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2 de Outubro de 2013
Nº 1770 - (253 - 13) – 1ª Página
2 de Outubro de 2013
Nº 1769 - (252-13) – 1ª Página
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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IN: Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT
Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO
Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém
BENDITO SEJA DEUS.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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SANTOS ANJOS DA GUARDA
Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb 1, 14). Segundo a piedade e a tradição cristãs,bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um Anjo. Dum modo particular, honrámos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente,: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus Anjos nos céus vêm continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10). Os últimos papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda. O papa Pio XI confidenciou na um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a proteção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em ato de reconhecimento , o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. experimentei continuamente que ele está bem perto de mim , pronto a ajudar-me». De maneira especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar». O Papa João XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, Pio XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu amigo Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com que devo tratar». Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais. Pio XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas». A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu? (Mat 18, 10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura ser abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los». João XXIII, este bom e piedoso Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos: «Os Anjos , entrando em cada casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961). Aos sacerdotes (6-1-1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção e seja agradável a Deus, útil para nós e para as almas dos irmãos». A 30 de setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar aos filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro. Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concílio a uma inspiração do seu Anjo da Guarda. Paulo VI, no Credo do Povo de Deus (30.6.1968), explica o sentido das palavras: «Criador do céu e da terra, de todas as cosias visíveis e invisíveis», esclarecendo: «Criador … das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu «associadas aos santos Anjos no governo divino exercido por nós por Cristo». João Paulo II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto, 13 de Agosto de 1986), a expor a teologia e devoção dos Anjos.Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina: «Entre os livros do Novo Testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os apóstolos da prisão (cf. Act 5, 18-20), e antes de tudo Pedro, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a atividade de Pedro a respeito do centurião Cornélio, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10, 3-18; 11. 12-13) e de modo análogo a atividade do Diácono Flipe no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act 8, 26-29). Destes poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens. Portanto, a Igreja confessa a sua Fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua proteção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador… Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de S. Basílio: «Cada fiel tem ao seu lado um Anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basílio, adv. Eunomium III, I) veja-se também, S. Tomás, Summa theol. I q. II, a3)» (Alocução de 6 de Agosto de 1986). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt
TOMÁS DE EREFORD, Santo
Bispo (1282)
Tomás era descendente duma das mais ilustres famílias de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas da França e da Grã-Bretanha. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual, e lá se distinguiu no aproveitamento e na piedade. Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxónia (Oxford), e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia, nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto, e era tão respeitável a sua ilustrada prudência, que todos os buscavam, como oráculo infalível. O papa Gregório X mandou-o comparecer no concílio de Lião, celebrado em 1274 e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir todos os predicados do pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração. e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos , a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado , necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus a 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os atos da mais tocante piedade. O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, João XXIII colocou solenemente a Tomás no catálogo dos Santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt
ANTÓNIO CHEVRIER, Beato
Fundador (1826-1879)
Filho de uma família modesta, nasceu em Lião (França), a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbítero no dia 25 de Maio de 1850. Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André, no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de oito anos trabalhavam até dez horas por dia. Esta situação de injustiça levou as pessoas e a afastarem-se da Igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos. No Natal de 1856, rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres. Aconselhado pelo santo Cura d’Ars, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécie de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior parte do seu tempo às crianças e jovens, preparando-os para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile m e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, a escrever, contar e a rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã. As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem Maria Boisson, que será depois a primeira das Irmãs do Prado. O padre António Chevrier teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876, com a autorização do Arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em S. João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado. O Padre Chevrier morreu aos 53 anos, a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado no dia 4 de Outubro de 1986. AAS 45 (1953) 5515-17; L’OSSS. ROM. 21.9.1986 E 12.10.1986; DIP 2, 88. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt. www.acip
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Leodegario de Autun, Santo | |
Obispo y Mártir | |
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Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata | |||||||||||||||||||||||||||
Fundadora | |||||||||||||||||||||||||||
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