segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Nº 1761 - (244 -13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 23 de Setembro de 2013 - 5º ano




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Nº 1761 - (244 -13) – 1ª Página

23 de Setembro de 2013 

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Nº 1761 - (243-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT



LINO, Santo

Papa e Mártir )76)

  

Desaparecido Pedro, assume o supremo pontificado, à frente da Igreja romana e universal, Lino, certamente o presbítero mais qualificado e a Pedro ligado no anúncio de Jesus. É provável que o novo pontífice seja o mesmo que aparece nomeado por S. Paulo quando escreve a TimóteoSaúdam-te Ébulo, Prudente, Lino e Cláudia e todos os Irmãos (2 Tm 4, 21). Sabemos pelo Líber Pontificalis ter ordenado às mulheres, em conformidade com S. Paulo (1 Cor 11, 10), cobrir a cabeça com um  véu nas assembleias religiosas – preceito que vigoraria até aos nossos dias. Sabe-se ainda que presidiu a duas ordenações, ordenando 15 bispos e 18 sacerdotes, o que confirma o costume primitivo: antes da organização em dioceses e paróquias – dada a escassez de cristãos – os bispos presidiam diretamente na catequização e celebração da Eucaristia, servindo-se dos sacerdotes como simples auxiliares. Durante o seu pontificado, verificar-se-ia, no ano 70, a destruição de Jerusalém pelas tropas de Tito, tal como Cristo predissera. Quando em Junho de 71 Tito sobe ao Capitólio em triunfo, os cristãos contemplariam com assombro, o candelabro de sete braços e o Livro da lei levados entre os despojos. Mas eles sabiam que tudo estava a começar de novo e que o Senhor estaria com  a sua Igreja até ao fim dos tempos. Morreu decapitado em Roma, pelo ano de 76, por maquinação dos sacerdotes pagãos contra cujos ídolos pregava. Segundo o Liber Pontificalis, foi sepultado junto do túmulo de S. Pedro, sendo o seu nome incluído no Cânone romano da Missa, logo a seguir aos Apóstolos. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.ptÁudio  da RadioVaticana:


TECLA, Santa
Virgem  (fim século I)


  Tecla de Iconio, Santa
Não houve nome mais célebre na antiguidade cristã: dizer duma mulher que era outra Tecla era reconhecer-lhe as mais elevadas virtudes. Assim se exprimiam S. Jerónimo para louvar Santa Melânia e S. Gregório Nisseno para exaltar a santidade de Macrina, sua irmã. As informações que a respeito de santa Tecla se encontram nos antigos Padres são tiradas das Actas de S. Paulo e Tecla, documento apócrifo do 2º século, que já Santo Agostinho afirmava ter sido interpolado e falsificado. Convertida por S. Paulo, Tecla viveu durante algum tempo em Icónio (na Licaónia, atual Turquia). Sofreu muitas tribulações para se conservar fiel à fé e ao voto de virgindade que tinha pronunciado, e acabou tranquilamente a vida em Selêucia, onde o seu túmulo foi venerado desde o século IV. Nada mais se sabe ao certo desta virgem ilustre, venerada tanto na Igreja Grega como na Romana, exaltada por Santo Epifânio, S. João Crisóstomo, S. Metódio de Olimpo e Santo Ambrósio, a qual era invocada pela liturgia, à cabeceira dos moribundos, na seguinte oração: «Senhor, que livrastes a bem-aventurada Tecla, virgem e mártir, de três tormentos cruéis, nós Vos suplicamos que na vossa bondade Vos digneis libertar esta alma e conceder-lhe a graça de gozar convosco dos bens celestiais. Ámen». Os três tormentos mencionados nesta prece são: a fogueira, os leões e as serpentes, aos quais, segundo dizem as Actas de Paulo, Tecla foi condenada e que não lhe causaram qualquer mal. Diz-se que a deixaram finalmente morrer em paz, ao terminar o século I. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

CONSTÂNCIO, Santo

Século V

  
O dominicano Pedro Calo (1348) parece bem ter sido o primeiro a tratar Constâncio como santo na sua coleção de lendas. Pedro de Natalibus (depois de 1400) imitou o seu predecessor e Barónio levou Constâncio a figurar no martirológio romano. A fonte única da Vida de Constâncio é uma passagem do primeiro livro dos Diálogos de S. Gregório, que refere dois episódios contados por um antigo monge de Ancona que veio a ser bispo. Segundo esta fonte, Constâncio era sacristão da Igreja de Santo Estêvão de Ancona. A sua vida era tão exemplar que nessas redondezas consideravam-no como santo, mas não se gloriava com isso e aspirava unicamente à felicidade no céu. Um dia veio a faltar azeite para as lâmpadas. Constâncio encheu-as todas de água e depois colocou-lhes os pavios, que acendeu; deu-se o milagre e a água ardeu como o azeite! Mas S. Gregório louva ainda mais S. Constâncio por causa da sua humildade. Um aldeão, atraído pela sua fama, veio visitá-lo; encontrou-o encarrapitado num banco, entregue à reparação das lâmpadas; e ficou tão pasmado com o seu exterior desprezível que exclamou: «Eu julgava que ia ver um grande homem , mas ele nada tem de homem!». Ouvindo esta reflexão, Constâncio cheio de felicidade, desceu do seu palanque e abraçou o campónio, agradecendo-lhe: «Tu és o único a julgar-me com exatidão». O interlocutor de S. GregórioPedro, observa  que a santidade de Constâncio é ainda mais admirável na humildade do que nos milagres. Ignora-se o dia da morte dele, no século V. IO seu corpo, transportaram-no para a Igreja de S. Basílio, em Veneza. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

BEATOS MÁRTIRES MEXICANOS

(1527-1529)

  

Durante a sua 47ª viagem apostólicaJoão Paulo II, no dia 6 de Maio de 1990, elevou às honras da beatificação, entre outros, os «Três Meninos» mártires da fé. Nessa altura, assim se exprimiu o Vigário de Cristo: «Com imensa alegria proclamei também Beatos os Três Meninos mártires de Tlaxcala: “Cristóbal, António e Juan”. Na sua tenra idade, eles foram atraídos  pela palavra e pelo testemunho dos missionários e tornaram-se colaboradores seus, como catequistas de outros indígenas. São um exemplo sublime e magistral de que a evangelização é uma tarefa de todo o Povo de Deus, sem que ninguém fique excluído, nem sequer as crianças. Com a igreja de Tlaxcala e do México, é-me grato poder oferecer a toda a América Latina e à Igreja Universal este exemplo de piedade infantil, de generosidade apostólica e missionária, coroada pela graça do martírio». Cristóbal, ou melhor, Cristóvão, que nasceu em 1514 ou 1515, foi batizado quando contava cerca de dez anos. Compreendeu logo que devia ser «porta-Cristo» junto dos seus parentes que viviam no vício e na idolatria. Fez tudo o que pôde pela conversão do pai. Ele, porém, homem violento, e ainda por cima instigado pelas mulheres com quem vivia, resolveu matar o próprio filho. E assim em 1527, num dia de festa em família, começou a feri-lo desumanamente e com graves feridas atirou-o para o meio da fogueira. Todavia Cristóvão, com os olhos fixos nos bens eternos, orava a Deus e à Santíssima Virgem. Terminada a noite das espantosas dores, chamou pelo pai e, sussurrando-lhe palavras de perdão, adormeceu no SenhorAntónio e João nasceram entre 1516 e 1517. receberam o baptismo e ficaram em casa dos missionários franciscanos, sujeitando-se à sua disciplina e procurando imitá-los. Em 1529 acompanharam o Irmão Bernardino Minaya, O.P., numa missão de evangelização, pelo caminho, os dois jovens começaram a destruir todos os ídolos que encontravam. Isto provocou a ira dos autóctones, que os assassinaram. AAS 83 (1991) 455-7; L’OSS. ROM. 13.5.1990. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

PIO DE PIETRELCINA, Santo

Sacerdote (1887-1968)


  Padre Po de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo

Este grande seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, arquidiocese de Benevento. Foi batizado no dia seguinte, sendo-lhe dado o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos. Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito de franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficando a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes. Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916 foi mandado para o convento de S. Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte. Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, seguindo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que ele cumpriu através da direção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da Eucaristia. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, davam-se conta da sua grande espiritualidade. No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da “Casa Solliveo della Sofferenza” (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de Maio de 1956. Para o Padre Pio, a fé era a vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se assiduamente na oração. passava o dia e grande parte da noite em colóquio com Deus. Dizia: «Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-Lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus». A fé levou-o a aceitar sempre a vontade misteriosa de Deus. Viveu imerso nas realidades sobrenaturais. Não só era o homem da esperança e da confiança total em Deus, como, com as palavras e o exemplo, infundia estas virtudes em todos aqueles que se aproximavam dele. O amor de Deus inundava-o, saciando todos os seus anseios; a caridade era o princípio inspirador do seu dia: amar a Deus e fazê-Lo amar. A sua particular preocupação: crescer e fazer crescer na caridade. A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, vemo-la no acolhimento prestado por ele, durante mais de 50 anos, às inúmeras pessoas que acorriam ao seu ministério e ao seu confessionário, ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele a todos acolhia, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial. Nele refulgiu também a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas. Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e da sua própria consciência. Considerava-se sinceramente inútil, indigno dos dons de Deus, cheio de misérias e ao mesmo tempo contemplado pelos favores divinos. No meio de tanta admiração do mundo, ele repetia: «Quero ser apenas um pobre frade que reza». Desde a juventude, a sua saúde não foi muito boa, e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de setembro de 1968 aos 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente. No dia 20 de fevereiro de 1971, apenas três anos depois da sua morte, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos, disse: «Olhai a fama que alcançou,  quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser, talvez, um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento»., Já gozava de larga fama de santidade durante toda a sua vida, devido às suas virtudes, ao seu espírito de oração, de sacrifício e de dedicação total ao bem das almas, mas nos anos que se seguiram á sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenómeno eclesial, espalhado por todo o mundo e entre todas as categorias de pessoas.  No dia 2 de maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, Sua Santidade João Paulo II, declarou beato o venerável Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo o dia 23 de Setembro como data da sua festa litúrgica. O mesmo João Paulo II viria a canonizá-lo no dia 16 de Junho de 2002. O Padre Pio foi um generoso dispensador da misericórdia divina, estando sempre disponível para todos através do acolhimento, da direção espiritual, e sobretudo da administração do sacramento da Penitência. De facto, a razão última da eficácia apostólica do Padre Pio, a raiz profunda de tanta fecundidade espiritual encontra-se na íntima e constante união com Deus de que eram testemunhas eloquentes as longas horas passadas em oração. Estava profundamente convencido de que «a oração é a melhor arma que possuímos, uma chave que abre o Coração de Deus», «Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (Gal 6, 14).  Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio colocou no centro da sua vida e do se apostolado, a Cruz do seu Senhor como sua força, sabedoria e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou, imolando-se pela salvação do mundo. Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito: «Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal. 2, 19). Os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
 Padre Po de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo Debemos negarnos a nosotros mismos y vivir para y por Él. El Padre Pío vivió en la más absoluta humildad y negación de sí mismo, y miren los prodigios que Jesús hizo a través suyo ! Consulta también Padre Pio por Jesús Martí Ballester - Preguntas o comentarios al autor Oscar Schmidt



Zacarías e Isabel, Santos
Padres de Juan el Bautista
Zacarías e Isabel, Santos

Zacarías e Isabel, Santos


Martirologio Romano: Conmemoración de los santos Zacarías e Isabel, padres de san Juan Bautista, Precursor del Señor. Isabel, al recibir a su pariente María en su casa, llena de Espíritu Santo saludó a la Madre del Señor como bendita entre todas las mujeres, y Zacarías, sacerdote lleno de espíritu profético, ante el hijo nacido alabó a Dios redentor y predicó la próxima aparición de Cristo, Sol de Oriente, que procede de lo Alto.

La alabanza más sintética, autorizada y profunda que se ha dicho de este matrimonio es que "ambos eran justos ante Dios". Fue nada menos que el evangelista san Lucas quien la hizo. 

Se sabe que él era sacerdote del templo de Jerusalén y que su esposa Isabel era pariente —puede ser que prima— de la Virgen María. Se sabe, también por el testimonio evangélico y por sus propias palabras, que eran ya mayores y que no habían logrado tener descendencia por más deseada que fuera.

Un día, cumple Zacarías el oficio sacerdotal y, mientras ofrece el incienso, ve un ángel —se llama Gabriel— que le dice: "Tu oración ha sido escuchada; Isabel, tu mujer, te dará a luz un hijo al que pondrás por nombre Juan".

Aunque Zacarías es un hombre piadoso y de fe, no da crédito a lo que está pasando. Cierto que los milagros son posibles y que Dios es el Todopoderoso, cierto que se cuenta en la historia un repertorio extenso de intervenciones divinas, cierto que conoce obras portentosas del Dios de Israel, pero que "esto" de tener el hijo tan deseado le pueda pasar a él y que su buena esposa "ahora" que es anciana pueda concebir un hijo... en estas circunstancias... vamos que no se lo cree del todo por más que a un ángel no se le vea todos los días.

El castigo por la debilidad de su fe será la mudez hasta que lo prometido de parte de Dios se cumpla. Cuando nace Juan —el futuro Bautista— Zacarías recupera el habla, bendice a Dios y entona un canto de júbilo, profetizando. También Isabel prorrumpió en una exclamación sublime —que repetimos al rezar cada Avemaría— cuando estaba encinta y fue visitada por la Virgen: "Bendita tú entre todas las mujeres, y bendito el fruto de tu vientre". Añadiendo: "¡Feliz la que ha creído que se cumplirían las cosas que le fueron dichas de parte de Dios!".

Con Zacarías e Isabel la fe es aclamada con exultación y reconocida en su inseparable oscuridad.

En algunos santorales su celebración está marcada para el 23 de septiembre, en otros el 5 de noviembre.




Elena Duglioli Dall’Olio, Beata
Viuda
Elena Duglioli Dall’Olio, Beata

Elena Duglioli Dall’Olio, Beata

Esta viuda boloñesa no ha tenido, por desgracia, biógrafos muy objetivos: en un intento de ensalsar la figura, inventaron detalles cada cual más fantasioso.


Según estos escritores Elena Duglioli era hija del emperador de los turcos, Mohamed II, que a la edad de cinco años fue llevada a vivir a occidente. Es ahí donde, como premio por su vida santa e inocente, Dios la premia con varias visiones y el don de la profesía.

La verdad es que ella nació en Bolonia y fue hija de Silverio Duglioli, notario, y Pentesilea Boccaferri, boloñesa.

Fue educada muy cristianamente, muy jóven manifestó su deseo de hacer votos de castidad, pero la madre la empuja al matrimonio. A los diecisiete años se casó con Benedicto Dall´Olio, quien a ese entonces ya contaba con cuarenta años de edad, y con quien vivió casi seis decadas de un maravilloso y armonioso matrimonio.

Se ha dicho que durante su matrimonio vivió en castidad total, pero este detalle no se puede comprobar.

Luego de la muerte de su esposo pasó el resto de su vida siendo ejemplo para su comunidad, hasta su muerte el 23 de septiembre de 1520. Fue enterrada en la la iglesia de San Juan en Monte.

Su fama de santidad motivó a la población a recordarla cada 23 de septiembre, luego S.S. León XII confirmó oficialmente su culto en 1828.

Sosso (Sosio) de Misena, Santo
Diacono y Mártir,
Sosso (Sosio) de Misena, Santo


Sosso (Sosio) de Misena, Santo

Martirologio Romano: En Misena de Campania, en Italia, san Sosso (antes Sosio), diácono y mártir, quien, al decir del papa san Símaco, deseando proteger de la muerte a su obispo, consiguió también él el martirio con igual precio y gloria (c. 305).

San Sosso nace en Misena en el 205 D.C., según lo contado en el martirologio del Venerable Beda.

Fue uno de los más ardientes líderes de los grupos de los primeros cristianos. Juan Diacono lo define como "el hombre en quien florecían todos los carismas de la Gracia", para demostrar la reputación de santidad de la que gozaba en vida cabe indicar que prelados de muchos lugares hacían el viaje a Misena para conversar con el Seráfico Diácono. 

De acuerdo a uno de los relatos, el celebre San Jenaro, durante una de sus visitas en el año 304, en la celebración de la Misa del tercer domingo de Pascua, vio aparecer en la cabeza de Sosso, mientras este leía el Evangelio, una llama similar a aquellas que cayeron sobre las cabezas de los apóstoles en Pentecostés. Luego San Jenaro revelaría esa visión profetizando que Sosso sería mártir.

San Sosso fue decapitado el 19 de septiembre de 305.

Emilia Tavernier Gamelin, Beata
Viuda y Fundadora
Emilia Tavernier Gamelin, Beata


Emilia Tavernier Gamelin, Beata


Martirologio Romano:En Montreal, en la provincia de Quebec, en Canadá, beata María Emilia Tavernier, religiosa, que, al perder el marido y los hijos, se entregó a cuidar a los necesitados, fundando la Congregación de las Hermanas de la Providencia, en favor de los huérfanos, ancianos y débiles mentales (1851).

Etimología: Emilia = amable, viene del griego

Émilie Tavernier nació en Montreal, Canadá, el 19 de febrero de 1800, de padres humildes pero virtuosos y trabajadores. Ella es la última de quince hijos nacidos del matrimonio Tavernier-Maurice; sus padres fallecieron cuando ella era una niña, pero dejaron a sus hijos una educación cristiana marcada por la presencia de la Providencia en sus vidas.

A la edad de 4 años, Emilia fue confiada a una tía paterna, que reconoció en la niña una sensible inclinación para con los pobres y desdichados.

A los 18 años, parte para ayudar desinteresadamente a su hermano que ha quedado viudo. Lo único que solicita es tener siempre una mesa para servir comida a los mendigos que se presentan; mesa que ella nombra con cariño: «La Mesa del Rey».

En 1823, contrae enlace con Jean-Baptiste Gamelin, un profesional en el cultivo de manzanas. En él, ella encuentra a un amigo de los pobres que comparte sus mismas aspiraciones. De esta unión nacen tres hijos, pero muy pronto la tristeza invade este hogar con el fallecimiento de los hijos a quienes ella se había dedicado con amor y abnegación. También fallece su esposo, con quien ha vivido años felices y de fidelidad en el compromiso matrimonial.

Emilia, en medio de todas estas pruebas no se repliega sobre sus sufrimientos, sino que encuentra en la Virgen de los Dolores al modelo que orientará toda su vida.

Su oración y su contemplación de la Virgen al pie de la cruz abren su corazón a una caridad compasiva por todas las personas que sufren. ¡Desde hoy en adelante, ellas serán su esposo y sus hijos!

Un pobre deficiente mental y su anciana madre son los primeros de una larga lista de pobres, que se benefician, no solamente con los recursos que le dejara su esposo, sino además con su tiempo, su dedicación, su bienestar, sus diversiones y hasta su salud. Su propia casa llega a ser la casa de todos ellos y multiplica los refugios para albergarlos. Personas ancianas, huérfanos, presos, inmigrantes, desempleados, sordomudos, jóvenes o parejas con dificultades, impedidos físicos y enfermos mentales, todos conocen bien su casa, a la que dan espontáneamente el nombre de «Casa de la Providencia», porque ella misma es una «verdadera providencia».

Emilia es bien recibida tanto en los hogares como en la cárcel, entre los enfermos y entre los que están bien, porque lleva consuelo y asistencia. Ella es verdaderamente el Evangelio en acción: «Lo que haces al más pequeño de mis hermanos, a mí me lo haces».

Familiares y amigas se reúnen alrededor de ella para ayudarle; mientras que otros no logran entender semejante dedicación y al ver que se abre otro refugio comentan: «Madame Gamelin no tenía suficientes locas ¡Tuvo que buscarse otras!».

Durante quince años multiplicará sus gestos heroicos de dedicación, bajo la mirada de reconocimiento y aprobación del obispo Jean-Jacques Lartigue, en un principio y luego de Mons. Ignace Bourget, el segundo obispo de Montréal, quien piensa que una vida tan preciosa para sus feligreses no puede desaparecer sin que alguien tome el relevo.

En una estadía en París, en 1841, Mons. Bourget solicita el envío de Hijas de San Vicente de Paul para la atención de la obra de la Señora Gamelin, con el fin de establecer las bases para una comunidad religiosa. Al recibir una respuesta afirmativa, hace construir una casa nueva para acogerlas en Montreal. Pero a última hora, las religiosas cambian de parecer. La Providencia tiene otros planes.

¡La obra de Madame Gamelin sobrevive a todo esto!

El obispo Bourget busca candidatas en su propia diócesis; ellas serán confiadas a Madame Gamelin quien las formará para la obra de caridad compasiva que ella realiza con tanta dedicación, y para la misión Providencia que proclama con actos que hablan aún más fuerte que las palabras.

Las Hermanas de la Providencia nacen, a partir de la Casa de la Providencia, en la Iglesia de Montreal. Emilia Tavernier-Gamelin se unirá a las primeras religiosas, primero como novicia y luego como su madre y su fundadora. La primera profesión religiosa se celebra el 29 de marzo de 1844.

Las necesidades de los pobres, de los enfermos, de los inmigrantes, etc. no dejan de aumentar en esta ciudad, en esta sociedad en vías de desarrollo.

La Comunidad naciente conoce horas sombrías, cuando las hermanas disminuyen en número, debido a las epidemias mortales. Cuando el obispo Bourget duda de la buena voluntad de la superiora, influenciado por una religiosa muy negativa, la fundadora se mantiene de pie junto a la cruz, siguiendo el ejemplo de la Virgen de Dolores, su modelo a partir de las tristes horas de sus duelos. El mismo obispo Bourget reconocerá su grandeza de alma y su generosidad que llega al heroísmo.

La nueva comunidad crece para responder a las necesidades del momento: las Hermanas de la Providencia se multiplican, son 50 en 1851, cuando hace solamente ocho años que ha nacido la comunidad y la fundadora misma fallece, siendo una víctima más de la epidemia de cólera. Sus hijas recibieron el último testamento de labios de su madre: humildad, simplicidad, caridad, sobretodo caridad.

A partir de estos humildes comienzos, son 6147 las jóvenes que se han comprometido para seguir el ejemplo de Emilia Tavernier Gamelin. Hoy las encontramos en Canadá, Estados Unidos, Chile, Argentina, Haití, Camerún, Egipto, Filipinas y Salvador.

El 23 de diciembre de 1993, el Papa Juan Pablo II promulgó las virtudes heroicas de Emilia Tavernier Gamelin. 

Después, al reconocer oficialmente, el 18 de septiembre de 2000, un milagro atribuido a su intercesión, el Soberano Pontífice proclama su beatificación para el 7 de octubre de 2001 y la propone al pueblo de Dios como modelo de santidad, por su vida dedicada totalmente al servicio de sus hermanos y hermanas más desprovistos de la sociedad. Se ha establecido el 23 de septiembre como fecha de su fiesta litúrgica, día del aniversario de su fallecimiento en 1851.

Reproducido con autorización de Vatican.va


Bernardina María Jablonska, Beata
Cofundadora
Bernardina María Jablonska, Beata


Bernardina María Jablonska, Beata


En Cracovia, en Polonia, beata Bernardina Jablonska, virgen, cofundadora de la Congregación de Hermanas Servidoras de los Pobres, siempre solícita para con los necesitados y enfermos (1940).

Sor Bernardina, en el siglo María Jablonska, nació el 5 de agosto de 1878 en Pizuny en la parroquia Lipsko, de la diócesis de Zamosc-Lubaczow.

A la edad de 18 años entró a la Congregación fundada por San Alberto Chmielowski con el deseo servir a los más pobres y abandonados. Luego sería reconocida como cofundadora de las Hermanas Albertinas.

Su vida fue marcada por el amor a Dios sirviendo al prójimo, en especial a quienes lo perdieron todo y eran pobres.

Nurió el 23 de septiembre de 1940 en Cracovia.

S.S. Juan Pablo II la proclamó beata el 6 de junio de 1997.




71610 > Sant' Adamnano Abate 23 settembre MR

94598 > Beato Alfonso da Burgos Mercedario 23 settembre

94509 > Sant' Alfwold Re di Northumbria, martire 23 settembre

71620 > Santi Andrea, Giovanni, Pietro e Antonio Martiri 23 settembre MR

92070 > Beata Bernardina Maria Jablonska Fondatrice 23 settembre MR

71700 > San Costanzo di Ancona 23 settembre MR

92283 > Beati Cristoforo, Antonio e Giovanni Adolescenti, protomartiri del Messico 23 settembre MR

71650 > Beata Elena Duglioli Dall’Olio Vedova 23 settembre MR

76150 > Sant' Elisabetta Madre di Giovanni Battista 23 settembre MR

90339 > Beata Emilie Tavernier Gamelin 23 settembre MR

93067 > Beato Giuseppe (Jozef) Stanek Sacerdote e martire 23 settembre MR

71640 > Beato Guglielmo Way Martire 23 settembre MR

71550 > San Lino Papa e martire 23 settembre MR

71630 > Beato Pietro Acotanto Monaco 23 settembre MR

71750 > San Pio da Pietrelcina (Francesco Forgione) 23 settembre - Memoria MR

93484 > Beate Purificazione di San Giuseppe Ximenez Ximenez e Maria Giuseppa di Santa Sofia Del Rio Messa Vergini e martiri 23 settembre MR

46400 > Santa Rebecca Moglie d’Isacco 23 settembre (24 dicembre)

93327 > Beata Sofia Ximenez Ximenez Madre di famiglia, martire 23 settembre

91102 > San Sosso (Sossio, Sosio) di Miseno Martire 23 settembre MR

71600 > Santa Tecla di Iconio Martire 23 settembre

91775 > Santa Ulpia Vittoria Martire venerata a Chiusi 23 settembre

93443 > Beato Vincenzo Ballester Far Sacerdote e martire 23 settembre MR

76200 > San Zaccaria Padre di Giovanni Battista 23 settembre MR



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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE,
  • Motivo pelo qual não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos terão de sofrer alterações, ou melhor, têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível).
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Setembro.
  • Não estranhem, portanto, que diariamente possam vir a ser publicados números atrasados das restantes páginas, (alguns deles, no mesmo dia, embora em horas diferentes).
  • Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.
  • BENDITO SEJA DEUS.
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    Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...