segunda-feira, 21 de junho de 2010

Nº 1043 - 21 DE JUNHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

Luis Gonzaga, Santo
Junho 21   -  Religioso

Luis Gonzaga, Santo

Luis Gonzaga, Santo

Religioso

O Marquês de Castiglione, Dom Ferrante Gonzaga, Príncipe do Sacro Império, pretendia que seu filho primogénito, Luís, fosse grande na política, na nobreza e na vida militar. Pelo contrário, sua esposa, Dona Marta de Tâni, alimentava sentimentos bem opostos. Queria fazer de Luís grande na glória dos santos e não na glória do mundo. Quando se aproximava a altura de ser mãe, as coisas complicaram-se. Prometeu então peregrinar até ao Santuário de Loreto com a criança que nascesse e consagrá-la a Nossa Senhora. A 9 de Março de 1568 nasceu o primeiro dos seus oito filhos, a quem puseram o nome de Luís. A piedosa senhora cumpriu o seu voto, entregou-se a Nossa Senhora em Loreto e pediu-lhe que o fizesse santo. A Virgem Santíssima atendeu os seus rogos, para além do que imaginava. Luís, naturalmente permeável aos bons conselhos, voltou-se todo para Deus, a partir dos sete anos, S. Roberto Belarmino, Doutor da Igreja, que mais tarde foi seu Confessor e Director Espiritual, no testemunho que nos deixou, escreve acerca do seu pupilo: «Na idade dos sete anos é que Luís começou a conhecer mais a Deus, desprezar o mundo e empreender uma vida de perfeição. Ele mesmo com frequência me repetia que o 7º ano da sua idade marcava a  data da sua conversão». Antes tivera uns pecados ou pecadinhos de que mais tarde muito se arrependeu: tirar pólvora para fazer explodir uma bombarda e pronunciar algumas palavras inconvenientes, cujo sentido desconhecia, ouvidas aos soldados de seu pai. Dom Ferrante não via com bons olhos a evolução espiritual do seu primogénito, que parecia só pensar no sacrifício, na oração e no amor a Nossa Senhora. Para o desviar desses propósitos, mandou-o para a corte requintada do Grão Duque de Médicis. mas em Florença, em vez de se mundanizar, mais se divinizou o nosso jovem. Ainda que pareça estranho, é historicamente certo que pelos 10 anos fez voto de castidade perpétua, diante do maravilhoso altar de Nossa Senhora da Anunciação, no templo do mesmo nome. Foi nessa cidade que começou a confessar-se com o Reitor do Colégio da Companhia de Jesus e a seguir a sua orientação espiritual. O Arcebispo de Milão, S. Carlos Borromeu, estacionando uns dias no castelo de Castiglione, contactou intimamente com Luís, vindo a declarar «que jamais encontrara jovem que em tal idade atingisse tão elevada perfeição». Foi ele mesmo que lhe quis administrar a Primeira Comunhão, despedindo-se com dois conselhos: comunhão frequente e leitura assídua do Catecismo Romano. Aos 12 anos, declara Luís aos pais que decidira fazer-se religioso quando atingisse a idade adequada. O pai, exasperado, para lhe fazer perder essas ideias, fê-lo jornadear pelas cortes mais ricas da Europa e participar nas festas requintadas da sociedade. Os anos de 1582 a 1584 passa-os a família Gonzaga na Corte de Madrid, onde reinava Filipe II, que acabara de absorver Portugal. É nessa altura que Luís visita o nosso país, demorando alguns dias em Lisboa. Está certo da sua vocação, mas duvida da Ordem em que há-de ingressar. Estando um dia, como de costume, a rezar diante da imagem de Nossa Senhora do Bom Conselho, na igreja dos Jesuítas, em Madrid, por inspiração celeste, compreende que Deus o chama para a Companhia de Jesus. depois do regresso à Itália, consente finalmente o pai na vocação do filho.  A 1 de Novembro de 1585, perante os parentes mais próximos e o representante do Imperador, assinou Luís a renúncia a todos os seus direitos de Primogénito, aos títulos nobiliárquicos e aos bens da fortuna, em favor do seu segundo irmão, Rodolfo. No dia seguinte, ajoelha-se diante de seu pai e de sua santa mãe a pedir-lhes a bênção. Ambos lha concedem com enternecimento e lágrimas, e após alguns instantes lá partiu, a caminho da Cidade Eterna. Chegado a Roma, hospeda-se em casa do patriarca Cipião Gonzaga, seu tio, para visitar nos dias seguintes outros Cardeais e Bispos de sua família e ser admitido à presença do Papa Sisto V. Todos se maravilham com a prudência, aprumo, delicadeza e santidade do jovem Príncipe.

 

Luis Gonzaga, Santo

Luis Gonzaga, Santo

A 25 de Novembro de 1585, festa de Santa Catarina, virgem e mártir, contando 17 anos e oito meses, é admitido na Companhia de Jesus. Os seus cinco anos de vida religiosa distinguiram-se pela exacta observância de todas as regras, pela piedade e pelo exercício das virtudes cristãs. Frequentou o Colégio Romano, actual Universidade Gregoriana, com brio e distinção. Compôs um tratado sobre os anjos que um censor assim qualificou: «São páginas cheias de unção, de graça de estilo, de inspirações felizes e evocações inflamadas». Seu pai, ao cabo de uma vida demasiado mundana, faleceu com os sentimentos de sincera contrição e de ardente fé, exclamando no leito de agonia: «É o fruto do sacrifício do meu Luís. Foi ele, e só ele, que me alcançou tão grande graça do Senhor». Seu tio, D. Vicente Gonzaga, Duque de Mântua, e seu irmão Rodolfo viviam em tal discórdia que estavam prestes a fazer a guerra um ao outro. Luís, a pedido da família, veio a Castiglione e o que nem as solicitações dos grandes do mundo e da Igreja tinham conseguido, alcançou-o ele. Ambos os contendores fizeram as pazes e acabaram com o litigio. Outro grava escândalo, que causava a maior preocupação da mãe, acabou: Rodolfo regularizou, por meio do matrimónio, a situação pecaminosa em que vivia. Na missa de despedida, Dona Marta, sua mãe, Rodolfo e sua esposa, os principais fidalgos e 700 vassalos participaram na missa e na Sagrada Comunhão. No ano de 1591, espalhou-se a peste em Roma, vitimando centenas de pessoas. Luís ofereceu-se para tratar dos empestados, que ia visitar às suas casas e tratava com extremos de carinho; chegou mesmo a acarretar um pobre doente, conduzindo-o aos ombros ao hospital. Contraiu a mesma peste, da qual veio a falecer aos 23 anos de idade, em Roma, depois de ter recebido todos os sacramentos, a 21 de Junho de 1591, na sexta-feira a seguir à oitava do Corpo de Deus, dia em que mais tarde seria consagrado ao Coração de Jesus, de cuja devoção foi Luís um precursor. O Cardeal S. Roberto Belarmino, que, como ficou dito, foi seu Confessor e Director Espiritual em Roma, escreveu sobre ele o mais elogioso depoimento e pediu para ser sepultado junto da sua campa, o que realmente lhe concederam. Treze anos após o falecimento de Luís, pôde sua mãe venerá-lo nos altares com o título de Beato. A canonização ocorreu em 1726. A instâncias de D. João V e da rainha D. Maria Ana de Áustria, sua esposa, concedeu em 1737 o Papa Clemente XII que em todo o Portugal e seus domínios se celebrasse com particular devoção a festa de S. Luís Gonzaga. A Santa Sé proclamou-o Protector da Juventude, título que Pio XI veio a confirmar. Na Epistola ApostólicaSingulare illud” de 1926, sobre o 3º Centenário da Canonização, o papa Pio XI escreve: «Contemplar e imitar S. Luís Gonzaga é o melhor meio que pode empregar a juventude para atingir a santidade. Desde que a Igreja o proclamou padroeiro da Juventude, S. Luís tem exercido uma influência maravilhosa sobre os jovens. Basta recordar que ele é o modelo e protector de São Domingos Sávio e de São João Bosco, que tanto pregou a sua devoção e a deixou em herança aos Salesianos. Em virtude da nossa autoridade apostólica, proclamamos mais uma vez São Luís Gonzaga celeste patrono da Juventude Universal». Na audiência concedida por Pio XI a 5 000 jovens  de todo o mundo, foram apresentados ao Papa, 30 volumes com dois milhões de assinaturas de jovens que prometeram imitar valorosamente o exemplo de S. Luís, segundo as palavras que transcrevemos:

«1. Permaneceremos sempre firmes nacatólica, ainda que muitos outros a abandonem e dela se apartem;

2. Amaremos fielmente a Igreja, esposa de Jesus Cristo, e defendê-la-emos sempre como nossa Mãe, contra todos os embates dos que a perseguirem;

3. Impor-nos-emos o honroso dever de alcançar uma grande Cultura Católica e um profundo conhecimento da nossa religião;

4. Como a verdadeira fortaleza consiste na vitória sobre as paixões, conservaremos valorosamente, o exemplo de S. Luís, a pureza da alma e do corpo, principalmente por meio da comunhão frequente e de uma singular devoção à Santíssima Virgem».  www.jesuitas.pt.  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

Inocêncio de Mérida, Santo
Junho 21   -  Bispo

Inocencio de Mérida, Santo

Inocêncio de Mérida, Santo

Bispo

Sua vida fez honra a seu nome.
Parece ser que sua candidez e humildade adornaram seu ministério em Mérida, capital da província Lusitana, no tempo da Espanha visigoda.
Se conta dele que sua santidade e penitência as punha ao serviço para pedir as chuvas, tão desejadas nos tempos de seca, presidindo rogativas, que sempre eram escutadas pelo Omnipotente.
Quando o elegeram para ser consagrado bispo, era, segundo se nos diz, o último na ordem dos diáconos. E o consagraram para servir a diocese emeritense como sucessor do grande bispo visigodo Masona que abriu a «Idade de Ouro» do episcopado de Mérida. «Depois dele foi eleito um virtuoso varão, de suma santidade e lhaneza, chamado Inocêncio, cuja condição a expressa bem seu próprio nome. Inocente, em verdade, e cândido; que a ninguém julgou, a ninguém condenou, a ninguém julgou; e viveu humilde e piedoso todos os dias de sua vida»
Assistiu ao Concilio de Toledo do ano 610 a que presidiu Santo Leandro de Sevilha em tempos de Gundemaro.
Deve ter estado poucos anos á frente de sua sede.
Sua festa é em 21 de Junho.

Rodolfo de Bourges, (ou Rodulfo, ou Raul)Santo
Junho 21   -  Bispo

 

Rodolfo de Bourges, Santo

Rodolfo de Bourges, Santo

Bispo de Bourges

Raul, Rodulfo ou Rodolfo, pertencia a uma família de alta nobreza da Monarquia Franca. O pai, chamado também Raul, era conde de Cahours e tinha o título de Abade leigo de Tulle. Em 840, Raul filho subiu à cátedra episcopal de Burges. Assistiu desde então a todos os concílios francos e tomou parte importante no governo da Igreja e do Estado. Os assuntos públicos não o afastaram da solicitude pela sua Igreja. Escreveu ao papa Nicolau I para lhe apresentar alguns pontos de disciplina, em particular a questão dos corepíscopos. O papa, ao responder-lhe, dá-lhe o título de patriarca das Aquitânias e das Narbonenses. Raul é, quanto sabemos, o primeiro arcebispo de Burges que teve tal título. A Instrução pastoral que dirigiu mostra-nos solicitude pelo governo da diocese. Contém prescrições que se encontram nos documentos de todos os bispos do tempo, mas indica o zelo de Raul porque os seus sacerdotes observem as regras canónicas. Discutira primeiro com  eles cada um dos artigos, para estar bem seguro de os mesmos corresponderem a necessidades reais. 45 capítulos tratam da fé e dos costumes, dos sacramentos, da conservação das igrejas, das penitências que hão-de impor-se, etc…. É interessante notar que animou ardorosamente os fiéis bem dispostos a que todos os dias comungassem. Raul ocupou-se também dos religiosos e das religiosas. Veio a morrer a 21 de Junho de 866. A diocese de Burges celebra ainda a sua memória neste dia.  www.jesuitas.pt.  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

José Isabel Flores Varela, Santo
Junho 21   -  Mártir Mexicano

José Isabel Flores Varela, Santo

José Isabel Flores Varela, Santo

Nasceu em Santa María de la Paz, da paróquia de San Juan Bautista de Teúl, Zac. (Arquidiocese de Guadalajara), em 28 de Novembro de 1866. Capelão de Matatlán, da paróquia de Zapotlanejo, Jal. (Arquidiócese de Guadalajara).
Por 26 anos derramou a caridade de seu ministério nessa capelania, sendo para todos um padre bondoso e abnegado que os edificou com sua pobreza, seu espírito de sacrifício, sua piedade e sua sabedoria.
Um antigo companheiro, a quem o Padre Flores havia protegido, o denunciou ante o cacique de Zapotlanejo e foi preso em 18 de Junho de 1927, quando se encaminhava a um rancho para celebrar a Eucaristía.
Foi encerrado num lugar degradante, atado e maltratado; o cacique o fez escutar música ao mesmo tempo que lhe oferecia: «Olhe, que bonita música, se afirmas acatando as leis, te deixo em liberdade». Sem se alterar, o mártir lhe expressou: «Eu vou a ouvir uma música melhor no céu». O Padre José Isabel cumpria a palavra expressa várias vezes: «Antes morrer que falhar a Deus».
Em 21 de Junho de 1927 foi conduzido, na noite, ao campo santo de Zapotlanejo. Intentaram enforcá-lo mas não puderam. Ordenou o chefe que lhe disparassem, mas o soldado, que reconheceu ao sacerdote que o havia baptizado, se negou a fazê-lo, então enfurecido o verdugo assassinou o soldado. Misteriosamente as armas não fizeram fogo contra o Padre Flores pelo que um daqueles assassinos sacou uma grande faca e degolou o valoroso mártir. 
O Papa Juan Pablo II o canonizou, junto a
outros 24 mártires mexicanos em 21 de Maio de 2000.
Reproduzido com autorização de Vatican.va

Tomás de Orvieto, Beato
Junho 21   -  Servita

Tomás de Orvieto, Beato

Tomás de Orvieto, Beato

O beato Tomás nasceu em Orvieto, cidade de Umbría, a fins do século XIII ou princípios de XIV.
Para alcançar com maior segurança a pátria celestial, em que estavam concentrados todos seus pensamentos e anseios, decidiu consagrar-se completamente a Deus numa família religiosa e, por seu acendrado afecto  para com a Virgem, pediu e foi admitido na Ordem dos Servos de santa María. Nele resplandeceram com luz meridiana as virtudes típicas dos Servos, consideradas como carisma de nossa Ordem: a humildade, a caridade fraternal, o espírito de serviço, a misericórdia. Com efeito, - como se lê nos Anais da Ordem -; “com o objectivo de se dedicar de uma vez para sempre ao serviço da Virgem […] e de seus servos”, pediu ser agregado no número dos frades que a gente soa chamar “leigos”.
Durante muitos anos pediu esmola de porta em porta e, exercendo este oficio, mostrou suma afabilidade, paciência e caridade- Sentia uma entranhável compaixão pelos pobres, a quem não só dava com alegria do que sobrava da mesa dos frades, mas também do sustento que lhe era necessário. Deus olhou com agrado a simplicidade com que o Beato desempenhava sua actividade e segundo o testemunho de antigos escritores, manifestou sua aprovação com diversos prodígios. As imagens do beato Tomás, algumas delas notáveis por sua antiguidade e valor artístico, o representam carregado com o alforge e levando um ramo de figueira na mão ou dando, em pleno inverno, uns figos a uma mulher grávida desejosa desses frutos. Em tais imagens os artistas quiseram expressar a solicitude deste homem de Deus para com todos os que pediam sua ajuda, e seu poder de intercessão ante Deus, do qual podia obter milagres. 
O humilde servo da Virgem morreu em Orvieto, no ano 1343, como se lê na Crónica de frei Miguel Poccianti; seu corpo recebeu honrosa sepultura na igreja dos Servos desta mesma cidade. Pelos milagres, cada vez mais frequentes, os habitantes de Orvieto muito cedo começaram a tributar-lhe uma grande devoção e a celebrar sua memória. Este culto, popular e imemorável, foi ratificado e confirmado pelo papa Clemente XIII no ano 1768.

• Lázaro, Santo
Junho 21   -  Leproso

Lázaro, Santo

Lázaro, Santo

Este é um caso insólito, ainda que não único; A fusão de um Lázaro são e santo (que se existiu) com outro Lázaro leproso e fictício, mas suporte de um modelo de santidade evangélica, contado e aprovado pelo mesmíssimo Jesús: Eis aqui o quid do tema de tal fusão.
As fontes verídicas para um resultado incorrecto, mas rico em consequências de arte, devoção e caridade muito valiosas. São os dois relatos evangélicos seguintes e bem conhecidos de todos: 
A ressurreição, por Jesus Cristo, de seu amigo Lázaro de Betânia (Jn, XI,1-44 y XII,1-11) e a parábola do pobre ulceroso Lázaro e o rico Epulón (Lc, XVI,16-31). O amigo e hospedeiro de Jesús era são e por isto mesmo, não via a medida para referência directa com os de pele enferma e por isto, segregados da sociedade, mas era acolhedor. 
O da parábola carece de corpo (é fictício), mas sim que se o apresenta chagado, também com o nom­e de Lázaro e etiquetado por Cristo (na parábola) como cidadão apto para o céu ou santo modelar, em especial para santos leprosos e assimilados. 
A coincidência do nome e posse de virtudes: caridade acolhedora no homem de Betânia e a humildade postulante no modelo para padecidos, são genes estupendos para criar um tipo: nesta circunstância. São Lázaro. 
Já que as duas fontes evangélicas as temos todos a mão ¿para quê copiá-las aqui?
Mas, visto o visto, parece conveniente, pelo sentir devocional e artístico dos séculos, que não convém uma dicotomia e que deve seguir nos altares a imagem de Lázaro leproso, mas recordando que tão só é uma personagem fictício criado por Jesús como referente de santidade.
E, por outro lado, celebrar a Lázaro são e acolhedor ou hospedeiro nas liturgias.

 

http://es.catholic.net/santoral  e   www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução por António Fonseca

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