Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3048
Série - 2017 - (nº 74)
15 de MARÇO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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Luísa de Marillac, Santa
Em Paris, França, Santa LUÍSA DE MARILLAC viúva que orientou com o seu exemplo o Instituto das Filhas da Caridade na assistência aos indigentes, dando realização perfeita à obra delineada por São VICENTE DE PAULO. (1660)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
No dia de Pentecostes de 1623, na Missa solene, a Senhora LE GRAS, em solteira LUÍSA DE MARILLAC, ouviu uma voz interior a certificá-la de que depressa encontraria um bom director. Encontrou, de facto, no ano seguinte, São VICENTE DE PAULO que triunfou onde todos os outros, incluindo São FRANCISCO DE SALES, tinham errado; com efeito, São VICENTE DE PAULO conseguiu libertá-la de todos os escrúpulos, obsessões, dúvidas sobre a fé e outras ideias fixas que a tornavam infeliz.
Filha de Luís de Marillac, senhor de Ferrières, casara dez anos antes com António Le Gras, que era tido como fadado para uma brilhante carreira, mas, de facto, arrastava uma doença de que morreria, doze anos depois do casamento. LUÍSA cuidou dele com a maior atenção, ao mesmo tempo que educava o filho único dos dois. Ela tinha 34 anos quando enviuvou.
Desde esse tempo reuniu-a VICENTE DE PAULO aos seus trabalhadores. Quem curara essa alma, descobriu nela riquezas imensas. Utilizou-as no serviço dos que eram seus preferidos e vieram a tornar-se também os dela; os enjeitados, os anormais, os desequilibrados, os velhos e os doentes abandonados. Colaboraram os dois durante 35 anos. Juntos fundaram a congregação das Irmãs da Caridade (1633) que deviam ter, dizia VICENTE "por mosteiro uma casa de doentes, por clausura a obediência, por grade o temor de Deus, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais". LUÍSA que lhes escrevera as regras, dirigiu as Irmãs até ao fim. Faleceu a 15 de março de 1660 com sessenta e nove anos.
Clemente Maria Hofbauer, Santo
Em Viena, Áustria, São CLEMENTE MARIA HOFBAUER presbitero da Congregação do Santíssimo redentor que trabalhou admiravelmente na propagação da fé em terras longínquas e na reforma da disciplina eclesiástica e, pelos seus dons excepcionais de talento e virtudes, persuadiu muitas pessoas insignes nas ciências e nas artes a aderirem à Igreja. 1820)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filho duma família pobre da Morávia, na Checoslováquia, fopi sucessivamente aprendiz de padeiro, encarregado do refeitório no convento premnionstratense de Bruck, eremita perto de Mulfrauen, outra vez padeiro e outra vez eremita. Depois de completar os estudos na Universidade de Viena, partiu para Roma em 1784, fesz-se redentiorista com 33 anos e foi ordenado sacerdote em 1786. Tornou-se quaee imediatamente célebre. Em Varsóvia,. Pol´+onia, onde passoun uns 20 anos, organizou na Igreja da sua congregação uma espécie de missão perpétua; como era lá que se ouviam os melhores oradiores (ele era um desses) e a melhor m+usica, vinha gente de toda a parte; foram njumerosas as conversoes.
Tiago Gusmão (ou Cusmano), Beato
Em Palermo, na Sicília, Itália, o Beato TIAGO GUSMÃO ou CUSMANO presbitero que fundou o Instituto Missionário dos Servos e das Servas dos Pobres e foi eminente pela sua extraordinária caridade para com os indigentes e os enfermos. (1888)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Palermo, Itália a 15 de março de 1834, no seio de uma família de notáveis recursos materiais e sobretudo espirituais. Aos três anos, perdeu a mãe, e em 1858 viu partir o pai para a eternidade. Depois de estudar no Colégio dos Jesuítas, na sua terra natal, conseguiu o doutoramento em medicina, que lhe serviu mais para praticar a caridade do que fonte de receita. Com efeito, não só atendia gratuitamente a todos os pobres que o procuravam, mas ainda os ajudava a adquirir os remédios.
O seu amor aos pobres nascia da fé profunda de que eles representavam a Cristo. Comparava os pobres às espécies sacramentais que ocultam a Cristo na Eucaristia. Com este espírito de caridade evangélica, não é de admirar que o Dr. CUSMANO se sentisse chamado ao sacerdócio, para mais plenamente atender aos necessitados.De facto, recebeu a ordenação sacerdotal a 22 de Dezembro de 1860. A seguir dedicou-se por completo a ensinar o catecismo às crianças, pregar a palavra de Deus, atender os doentes, sobretudo aos moribundos. Transformou a sua residência num domicilio dos pobres.
Sentindo-se impossibilitado de atender opor si a todos os necessitados, procurou quem o auxiliasse, como expõe JOÃO PAULO II na homilia da beatificação a 30 de Outubro de 1983.
"O Beato GIÁCOMO CUSMANO, médico e sacerdote, para curar as chagas da pobreza e da miséria que afligiam grande parte da população por causa de frequentes carestias e epidemias, mas também da desigualdade social, escolheu o caminho da caridade: amor de Deus que se traduzia no amor efectivo para com os irmãos e no dom de si aos mais necessitados e sofredores, por meio de um serviço levado até ao sacrifício heroico.
Depois de ter aberto uma primeira "Casa dos Pobres" iniciou uma obra mais vasta de promoção social, instituindo a "Associação para a distribuição de comida ao Pobre", que foi como grão de mostarda do qual surgiria uma planta tão viçosa. Ao fazer-se pobre com os pobres, não se envergonhou de mendigar pelas ruas de Palermo, solicitando a caridade de todos e recolhendo víveres que depois distribuía aos inúmeros pobres que o circundavam.
A sua obra, como todas as obras de Deus encontrou dificuldades que puseram à prova a sua vontade, mas com a sua imensa confiança em Deus e com a sua invicta fortaleza de alma superou todos os obstáculos, dando origem ao Instituto das Irmãs servas dos Pobres e à Congregação dos Missionários Servos dos Pobres (...)
Este magnifico Servo dos Pobres desgastou-se nos exercícios de uma caridade que ia crescendo cada vez mais até tocar vértices heroicos. Com o início de uma nova epidemia de cólera em Palermo, Como nenhum outro, ele esforçou-se por estar, em, todos os momentos, junto dos seus pobres. "Senhor, repetia ele, atingi o pastor e poupai o rebanho" Por causa desta epidemia a sua saúde debilitou-se gravemente e, com apenas 54 anos, consumava o seu holocausto, entregando com todo o amor a sua alma àquele Deus, cujo nome é Amor".
AAS 77 (1985) 112-4; L'OSS. ROM. 6.11.1983
Lucrécia ou Leocrícia, Santa
Em Córdova, Andaluzia, Espanha, Santa LUCRÉCIA ou LEOCRÍCIA virgem e mártir,. descendente de família m,oura, que aderiu secretamente à fé de Cristo e, tendo sido presa com Santo EULÓGIO quatro dias depois do martírio deste santo foi degolada e emigrou para a glória eterna. (859)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:
Nasceu em Córdova, de pais maometanos, mas um parente educou-a na religião católica. LUCRÉCIA, chegando à juventude, manifestou aos pais a sua qualidade de cristã. Depois de estes se valerem de meios suaves, recorreram à perseguição. LUCRÉCIA, porém, a fim de subtrair-se a novos perigos, refugiou-se junto do Bispo EULÓGIO. Acolhedor e acolhida foram ambos presos, vieram a ser justiçados em 859 e as relíquias dos dois veneram-se na cidade de Oviedo, nas Astúrias.
Plácido (ou Tomás) Riccardi, O, S. B, Beato, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:
A v ida deste Servo de Deus pode resumir-se em poucas palavras. Foi um homem que se santificou, cumprindo fielmente a Regra de São Bento. De facto, o jovem TOMÁS RICCARDI que viera ao mundo em Trevi - Itália a 24 de Junho de 1844, ingressou nos beneditinos a 12 de Novembro de 1866, contando 22 anos de idade. Tomou estas decisão depois dos estudos de filosofia no colégio Angélico dos Padres Dominicanos em Roma. Numa peregrinação que fez ao santuário de Nossa Senhora do Loreto, sentiu o primeiro chamamento à vida consagrada. A fim de se certificar ser essa a vontade divina, submeteu-se aos exercícios espirituais segundo o método inaciano. neles optou pela Ordem, dos Beneditinos por ser mais conforme à sua inclinação para a soledade.
Como era costume, ao ingressar na vida religiosa, trocou o nome de Baptismo pelo de PLÁCIDO. Significava esse gesto o novo género de vida que o candidato abraçava. Terminado o noviciado, fez os votos simples e, a 10 de Março de 1871, a profissão solene. No sábado, dia 25 desse mês, recebeu a ordem sacerdotal.
Nos treze anos que ficou no convento de São Paulo, entregou-se à oração contínua e à mortificação voluntária . De 1884 a 1894 foi Vigário Abacial de São paulo e confessor ordinário das religiosas beneditinas do mosteiro de Ameria, na Úmbria.
Mais pelo seu exemplo que por grandes exortações, conseguiu que as religiosas se afervorassem n o serviço do Senhor. De lá foi chamado para desempenhar as funções de Mestre de Noviços no convento de São Paulo em Roma. Depois esteve 17 anos à frente da antigamente famosa basilica de Nossa Senhora de Farfa, cujo culto tinha deca´+ido de tal forma que o muionumento deterioradop se encontrava quase deserto. Logrou com o seu zelo e o espírito de sacfrificio restaurar o btemplo e a piedade daquekle povo rurícola, ensinando o catecism,o *às crianças e consagrando horas sem conta ao confessionário.
Diariamenet fazia a ViaSacra e medtitava nos sofrimentos da Virgem Maria. Isto levava-o a uma vida de contínuos jejuns e maceraç~ºoes do próprio corpo e à prática de toidas as virtudes sobtretuido as da humilcade, caridade e paciência.
A 12 de Novembro de 1912 sofreu um ataque de paralisia que o prendeu à canma como a uma cruz. DFurante os três anios que assim permaneceu nmunca deixou a oraç~ºao. reconfortado com os santos scaramentos, faleceu santamente a 15 de Março de 1915., com quase 71 anos de idade. Foi beatificado pro PIO XII no dia 5 de Dezembro de 1954.
AAS 27 (1935) 382-45; 36 (1944) 292-5.
MENIGNO, Santo
Em Pário, no Helesponto,. hoje Turquia, São MENIGNO pisoeiro que segundo a tradição sofreu o martírio no tempo do imperador Décio. (250)
ZACARIAS, Santo
Em Roma, São ZACARIAS papa, que susteve a veemência da invasão dos Lombardos indicou aos Francos o justo governo dotou de igrejas os povos da Germânia e assegurou a união com a Igreja Oriental governando a Igreja de Deus com grande sabedoria e prudência. (752)
SISEBUTO, Santo
Perto de Burgos, Castela, Espanha, São SISEBUTO abade de São Pedro de Cardeña. (1086)
GUILHERME HART, Beato
Em York, Inglaterra, o Beato GUILHERME HART presbitero e mártir que, ordenado no Colégio Inglês de Roma, regressou à pátria e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido algumas pessoas a abraçar a fé católica, foi enforcado e estripado. (1583)
PIO CONDE CONDE, Beato
Em Madrid, Espanha, o Beato PIO CONDE CONDE presbitero da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)
JOÃO ADALBERTO BALICKI, Beato
Em Przemysl, Polónia, o Beato JOÃO ADALBERTO BALICKI presbitero que exerceu diversas actividades apostólicas em favor de todo o povo de Deus, empenhando-se particularmente no anúncio do Evangelho e na assistência às jovens errantes. (1948)
ARTÉMIDES ZÁTTI, Beato
Em Viedma na Argentina, o beato ARTÉMIDES ZÁTTI religioso da Sociedade de São Francisco de Sales que, animado pelo seu grande zelo missionário partiu para as inóspitas terras da Patagónia e passou toda a sua vida no hospital desta cidade acudindo com incansável magnanimidade, paciência e humildade às necessidades dos indigentes. (1951)
...E AINDA ....
EUSÉBIO II, Santo
Di lui non parlano né il volume stampato nel 1581, a cura del Capitolo Eusebiano che conteneva le litanie antiche e gli Uffici propri della Cattedrale di Vercelli, né il Calendario Eusebiano, edito nel 1676 dal canonico M. A. Cusano; probabilmente s. Eusebio II ebbe culto nei secoli antichi.
Di sicuro, si ha soltanto che sotto il suo ritratto, facente parte dell’antica serie dei primi 40 vescovi dipinta nella cattedrale poi incendiata da Arduino da Ivrea (955-1015), si leggeva il nome con l’appellativo di S. Eusebius II.
Adesso inquadriamo il periodo storico della sua esistenza; a s. Emiliano, che resse la diocesi di Vercelli alla fine del secolo V († 501), successe un vescovo di cui non si conosce il nome e poi subito dopo venne Eusebio II, che in effetti fu il dodicesimo vescovo della serie episcopale, alcuni storici locali indicano il suo episcopato dal 515 al 534, ma senza documentarlo.
Gli agiografi Bollandisti, che posero la sua memoria al 15 marzo, stabilirono la data verso il 520, e si espressero con lodi generiche, dicendo che, sull’esempio del protovescovo diocesano s. Eusebio I di Vercelli († 1° agosto 371) suo omonimo, adempì i doveri pastorali con somma diligenza e carità.
E in questi termini si espresse anche il vescovo Ferrero, nell’opera sui vescovi vercellesi, da lui edita in seconda edizione nel 1609.
Di sicuro, si ha soltanto che sotto il suo ritratto, facente parte dell’antica serie dei primi 40 vescovi dipinta nella cattedrale poi incendiata da Arduino da Ivrea (955-1015), si leggeva il nome con l’appellativo di S. Eusebius II.
Adesso inquadriamo il periodo storico della sua esistenza; a s. Emiliano, che resse la diocesi di Vercelli alla fine del secolo V († 501), successe un vescovo di cui non si conosce il nome e poi subito dopo venne Eusebio II, che in effetti fu il dodicesimo vescovo della serie episcopale, alcuni storici locali indicano il suo episcopato dal 515 al 534, ma senza documentarlo.
Gli agiografi Bollandisti, che posero la sua memoria al 15 marzo, stabilirono la data verso il 520, e si espressero con lodi generiche, dicendo che, sull’esempio del protovescovo diocesano s. Eusebio I di Vercelli († 1° agosto 371) suo omonimo, adempì i doveri pastorali con somma diligenza e carità.
E in questi termini si espresse anche il vescovo Ferrero, nell’opera sui vescovi vercellesi, da lui edita in seconda edizione nel 1609.
LUDOVICO DE LA PENA, Beato
Mercedario nel convento di Sant’Eulalia in Siviglia, il Beato Ludovico de la Pena, operò molti miracoli nella sua vita fra i quali restituì la vista ad un cieco, l’udito ad un sordo e resuscitò un morto. Nell’ora della morte fu allietato dall’apparizione della Beatissima Vergine la quale lo chiamò alle delizie del paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo
MONALDO DE ANCONA, FRANCISCO DE PETRÍOLO e ANTÓNIO CANTONI DE MILÃO, Beatos
Del martirio di questi francescani abbiamo una relazione abbastanza ampia e contemporanea di Carlino Grimaldi, guardiano di Trebisonda. Inviati come missionari nell'Armenia, non solo ebbero a cuore la condizione dei cattolici ivi dimoranti, ma si prodigarono soprattutto, per convertire alla fede cristiana i musulmani del luogo.
Nella città di Arzenga (che i geografi scrivono in modi diversi: Arzingam, Artzinga, Artzinganis o Ertzinga), situata in Armenia presso l'Eufrate, da identificarsi probabilmente con l'odierna Ersindjan, essi erano soliti parlare alla folla, radunata alla presenza del cadí, il venerdí di ogni settimana, giorno festivo per i musulmani, testimoniando la divinità di Cristo e confutando gli errori di Maometto. Quando il cadí si accorgeva che qualcuno degli ascoltatori era scosso dalle parole dei missionari, metteva fine alla discussione e li licenziava. Ma essi tornavano a parlare dinanzi a lui il venerdí successivo con nuove argomentazioni e con rinnovato zelo, tanto che costui fu costretto ad indire una pubblica disputa tra i religiosi ed i piú sapienti tra.i musulmani: fu tanta la forza delle argomentazíóni, tanto l'ardore della fede, che gli infedeli non seppero cosa ribattere e accesi d'ira volevano immediatamente ucciderli. Il cadí, in quella occasione, si oppose, e convocato il consiglio degli anziani e dei fachiri, si consultò con loro: «Che essi muoiano - fu la risposta - perché insultano il nostro profeta e la sua legge; ogni giorno si fanno piú audaci».
Il venerdí della terza settimana di Quaresima, 15 marzo 1314 (alcuni autori sostengono che l'anno sia il 1286), mentre gli ardenti predicatori annunziavano le verità evangeliche, furono arrestati e condotti nella pubblica piazza della città. Un saraceno che, mosso a compassione, aveva cercato di difenderli, fu ucciso all'istante. Giunti nella piazza, confessarono ancora davanti al tribunale la loro fede in Cristo. I musulmani allora si scagliarono contro di loro con le spade, ferendoli gravemente; amputarono loro gli arti, mentre essi nei tormenti raccomandavano le loro anime a Dio. Furono alfine decapitati. Mentre i corpi erano abbandonati sulla piazza, gli arti e le teste furono appesi alle porte e alle mura della città sotto la sorveglianza dei soldati; quindi i corpi furono gettati in aperta campagna, perché fossero divorati dalle belve.
Un sacerdote armeno, con l'aiuto di alcuni cristiani e a sue spese, riuscí a raccogliere i resti delle vittime e a dar loro un'onorata sepoltura. Sulla loro tomba un cieco riacquistò la vista. La domenica del Buon Pastore, il 28 aprile dello stesso anno, si fece la traslazione delle reliquie. La venerazione degli Armeni verso questi servi di Dio era tanta che il patriarca li canonizzò iscrivendoli nel catalogo dei santi armeni e imponendo il digiuno nella vigilia del martirio.
Nella città di Arzenga (che i geografi scrivono in modi diversi: Arzingam, Artzinga, Artzinganis o Ertzinga), situata in Armenia presso l'Eufrate, da identificarsi probabilmente con l'odierna Ersindjan, essi erano soliti parlare alla folla, radunata alla presenza del cadí, il venerdí di ogni settimana, giorno festivo per i musulmani, testimoniando la divinità di Cristo e confutando gli errori di Maometto. Quando il cadí si accorgeva che qualcuno degli ascoltatori era scosso dalle parole dei missionari, metteva fine alla discussione e li licenziava. Ma essi tornavano a parlare dinanzi a lui il venerdí successivo con nuove argomentazioni e con rinnovato zelo, tanto che costui fu costretto ad indire una pubblica disputa tra i religiosi ed i piú sapienti tra.i musulmani: fu tanta la forza delle argomentazíóni, tanto l'ardore della fede, che gli infedeli non seppero cosa ribattere e accesi d'ira volevano immediatamente ucciderli. Il cadí, in quella occasione, si oppose, e convocato il consiglio degli anziani e dei fachiri, si consultò con loro: «Che essi muoiano - fu la risposta - perché insultano il nostro profeta e la sua legge; ogni giorno si fanno piú audaci».
Il venerdí della terza settimana di Quaresima, 15 marzo 1314 (alcuni autori sostengono che l'anno sia il 1286), mentre gli ardenti predicatori annunziavano le verità evangeliche, furono arrestati e condotti nella pubblica piazza della città. Un saraceno che, mosso a compassione, aveva cercato di difenderli, fu ucciso all'istante. Giunti nella piazza, confessarono ancora davanti al tribunale la loro fede in Cristo. I musulmani allora si scagliarono contro di loro con le spade, ferendoli gravemente; amputarono loro gli arti, mentre essi nei tormenti raccomandavano le loro anime a Dio. Furono alfine decapitati. Mentre i corpi erano abbandonati sulla piazza, gli arti e le teste furono appesi alle porte e alle mura della città sotto la sorveglianza dei soldati; quindi i corpi furono gettati in aperta campagna, perché fossero divorati dalle belve.
Un sacerdote armeno, con l'aiuto di alcuni cristiani e a sue spese, riuscí a raccogliere i resti delle vittime e a dar loro un'onorata sepoltura. Sulla loro tomba un cieco riacquistò la vista. La domenica del Buon Pastore, il 28 aprile dello stesso anno, si fece la traslazione delle reliquie. La venerazione degli Armeni verso questi servi di Dio era tanta che il patriarca li canonizzò iscrivendoli nel catalogo dei santi armeni e imponendo il digiuno nella vigilia del martirio.
PIETRO PASCALE, Beato
Primo commendatore del monastero di San Martino a Perpignano in Francia, il Beato Pietro Pasquale ricevette l’abito mercedario dalle stesse mani del Santo Fondatore Pietro Nolasco. Fu esempio di vita rigorosa nella fede e famoso per i miracoli morì in santità.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzoMARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Parque de Santa Quitéria - Felgueiras
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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