Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3044
Série - 2017 - (nº 70)
11 de MARÇO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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EULÓGIO DE CÓRDOVA, Santo
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, Santo EULÓGIO presbitero e mártir, degolado à espada por ter confessado gloriosamente o nome de Cristo. (859)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
EULÓGIO um dos mais célebres eruditos e um dos mais ilustres mártires de Jesus Cristo, nasceu na cidade de Córdova, no tempo em que os árabes eram senhores dela. Abraçou o sacerdócio, consagrando-se com o maior desvelo ao estudo da Sagrada Escritura e à santificação própria e alheia
Depois de visitar um mosteiro vizinho aos Pirenéus, dirigiu-se a Pamplona. Causou admiração, em numerosos eclesiásticos, com o seu vasto saber e altas virtudes. Descobriu vários livros até então desconhecidos, como "A Cidade de Deus" de Santo Agostinho, "A Eneida" de Virgílio, as "Sátiras" de Juvenal e os "Poemas Sagrados" de Prudêncio. Ao mesmo tempo teve conhecimento de muitos varões ilustres, cuja memória ficaria quase esquecida se o nosso Santo não a houvesse ressuscitado.
Voltou a Córdova com mais esforçado ardor apostólico: visitava as Igrejas e os mosteiros, quando Abderramão, em 850, suscitou cruel perseguição contra os cristãos; e seu filho Maomé prosseguiu na mesma atitude. Entretanto, EULÓGIO, posto à frente da Igreja de Córdova, empregou todo o zelo em animar os que iam dando com o sangue, testemunho da fé que professavam. E celebrou-lhes a heroicidade em livros que redigiu, com o título de Memorial dos Santos e Apologética.
Mantendo-se porém, os cristãos em grande constância, foi aconselhada ao filho de Abderramão outra atitude; chamou este o indigno prelado Recaredo, que deu largas à suia ira contra os cristãos: prendeu o bispo EULÓGIO e os sacerdotes que pôde encontrar, encarniçando-se contra todos, mas principalmente contra EULÓGIO, chefe reconhecido dos fiéis. Este redigiu na prisão o Documento do martírio, dirigido às virgens FLORA e MARIA que estavam também presas pela fé.
Se era grande o zelo de EULÓGIO pela defesa ada crença, antes de ser preso por Recaredo não foi menor depois de recuperar a liberdade. Absteve-se de celebrar a Missa e de qualquer outra função do seu ministério, para não comunicar, no sagrado, com o indigno pastor; e foi esta louvável resolução, juntamente com a hospitalidade oferecida a Santa LUCRÉCIA que lhe mereceu a coroa do martírio.
Conduzido primeiro à presença do juiz, que de modo algum pôde abalar-lhe a constância, foi depois apresentado ao conselho do rei, para que este supremo tribunal julgasse a causa de um homem do seu carácter. Um dos conselheiros, movido de compaixão e do afecto que tinha a EULÓGIO , quis persuadi-lo a ceder no ardor com que manifestava a fé, a renunciar - embora só de boca, perante o tribunal - a Jesus Cristo, ,pois deste modo conseguiria a liberdade e poderia continuar a exercer o sagrado ministério.
Ouviu EULÓGIO com o máximo horror tal proposta, e com santa intrepidez confessou e defendeu a fé, sendo por isso imediatamente condenado à morte. Quando o conduziam ao suplício, um dos criados do rei descarregou-lhe uma bofetada terrível; porém, o santo longe de se queixar da injúria, ofereceu-lhe humildemente a outra face, segundo o Evangelho, a qual o infeliz teve a ousadia de ferir também.
Chegado ao lugar onde ia ser decapitado, ajoelhou com o semblante radioso de alegria, deu graças a Deus pela grande mercê e, fazendo o sinal da cruz, ofereceu docemente o pescoço ao verdugo, que dum só golpe lhe arrancou a vida mortal, indo a alma pura receber a coroa da vida imortal no dia 11 de março de 859. O corpo foi sepultado na Igreja de São ZOILO donde foi trasladado, com o de Santa LUCRÉCIA, para Oviedo, no ano de 883.
Vicente, Abade do mosteiro dos Santos Cláudio, Lupércio e Vitorico, Ramiro e 12 companheiros monges Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Os suevos, estabelecidos no antigo reino da Galiza, adeptos da heresia ariana, procederam contra os católicos com mais rigor talvez do que os pagãos.
Reuniram um conciliábulo em Leão no tempo em que se encontrava ali São VICENTE - abade do mosteiro dos Santos CLÁUDIO, LUPÉRCIO e VITORICO, um dos mais vigorosos defensores da Divindade de Jesus Cristo, que era o ponto principal da renhida controvérsia. Citado por estes a comparecer no conciliábulo, com intenção de o obrigarem a subscrever a impiedade da seita, o insigne prelado apresentou-se e, cheio de valor, não só condenou a execrável blasfémia com energia inexcedível, mas declarou aos hereges que nem creria nem confessaria jamais outra fé senão a definida no 1º Concílio de Niceia, por cuja defesa estava pronto a dar a vida. Os hereges, levados de extraordinário furor, despiram-no imediatamente e, colocando-o no meio do conciliábulo, retalharam-lhe o corpo com açoites; porém, horrorizados à vista do sangue a correr pelo chão, resolveram encerrá-lo numa hedionda enxovia e fazer-lhe sofrer os maiores tormentos.
Mandaram os arianos que o Santo comparecesse pela segunda vez no conciliábulo, e ficaram atónitos ao observar a maravilha da sua cura prodigiosa. Persistindo, porém, no intento, logo lhe intimaram, com terríveis ameaças, que subscrevesse a heresia, mas debalde. Persuadidos de que a fortaleza de VICENTE era invencível, condenaram-no á morte, com a circunstância de ser executado à porta do seu mosteiro, para aterrar os monges. Levaram-no os verdugos ao lugar marcado, e descarregando-lhe um golpe mortal sobre a cabeça, separaram-lha do corpo, no ano de 555. Os monges, valendo-se do silêncio da noite, deram-lhe sepultura, próximo do lugar onde descansam os ilustres mártires CLÁUDIO, LUPÉRCIO e VITORICO, patronos do mosteiro.
Algum tempo depois, São VICENTE aparecendo, preveniu os monges que a perseguição recomeçaria, portanto que os dispostos a tudo suportar a esperassem no mosteiro, mas que os menos corajosos procurassem onde se refugiar.
Bem cedo se verificou o aviso de São VICENTE, pois os hereges resolveram acabar com os Monges de São CLÁUDIO. O que tinha ficado a fazer as vezes de superior depois da morte do santo, era RAMIRO, varão perfeito em todo o género de virtudes. depois de exortar os monges à defesa da fé, mandou para as montanhas da Galiza aqueles que se não achavam com valor para entrar no combate e, descendo à igreja com doze ilustres religiosos, postos todos em oração, ficaram à espera de ser vítimas dum instante para o outro do furor ariano. Não tardaram em aparecer os hereges, que se apresentaram armados, batendo às portas com grande ruído. Foi o santo prior abrir as portas e, ao vê-los, começou a entoar com os outros monges o Símbolo de Niceia, repetindo acentuadamente as palavras condenatórias do arianismo.
Os hereges acometeram-nos com fúria diabólica e despedaçaram-nos â força de cutiladas. Ficaram espalhados pelo chão os santos cadáveres, que os católicos puderam recolher, sepultando-os todos juntos no mesmo mosteiro, excepto o de São RAMIRO que depositaram num sepulcro de pedra tosca.
Trófimo e Tales, Santos
Em Laodiceia, hoje Lataquia, na Síria, os santos TRÓFIMO e TALES, mártires que, durante a perseguição do imperador Diocleciano, depois de muitos e terríveis suplícios, alcançaram a coroa da glória. (século IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
TRÓFIMO e TALES, naturais de Estratónica, eram irmãos. Na perseguição de Diocleciano, foram presos como cristãos em Laodiceia por ordem do prefeito Asclepiano. O suplício da lapidação nenhum efeito teve neles, pois pareciam defendidos contra as pedras por um escudo de ferro. Surpreendido com tal prodígio, o prefeito soltou-os por algum tempo. Mas, denunciados de novo como cristãos, professaram com toda a publicidade acreditar em Nosso Senhor Jesus Cristo. Foram condenados a ser expostos nus sobre o cavalete de execução, e a serem desfeitos em pedaços. mas continuando eles, no meio dos tormentos, a rezar e a repreender os pagãos, o prefeito ordenou serem crucificados. Os fiéis recolheram o sangue que se desprendia das feridas; depois de os mártires expirarem invocando o Senhor, os corpos foram piedosamente recolhidos, sepultados na Igreja de Laodiceia e, mais tarde, transferidos para Estratónica.
PIÓNIO, Santo
Em Esmirna, na província da Ásia, hoje Zmir, Turquia, São PIÓNIO presbitero e mártir, que, segundo a tradição, por feito publicamente a apologia da fé cristã, depois de sofrer a aspereza do cárcere, onde fortaleceu com as suas exortações muitos irmãos destinados ao martírio, foi submetido a numerosos tormentos e, finalmente, alcançou no fogo uma gloriosa morte por Cristo. (250)
CONSTANTINO, Santo
Na Escócia, São CONSTANTINO rei, discípulo de São COLOMBO e mártir. (séc. VI)
SOFRÓNIO, Santo
Em Jerusalém, São SOFRÓNIO bispo que teve por seu mestre e amigo JOÃO MOSCO com quem visitou os lugares do monaquismo; depois foi eleito para suceder a MODESTO besta sede episcopal e, quando a Cidade Santa caiu nas mãos dos Sarracenos defendeu vigorosamente a fé e a segurança do povo. (639)
VINDICIANO, Santo
Na região de Hainaut, na Nêustria hoje França, São VINDICIANO bispo de Cambrai e de Arras, que exortou o rei Teodorico III a fazer penitência para expiar o crime cometido na morte de São LEODEGÁRIO. (712)
BENTO, Santo
Em Milão, na Lombardia, Itália, o sepultamento de São BENTO bispo. (725)
ENGO CÚLDEO, Santo
No mosteiro de Tallaght, na Irlanda, santo ENGO CÚLDEO monge que compôs diligentemente um martirológio dos santos da Irlanda. (824)
JOÃO BAPTISTA DE FABRIANO RÍGHI, Beato
Em Cupramontana, Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato JOÃO BAPTISTA DE FABRIANO RÍGHI presbitero da Ordem dos Frades Menores. (1539)
TOMÁS ATKINSON, Beato
Em York, Inglaterra, o beato TOMÁS ATKINSON presbitero e mártir que, no reinado de Jaime I, padeceu o martírio em ódio ao sacerdócio. (1616)
JOÃO KEARNEY, Beato
Em Clonmel, na Irlanda, o Beato JOÃO KEARNEY presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, que, condenado à morte por ser sacerdote em Inglaterra, evitara a sentença com a fuga; mas depois, tendo regressado à pátria, sob o governo de Olivério Cromwell, foi novamente acusado de ex exercer o sacerdócio e sofreu o suplicio da forca. (1653)
DOMINGOS CÂM, Santo
Em Hung Yên, no Tonquim, hoje Vietname, São DOMINGOS CÂM presbitero e mártir que, depois de ter exercido a acção pastoral clandestinamente durante muitos anos com perigo de vida, continuando a fazê-lo no cárcere , finalmente foi condenado à morte por ordem do imperador Tu Duc e abraçou a cruz do Senhor, que firmemente recusara calcar aos pés. (1859)
MARCOS CHONG UI-BAE e ALEIXO U SE-YONG, Santos
Em Sai-Nam-The, localidade da Coreia, os santos mártires MARCOS CHONG UI-BAE catequista e ALEIXO U SE-YONG que, por causa da fé cristã foram ultrajados e flagelados pelos próprios parentes. (1866)
... e ainda ...
EUTÍMIO DE SARDI, Santo
Sono almeno otto, nei calendari, i Santi con il nome greco di Eutimio. Quasi tutti sono personaggi vissuti in Oriente, e tra questi eccelle Eutimio di Melitene, detto il Grande, solitario, monaco, Abate e fondatore di monasteri, importante nella storia della Chiesa per aver ottenuto la sottomissione dell'Oriente ai decreti dei Concilio di Calcedonia e per aver convinto l'Imperatrice Eudossia ad abbandonare la eresia di Eutiche.
Quello oggi ricordato fu Vescovo di Sardi, nella Licia, e fu Santo di avventurosa e tormentata vita. Dopo avere studiato ad Alessandria, fu monaco, sacerdote, e venne eletto Vescovo nel 787.
Fu assai attivo in occasione del Il concilio di Nicea, nel quale venne condannata l'iconoclastia, cioè l'eresia che chiedeva la distruzione delle immagini sacre, accusate di favorire la rinascita del paganesimo.
Qualche anno dopo, il Vescovo Eutimio venne esiliato una prima volta dall'Imperatore Niceforo. Si disse che egli avesse permesso di prendere il velo a una giovane che un alto funzionario imperiale desiderava invece togliere in sposa. Da qui - o forse da altre più complesse ragioni - la sua condanna al " confino ", nell'isola di Pantelleria, dalla quale ritornò dopo alcuni anni a Sardi per riprendere la lotta in favore del culto delle immagini.
Da un Imperatore favorevole agli iconoclasti venne di nuovo esiliato, in una località prossima a Costantinopoli. Liberato nell'821, l'anno successivo venne di nuovo esiliato, e finalmente venne ucciso, sotto l'Imperatore Teofilo, talché venne, e viene ancora, onorato come Martire.
Tra questi Santi orientali, c'è anche un Eutimio ricordato in Italia, la cui festa però non cade in dicembre, ma in agosto.
Si tratta del Sant'Eutimio onorato a Perugia, dove egli si sarebbe rifugiato, da Roma, durante la persecuzione di Diocleziano. Portò con sé la moglie e il figlio Crescenzio, e fu proprio a Perugia che l'intera famiglia, cristiana di sentimenti, ricevette il Battesimo da parte del presbitero Pimerio, il quale sarebbe morto Martire durante la persecuzione di Giuliano l'Apostata.
A Perugia, Eutimio mori in pace, e venne sepolto dal figlio. Non si sa perciò a qual titolo venga onorato come Santo, dato che non fu Martire, se non per una temporanea prigionia. Più celebre di lui fu il figlio, Crescenzio, il quale, secondo la leggendaria passione, tornò a Roma e cadde sotto i rigori della persecuzione, benché avesse soltanto undici anni.
La sua sepoltura fu lungo la Via Salaria, visitata e venerata dai pellegrini del Medioevo. Nel 1058, una parte delle sue reliquie venne trasferita a Siena, dove la devozione per il giovanissimo Martire Crescenzio ebbe, nei secoli successivi, accenti di grande popolarità, così che la città toscana può essere considerata come la seconda patria di questo Santo romano, come l'etrusca e augustea Perugia fu la seconda patria del padre di lui, Eutimio, morto in pace, ma considerato degno degli onori della santità anche per i meriti del figlio Martire.
FIRMINO DE AMIENS, Santo
Alla data dell'11 marzo il Martirologio Romano menziona un Firmino, abate santo della regione di Amiens, senza dare altre precisazioni. La storia non conosce alcun abate di questo nome in questo luogo; si può pensare perciò che sia stata fatta confusione sia con i due vescovi di Amiens, chiamati Firmino, sia con Fermano, abate di Fermo nelle Marche
ROSINA DE WENGLINGEN, Santa
Una delle sante più popolari dei secoli scorsi in alcune zone della Germania, infatti in una relazione sulla processione avvenuta nel 1769 per la festività del ‘Corpus Domini’ in Miesbach, la santa veniva rappresentata in un quadro vivente, fatto riservato ai santi più conosciuti.
Nello stesso tempo dobbiamo considerare che c’è una costanza secolare nel festeggiarla all’11 marzo, data rimasta ancora oggi a Wenglingen.
Per quanto riguarda la sua figura non si sa niente, probabilmente vissuta nel IV secolo, come una vergine oppure come vergine martire (per questo sull’altare maggiore della chiesa di Wenglingen, nella diocesi di Augusta, essa è rappresentata con la tradizionale palma e con la spada) e a volte viene considerata come un eremita martire nelle selve.
È patrona dal XIII secolo, della città di Wenglingen; è stata confusa nelle ricerche storiche a volte con una santa Eufrosina, a volte con s. Rofina o Rufina.
Nei secoli XVIII e XIX il suo culto si affermò con un crescendo, tanto che molte bambine portavano il suo nome e le tante immagini religiose anche popolari, lo testimoniano.
Di lei non sappiamo altro, ma l’amore che ispirò è vissuto per secoli e tanto ci basta.
In Italia è il diminutivo di Rosa, mentre nei Paesi dell’Alta Europa è usato così, basti ricordare il suo uso nella letteratura per i libretti di celebri opere liriche come “Il Barbiere di Siviglia” di Rossini e “Le nozze di Figaro” di Mozart.
Nello stesso tempo dobbiamo considerare che c’è una costanza secolare nel festeggiarla all’11 marzo, data rimasta ancora oggi a Wenglingen.
Per quanto riguarda la sua figura non si sa niente, probabilmente vissuta nel IV secolo, come una vergine oppure come vergine martire (per questo sull’altare maggiore della chiesa di Wenglingen, nella diocesi di Augusta, essa è rappresentata con la tradizionale palma e con la spada) e a volte viene considerata come un eremita martire nelle selve.
È patrona dal XIII secolo, della città di Wenglingen; è stata confusa nelle ricerche storiche a volte con una santa Eufrosina, a volte con s. Rofina o Rufina.
Nei secoli XVIII e XIX il suo culto si affermò con un crescendo, tanto che molte bambine portavano il suo nome e le tante immagini religiose anche popolari, lo testimoniano.
Di lei non sappiamo altro, ma l’amore che ispirò è vissuto per secoli e tanto ci basta.
In Italia è il diminutivo di Rosa, mentre nei Paesi dell’Alta Europa è usato così, basti ricordare il suo uso nella letteratura per i libretti di celebri opere liriche come “Il Barbiere di Siviglia” di Rossini e “Le nozze di Figaro” di Mozart.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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