132 Santos e Beatos
Nº 924
CELESTINO V
Papa (1294)
Nasceu em Isérnia, Apúlia (Itália), em 1221, de uma família humilde. Chamava-se Pedro Celestino, também conhecido por Pedro del Morrone. Era abade beneditino e eremita. Morreu em 19 de Maio de 1296, no castelo de Anagni. Foi canonizado por Clemente V, em 1313. Tem a sua festa em 19 de Maio. Pedro Celestino, aos seis anos, disse à mãe. «Mamã, quero ser um bom servo de Deus». E assim foi. Viveu dez anos como eremita, depois foi para Roma, ordenou-se e entrou para a ordem beneditina. Depois voltou a ser eremita com o nome de Pedro del Morrone, nome tirado do morro onde estava a cela que edificara para viver. Em 1251 fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento perto do morro Majella e o superior deu à ordem o nome de Celestinos (aprovada por Urbano IV em 1264 e filiada nos Beneditinos). Era este o escolhido para a tirara papal, mas a sua eleição, por desentendimento entre os cardeais eleitores, só foi conseguida ao fim de 27 meses de sede vacante, em 5 de Julho de 1284, em Perúsia, tomando o nome de Celestino V. O novo papa era um homem de quase 80 anos, que muito hesitou na aceitação de tão difícil cargo, mas acabou por concordar por imperativo de consciência. Na sua sagração aconteceu o insólito. Viu-se um ancião de longas barbas brancas, montado num jumento escanzelado, conduzido pela arreata por Carlos II de Anjou e por seu filho Carlos Martel, a ser delirantemente aclamado pela multidão. Ptolomeu de Lucca, testemunha ocular, descreve assim a cena: «Eram mais de 200 000 na sua coroação e eu no meio deles. E o mais estranho é que não vinham, para pedir prebendas, mas apenas para serem abençoados pelo novo papa, que teve de estar quase todo o dia à janela vencido pelo clamor dos que lhe pediam que os abençoasse.» Celestino V, um homem simples, não se sentindo bem no palácio pontifício, pediu que lhe arranjassem uma simples cela, onde passou a viver, procurando conciliar os seus costumes de anacoreta com o governo da Igreja. Era um homem tímido, ingénuo, inexperiente e inculto, que mal sabia latim e que se sentia diminuído ao ter de tratar com os altos personagens que recebia. Carlos de Anjou aproveitou-se disso e levou-o a aceitar viver em Áquila, onde conseguiu que aprovasse várias decisões suas. Celestino V, demasiado bom para ser desconfiado e não tendo ciência jurídica, deixou-se manobrar e caiu em armadilhas, como a de nomear arcebispo de Lyon um filho de Carlos de Anjou, que tinha apenas 21 anos, e criar, duma assentada, 12 cardeais, dos quais sete franceses e dois napolitanos, favoráveis às pretensões de Carlos de Anjou, não havendo um único romano. A quantidade de abusos era tal que chegou a dizer-se que ele governava , não com a plenitude do seu poder, mas da sua simplicidade. Felizmente para ele, num acto de lucidez, que só uma alma santa e humilde poderia tomar, sentindo que não tinha capacidade para governar e depois de consultar os juristas, resolveu renunciar. Ainda tentaram demovê-lo, mas Celestino V, apoiado em juristas doutos e prudentes, como o célebre Cardeal Gaetani, manteve a decisão. Convoca um Consistório, perante o qual, sem os adornos pontifícios e sentado no chão, proclama a sua renúncia, a 13 de Dezembro de 1294. Tinha governado a igreja apenas durante cinco meses. Sentia saudados da sua vida de penitente e de eremita, mas como havia o perigo de se criar à sua volta um movimento de fanáticos, o douto cardeal Gaetani obrigou-o a recolher-se ao castelo de Frosinone, em Anagni, onde permaneceu em “honesta reclusão” até à morte. O facto de a proteção a Celestino V ter sido dada pelo Cardeal Gaetani, que foi o seu sucessor com o nome de Bonifácio VIII, levou muitos partidários de Celestino V e até, posteriormente, historiadores a acusá-lo de oportunista e de ter sido ele a obrigar Celestino V a abdicar, vivendo depois quase como prisioneiro. A maioria das opiniões parece, contudo, não concordar com este ponto de vista. De qualquer forma, perante um homem bom e simples como era Pedro Celestino , o papa Celestino V, a forma como o cardeal Gaetani procedeu deixa muitas dúvidas quanto aos seus motivos. Do livro “O Papado – 2000 anos de História”, de Mendonça Ferreira, Circulo de Leitores. Segue-se biografia transcrita do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt (já publicada aqui, em 2010.
Pedro Celestino, eremita, fundador e Papa, nasceu em 1221, em Isérnia, na província de Apúlia, Itália. Tendo apenas seis anos de idade, disse à mãe: «Mamã, quero ser um bom servo de Deus». Fielmente cumpriu esta palavra, como se fosse promessa feita ao Altíssimo. Apenas terminou os estudos, retirou-se para um ermo, onde viveu dez anos. Decorrido este tempo, ordenou-se em Roma e entrou na Ordem Beneditina. Com licença do Abade, abandonou depois o convento, para continuar a vida de eremita. Como tal, teve o nome de Pedro de Morone, tirado do morro de Morone, no sopé do qual erigira a cela em que morava. O tempo que passou naquele ermo foi época de grandes lutas, tentações e provações. As perseguições que sofreu do espírito diabólico foram tão pertinazes que por longos meses deixou de celebrar a santa Missa e chegou quase a abandonar a cela. A paz e tranquilidade voltaram, depois de Pedro ter confessado o estado da sua consciência a um sábio sacerdote. Em 1251 fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento, perto do morro Majella. A virtude e santidade dos monges animaram outros a seguir-lhes o exemplo. O número dos religiosos, sob a direcção de Pedro, cresceu de mês em mês, tanto que o superior, por inspiração divina, deu uma regra à nova comunidade, que foi chamada Ordem dos Celestinos. Esta Ordem, reconhecida e aprovada por Leão IX, estendeu-se admiravelmente e ainda em vida do fundador contava 36 conventos. Havia mais de dois anos que a Igreja não tinha chefe. Este estado de coisas prometia durar muito tempo, em vista da impossibilidade de os Cardeais chegarem a um acordo. Deus permitiu que a proposta dum cardeal fosse aceite, e Pedro Celestino, ancião de 80 anos, foi tirado do ermo e colocado na cadeira de S. Pedro. Inútil lhe foi a resistência e fuga. Em 1294 deu entrada em Roma, como chefe da cristandade, sendo chamado Celestino V. Os cardeais convenceram-se em breve que não tinham sido felizes na escolha do supremo chefe. Quanto ao papa, este teve a mesma convicção desde o primeiro dia de pontificado. A política daquele tempo exigia um Papa enérgico e versado na diplomacia. Celestino não era diplomata e a extrema bondade e condescendência fez que, em poucos meses, se tornasse dócil instrumento na mão do rei e dos políticos da França. Já em Dezembro do mesmo ano, usando do direito que assiste aos Papas, depositou a dignidade papal nas mãos dos Cardeais e voltou para o ermo. Foi eleito papa Bonifácio VIII. Este, receando qualquer reação hostil da parte dos cardeais dedicados a Pedro, estabeleceu rigorosa vigilância sobre a pessoa deste e fechou-o no castelo de Fumone, perto de Anâgni. Pedro de boa vontade se sujeitou a este medida coercitiva e passou dez meses, por assim dizer, na prisão. Por uma graça divina, foi conhecedor do dia da sua morte, que predisse com toda a exactidão. Tendo recebido os Santos Sacramentos, esperou a hora da chamada no chão. As últimas palavras que disse foram as do Salmo 150: «Todos os espíritos louvem ao Senhor». Morreu a 19 de Maio de 1926. Já em 1313 foi honrado com o título de Santo, pela canonização feita por Clemente V. A Ordem dos Celestinos estendeu-se rapidamente pela Itália, França, Alemanha e Holanda. estimada pelos príncipes, teve em todos os países bela fluorescência, até à grande catástrofe religiosa na Alemanha e à revolução Francesa. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SÃO CRISPIM DE VITERBO
Religioso (1668-1750)
Crispim de Viterbo, Santo
Frei Crispim, irmão leigo capuchinho, nasceu em Viterbo (Itália), a 13 de Novembro de 1668. No baptismo impuseram-lhe o nome de Pietro. Morrendo-lhe o pai, o pequeno e a piedosa mãe, viúva pela segunda vez, foram recebidos por um tio materno. Pietro frequentou com proveito a escola primária junto dos jesuítas e, depois, foi admitido por estes nas suas oficinas como sapateiro. mais tarde o jovem, ao tomar parte numa procissão realizada em Viterbo, para implorar chuva, sentiu-se tão impressionado com a piedade dos noviços capuchinhos que, tocado pela graça divina, a 22 de Julho de 1693 entrou no convento de Palanzana com o nome de Frei Crispim. A sua vida, como homem consagrado a Deus pelos votos de pobreza, castidade e obediência, transcorrerá por 57 anos totalmente dedicados ao serviço de Deus e dos irmãos, principalmente dos mais necessitados. Como simples irmão leigo, ocupava-se nos diversos serviços de casa: cozinheiro, enfermeiro, porteiro, etc. . Todavia, era-lhe permitido também fazer apostolado, ensinando catecismo a crianças e adultos. Neste trabalho, o irmão Crispim, como autêntico filho de S. Francisco, edifica a todos com as suas palavras e exemplo de todas as virtudes. Pessoas de todas as classes sociais, nobres e doutos, inclusive o papa Clemente XI, ouvindo falar do Irmão santo, procuram-no para ouvir os seus conselhos. Assim viveu até que caiu gravemente enfermo no Inverno de 1747-48. Levado para Roma, para tratamento mais cuidadoso, veio a falecer dois anos depois, a 19 de Maio de 1750.
Foi beatificado por Pio VII, a 7 de Setembro de 1806. Foi o primeiro Servo de Deus que João Paulo II elevou às honras da canonização, depois de quatro anos de pontificado, a 20 de Junho de 1982. Nessa altura, assim falou do novo santo: «O primeiro aspecto de santidade que desejo fazer notar em São Crispim é o da alegria. A sua afabilidade era conhecida a todos os Orvietanos e a quantos dele se aproximavam, e a paz de Deus, que ultrapassa toda a inteligência, guardava o seu coração e os seus pensamentos. Alegria franciscana a sua, mantida por um carácter rico de comunicação e aberto à poesia, mas sobretudo derivante de um grande amor para com o Senhor e de uma confiança invicta na sua Providência. “Quem, ama a Deus com pureza de coração – costumava dizer – vive feliz e depois morre contente”». L’OSS. ROM. 27.6.1982. www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.
BEATO CLEMENTE DE ÓSIMO
Sacerdote (1291)
O beato Clemente nasceu em Ósimo. Foi Provincial da Província de marca de Ancona e Prior Geral de 1271 a 1274. Desempenhando este cargo, morreu a 8 de Abril de 1291. Distinguiu-se pela caridade fraterna, espírito de pobreza e mansidão. Seus restos conservam-se na capela da Cúria Geral da Ordem de Santo Agostinho. Seu culto foi confirmado por Clemente XIII em 1761.
BEATO AGOSTINHO DE TARANO – Il Novello
(1309 ou 1310)
O beato Agostinho nasceu em Tarano (Rieti), também na Itália. estudou Direito na universidade de Bolonha. Fez parte da corte do rei Manfredo da Sicília. Entrou na Ordem como irmão não clérigo, escondendo a sua cultura e posição social. O amor à justiça e à comunidade frustrou os seus planos e a fama que tivera foi descoberta. O beato Clemente destinou-o à Cúria e fez que se ordenasse sacerdote. Foi também penitenciário da corte pontifícia. Eleito Prior Geral em 1298, renunciou em 1300, retirando-se ao convento de São Leonardo (Sena). Morreu a 19 de Maio de 1309 ou 1310. Distinguiu-se pela humildade, pelo zelo, pela observância religiosa e pelo amor à contemplação no retiro da vida comunitária. Os seus restos conservam-se na igreja de Santo Agostinho de Sena. Obra conjunta dos dois beatos foi a revisão das Constituições da Ordem, chamadas de Ratisbona, obra que os tornou célebres na história do Instituto. O seu culto deles foi confirmado por Clemente XIII, em 1759. www.jesuitas.pt
• Alcuino de York, Santo
Abade e Professor
Alcuino de York, Santo
Etimologicamente significa “amigo do templo”. Vem da língua alemã. Nascido em redor do ano 730 em York, Inglaterra. Em York estudou na escola principal que havia então. Não era outra que a episcopal. Nela se ensinavam artes e letras, gramática e a Santa Bíblia. Desde jovem se distinguiu por seu amor ao estudo. Se passava horas inteiras lendo na biblioteca livros clássicos, como Aristóteles, Virgílio e Cícero. Por isso, não é de estranhar que apenas terminasse seus estudos, o nomeassem professor. Teve a sorte de acompanhar a seu bispo a Roma. De regresso, se encontrou com Carlos Magno em Parma, Itália. A raiz deste encontro, nasceu uma profunda amizade entre ambos. Uma vez que sua missão havia concluído, Alcuino se foi à corte de Carlos Magno. Levado por seu amor à cultura, fundou a escola do palácio. Ao mesmo tempo que dava classes, atendia a abadia de S. Josse-sur-Mer, de que chegou a ser seu abade. Mais tarde, o imperador o nomeou abade da abadia de S. Martinho de Tours. Apesar de tantas concessões, Alcuino mantinha a raia ao imperador. Não se deixava embatucar. Por isso numa carta lhe disse:” Qualquer um se pode sentir atraído pela fé, mas nunca forçado”. Morreu no ano 804 em Tours, França.
ORAÇÃO PELA PAZ
Alcuino de York
"Cristo, ¿porque permites as guerras e as matanças na terra? "¿Porque juízo misterioso permites que as pessoas inocentes morram cruelmente? Eu não o posso saber. Eu só confio na promessa de que teu povo encontrará paz no céu, onde não haverá guerras. Assim como o ouro é provado no fogo, Tu purificas as almas nestas tribulações, para as preparar a ser recebidas por cima das estrelas em teu lar celestial. Ámen
Dunstan de Canterbury, Santo
Bispo
Dunstan de Canterbury, Santo
Nasceu no ano 909 em Baltonsborough, Glastonbury, Inglaterra. Filho de Heorstan, um nobre de Wessex. Sobrinho de Santo Athelm, e com parentesco com Santo Alphege de Winchester. Bispo de Canterbury, Inglaterra. Em sua infância e juventude recebeu uma boa formação literária e também na arte da pintura, ourivesaria e no manejo da harpa. Por causa de uma grave enfermidade fez-se monge. Restaurou a Abadia de Grastobury, onde possuía uma pequena fraga onde podia fabricar cálices e outros objectos necessários na abadia. Justamente em torno a sua fraga existem lendas em que venceu o demónio graças a sua agudeza. Uma delas conta que uma vez o diabo lhe apareceu como uma belíssima mulher que intentou seduzi-lo, mas ao ver que nosso santo se mostrava indiferente retomou sua forma real, ante o que Dunstan optou por agarrar-lhe o nariz com umas tenazes que estavam no fogo até que o demónio aceitasse sua derrota. Viveu exilado em Gante até que foi chamado pelo rei Edgar e passou da sede episcopal de Worchester à de Londres e finalmente à de Canterbury. É recordado como grande renovador da vida cristã em Inglaterra. Morreu no ano 988 em Canterbury. É o patrono dos ferreiros, dos ourives, dos joalheiros, dos serralheiros e da diocese de Charlottetown no Canadá.
• María Bernarda Bütler, Santa
Fundadora
María Bernarda Bütler, Santa
Martirológio Romano: Em Cartagena de Nova Granada, na Colômbia, beata María Bernarda (Verena) Bütler, virgem, a qual, nascida na Suíça, fundou a Congregação das Irmãs Missionárias Franciscanas de María Auxiliadora - Etimologia: Bernarda = Aquela que é uma guerreira, e é de origem germânico. María = a amada por Deus, é de origem hebraica - María Bernarda, fundadora das Franciscanas Missionárias de María Auxiliadora, nasceu na Suíça e morreu em Cartagena de Índias (Colômbia). Sendo já religiosa franciscana em sua pátria, marchou para o Equador para desenvolver sua vocação missionária, e logo passou a Colômbia. Dimensões principais de sua vida foram a intensa oração, o apostolado, o serviço aos enfermos e desamparados, e a direcção da Congregação em que se converteu o que en principio ia a ser uma casa filial do mosteiro suíço. El 29 de Outubro de 1995, João Paulo II a beatificou. junto a outras duas filhas espirituais de S. Francisco: María Teresa Sherer (16 de Junho) e Margarita Bays (27 de Junho). Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. María Bernarda (de nombre de pila: Verena) nació y fue bautizada en Auw (cantón de Argovia, Suiza) el día 28 de mayo de 1848. Era la cuarta hija de Enrique y de Catalina Bütler, campesinos humildes y católicos practicantes. Al concluir la enseñanza escolar básica, se dedicó a los quehaceres domésticos y al trabajo en el campo. En plena juventud ingresó en una casa de religiosas. Al sentir que Dios no la llamaba a vivir en aquel lugar, regresó a la casa paterna, donde, entregada al trabajo, a la oración y al apostolado, continuó alimentando su vocación hasta que, el día 12 de noviembre de 1867, a los 19 años de edad, ingresó en el monasterio franciscano de María Auxiliadora, en Altstätten (Suiza). El 4 de mayo de 1868 vistió el hábito franciscano, tomando el nombre religioso de María Bernarda del Sagrado Corazón de María. Hizo la profesión religiosa el 4 de octubre de 1869. Destacaba por su profunda virtud y sus cualidades humanas; por ello, no tardó en ser nombrada maestra de novicias y, más tarde, superiora, servicio que prestó hasta su partida para las misiones. Cuando Mons. Pedro Schumacher, obispo de Portoviejo (Ecuador), escribió relatando el total abandono en que vivía la gente de aquellas tierras y ofreciendo su diócesis como campo misionero, María Bernarda tuvo el convencimiento de que aquella invitación era una clara llamada de Dios a anunciar el Evangelio y a fundar una casa filial del monasterio de Altstätten en tierras ecuatorianas. Tras vencer la resistencia inicial de las autoridades eclesiásticas y obtener el permiso pontificio para dejar el monasterio, el 19 de junio de 1888, se dirigió, con seis compañeras, a Le Havre, Francia, donde embarcaron las siete rumbo a Ecuador. Aquel paso, concebido sólo como el inicio de la fundación de una filial misionera del monasterio suizo, fue, de hecho, el inicio de un proceso que convirtió a María Bernarda en fundadora de un nuevo instituto, la congregación de las Hermanas Franciscanas Misioneras de María Auxiliadora. Cuando llegaron a Ecuador, el obispo asignó a las siete religiosas la población de Chone, lugar difícil y espiritualmente abandonado, que contaba con unos 13.000 habitantes. Puso como base de su actividad misionera la oración, la pobreza, la fidelidad a la Iglesia y el ejercicio de las obras de misericordia. Se encargaron de la educación de los niños y jóvenes, anunciándoles el Evangelio, animaban la liturgia, visitaban y asistían a los enfermos y a los pobres. La semilla derramada por esta gran mujer germinó y fructificó. Surgieron varias casas filiales en Ecuador. Pero la obra estuvo marcada también por el misterio de la cruz: pobreza absoluta, clima tórrido, inseguridades y dificultades de toda especie, se agregaron a malentendidos por parte de algunas autoridades de la Iglesia y la separación del instituto de algunas hermanas de su primera fundación fuera de Ecuador. En 1895 la madre María Bernarda y más de 15 hermanas tuvieron que huir de Ecuador, a causa de una violenta persecución contra la Iglesia. En el puerto de Bahía se embarcaron rumbo a Colombia. Durante la travesía recibieron la invitación de Mons. Eugenio Biffi, obispo de Cartagena de Indias, a trabajar en su diócesis. El día 2 de agosto de 1895 llegaron al puerto de Cartagena. Mons. Biffi las atendió paternalmente y les asignó como residencia un ala del hospital de mujeres, llamado Obra Pía, donde María Bernarda murió años más tarde. El número de las hermanas creció y la congregación fundó casas en Colombia, Austria y Brasil. La madre Bernarda permanecía temporadas con las hermanas en los diversos lugares, compartía con ellas su trabajo y su vida, era ejemplo vivo de sencillez evangélica, edificaba y animaba a todas. Atendía con ternura y misericordia a todos los necesitados en el alma o en el cuerpo, pero sus predilectos eran los pobres y los enfermos. Oraba, exhortaba, escribía y evangelizaba con asombrosa entrega e intensidad. Dirigió su congregación durante 32 años. Y cuando renunció con gratitud y humildad a este servicio, continuó animando a las hermanas con su ejemplo, su palabra y sus innumerables escritos, que son una mina de doctrina y de fecundidad espiritual. Falleció el 19 de mayo de 1924, en la Obra Pía, a los 76 años de edad, 56 de vida religiosa franciscana y 36 de misionera en América Latina. Dos milagros han sido reconocidos expresamente por la Iglesia Católica, atribuidos a la intercesión de la Madre María Bernarda Bütler, que sirvieron, primero, para la beatificación y, luego, la canonización. Cabe señalar que la Iglesia pide en estos casos el testimonio oficial de un tribunal médico, el cual corrobora que no hay explicación científica para las curaciones. El milagro tomado para la beatificación ocurrió en 1969: la pequeña Liliana Sánchez, que por aquel entonces contaba con sólo 15 días de vida, presentaba ausencia de los huesos de la bóveda craneana e iba a morir en el corto plazo. Una religiosa de la congregación, la Hermana Filomena Martínez, le entregó a la mamá de la niña una reliquia de la Madre Bernarda y una novena. La señora puso la reliquia en la cabeza de su hija y rezó. De la noche a la mañana, se produjo una reconstrucción ósea completa, verificada por los médicos.
Por otra parte, en el año 2002, Mirna Jazime Correa, una médico de 29 años de edad de Cartagena, presentaba neumonía atípica complicada con derrame pleural bilateral y síndrome distrés respiratorio del adulto (SDRA). A pesar de los tratamientos médicos y farmacológicos no mejoraba y el 5 de julio se encontraba completamente desahuciada, conectada a las máquinas, mientras sus signos vitales iban decayendo. Al igual que lo había hecho en su momento la madre de la niña Liliana Sánchez, la mamá de Mirna colocó sobre la cabeza de su hija una reliquia de la Beata María Bernarda y pidió durante todo el día la curación. Refieren testigos que a la oración se unió el personal de la unidad de cuidados intensivos. La sorpresa llegó el día después, cuando se observó en la enferma una mejoría general, que se acentuó con el correr de las jornadas, sin que quedara ninguna secuela en los pulmones, luego de un cuadro de extrema gravedad. Varios médicos del centro de salud testificaron: “No hay explicaciones naturales o clínicas en dicha curación. Lo que esperábamos en el cuadro tan complicado de la doctora Mirna era la muerte. La recuperación fue sorpresiva”. El 6 de julio del 2007, el Papa Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto sobre este milagro, que ha sido el último paso en el proceso que ahora terminará con la canonización de la beata Madre María Bernarda Bütler. Fue canonizada el 12 de octubre del 2008, por S.S. Benedicto XVI.
ORACIÓN
Te bendecimos, Señor, porque has elegido a Santa María Bernarda, para hacer presente tu amor misericordioso y cooperar en la extensión de tu Reino. Concédenos las gracias que por su intercesión te pedimos, haz que su ejemplo de vida nos ayude a crecer en la bondad y el amor al servicio de los hermanos. Afirma, Señor, en nosotros,
la fe, la esperanza y la caridad. Amén
• Pina Suriano, Beata
Laica
Pina Suriano, Beata
Josefina Suriano nasceu em 18 de Fevereiro de 1915 em Partinico, centro agrícola da província italiana de Palermo, arquidiocese de Montreal. Se a conhecerá com o diminutivo de “Pina”. Era a primeira filha dos jovens esposos José e Graciela Costantino, que viviam modestamente da produção da terra. Em 6 de Maio de 1915 Pina foi baptizada na então única igreja paroquial da “Santíssima Virgem da Anunciação” (ou Annunziata) Pina era de índole dócil e submissa e particularmente sensível ao espírito religioso que reinava em sua família. Aos dois anos de idade, quando por primeira vez descobriu a Jesús crucificado, se viu que compreendia o significado daquele símbolo. Sua serenidade de espírito a levou a demonstrar inclinação para com as coisas simples da vida, que giravam em torno ao sentido religioso que teve desde então e que ao longo de sua vida ocupará o primeiro lugar entre seus interesses. Vivendo na grande casa de seus avós e rodeada do afecto de seus parentes, Pina, que era a primeira neta, recebeu de todos eles a primeira educação moral e religiosa que, desde os quatro anos, foi confiada às Irmãs “Collegine de Santo António”. Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. En 1921, a los seis años, comenzó la instrucción primaria en la escuela municipal de Partinico. Durante cinco años fue su maestra la Srta. Margarita Drago, primera admiradora de sus virtudes. Pina tenía un gran amor por la escuela y todas las materias le interesaban y la llenaban de alegría. En 1922 recibió los sacramentos de la penitencia, primera comunión y confirmación. En el mismo año ingresó en la Acción Católica (A.C.) siendo primero “benjamina”, después aspirante y finalmente joven de la A.C. A los doce años Pina empezó a participar con profundo espíritu eclesial en la vida parroquial y diocesana, tomando parte activa en todas las iniciativas de la A.C., sobre todo en las que se dirigían a afrontar los problemas locales. El centro de sus actividades fue la parroquia, donde con total disponibilidad cooperaba con el párroco, Don Antonio Cataldo, que fue a la vez su director espiritual y confesor. A partir de 1937, cuando se erigió la nueva parroquia de la “Santísima Virgen María del Rosario” a la que perteneció entonces la casa de Pina, Don Andrés Soresi, nombrado párroco, se convirtió en su director espiritual y confesor y después también en su primer biógrafo. En 1938 Pina fue designada delegada de las sesiones menores: angelitos, pequeñísimos, benjaminas y aspirantes. De 1939 a 1948 fue secretaria de la A.C. y de 1945 a 1948, si bien era parte del grupo de las mujeres, fue nombrada presidenta de las jóvenes por pedido de las mismas. En 1948 fundó la Asociación de las Hijas de María y fue su presidenta hasta la muerte. La participación de Pina en la A.C. fue algo que hay que tener presente, puesto que los intereses que ella cultivó y las aspiraciones y los actos religiosos de su vida surgieron precisamente de su compenetración con el hecho de ser miembro de la AC. Esto explica cómo ella, con el transcurrir de los años, se transformará en una experta de la vida y del mensaje de Jesús, de la misión de la Iglesia y de la vocación de los hombres a la santidad. Puso como fundamento de su apostolado la oración, el sacrificio, la misa, la comunión y la meditación cotidiana, el estudio de la palabra de Dios y la adhesión al magisterio de la Iglesia. Merece una consideración especial la relación de Pina con su familia ya que si bien ella se comportó siempre como hija perfecta en los servicios que le confiaban y en la sumisión a sus padres, debió enfrentarse con la cerrazón de su madre respecto de las prácticas religiosas. En efecto, Doña Graciela no quería que Pina transcurriera tanto tiempo en la iglesia, porque veía desvanecer los propósitos matrimoniales que soñaba para ella.
El voto de castidad que hizo Pina el 29 de abril de 1932 en la capilla de las Hijas de la Misericordia y de la Cruz, que era la sede social de la juventud femenina de la A.C., demuestra que su compromiso religioso surgía de una opción de vida. Las palabras que pronunció y escribió en su diario aquel día son las siguientes: “En este día solemne, Jesús mío, yo quiero unirme más a Tí y prometo ser cada vez más pura y más casta para ser una azucena digna de tu jardín”. Con el permiso de su director espiritual, Pina renovaba todos los meses este voto y, fiel al mismo, rechazaba las distintas propuestas de matrimonio que más de un joven le dirigía, conquistado por su gracia y su belleza. Intentó varias veces entrar en la vida religiosa, pero se encontró con dificultades insuperables. Y mientras rezaba esperando obtener la bendición de sus padres para entrar en la vida religiosa, seguía participando con espíritu eclesial en la vida de la parroquia y de la diócesis, como socia y responsable de la A.C. y como presidenta de la Pía Unión de las Hijas de María. Viendo que no podía ingresar en la vida religiosa, Pina quiso dar al Señor la última prueba de su inmenso amor y el 30 de mayo de 1948, junto con otras tres compañeras, se ofreció como víctima por la santidad de los sacerdotes. En septiembre de 1948 y antes que se manifestara su enfermedad, Pina tuvo la grandísima alegría de participar en una peregrinación a Roma, con ocasión del XXX aniversario de la Juventud Femenina de la A.C. Fue verdaderamente llamativa la coincidencia entre el acto de su ofrenda como víctima y el comienzo de una forma de artritis reumática tan fuerte que le dejaría un defecto cardíaco que luego la llevará a la muerte. Hasta el último momento siguió dando un ejemplo sublime de perfección, feliz de que su ofrenda como víctima por la santidad de los sacerdotes estaba siendo aceptada. Murió improvisamente de un infarto el 19 de mayo de 1950. La participación masiva en la capilla ardiente y en su funeral fue la prueba de que la opinión común sostenía que había muerto una santa. Al día siguiente los restos mortales de Pina recibieron sepultura en la tumba de familia en el cementerio municipal de Partinico. El 18 de mayo de 1969 se realizó el traslado del cuerpo desde el cementerio municipal a la iglesia parroquial del Sagrado Corazón, en Partinico. Fue beatificada el 5 de septiembre de 2004 por S.S. Juan Pablo II. Reproducido con autorización de Vatican.va
• Humiliana de Cerchi, Beata
Terceira Franciscana
Humiliana de Cerchi, Beata
Seu culto foi aprovado por Inocêncio XII em 24 de Julho de 1694. Humiliana nasceu em Florença em 1219 filha de Oliverio dei Cerchi, descendente dos antigos senhores de Ancone in Val di Sieve. Em tenra idade perdeu a sua mãe, foi educada por sua madrasta Ermelina di Cambio dei Benizi, consanguínea de São Felipe. Em 1234, quando todavia não tinha dezasseis anos, por vontade de seus parentes foi dada como esposa a um nobre usurário. Foi um matrimónio de interesse. Viveu no matrimónio cinco anos, e teve duas filhas. De natural inteiramente diverso do de seu esposo, Humiliana foi apoiada neste período por sua óptima parenta Ravenna, dando a todos exemplo de admirável piedade cristã. Cada dia se dedicava muito cedo à oração mental e se privava do alimento e de vestidos para alimentar e vestir aos pobres. Em 1239, aos vinte anos ficou viúva, renunciou a parte de seu dote para saldar as dividas de seu defunto esposo e se dedicou com amor à educação de suas meninas. Transcorrido o ano de viuvez, voltou à casa paterna, forçada a deixar as filhas aos consanguíneos de seu esposo. Reconfirmou então seu propósito de viver em castidade, recusando as propostas e as ameaças dos familiares que queriam que passasse a novas núpcias. Várias vezes pediu às clarissas de Monticelli ser admitida entre elas, mas em vão. Resignada a viver no mundo, se pôs sob a direcção espiritual do Franciscano Frei Miguel degli Alberti, progredindo na contemplação de Jesús crucificado. Em 1240 na Basílica de Santa Cruz recebeu o hábito franciscano da penitência: foi a primeira terceira florentina, seguida de uma larga série de santas mulheres. Em 1241 pediu e obteve do Papa o poder viver separada na torre dos Cerchi, perto da Piazza della Signoria. Também neste isolamento sofreu perseguições e contrariedades. Privada de todos seus bens por meio do engano, se alegrou disso, deu graças a Deus e se dedicou à penitência e à esmola, distribuindo aos pobres quanto lhe restava. Foram muitos os carismas com que foi favorecida por Deus: êxtases, espírito profético e poderes taumatúrgicos. Muitos episódios de sua vida merecem inscrever-se no florilégio legendário: com um sinal da cruz de uma mão invisível foi curada de uma dolorosa chaga; a água lhe serviu em lugar de azeite para alimentar o lume do Santíssimo Sacramento. O Anjo da Guarda a chamava cedo na manhã para a oração; ardendo de sede, a Virgem lhe deu de beber; Jesús muitas vezes a alimentou com pão, e mudou a água em vinho e lhe ressuscitou uma filha morta subitamente; Satanás vinha a tentá-la con alucinações e enganos, com imagens sedutoras ou em formas repulsivas: a firmeza de sua fé a defendia sempre destes assaltos. Rodeada desta auréola de santidade, morreu em 19 de Maio de 1246 na idade de 27 anos e foi sepultada na igreja de Santa Cruz.
• José (Jozef) Czempiel, Beato
Sacerdote e Mártir
José (Jozef) Czempiel, Beato
Nascido em Jozefka, Polónia, em 21 de Setembro de 1883, foi sacerdote da Arquidiocese de Katowice. Os nazis o prenderam e o levaram ao tristemente célebre campo de concentração de Dachau, próximo a Munich, onde pereceu na câmara de gás, associado ao sacrifício de Cristo, em 19 de Maio de 1942. É um dos 108 mártires polacos beatificados por S.S. João Paulo II em 13 de Junho de 1999.
• Yves (ou Ivón) de Kenmartin, Santo
- Sacerdote
Yves (ou Ivón) de Kenmartin, Santo
Santo Ivón Hélory, Padroeiro dos Juristas, nasceu em Kenmartin, perto de Tréguier de Bretanha, onde seu pai era senhor feudal. Aos 24 anos havia obtido já títulos em filosofia, teologia e direito canónico nas melhores escolas. Se trasladou a Orleães a estudar direito civil sob a direcção do célebre jurista Pedro de la Chapelle. Santo Ivón começou a praticar a mortificação e suas austeridades aumentaram. Ao terminar seus estudos o arquidiácono de Renes o nomeou Juiz do Tribunal Eclesiástico. No exercício de seu cargo, o santo protegeu os órfãos, defendeu aos pobres e administrou justiça com tanta imparcialidade e bondade, que ainda aqueles a quem castigava lhe tinham afecto. Regressou a sua terra natal e em 1284 foi ordenado sacerdote e se lhe concedeu o beneficio de Trédrez. Os últimos quinze anos de sua vida os dedicou ao trabalho paroquial, primeiro em Trédrez e logo em Lovannec, onde construiu um hospital assistindo pessoalmente aos enfermos. Santo Ivón recebeu os últimos sacramentos em véspera da Ascensão e faleceu em 19 de Maio de 1303, aos 50 anos de idade. Foi canonizado em 1347 pelo Papa Clemente VI. É o santo patrono de: o povo abandonado, dos advogados e juristas, de Bretanha e dos órfãos.
• Rafael-Luis Rafiringa, Beato
Educador Lassallista
Rafael-Luis Rafiringa, Beato
Em 1856, ao nascer Rafiringa (em 3 de Novembro) no bairro de Mahamasina em Antananarivo, o país se achava pouco ou nada aberto às influências externas; a sua morte, acontecida em 19 de Maio 1919, Madagáscar se havia aberto à civilização cristã e era uma colónia francesa desde havia mais de 20 anos. A vida de nosso Beato transcorreu, pois, num marco tradicional ao inicio, logo com influência franco-inglesa e finalmente totalmente francesa. O panorama em que teve que desenvolver-se projeta uma luz muito especial sobre ele, convertendo-o num intérprete muito significativo da evolução acontecida em seu país. O Irmão Rafael Luis Rafiringa se nos mostra, assim, como o novo malgaxe situado sobre duas épocas. E ainda suscita em nós maior interesse porque suas vivências atravessam muitos e diferentes âmbitos: pagão, cristão, escolar, literário, político e até judicial. A personalidade do Irmão Rafael Luis Rafiringa assume realmente seu verdadeiro significado sobretudo no campo espiritual. Foi principalmente um homem de Deus a quem as circunstâncias empurraram a sair do âmbito circunscrito à pequena escola para dar resposta por si mesmo a uma exigência da qual provavelmente nem ele mesmo compreendesse o alcance. Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. Primer discípulo de San Juan Bautista de La Salle en Madagascar, dotado de una gran inteligencia y fuerza de voluntad, desafió las ambiciones de la familia y pidió, cuando tenía 14 años, unirse a aquellos “extraños” misioneros, no sacerdotes, recién llegados a la isla. El Hermano que se encargó de acompañarlo en la formación ¡no le concedió su autorización hasta después de un “aprendizaje” de siete años! Había madurado de modo sorprendente, creciendo humanamente, culturalmente y religiosamente. Escuela, traducción a la lengua malgache de obras francesas, composición de textos escolares: estas fueron sus constantes ocupaciones, hasta que, como consecuencia de los motines independentistas que estallaron en la isla, todos los misioneros extranjeros fueron expulsados y él se vio elegido, por aclamación popular, jefe de los católicos. En esa inesperada responsabilidad dio prueba inigualable de sus nada comunes capacidades, formando catequistas, organizando encuentros, reuniones y paraliturgias en cada rincón de la isla, escribiendo opúsculos y resúmenes de la doctrina católica, cantos y poesías. Cuando se concedió a los misioneros la posibilidad de regresar, maravillados, se encontraron las comunidades cristianas más numerosas y fervorosas que cuando las habían dejado. Este pagão, convertido em digníssimo filho de São João Baptista de La Salle, é uma esplêndida demonstração do poder da graça de Deus quando encontra um terreno fértil. Por sua ciência, sua actuação e sua santidade é já uma das glórias mais genuínas das que pode orgulhar-se a Grande Ilha.
http://es.catholic.net/santoral e www.jesuitas.pt
In: WWW.SANTIEBEATI.IT.:
53980 > Sant' Adolfo di Cambrai Vescovo 19 maggio MR - m. 728 - Etimologia: Adolfo = nobile lupo, dal tedesco - Martirologio Romano: Ad Arras nel territorio della Neustria, in Francia, sant’Adolfo, vescovo insieme di Arras e di Cambrai.
90140 > Beato Agostino Novello 19 maggio MR - Tarano (Rieti), 1240 circa - 19 maggio 1309 - Dopo aver studiato diritto fece parte della corte del re Manfredi di Sicilia. Entrò nell’Ordine agostiniano come fratello laico, occultando la sua cultura e la sua posizione sociale.Condotto presso la Curia dell’Ordine dal b. Clemente da Osimo, divenne sacerdote, Penitenziere pontificio e nel 1298 fu eletto Priore Generale. Nel 1300 si ritirò presso l’eremo di San Leonardo al Lago presso Lecceto (SI).Si distinse per l’umiltà e per l’amore alla contemplazione nel silenzio della vita comunitaria. -Etimologia: Agostino = piccolo venerabile, dal latino - Martirologio Romano: A Siena, beato Agostino, detto Novello, sacerdote dell’Ordine degli Eremiti di Sant’Agostino, cultore della vera umiltà e amante dell’osservanza della disciplina monastica.
91523 > Santi Calogero e Partenio Martiri 19 maggio - La Depositio Martyrum ricorda, al 19 maggio e con la data consolare del 304, Calogero e Partenio come sepolti nel cimitero di Callisto. Secondo l’itinerario De locis, i due martiri erano posti in sepolcri singoli nella regione detta “di Eusebio” che può essere datata, con una certa sicurezza, al tempo di papa Marcellino (296 – 304). Di Calogero e Partenio non si sa nulla di preciso: infatti, sono leggendari la passio attuale e il latercolo del Martirologio Geronimiano, che dipende senza dubbio da una passio perduta. Secondo il Geronimiano, infatti, i due erano eunuchi e appartenevano alla famiglia dell’imperatore Decio; secondo la passio attuale, invece, Calogero e Partenio, fratelli e di origine armena, erano eunuchi di un certo Emiliano che, morendo, affidò loro la figlia Anatolia Callista. Con tutta probabilità, l’origine orientale e lo stato sociale dei due santi furono suggeriti dai loro nomi, che fanno pensare a nomi di schiavi o di liberti. Arrestati durante la persecuzione di Decio, Calogero e Partenio furono consegnati a Libanio, prefetto della città, che li fece morire tra aspri tormenti nel 250. Questa data è in aperto contrasto con quella indicata nella Depositio Martyrum e, ad accrescere la confusione, si aggiunge la commemorazione dei due martiri fatta dal Geronimiano all’11 febbraio, giorno apparentemente confermato da un graffito scoperto nel cimitero di Callisto. Per conciliare le due indicazioni cronologiche, il De Rossi, che teneva in gran conto la passio, avanzò l’ipotesi che il martirio fosse realmente avvenuto nel 250 e che nel 304 si sia avuta solo una traslazione. All’accettazione di questa ipotesi, già inficiata a priori dallo scarso valore storico della passio, si oppongono serie difficoltà. Infatti, la regione nella quale erano i sepolcri dei martiri appartiene certamente all’inizio del sec. IV e, inoltre, una traslazione del 304, mentre era in pieno svolgimento la persecuzione di Diocleziano, oltre che impossibile e inutile, sarebbe stata anche estremamente pericolosa, dal momento che i cimiteri erano sorvegliati dalla polizia. Infine, la natura della Depositio Martyrum e il tempo in cui essa fu redatta (336) propendono a fare accettare come più probabile il 304 come data del martirio di Calogero e Partenio. Resta, però, difficile spiegare la commemorazione dell’11 febbraio , attestata dal Geronimiano e dal graffito, poiché la passio attuale, quella perduta e la Depositio Martyrum riportano chiaramente al 19 maggio il dies natalis dei due martiri. Si potrebbe avanzare l’ipotesi che l’autore del graffito abbia voluto ricordare non il dies natalis di Calogero e Partenio, ma solo il giorno della sua visita la cimitero di Callisto: quella data, notata poi dai pellegrini, fu ritenuta quella del dies natalis e come tale entrò nei codd. del Geronimiano. Si potrebbe anche pensare che la commemorazione dell’11 febbraio ricordi il giorno in cui i corpi dei martiri furono trasportati in una basilica romana.
32850 > San Celestino V - Pietro di Morrone Eremita e Papa 19 maggio MR - Isernia, 1215 - Rovva di Fumone, Frosinone, 19 maggio 1296 - (Papa dal 29/08/1294 al 13/12/1294) - Pietro da Morrone, sacerdote, condusse vita eremitica. Diede vita all’Ordine dei “Fratelli dello Spirito Santo” (denominati poi “Celestini “), approvato da Urbano IV, e fondò vari eremi. Eletto papa quasi ottantenne, dopo due anni di conclave, prese il nome di Celestino V e, uomo santo e pio, si trovò di fronte ad interessi politici ed economici e a ingerenze anche di Carlo d’Angiò. Accortosi delle manovre legate alla sua persona, rinunziò alla carica, morendo poco dopo in isolamento coatto nel castello di Fumone. Giudicato severamente da Dante come “ colui che per viltade fece il gran rifiuto “, oggi si parla di lui come di un uomo di straordinaria fede e forza d’animo, esempio eroico di umiltà e di buon senso. - Patronato: Isernia - Etimologia: Celestino = venuto dal cielo, dal latino - Martirologio Romano: A Fumone vicino ad Alatri nel Lazio, anniversario della morte di san Pietro Celestino, che, dopo aver praticato vita eremitica in Abruzzo, celebre per fama di santità e di miracoli, ottuagenario fu eletto Romano Pontefice, assumendo il nome di Celestino V, ma nello stesso anno abdicò dal suo incarico preferendo ritirarsi in solitudine. - Ascolta da RadioRai: - Ascolta da RadioMaria:
54425 > San Crispino (Pietro Fioretti) da Viterbo Religioso Cappuccino 19 maggio MR - Viterbo, 13 novembre 1668 - Roma, 19 maggio 1750 - Fratello laico cappuccino noto per le sue estasi contemplative e il suo amore per la natura. - E’ stato il primo santo canonizzato a Roma da Papa Giovanni Paolo II, il 20 giugno 1982. Festa il 19 maggio. - Martirologio Romano: A Roma, san Crispino da Viterbo, religioso dell’Ordine dei Frati Minori Cappuccini, che, mentre viaggiava tra i villaggi montani per mendicare l’elemosina, insegnava ai contadini i rudimenti della fede.
54050 > San Dunstano Monaco e vescovo 19 maggio MR - Baltonsborough, Somerset, 910 c. - 19 maggio 988 - Nasce a Baltonsborough, nella contea di Somerset, intorno al 910. Ancora fanciullo è affidato all'abbazia di Glastonbury, tenuta da sacerdoti secolari. Nel 925 suo zio Atelmo, arcivescovo di Canterbury, lo introduce nella corte di Atelstano. Ne viene cacciato dieci anni dopo per le accuse di consanguinei invidiosi. Spinto da uno zio, sant'Elfego, vescovo di Winchester, Dunstano decide di farsi monaco durante una grave malattia. Emessi i voti monastici a titolo puramente personale, perché il monachismo è pressocché scomparso dall'isola, e ordinato poco dopo sacerdote assieme all'amico sant'Etelvoldo, va già progettando la restaurazione della vita monastica, quando nel 943 il nuovo re Edmondo lo nomina abate di Glastonbury. In 15 anni, Dunstano fa di questa abbazia il centro del nuovo monachismo benedettino in Inghilterra. Degli oppositori, però, inducono il nuovo re, Edwig, sedicenne, ad espellerlo dall'isola. Due anni dopo, nel 958, il nuovo re Edgaro il Pacifico lo richiama in patria e gli affida la sede di Worcester (958), poi quella di Londra (959) e finalmente la sede primaziale di Canterbury (960). Dopo aver fatto fiorire la riforma del monachesimo inglese, muore il 19 maggio 988. (Avvenire) - Patronato: Ciechi, Fabbri - Emblema: Bastone pastorale, Pinze - Martirologio Romano: A Canterbury in Inghilterra, san Dunstano, vescovo, che, dapprima abate di Glastonbury, rinnovò e propagò la vita monastica e nella sede episcopale di Worcester, poi di Londra e, infine, di Canterbury si adoperò per promuovere la concordia dei monaci e delle monache prescritta dalla regola.
93578 > Sant' Evonio 19 maggio - EVONIO (EN0NI0, IGONIO, IVONIO), venerato in ALVERNIA, santo. - La sola traccia di un culto ad Evonio (Ivo?) appare a Issoire in Alvernia e si fonda su un documento del 950: è il titolare diuna parrocchia e se ne fa menzione localmente il 19 maggio. - Non è possibile identificare questo santo: si è voluto vedere in lui un vescovo di Arles o un compagno di s. Preietto di Clerinont.La prima ipotesi è formalmente smentita dalla lista critica del Duchesne, la seconda rimane incontrollabile: essa permetterebbe solamente di collocare la sua esistenza nel sec. VII.
93139 > Beato Giovanni Battista Saverio Loir (Gianluigi da Besançon) Sacerdote e martire 19 maggio MR - >>> Visualizza la Scheda del Gruppo cui appartiene - 1720 – 1794 - Martirologio Romano: Nel braccio di mare antistante Rochefort in Francia, beato Giovanni Battista Saverio (Giovanni Ludovico) Loir, sacerdote dell’Ordine dei Frati Minori Cappuccini e martire, che, durante la rivoluzione francese, imprigionato quasi ottuagenario in una galera per il suo sacerdozio, fu trovato morto inginocchiato.
53990 > Beati Giovanni da Cetina e Pietro da Duenas Martiri 19 maggio MR - - m. 1397 - Martirologio Romano: A Granada in Spagna, beati martiri Giovanni da Cetína, sacerdote, e Pietro da Dueñas, religioso, dell’Ordine dei Minori Conventuali, uccisi per mano dello stesso re dei Mori per aver confessato la fede in Cristo.
54010 > Beato Giovanni di San Domenico Martinez Domenicano, martire 19 maggio MR - m. 1619 - Martirologio Romano: A Suzúta in Giappone, beato Giovanni di San Domenico Martínez, sacerdote dell’Ordine dei Predicatori e martire, che morì in carcere per Cristo
93112 > Beato Giuseppe (Jozef) Czempiel Sacerdote e martire 19 maggio MR - >>> Visualizza la Scheda del Gruppo cui appartiene - Jozefka, Polonia, 21 settembre 1883 – Dachau, Germania, 19 maggio 1942 - Jozef Czempiel, sacerdote dell’arcidiocesi di Katowice, cadde vittima dei nazisti nel celebre campo di concentramento tedesco di Dachau. Papa Giovanni Paolo II il 13 giugno 1999 lo elevò agli onori degli altari con ben altre 107 vittime della medesima persecuzione. - Martirologio Romano: Vicino a Monaco di Baviera in Germania nel campo di prigionia di Dachau, beato Giuseppe Czempiel, sacerdote e martire, che, di origine polacca, durante la guerra si unì al sacrificio di Cristo morendo in una camera a gas.-
91112 > Beato Hans (Giovanni) Wagner Eremita 19 maggio - Non si conosce con certezza l’anno della sua nascita (1456?), avvenuta a Riedlinger sul Danubio, nei dintorni di Ülm in Germania. Entrò da giovane fra i Certosini del convento di Ittingen vicino Frauenfeld in Svizzera, nel Cantone di Turgovia, dove fu accettato come fratello laico nel 1475, emettendo i voti nel 1476. - Questo convento una volta ‘parrocchia’ degli Agostiniani era passato ai certosini nel 1461, però in condizioni rovinose e comunque con la necessità di essere trasformato in certosa, questi lavori furono affidati ai fratelli laici, sottraendo purtroppo molto tempo alla vita contemplativa degli stessi. La cosa non fu gradita ad Hans Wagner il quale si rivolse al papa Innocenzo VIII per ottenere il permesso, concesso il 16 maggio 1489, di fare vita eremitica pur seguendo però le dure regole dei certosini. - Quindi lasciò la certosa vestito dal ruvido sacco grigio e con un cingolo di penitenza ai fianchi e andò pellegrinando nella Svizzera interna finché trovò un luogo solitario dove già si erano fermati numerosi eremiti, posto sul fianco Nord del Monte Pilato non lontano da Lucerna. - Hans scelse una grotta per eremitaggio, vicino all’attuale chiesa di Hergiswald dove visse per più di 20 anni in preghiera e penitenza. La sua austera vita gli procurò l’ammirazione delle più importanti famiglie di Lucerna, le quali costruirono per lui una capanna e una cappella che venne consacrata nel 1504 dal vescovo ausiliare di Costanza; a seguito del grande afflusso di pellegrini e sacerdoti diretti ad Hergiswald, furono costruiti altri due altari nella cappella per la celebrazione delle Messe. - Anche il papa Giulio II (Giuliano Della Rovere, 1443-1513) concesse nel 1512 speciali indulgenze ai pellegrini; il santo eremita morì il 19 maggio 1516 e il suo corpo, consunto dalle penitenze e privazioni, fu deposto in un sepolcro al lato destro della cappella, come attestano antichi documenti - La cappella fu ricostruita nel 1621 e i suoi resti tolti dal semidistrutto sepolcro, furono sistemati in uno più prezioso coperto da una grande lapide, su cui è scolpita a grandezza naturale la sua immagine con l’abito certosino. - La scritta lo chiama ‘beato’ come era consuetudine considerare gli eremiti e così venivano poi venerati dai fedeli. Nel 1651 a Hergiswald venne costruita l’attuale imponente chiesa barocca nel cui lato destro vi è il sepolcro del beato eremita Hans Wagner; la chiesa è ancora oggi meta di pellegrinaggi iniziati già nel 1504 dall’eremita certosino. - Il suo esempio eremitico ha avuto un seguito di seguaci, detti “frati-del-bosco”, terminato poi nel sec. XIX. -
94125 > Beato Lupo da Sagra Mercedario 19 maggio - XV secolo - Mercedario redentore, il Beato Lupo da Sagra, fu inviato a Granada (Spagna) per redimere, nell’anno 1428 liberò più di 300 schiavi e predicò la fede ai mori. Nella sua vita venne favorito da visioni e rivelazioni celesti finché con una santa morte raggiunse il regno del Signore.L’Ordine lo festeggia il 19 maggio.
92293 > Santa Maria Bernarda (Verena Butler) Fondatrice 19 maggio MR - Auw, Svizzera, 28 maggio 1848 – Cartagena, Colombia, 19 maggio 1924 - Fondatrice delle Francescane Missionarie di Maria Ausiliatrice. E' stata beatificata da Giovanni Paolo II il 29 ottobre 1995 ed infine canonizzata da Benedetto XVI il 12 ottobre 2008. - Martirologio Romano: A Cartagena in Colombia, beata Maria Bernarda (Verena) Bütler, vergine, che, di origine svizzera, fondò la Congregazione delle Suore Missionarie Francescane di Maria Ausiliatrice.
53970 > Santi Partenio e Calogero Martiri 19 maggio MR - m. 304 - Martirologio Romano: Sempre a Roma, santi Partenio e Calogero, martiri, che, sotto l’imperatore Diocleziano, resero insigne testimonianza a Cristo.
54020 > Beato Pietro Wright Martire 19 maggio MR - m. 1651 - Martirologio Romano: A Londra in Inghilterra, beato Pietro Wright, sacerdote e martire, che aveva fatto professione di fede nella Chiesa cattolica; ammesso nella Compagnia di Gesù e promosso agli ordini sacri, per il suo sacerdozio fu condotto, al tempo della Repubblica, sul patibolo di Tyburn.
92127 > Beata Pina Suriano 19 maggio - Partinico (Palermo), 18 febbraio 1915 - 19 maggio 1950 - Nasce a Partinico, centro agricolo della provincia di Palermo il 18 febbraio 1915. Nel 1922 fa il suo ingresso nelle file dell'Azione Cattolica Femminile come beniamina, poi aspirante e quindi giovane. Nel 1938 viene nominata delegata delle sezioni minori femminili e per nove anni, dal 1939 al 1948 è segretaria della Sezione di Azione Cattolica, nel contempo dal 1945 al 1948 è presidente delle Giovani. Istituisce in parrocchia l'associazione delle «Figlie di Maria», diventandone la presidente dal 1948. Il 29 aprile 1932 nella chiesetta delle «Figlie della Misericordia e della Croce», che era la sede sociale della Gioventù Femminile di Ac di Partinico, emette il voto di castità. Seguendo il desiderio, mai realizzato, di vivere da religiosa, il 30 marzo 1948, insieme ad altre tre compagne, si offre come vittima per la santificazione dei sacerdoti. In quello stesso anno si presentano i disturbi di una violenta forma di artrite reumatica, che le portò come conseguenza un difetto cardiaco. Muore improvvisamente per un infarto il 19 maggio 1950. È beata dal 2004. (Avvenire) -
90900 > Santa Pudenziana di Roma Vergine e martire 19 maggio - Emblema: Palma - Il suo nome abbinato a quello di s. Prassede martire romana sua sorella, figura negli itinerari del sec. VII dai quali risulta che esse erano venerate dai pellegrini nel cimitero di Priscilla sulla via Salaria. Inoltre sono menzionate nel ‘Kalendarium Vaticanum’ della basilica di s. Pietro del XII secolo, Pudenziana al 19 maggio e Prassede sua sorella il 21 luglio.
94981 > Beato Raffaele Luigi Rafiringa Lasalliano 19 maggio - Mahamasina, Madagascar, 3 November 1856 - Fianarantsoa, Madagascar, 19 maggio 1919 - Da pagano a leader cattolico: un laico consacrato convertito capace di tenere in piedi la Chiesa in Madagascar quando, a fine ottocento, tutti i preti vennero espulsi. È il ritratto del lasalliano fratel Raffaele Luigi Rafiringa, proclamato beato domenica 7 giugno 2009 ad Antananarivo, capitale malgascia e città dove nacque nel 1856. Considerato un interprete significativo dell'evoluzione del suo Paese, è stato educatore, catechista, mediatore di pace ma anche poeta e letterato di spessore tanto da essere annoverato nell'accademia nazionale.
54000 > San Teofilo da Corte Frate Minore Francescano 19 maggio MR - Corte (Corsica), 30 ottobre 1676 – Fucecchio (Firenze), 19 maggio 1740 - Nato a Corte, in Corsica, nel 1676 Biagio de Signori entrò a 17 anni tra i Cappuccini, poi passò ai Frati Minori Osservanti tra i quali rimase prendendo il nome di Teofilo. Fu a Roma e a Napoli, dove venne ordinato prete nel convento di Santa Maria la Nova nel 1700. Destinato all'insegnamento, vi rinunciò per vivere dodici anni con san Tommaso di Cori - dal quale fu molto influenzato - nel convento laziale di Civitella San Sisto (oggi Bellegra) sui Monti Prenestini. Ne era il padre guardiano. Percorse, predicando, tutta la Sabina e la zona di Subiaco. Poi, per ristabilire la presenza francescana in Corsica, l'ordine pensò a lui. Quindi tornò sull'isola natìa e divenne padre guardiano della nuova fondazione di Zúani. Ma non finì qui. Fu richiamato a Roma e poi di nuovo a Civitella San Sisto, stavolta come superiore. Infine a Fucecchio, in Toscana, dove morì, nel convento da lui fondato, nel 1740. È stato proclamato santo nel 1930. (Avvenire) - Etimologia: Teofilo = amico di Dio, dal greco - Martirologio Romano: A Fucecchio in Toscana, san Teofilo da Corte, sacerdote dell’Ordine dei Frati Minori, che molto promosse l’organizzazione di ritiri per i Frati e mostrò grande devozione alla passione di Gesù e alla Vergine Maria.
92199 > Beata Umiliana de’ Cerchi 19 maggio MR - 1219 – 19 maggio 1246 - Martirologio Romano: A Firenze, beata Umiliana, del Terz’Ordine di San Francesco, che sopportò lodevolmente i maltrattamenti del coniuge con pazienza e mansuetudine e, rimasta vedova, si dedicò con tutta se stessa alla preghiera e alle opere di carità.
89017 > Sant' Urbano I Papa 19 maggio MR - m. 230 - (Papa dal 222 al 230)
Romano. Di lui si hanno poche notizie certe e documentate. Una fonte riferisce che papa Urbano I convertì e battezzò, tra gli altri, il nobile Valeriano, della famiglia dei Valerii, sposo di santa Cecilia. - Martirologio Romano: A Roma nel cimitero di Callisto sulla via Appia, sant’Urbano I, papa, che, dopo il martirio di san Callisto, resse per otto anni fedelmente la Chiesa di Roma. - Ascolta da RadioRai:
53950 > Sant' Yves (Ivo) Hélory de Kermartin Sacerdote in Bretagna 19 maggio MR - Etimologia: Ivo = forse variante di Giovanni - Martirologio Romano: In un castello vicino a Tréguier nella Bretagna in Francia, sant’Ivo, sacerdote, che osservò la giustizia senza distinzione di persone, favorì la concordia, difese le cause degli orfani, delle vedove e dei poveri per amore di Cristo e accolse in casa sua i bisognosi. - Ascolta da RadioVaticana:
Recolha, transcrição e tradução (em parte de algumas biografias) de espanhol para português, por António Fonseca
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.