sábado, 28 de maio de 2011

Nº 933 - (148) - 28 de Maio de 2011 - Santos de Cada Dia - 3º Ano

 

Nº 933

SÃO JUSTO

Bispo (meados do século VI)

Giusto di Urgel

São Justo nasceu na Espanha Citerior, de pais católicos, cuja piedade era bem patente na educação cristã dos quatro filhos que lhes concedera o céu, os quais foram: o nosso santo (JUSTO), NEBRÍDIO, JUSTINIANO e ELPÍDIO, dos quais Santo Isidoro de Sevilha faz menção com particular elogio no catálogo dos varões ilustres que haviam florescido em Espanha, chegando a ser, por seus relevantes méritos, prelados de quatro diferentes igrejas, respectivamente de Urgel, Egara, Valência e Huesca. Seus pais, logo que Justo chegou á idade competente, destinaram-no ás letras, nas quais fez maravilhosos progressos, bem como na ciência dos santos e na virtude. Conheceu que a base, o princípio e o fundamento da verdadeira sabedoria era o temor de Deus, e condimentando o estudo com a oração, e os exercícios literários com a prática de boas obras, mostrou ser santo e doutor. Desejoso de se dedicar inteiramente ao serviço do Senhor, abraçou o estado eclesiástico, e cheio de ciência e de virtudes ascendeu ao sacerdócio, tornando-se digno de tão alta dignidade por seu conhecido mérito e notória santidade. Cheio do maior zelo pela salvação das almas, dedicou-se com todo o coração à pregação da palavra divina, e como os sermões eram em tudo conformes à vida, era abundante o fruto colhido. Vagou o bispado de Urgel e Justo foi elevado àquela Sé com aplauso geral do clero e do povo, persuadidos que uma pessoa de mérito tão notório daria muito lustre, brilho e honra a tão alto ministério. Não foram baldadas essas esperanças; portou-se como vigilante pastor e como o pai caritativo com o rebanho que o Senhor confiou aos seus cuidados e direcção. Quis também ser útil à Igreja por meio de seus escritos; como prova da sua erudição e inteligência culta, expôs o Cântico dos Cânticos em sentido espiritual , publicado por Medardo em 1525. Tomou parte em concílios em Toledo, Lérida e Valência. Finalmente, cheio de virtudes e de merecimentos, depois de um glorioso pontificado de doze anos, voou a sua alma puríssima à mansão dos justos nos meados do século VI. www.jesuitas.pt

SÃO GERMANO DE PARIS

Bispo (576)

Germán de París, Santo

Germán de Paris, Santo

Segundo Venâncio Fortunato, seu amigo, ele quase deixou de vir ao mundo, porque sua mãe grávida, procurou abortar dessa vez. E depois quase morreu criança, tendo uma tia sua tentado fazer-lhe tomar uma bebida envenenada. Felizmente para ele, e infelizmente para o filho desta criminosa, foi esse que se enganou no copo e bebeu a droga; não morreu mas ficou doente para o resto da vida. Germano estudou, esteve bastantes anos em casa dum parente e foi ordenado sacerdote por 531. Devia ter pouco mais de 40 anos quando foi posto à frente da abadia de São Sinforiano de Autun, cujos monges seguiam a regra de S. Basilio e sabiam libertar-se dos abades que lhes desagradavam. Foi o que se deu com Germano. Childeberto (558), filho de Clóvis e rei de Paris, tomou-o então como bispo da capital. É certo que Germano foi um dos prelados mais influentes do seu tempo. Por desgraça, Fortunato, o seu único biógrafo, fala-nos muito da sua atividade de taumaturgo, sem nos dizer o que ele fazia quando não espalhava milagres. Sabe-se ao menos que fundou a abadia parisiense que foi muito tempo célebre com o nome de «Saint-Germain-des-Prés». Germano esforçou-se em vão por emendar os costumes dos filhos e netos de Clóvis, todos feitos cristãos e continuando todos selvagens. Pelo menos pôde ajudar Santa Radegunda a sair da corte e a construir em Poitiers o mosteiro onde viria a terminar os seus dias. Se é permitido assinalar os defeitos dos santos, indicaremos um de que Germano se não corrigiu; austeríssimo consigo mesmo, exigia que os outros o fossem na mesma medida. Foi o que levou os monges de São Sinforiano a desembaraçarem-se dele; e foi o que obrigou os que tomavam parte na mesa episcopal e não tencionavam, morrer de fome, a ir terminar as refeições na cozinha. Faleceu em Paris, a 28 de Maio de 576. www.jesuitas.pt. Ver também http://es.catholic.net/santorall e www.santiebeati.it 

• María Bartolomé Bagnesi, Beata
Dominicana

María Bartolomé Bagnesi, Beata

María Bartolomé Bagnesi, Beata

Nasceu em Florença em 1514. Depois de recusar o matrimónio foi vítima de uma enfermidade misteriosa que a teve imobilizada no leito durante quarenta e cinco anos, com fortíssimos ataques dolorosos, tanto que lhe foi administrada oito vezes a unção dos enfermos. Foi o sofrimento físico a arma com que Deus se, serviu para, cinzelar sua santidade. Aos trinta e três anos, em 1547, passa a formar parte da Ordem secular de santo Domingo. Seu apostolado eficacíssimo o realizou com a aceitação gozosa de seus sofrimentos, com as cartas que escreveu e com sua palavra de conselho.
A paciência com que suportou sua difícil enfermidade criou em tomo dela uma estima unânime de santidade e muitos vieram a ela em busca de conselho, e orações. Esteve muito relacionada com o mosteiro carmelita de Santa María de los Ángeles em Florença e a sua morte, em 28 de Maio de 1577, foi enterrada neste mosteiro e ali se venera seu corpo incorrupto. Santa María Magdalena de Pazzi, que viveu de 1566 a 1595 e foi monja desse mosteiro, atribuiu sua cura à intercessão da beata María Bartolomea. Seu culto foi aprovado por Pío VII em 11 de Julho de 1804.

• Bernardo de Menthon, Santo
Ajudante dos viajantes

Bernardo de Menthon, Santo

Bernardo de Menthon, Santo

Nasceu no ano 923, provavelmente no castelo Menthon, perto de Annecy, em Sabóia; morreu em Novara, em 1008. Foi descendente de uma rica família aristocrática, e recebeu uma esmerada educação. Recusou contrair um matrimónio honorífico proposto por seu pai e decidiu consagrar-se ao serviço da Igreja. Pondo-se sob a direcção de Pedro, Arquidiácono de Aosta, sob cuja direcção progrediu rapidamente, Bernardo foi ordenado sacerdote e considerando sua sabedoria e virtude foi ordenado Arquidiácono de Aosta (em 966), fazendo-se cargo do governo da diocese, secundando o bispo. Vendo a ignorância e idolatria que todavia imperavam entre os povos dos Alpes, resolveu consagrar-se à sua conversão. Por quarenta e dois anos se dedicou a pregar o Evangelho a esses povos e levou a luz da fé inclusive a alguns cantões de Lombardia, ocasionando numerosas conversões e obrando vários milagres. Por outra razão, sem embargo, o nome de Bernardo será célebre para sempre. Desde os mis antigos tempos houve um caminho através dos Alpes Peninos, desde o vale de Aosta até ao cantão suíço de Valais, em que está agora a passagem do Grande São Bernardo. Esta passagem está coberto por neves permanentes de sete a oito pés (de 2 a 2,4 metros, N. del T.) de profundidade, e seus movimentos às vezes acumula até quarenta pés (um metro) de altura. Ainda que a passagem fosse extremamente perigosa, especialmente na primavera em razão das avalanches, não obstante era utilizado por peregrinos franceses e germanos a caminho de Roma. Para comodidade e protecção dos viajantes São Bernardo fundou um mosteiro e hospedagem no ponto mais alto da passagem, a 8.000 pés (2.400 metros, aproximadamente, N. del T.) sobre o nível do mar, no ano 962.  Alguns anos mais tarde estabeleceu Ota hospedagem no Pequeno São Bernardo, um monte dos Grandes Alpes, de 7.076 pés (2.160 metros, N. del T.) sobre o nível do mar. Ambos foram postos a cargo de monges agostinhos, logo depois de conseguir a aprovação pontifícia numa visita a Roma.  Estas hospedagens são famosas por sua generosa hospitalidade estendida a todos os viajantes que passam pelo Grande e o Pequeno São Bernardo, assim chamados em honra do fundador destas instituições de caridade. Em todas as estações do ano, mas especialmente durante as duras tormentas de neve, os heroicos monges acompanhados por seus bem treinados cães, saem em busca de vítimas que poderiam sucumbir à dureza do clima. Lhes oferecem comida, roupa, e refúgio aos desafortunados viajantes que correm perigo de morte.  Os monges dependem de doações e colectas para sustentar-se. Actualmente, a Ordem consta de uns quarenta membros, a maioria dos quais vive nas hospedagens enquanto alguns vivem com vizinhos do lugar.  A última obra na vida de São Bernardo foi a reconciliação de dois nobres cujo antagonismo ameaçou converter-se numa situação fatal. São Bernardo foi sepultado no convento de Saint Lawrence. Venerado como santo desde o Século XII em vários lugares de Piemonte (Aosta, Novara, Brescia), não foi canonizado até 1681, por Inocêncio XI.  Sua festa é celebrada em alguns santorais em 15 de Junho e em outros em 28 de Maio.

• Margarita Pole, Beata
Mãe de Família

Margarita Pole, Beata

Margarita Pole, Beata

Margarita Plantaganet, nascida em 14 de Agosto de 1471, filha do Duque de Clarence, sobrinha dos reis Eduardo IV e Ricardo III de Inglaterra.  Se casou no ano 1491 com Sir Richard Pole, teve cinco filhos, um dos quais chegou a ser cardeal.  Quando Enrique VIII subiu ao trono, Margarita era já viúva. O rei, que a considerava como a mulher mais santa de Inglaterra, a favoreceu grandemente e a nomeou condessa de Salisbury.  Quando nasceu María Tudor, Margarita foi nomeada sua instrutora. Mas, a beata, desaprovou abertamente o matrimónio do rei com Ana Bolena, o que lhe custou a perda de seu posto na corte e do favor do rei.  O quarto filho de Margarita, o Cardeal Pole, escreveu um tratado contra a supremacia eclesiástica do rei. O monarca, desde então, buscou a forma de acabar com a família de Margarita. O rei a acusou de alta traição e foi condenada sem julgamento, e decapitada em 28 de Maio de 1541, sendo inocente.  Em 1886 o Papa Leão XIII a proclamou beata, e em 1929 se confirmou seu culto.

• María Bartolomé Bagnesi, Beata
Dominica,

María Bartolomé Bagnesi, Beata

María Bartolomé Bagnesi, Beata

Nasceu em Florença em 1514. Depois de recusar o matrimónio foi vítima de uma enfermidade misteriosa que a teve imobilizada no leito durante quarenta e cinco anos, com fortíssimos ataques dolorosos, tanto que lhe foi administrada oito vezes a unção dos enfermos.Foi o sofrimento físico a arma com que Deus se, serviu para, cinzelar sua santidade. Aos trinta e três anos, em 1547, passa a formar parte da Ordem secular de santo Domingo. Seu apostolado eficacíssimo o realizou com a aceitação gozosa de seus sofrimentos, com as cartas que escreveu e com sua palavra de conselho.
A paciência com que suportou sua difícil enfermidade criou em tomo a ela uma estimação unânime de santidade e muitos viram nela em busca de conselho, e orações.Esteve muito relacionada com o mosteiro carmelitano de Santa María dos Ángeles em Florença e a su morte, em 28 de maio de 1577, foi enterrada neste mosteiro e ali se venera seu corpo incorrupto. Santa María Magdalena de´ Pazzi, que viveu de 1566 a 1595 e foi monja desse mosteiro, atribuiu sua cura à intercessão da beata María Bartolomea.Seu culto foi aprovado por Pío VII em 11 de julho de 1804.

• Bernardo de Menthon, Santo
Ajudante dos viajantes,

Bernardo de Menthon, Santo

Bernardo de Menthon, Santo

Nasceu em 923, provavelmente no castelo Menthon, perto de Annecy, em Saboya; morreu em Novara, em 1008. Foi descendente de uma rica familia aristocrática, e recebeu uma esmerada educação. Recusou contrair um matrimónio honorífico proposto por seu pai e decidiu consagrar-se ao serviço da Igreja. Pondo-se sob a direção de Pedro, Arquidiácono de Aosta, sob cuja direcção progrediu rapidamente, Bernardo foi ordenado sacerdote e considerando sua sabedoria e virtude foi ordenado Arquidiácono de Aosta (em 966), fazendo-se cargo do governo da diocese, secundando o bispo. Vendo a ignorância e idolatria que todavia imperavam entre os povos dos Alpes, resolveu consagrar-se a convertê-lo. Por quarenta e dois anos se dedicou a pregar o Evangelho a esses povos e levou a luz da fé inclusive a alguns cantões de Lombardía, ocasionando numerosas conversões e obrando vários milagres. Por outra razão, sem embargo, o nome de Bernardo será célebre para sempre. Desde os mais antigos tempos houve um caminho através dos Alpes Apeninos, desde o vale de Aosta até ao cantão suíço de Valais, em que está agora a passagem do Grande São Bernardo. Esta passagem está coberta por neves permanentes de sete a oito pés (de 2 a 2,4 metros, N. del T.) de profundidade, e seus movimentos às vezes acumula até quarenta pés (um metro) de altura. Ainda que a passagem era em extremo perigoso, especialmente na primavera a raiz de avalanches, não obstante era utilizado por peregrinos franceses e germanos a caminho de Roma. Para comodidade e proteção dos viajantes São Bernardo fundou um mosteiro e hospedagem no ponto mais alto da passagem, a 8.000 pés (2.400 metros, aproximadamente, N. del T.) sobre o nível del mar, no ano 962. Alguns anos mais tarde estabeleceu outra hospedagem no Pequeno São Bernardo, um monte dos Grandes Alpes, de 7.076 pés (2.160 metros, N. do T.) sobre o nível do mar. Ambos foram postos a cargo de monjes agostinhos, logo depois de conseguir a aprovação pontifícia numa visita a Roma. Estas hospedagens são famosas por sua generosa hospitalidade estendida a todos os viajantes que passam pelo Grande e pelo Pequeno São Bernardo, assim chamados em honra ao fundador destas instituições de caridade. Em todas as estações do ano, mas especialmente durante as duras tormentas de neve, os heroicos monjes acompanhados pelos seus bem treinados cães, saem em busca de vítimas que poderiam sucumbir à dureza do clima. Oferecem comida, roupa, e refúgio aos desafortunados viajantes que correm perigo de morte. Os monjes dependem de dotações e colectas para sustentar-se. Actualmente, a Ordem consta de uns quarenta membros, a maioria dos quais vive nas hospedagens enquanto alguns vivem com vizinhos do lugar. A última obra na vida de São Bernardo foi a reconciliação de dois nobres cujo antagonismo ameaçou converter-se numa situação fatal. São Bernardo foi sepultado no convento de Saint Lawrence. Venerado como santo desde o século XII em vários lugares do Piemonte (Aosta, Novara, Brescia), não foi canonizado mas até 1681, por Inocêncio XI.  Sua festa é celebrada em alguns santorais em 15 de junho e em outros em 28 de maio.

• Margarita Pole, Beata
Mãe de Familia,

91470 > Beati Antoni Julian Nowowiejski e  108 compagni Martiri dei nazisti 28 maggio MR -

  Beati Antoni Julian Nowowiejski e 108 companheiros (Polónia)

Questo l'elenco completo dei 108 martiri:
- Adam Bargielski - Aleksy Sobaszek - Alfons Maria Mazurek - Alicja Maria Jadwiga Kotowska - Alojzy Liguda - Anastazy Jakub Pankiewicz - Anicet Koplinski - Antoni Beszta-Borowski - Antoni Julian Nowowiejski - Antoni Leszczewicz - Antoni Rewera - Antoni Swiadek - Antoni Zawistowski , sacerdote (1882-1942 KL Dachau) - Boleslaw Strzelecki , sacerdote (1896-1941, Germania Auschwitz) - Bronislaw Komorowski , sacerdote (1889-22.3.1940 KL Stutthof) - Bronislaw Kostkowski , studente (1915-1942 KL Dachau) - Brunon Zembol , religioso (1905-1922 KL Dachau) - Czeslaw Jozwiak (1919-1942 prigione Dresden), - Dominik Jedrzejewski , sacerdote (1886-1942 KL Dachau) - Edward Detkens , sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Edward Grzymala , sacerdote (1906-1942 KL Dachau) - Edward Kazmierski (1919-1942 prigione in Dresden), - Edward Klinik (1919-1942 prigione in Dresden), - Emil Szramek, sacerdote (1887-1942 KL Dachau) - Ewa Noiszewska, religiosa (1885-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Fidelis Chojnacki, religioso (1906-1942 KL Dachau) - Florian Stepniak, religioso, sacerdote (1912-1942 KL Dachau) - Franciszek Dachtera, sacerdote (1910-23.8.1942 KL Dachau) - Franciszek Drzewiecki, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau)- Franciszek Kesy (1920-1942 prigione in Dresden), - Franciszek Rogaczewski, sacerdote (1892-11.1.1940) - Franciszek Roslaniec, sacerdote (1889-1942 KL Dachau) - Franciszek Stryjas, padre di famiglia, (1882-31.7.1944 prigione Kalisz) - Grzegorz Boleslaw Frackowiak, religioso (1911-1943 ucciso in Dresden) - Henryk Hlebowicz, sacerdote (1904-1941 Borysewo) - Henryk Kaczorowski, sacerdote (1888-1942 KL Dachau) - Henryk Krzysztofik, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Hilary Pawel Januszewski, religioso, sacerdote (1907-1945 KL Dachau)- Jan Antonin Bajewski, religioso, sacerdote (1915-1941 KL Auschwitz)- Jan Nepomucen Chrzan, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jarogniew Wojciechowski (1922-1942 prigione in Dresden). - Jerzy Kaszyra, religioso,sacerdote (1910-1943, in Rosica), - Jozef Achilles Puchala, religioso, sacerdote (1911-1943) - Jozef Cebula, religioso, sacerdote (1902-1941 KL Mauthausen) - Jozef Czempiel, sacerdote (1883-1942 KL Mauthausen) - Jozef Innocenty Guz, religioso, sacerdote (1890-1940 KL Sachsenhausen) - Jozef Jankowski, religioso,sacerdote, (1910 -16.10.1941, Auschwitz) - Jozef Kowalski - Jozef Kurzawa, sacerdote (1910-1940) - Jozef Kut, sacerdote (1905-1942 KL Dachau) - Jozef Pawlowski, sacerdote (1890-9.1.1942 KL Dachau) - Jozef Stanek, religioso, sacerdote (1916-23.9.1944, morto a seguito delle torture in Varsavia) - Jozef Straszewski, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jozef Zaplata, religioso (1904-1945 KL Dachau) - Julia Rodzinska, religiosa (1899-20.2.1945 Stutthof); - Karol Herman Stepien, religioso, sacerdote (1910-1943) - Katarzyna Celestyna Faron, religiosa (1913-1944 KL Auschwitz)- Kazimierz Gostynski, sacerdote (1884-1942 KL Dachau) - Kazimierz Grelewski, sacerdote (1907-1942 KL Dachau) - Kazimierz Sykulski, sacerdote (1882-1942 KL Auschwitz) - Krystyn Gondek, religioso, sacerdote (1909-1942) - Leon Nowakowski, sacerdote (1913-1939) - Leon Wetmanski(1886-1941, Dzialdowo), vescovo - Ludwik Gietyngier - Ludwik Mzyk, religioso, sacerdote (1905-1940) - Ludwik Pius Bartosik, religioso, sacerdote (1909-1941 KL Auschwitz)- Maksymilian Binkiewicz, sacerdote (1913-24.7.1942, Dachau) - Marcin Oprzadek, religioso (1884-1942 KL Dachau) - Maria Antonina Kratochwil, religiosa (1881-1942) - Maria Klemensa Staszewska, religiosa (1890-1943 KL Auschwitz) - Marian Gorecki, sacerdote (1903-22.3.1940 KL Stutthof) - Marian Konopinski, sacerdote (1907-1.1.1943 KL Dachau) - Marian Skrzypczak, sacerdote (1909-1939 in Plonkowo) - Marianna Biernacka (1888-1943), - Marta Wolowska, religiosa (1879-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Michal Czartoryski, religioso, sacerdote (1897-1944) - Michal Ozieblowski, sacerdote (1900-1942 KL Dachau) - Michal Piaszczynski, sacerdote (1885-1940 KL Sachsenhausen) - Michal Wozniak, sacerdote (1875-1942 KL Dachau) - Mieczyslaw Bohatkiewicz, sacerdote (1904-4.3.1942 shot in Berezwecz) - Mieczyslawa Kowalska, religiosa (1902-1941 KL Dzialdowo) - Narcyz Putz, sacerdote (1877-1942 KL Dachau) - Narcyz Turchan, religioso, sacerdote (1879-1942 KL Dachau) - Natalia Tulasiewicz (1906-31.3.1945 Ravensbrück), - Piotr Bonifacy Zukowski, religioso (1913-1942 KL Auschwitz) - Piotr Edward Dankowski, sacerdote (1908-3.4.1942 KL Auschwitz) - Roman Archutowski, sacerdote (1882-1943 KL Majdanek) - Roman Sitko, sacerdote (1880-1942 KL Auschwitz) - Stanislaw Kubista, religioso, sacerdote (1898-1940 KL Sachsenhausen) - Stanislaw Kubski, religioso, sacerdote (1876-1942 KL Dachau) - Stanislaw Mysakowski, sacerdote (1896-1942 KL Dachau) - Stanislaw Pyrtek, sacerdote (1913-4.3.1942 Berezwecz) - Stanislaw Starowieyski, padre di famiglia (1895-13.4.1940/1 KL Dachau) - Stanislaw Tymoteusz Trojanowski, religioso (1908-1942 KL Auschwitz) - Stefan Grelewski, sacerdote (1899-1941 KL Dachau) - Symforian Ducki, religioso (1888-1942 KL Auschwiitz) - Tadeusz Dulny, seminarita (1914-1942 KL Dachau) - Wincenty Matuszewski, sacerdote (1869-1940) - Wladyslaw Bladzinski, religioso, sacerdote (1908-1944) - Wladyslaw Demski, sacerdote (1884-28.5.1940, Sachsenhausen) - Wladyslaw Goral,(1898-1945 KL Sachsenhausen), vescovo - Wladyslaw Mackowiak, sacerdote (1910-4.3.1942 Berezwecz) - Wladyslaw Maczkowski, sacerdote (1911-20.8.1942 KL Dachau) - Wladyslaw Miegon, sacerdote, (1892-1942 KL Dachau) - Wlodzimierz Laskowski, sacerdote (1886-1940 KL Gusen) - Wojciech Nierychlewski, religioso, sacerdote (1903-1942 KL Auschwitz) - Zygmunt Pisarski, sacerdote (1902-1943) - Zygmunt Sajna, sacerdote (1897-1940 Palmiry)

54960 > San Carauno Martire 28 maggio MR

Carauno

54940 > Sant' Eliconide di Tessalonica Vergine e martire 28 maggio MR

Eliconide di Tessalonica

54900 > Santi Emilio, Felice, Priamo e Feliciano Martiri venerati in Sardegna 28 maggio
Emilio, Felice, Priamo e Feliciano - Sardenha

54990 > Beato Ercolano da Piegaro Sacerdote francescano 28 maggio MR

Beato Ercolano da Piegaro 
90506 > San Gemiliano (o Emiliano o Emilio) Vescovo e martire 28 maggio  

Gemiliano (ou Emiliano ou Emilio)


54950 > San Germano di Parigi Vescovo 28 maggio MR

Germano di Parigi
54970 > San Giusto di Urgel Vescovo 28 maggio MR

Giusto di Urgel
54980 > San Guglielmo di Gellone Monaco 28 maggio MR

Guglielmo di Gellone

93104 > Beato Ladislao (Wladyslaw) Demski Sacerdote e martire 28 maggio MR

Beato Ladislao (Wladyslaw) Demski
55000 > Beato Lanfranco di Canterbury Vescovo 28 maggio MR

Beato Lanfranco di Canterbury (Cantuária)
91421 > San Luciano (o Feliciano) Martire 28 maggio

Luciano (ou Feliciano)
92189 > Beato Luigi Biraghi Sacerdote fondatore 28 maggio

Beato Luigi Biraghi

93300 > Beata Margherita Pole Madre di famiglia, martire 28 maggio MR

Beata Margherita Pole
90776 > Beata Maria Bartolomea Bagnesi Domenicana 28 maggio MR

Beata Maria Bartolomea Bagnesi
94049 > Beata Maria della Natività Vergine mercedaria 28 maggio

Maria della Natività 
55010 > San Paolo Hanh Martire 28 maggio MR

Paolo Hanh
93343 > Beati Tommaso Ford, Giovanni Shert e Roberto Johnson Sacerdoti e martiri 28 maggio MR

Beati Tommaso Ford, Giovanni Shert e Roberto Johnson
90595 > Santa Ubaldesca Taccini Vergine dell'Ordine di Malta 28 maggio MR

Ubaldesca Taccini

http://es.catholic.net/santoral e www.jesuitas.ptwww.santiebeati.it

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português por

António Fonseca

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