sexta-feira, 10 de março de 2017

Nº 3043 - SÉRIE DE 2017 - (69) - SANTOS DE CADA DIA - 10 DE MARÇO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




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Nº 3043


Série - 2017 - (nº 69)

10 de MARÇO de 2017  


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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40 SOLDADOS DA CAPADÓCIA - VIVIANO, MILITÃO, CÂNDIDO, LEÔNCIO, CLÁUDIO, NICOLAU, LISINÍACO, TEÓFILO, QUIRÃO, DÓNULO, DOMINICANO, EUNÓICO, SISÍNIO, HERÁCLIO, ALEXANDRE, JOÃO, ATANÁSIO, VALENTE, HELIANO, ECDÍCIO, ACÁCIO, HÉLIO, TEÓDULO, CIRILO, FLÁVIO, SEVERIANO, VALÉRIO, CUDIÃO, SACERDÃO, PRISCO, EUTÍQUIO, ÊUTIQUES, ESMARAGDO, FILOTIMAN, AÉCIO, XANTETE, ANGIAS, HESÍQUIO, CAIO e GORGÓNIO, Santos


Em Sebaste, na antiga Arménia, hoje Sivas, na Turquia, a paixão dos santos quarenta soldados da Capadócia que, unidos não pelo sangue mas pela fé e obediência à vontade do Pai celeste, no tempo do imperador Licínio, depois de sofrerem os cárceres e outros cruéis tormentos, foram expostos nuns ao ar livre durante um inverno extremamente frio e obrigados a passar a noite num lago gelado; finalmente, foram-lhes quebradas as pernas e assim consumaram o seu glorioso martírio. (320)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Os 40 MÁRTIRES DE SEBASTE, na Arménia, dão-nos importantíssima lição: a importância sem par da perseverança final. Não basta lutar; é preciso chegar até ao fim, pois não será coroado senão quem termine como bom soldado de Cristo. Eram 40 soldados: todos tinham confessado várias vezes a fé; todos tinham sido presos; todos tinham sofrido vários tormentos; todos, segundo parecia, estavam a tocar com a mão na palma da vitória. Mas, quando faltavam poucos minutos - talvez segundos - para chegar à meta, um fraquejou e perdeu a coroa gloriosa do martírio. "Quem, depois de deitar a mão ao arado, olha para trás, não é apto para o Reino de Deus" (Lc 9, 62).
Estamos no ano de 320, em Sebaste, durante a perseguição de Licínio, que tinha ficado com a parte oriental do Império Romano. Unido a Constantino, tinha promulgado, em 313, o edicto de Milão, que dava liberdade à Igreja, Mas Licínio continuava na alma a ser pagão, e não se passou muito tempo sem que revelasse por fora o que era interiormente: inimigo acérrimo dos cristãos. Começou proibindo-lhes as reuniões nas igrejas e aos bispos que saíssem dos seus territórios para evangelizar ou celebrar concílios. Confiscou os bens às comunidades cristãs e até aos particulares, e expulsou da corte e do exército todos os que se recusassem a sacrificar aos ídolos.
Enchiam-se as cadeias de confessores decididos da fé, as montanhas e solidões de fugitivos; aos mais insólitos e refinados suplícios foram sujeitos eclesiásticos, simples cidadãos e militares.
Em Sebaste, expulsaram do exército e prenderam 40, entre oficiais e soldados, cujas glórias nos contaram excelsos oradores, como São BASILIO e São GREGÓRIO NISSENO. E os próprios militares escreveram da cadeia uma carta colectiva, que se conserva e foi assinada em nome de todos por MELÉCIO. Com fé viva e serena, falam-nos do desprezo a que votam o mundo e a existência cá na terra, da ressurreição e da vida eterna, considerando-as como facto tangível e quase já conseguido. Como agora sofrem e morrem juntos, escrevem eles, desejam e pedem aos "santos bispos,. sacerdotes, diáconos, confessores e todos os cristãos" que os seus corpos descansem, também juntos. Exortam à paz e à união fraterna; despedem-se dos pais, das esposas, dos filhos, das noivas e de todos e cada um dos irmãos das Igrejas a que pertencem.
Tinham recebido a Sagrada Comunhão na cadeia e sentiam-se bem preparados para o último combate, que devia ser terrível, duma crueldade refinada. Antes de serem lançados às chamas, tiveram de passar a  noite, imóveis e nus, num tanque gelado, conforme diz Santo EFRÉM. Soprava um vento frio do norte, o gelo pegava-se à carne tiritante; a pele arroxeava e gretava, com horrendo espanto. Os calafrios marcavam a passagem da vida, que se ia, para a entrada lenta na morte.
Naquela angústia e agonia suprema, um infeliz desfaleceu. Correu para as pias de água temperada , que estavam perto, talvez nas termas do ginásio, para reavivarem os que á última hora, saindo do tanque gelado, corressem para elas manifestando apostatar e renunciar à fé em Cristo. Mas o traidor chegou tarde; não conseguiu reagir com a água quente e morreu com  perda da vida terrena e, sabe Deus, talvez da salvação eterna.
O guarda do palácio, nessa altura, conversava com o piquete da guarda. De repente levantou os olhos e viu descer do alto uma fila de anjos com coroas nas mãos, os quais paravam  acima dos mártires cristãos. As coroas eram somente 39. Porquê? Pensou então no desertor e, querendo substitui-lo, tirou o vestuário e foi-se lançar no tanque gelado, entre os heróis, exclamando:
"Sou cristão, também, eu sou cristão!"
O sol do novo dia encontrou-os todos mortos, excepto um que mais resistira e respirava ainda um pouco. Em cima de carros, foram levados a queimar perto do rio, onde ardia fogueira imensa. A água arrastar-lhes-ia depois os restos e as cinzas. Iam os carros devagar, transportando 39 cadáveres. O soldado que não morrera ficou abandonado, havendo ainda a esperança de que viesse a renegar. mas estava presente a mãe, muito pobre, diz Santo EFRÉM. Ao ver que ao filho abandonado ia faltar o triunfo definitivo da morte por Cristo, cheia de santo entusiasmo, esquecendo-se da sua fraqueza tornou.se forte, abraçou e levantou o filho e, ajudada por outra mulher, pegou nele às costas e correu atrás dos carros, até o colocar já morto no meio dos companheiros. Não há nada mais invejável : expirar conduzido pela própria mãe, santa e heroica, e voar ao céu com a palma do martírio.
Chamavam-se os mártires:
VIVIANO, MILITÃO, CÂNDIDO, LEÔNCIO, CLÁUDIO, NICOLAU, LISINÍACO, TEÓFILO, QUIRÃO, DÓNULO, DOMINICANO, EUNÓICO, SISÍNIO, HERÁCLIO, ALEXANDRE, JOÃO, ATANÁSIO, VALENTE, HELIANO, ECDÍCIO, ACÁCIO, HÉLIO, TEÓDULO, CIRILO, FLÁVIO, SEVERIANO, VALÉRIO, CUDIÃO, SACERDÃO, PRISCO, EUTÍQUIO, ÊUTIQUES, ESMARAGDO, FILOTIMAN, AÉCIO, XANTETE, ANGIAS, HESÍQUIO, CAIO e GORGÓNIO. 

Macário de Jerusalém, Santo



Comemoração de São MACÁRIO bispo de Jerusalém por cuja exortação os Lugares Santos foram reparados e adornados com santas basílicas por Constantino Magno e Santa HELENA sua mãe. (325)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


MACÁRIO, embora pertencente a uma família judaica, foi educado nos sãos preceitos da religião de Jesus Cristo. E subiu ao sacerdócio logo que atingiu a idade necessária. Dois anos depois, tendo vagado a Sé de Jerusalém, foi unanimemente aclamado e consagrado bispo e patriarca; isto no ano de 313. Deu exuberantes exemplos de virtude e ciência. Em 321 escreveu uma célebre carta a Santo ALEXANDRE, felicitando-o por ter segunda vez condenado a heresia ariana. Concorreu em 325 ao famoso Concílio 1º de Niceia, no qual se distinguiu pela sabedoria profunda. CONSTANTINO e sua mãe SANTA HELENA veneravam, este Santo, que no ano 329 descobriu, com outros, os sagrados instrumentos da Paixão do nosso Salvador. Os Lugares Santos forma sumptuosamente aformoseados por CONSTANTINO, a instâncias do santo bispo MACÁRIO. Faleceu no ano de 334.


Maria Eugénia de Jesus 
(Ana Milleret de Brou), Santa

Em Paris, França, Santa MARIA EUGÉNIA DE JESUS  (Ana Milleret de Brou) virgem , fundadora da Congregação das Irmãs da Assunção, destinada à educação cristã das jovens. (1898)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Metz, França, em 1817, duma família importante. Mas o pai arruinou-se em 1829 e a mãe faleceu, vítima duma epidemia, em 1832. Foi recolhida por parentes, em, Châlons-sur-Marne e depois em Paris. Em 1836 esboça-se nela uma vocação religiosa, ao ouvir o célebre pregador de Notre-Dame, Padre Lacordaire. E, no ano seguinte, encontra-se com o Padre Combalot, que sonhava fundar uma congregação religiosa com o nome de Assunção, "para tudo restaurar em Cristo".
Em 1839 surge a primeira comunidade da Assunção, na Primavera de 1842, o primeiro internato para meninas. Quando a MADRE MILLERET faleceu, a 10 de março de 1898, a congregação tinha já 29 casas, vivendo as religiosas em 30 países de quatro continentes
PAULO VI ao beatificar a MADRE, a 9 de fevereiro de 1975, pronunciou a alocução de que vamos reproduzir parágrafos da parte central. 
"Amados Irmãos e queridos Filhos:
Neste dia tão esperado por todos, o Nosso coração vibra em uníssono com o vosso, ao celebrarmos os méritos de MADRE MARIA EUGÉNIA MILLERET...
Mas antes de mais nada, será necessário recordar o que é uma beatificação? É uma declaração oficial da Santa Sé, que se segue a longo exame e permite a uma determinada Igreja ou a uma família religiosa particular, prestar culto a um servo ou a uma Serva de Deus, considerado digno de tão grande honra...
Mas que figura é esta que a Igreja apresenta, hoje à nossa veneração? Ao concluirmos a leitura da biografia da MADRE MARIA EUGÉNIA experimentamos o sentido de maravilha originado da certeza que Deus agia poderosamente na sua alma, e de maneira inesperada. De facto, de modo diferente de uma santa TERESA DE LISIEUX levada, muito cedo, ao dom total, por meio da fé extraordinária de seus pais e do exemplo de suas irmãs já então no mosteiro, a pequena ANA EUGÉNIA MILLERET nascida em Metz em 1817, é filha de um pai conquistado pelas ideias de Voltaire e de uma mãe desprovida de grandes convicções religiosas. Foi ao receber, pela primeira vez, a Eucaristia, a 25 de Dezembro de 1829, que ela havia de fazer uma experiência íntima, rápida, inexplicável , inolvidável de «grandeza infinita de Deus e da pequenez humana». Que luz para os que duvidassem da oportunidade da Pastoral da Infância!
ANA EUGÉNIA vai entrar num caminho que, progressivamente, fará seu e viverá, cada vez mais profundamente, até à morte, em 1898. Provas particularmente numerosas vão associá-la à Paixão e à Ressurreição de Cristo: o desaparecimento prematuro do irmão, Carlos, e da irmã Isabel, o descalabro completo dos haveres da família, a separação dos pais, a morte da mãe muito querida, vítima da cólera. Esta jovem de quinze anos, privada do amparo materno, entrada numa família mundana de Châlons e, depois, na casa dos primos que moravam em Paris, atravessa crises de solidão e de tristeza. estes sofrimentos esmagadores fazem-lhe crescer as interrogações angustiadas acerca do sentido da vida e da norte, e predispõem-na, também, para ouvir a voz do Senhor.
É então que as conferências quaresmais do Padre Lacordaire ressoam no coração de ANA EUGÉNIA. Mais tarde escreverá ela ao célebre dominicano: "A vossa palavra respondia a todos os meus pensamentos... dava-me uma generosidade nova, uma fé que já nada seria capaz de fazer abalar... Eu estava realmente convertida e concebera o desejo de oferecer todas as  minhas forças, ou antes, toda a minha fraqueza, a esta Igreja, a única, desde então, que, para mim, possuía o segredo e o poder do bem. E, com  frequência , repetirá: A minha vocação data de Notre-Dame.
Mas, como realizá-la? Esta jovem, mais do que outras amadurecida pela vida, enérgica, extremamente aberta às necessidades sociais do seu tempo, admira vivamente os católicos conscientes das transformações da própria época: La Mennais, Montalembert, Ozanam, Cazales, Veuillot. Confessa ela nas suas notas íntimas. Eu sonhava ser homem, para, como eles, ser profundamente útil. É certo que o egoísmo e a mediocridade do seu meio social a entristece; contudo, desejaria contribuir para lançar as novas estruturas de liberdade, de justiça, de fraternidade. Assim, une-se ao esforço do catolicismo social do século XIX, após a tormenta revolucionária , e a uma Igreja que, no seu conjunto, permanecera muito saudosa do passado..
É então que se delineia o plano misterioso do Senhor. Outro sacerdote, transbordante de zelo, o padre Combalot, descobre as qualidades excepcionais da sua penitente e não tarda a revelar-lhe o seu projecto de fundar uma Congregação dedicada a Nossa senhora da Assunção e cujos membros aliariam a contemplação com a educação. Ela iria, porém, sofrer com o autoritarismo do seu conselheiro, a ponto de se ver obrigada a libertar-se dele. Mas a Providência deparou-lhe o amparo esclarecido do célebre Padre d'Alzon, que, e, breve, iria fundar os Padres da Assunção. Outra prova: a autoridade eclesiástica manifesta preocupação acerca de um projecto que não parece realista. A MADRE MARIA EUGÉNIA pede algum tempo para reflectir. E a sua resposta será a de abrir, em Paris, o primeiro internato da Congregação, na Primavera de 1842. A arvorezinha, por pouco escapada à morte, começa, dali a pouco, a lançar raízes para além da França, até à Africa do Sul, à Inglaterra, à Espanha, à Itália, à Oceania, ás Filipinas. Não é extraordinário ver a Congregação encontrar , desde a sua origem , uma dimensão internacional? Hoje, mil e oitocentas religiosas trabalham activamente no reino de Cristo, estimuladas pelo exemplo de sua Mãe.
É agora, o momento de contemplarmos de frente a originalidade desta família religiosa. De modo extremamente forte, a MADRE MARIA EUGÉNIA faz questão em que ela mantenha dois eixos essenciais: a adoração e a educação. O que, mais tarde, ela resumirá em dois lemas  LAUS DEO e ADVENIAT REGNUM TUUM.
Assim se explica ela: «Religiosas consagradas, por vocação, á educação, precisam , mais do que outras, de se retemperar na oração". Nisto ela está com TERESA DE ÁVILA Não será pretensão vã querer regar um jardim, deixando de captar as águas do poço ou do rio? Ao procurar o traço distintivo mais característico do nosso Instituto - continua a nossa Beata - paro sempre no pensamento de que, em tudo e de todas as maneiras, devemos ser adoradoras e zeladoras dos direitos de Deus. Vós sois filha da Assunção. Este mistério que é mais do céu do que da terra, é um mistério de adoração... Se alguma vez houve uma adoradora em espírito e em verdade, essa foi-o a Santíssima Virgem, Fé, silêncio, oração, união, são palavras que reaparecem espontaneamente, nas suas confidências e directrizes. E, na esteira dela, um verdadeiro povo de adoradoras testemunha que Deus é mais do que tudo, e procura, na acção prolongada, o significado e a fecundidade da sua acção. Numa palavra, a MADRE MILLERET que deixou convergir para s e para as suas filhas a espiritualidade de São BENTO, de São JOÃO DA CRUZ e de SANTO INÁCIO, quer uma família religiosa apaixonada por continuar o mistério de Cristo que ora e ensina. O Evangelho não nos mostra Cristo que se impõe tempos de solidão e de oração prolongadas , para conversar com Deus, seu Pai, e entrar no projecto d'Ele de salvação do mundo? Hoje, quando tantas pessoas já não rezam, quando tantas outras, jovens e menos jovens , têm fome e sede do silêncio e de oração, as religiosas da Assunção podem contribuir muito para fazer descobrir ou reencontrar os caminhos da oração, que são também caminhos de libertação para o homem moderno esmagado por uma civilização amesquinhante».


CAIO e ALEXANDRE, Santos


Mártires - Apameia junto ao rio Meandro - Frígia hoje Hisarlik - Turquia  -  (171)


VÍTOR, Santo

Mártir - África Proconsular - (data incerta)





SIMPLÍCIO, Santo

Papa - Roma - (483)


DROCTRÓVIO, Santo

Abade - Paris - Gália hoje França - (580)


ATALA, Santo

Abade do mosteiro de Bóbbio - Ligúria - Emília-Romagna - Itália - (626)

JOÃO OGILVIE, Santo

Presbitero da Companhia de Jesus  e mártir - Glasgow - Escócia - (1615)




ELIAS DO SOCORRO (Mateus Elias Nieves del Castillo), Beato

Presbitero da Ordem dos Frades de Santo Agostinho - Cortázar - México -  (1928)

JOÃO JOSÉ LATASTE, Beato

Presbítero da Ordem dos Pregadores e fundador da Congregaçao das Irmãs Dominicanas de Betânia - Fresne-le-Château  -  França -  (1869)


BIANCARDO, Santo

Di San Blancardo (o Blanchard) sappiamo ben poco. Visse nel VII secolo. 
Le sue reliquie sono venerate a Nesle la Reposte, presso Villenauxeen Brie.
Nella diocesi di Auch gli è stata dedicata una chiesa parrocchiale a Saint Blanquart, presso Miranda.
La sua festa è stata fissata al 10 marzo.




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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





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Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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