 > San Pietro Crisologo Vescovo e dottore della Chiesa 30 luglio - Memoria Facoltativa MR
92914 > Beato Sergio Cid Pazo Sacerdote salesiano e martire 30 luglio MR
92042 > San Terenzio di Imola Diacono ed eremita 30 luglio

sites www.es.catholic.net/santoral  -   http://www.jesuitas.pt/  -   http://www.santiebeati.it/

Recolha, transcrição e tradução só dos primeiros capítulos por António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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