quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Nº 1770 - (253 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 2 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1770 - (253 - 13) – 1ª Página

2 de Outubro de 2013 

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Nº 1769 - (252-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT













  • SANTOS ANJOS DA GUARDA




    Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb 1, 14). Segundo a piedade e a tradição cristãs,bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um Anjo. Dum modo particular, honrámos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente,: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus Anjos nos céus vêm continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10). Os últimos papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda. O papa Pio XI confidenciou na um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a proteção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em ato de reconhecimento , o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. experimentei continuamente que ele está bem perto de mim , pronto a ajudar-me». De maneira especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar». O Papa João XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, Pio XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu amigo Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com que devo tratar». Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais. Pio XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas». A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu? (Mat 18, 10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura ser abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los». João XXIII, este bom e piedoso Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos: «Os Anjos , entrando em cada casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961). Aos sacerdotes (6-1-1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção e seja agradável a Deus, útil para nós e para as almas dos irmãos». A 30 de setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar aos filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro. Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concílio a uma inspiração do seu Anjo da GuardaPaulo VI, no Credo do Povo de Deus (30.6.1968), explica o sentido das palavras: «Criador do céu e da terra, de todas as cosias visíveis e invisíveis», esclarecendo: «Criador … das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu «associadas aos santos Anjos no governo divino exercido por nós por Cristo». João Paulo II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto, 13 de Agosto de 1986), a expor a teologia e devoção dos Anjos.Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina: «Entre os livros do Novo Testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os apóstolos da prisão (cf. Act 5, 18-20), e antes de tudo Pedro, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a atividade de Pedro a respeito do centurião Cornélio, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10, 3-18; 11. 12-13) e de modo análogo a atividade do Diácono Flipe no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act 8, 26-29). Destes poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens. Portanto, a Igreja confessa a sua Fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua proteção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador… Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de S. Basílio: «Cada fiel tem ao seu lado um Anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basílioadv. Eunomium III, I) veja-se também, S. Tomás, Summa theol. I q. II, a3)» (Alocução de 6 de Agosto de 1986). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

    TOMÁS DE EREFORD, Santo


    Bispo (1282)


    Tomás era descendente duma das mais ilustres famílias de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas da França e da Grã-Bretanha. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual, e lá se distinguiu no aproveitamento e na piedade. Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxónia (Oxford), e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia, nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto, e era tão respeitável a sua ilustrada prudência, que todos os buscavam, como oráculo infalível. O papa Gregório X mandou-o comparecer no concílio de Lião, celebrado em 1274 e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir todos os predicados do pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração. e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos , a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado , necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os atos da mais tocante piedade. O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, João XXIII colocou solenemente a Tomás no catálogo dos Santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

    ANTÓNIO CHEVRIER, Beato


    Fundador (1826-1879)

    Antonio Chevrier, Beato

    Filho de uma família modesta, nasceu em Lião (França), a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbítero no dia 25 de Maio de 1850. Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André, no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de oito anos trabalhavam até dez horas por dia. Esta situação de injustiça levou as pessoas e a afastarem-se da Igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos. No Natal de 1856, rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres. Aconselhado pelo santo Cura d’Ars, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécie de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior parte do seu tempo às crianças e jovens, preparando-os para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile m e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, a escrever, contar e a rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã. As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem Maria Boisson, que será depois a primeira das Irmãs do Prado. O padre António Chevrier teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876, com a autorização do Arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em S. João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado. O Padre Chevrier morreu aos 53 anos, a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado no dia 4 de Outubro de 1986. AAS 45 (1953) 5515-17; L’OSSS. ROM. 21.9.1986 E 12.10.1986; DIP 2, 88. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt. www.acip


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    Saturio, Santo
    Eremita
    Saturio, Santo

    Saturio, Santo


    Martirologio Romano: En Numancia, en la Hispania Cartaginense, san Saturio, eremita (606).

    Etimología: Saturio = saturado. Viene de la lengua latina.


    San Saturio, fue un noble visigodo del siglo IV, que repartió todos sus bienes entre los pobres y se retiró a a una cueva cercana a la ciudad de Soria, junto al Duero, para meditar y enseñar a quienes a él acudían.

    La ermita del santo anacoreta se sostiene espectacularmente sobre una peña abierta por amplia cueva. Frente a la verja de entrada, una vidriera muestra al santo adoctrinando a su discípulo, San Prudencio, quien más tarde fue obispo de Tarazona y canonizó a su maestro. Al fondo se encuentra una espaciosa sala del s. XVIII con bancos de piedra y un busto del santo. Se trata del lugar donde celebraba sus juntas el Cabildo de Heros, Hermandad de labradores sorianos. Más arriba, subiendo por la escalera adyacente, se llega a la cueva de San Miguel, de quien era muy devoto San Saturio y lugar donde según la tradición habitó durante 36 años, y a la derecha, una losa donde se cuenta que se encontraron en 1580 sus reliquias.

    Los frescos de la capilla, que reflejan la leyenda saturiana en las paredes y es una antología del anacoretismo primitivo en la cúpula, fueron pintadas por Juan Antonio Zapata, discípulo de Lucas Jordán y de Palomino, que concluyó su obra en 1704.

    San Saturio es el patrón de la ciudad de Soria, España, y una figura muy entrañable y querida por los sorianos.


    Juan Beyzym, Beato
    Presbítero JesuitA
    Juan Beyzym, Beato

    Martirologio Romano: En Fianarantsoa, en la isla de Madagascar, beato Juan Beyzym, presbítero de la Compañía de Jesús, que ejerció su ministerio junto a los leprosos, a los que prodigó una obra de caridad en favor de sus cuerpos y de sus espíritus (1912).



    Nacido en Beyzymy Wielkie (actualmente Ucrania), el 15 de mayo de 1850 y murió el 2 de octubre de 1912, en en Fianarantsoa, Madagascar, es el apóstol de los leprosos de Madagascar. 



    Fray Beyzym fue el primer sacerdote en vivir entre las víctimas de la enfermedad de Hansen (lepra) en la historia de la misión de Madagascar.



    Apostolado instrucción


    Después de que sus estudios secundarios, él entró al noviciado Jesuíta Stara Wies el 10 de diciembre de 1872. Se ordenó el 26 de julio de 1881 en Kraków.

    Fray Beyzym trabajó durante 17 años como un educador de jóvenes en las Universidades Jesuítas de Tarnopol y Chyrów. Durante todo este tiempo él estaba discerniendo un llamado de Dios para servir en la difícil misión entre los leprosos en Madagascar. En 1898, cuando tenía 48 años, viajó hacia Madagascar para empezar su apostolado. "Yo sé muy bien", escribió en 1897 a Fray Louis Martin (General en Roma), "lo que es la lebra y lo que debo esperar, pero todo esto no me asusta, al contrario, me atrae."

    Misión entre los leprosos en Madagascar

    Apenas llegado a Red Island (Madagascar) fue enviado al leprocomio de Ambahivoraka cerca de Antananarivo, donde 150 personas enfermas vivían en abandono casi total en el desierto, lejos de las personas sanas. Vivían en chozas que eran divididas en pequeños cuartos sin piso ni moviliario. No recibían ninguna medicación y vivían, día a día, sin ningún tipo de asistencia. Muchos morían a menudo de hambre en lugar de su enfermedad.

    Después de dos semanas en el hospicio, Fray Beyzym escribió en 1899 a Rodolphe de Scorraille, Superior de la Provincia de Champagne y sus misiones, una carta para presentar las condiciones indescriptibles encontró y admite que le pidió al Señor que le ayudara a traer alivio a esta miseria y que lloró en privado por los sufrimientos de estas personas.

    Sin embargo, él no se doblegó ante esta realidad. Consagró toda su fuerza, sus talentos como organizador y, sobre todo, su corazón al enfermo. Vivió entre ellos para demostrarles el hecho de que eran seres humanos y que ellos merecían la salvación.

    Recolectó dinero y probó ayudándolos de cuanta manera pudo. En aquel momento no existía ninguna medicación eficaz para la enfermedad de Hansen. Sin embargo, Fray Beyzym notó que una comida saludable y la higiene adecuada limitaba el contagio, y que estas dos condiciones juntas impidian progresar a la enfermedad.

    Fray P. Sau, testigo ocular, escribió de Fr Beyzym que durante su vida, "sorprendido dolorosamente por la visión de la pobreza extrema de Ambahivoraka, llamó a la caridad de sus compatriotas polacos y pronto pudo aumentar la ración de arroz de sus niños. La mejora en la dieta redujo el número de entierros de 5 o 7 por semana a 5 por año" (La Mission de Madagascar a vol d´oiseau, pp. 62-63).

    Otro testigo ocular, Fray A. Niobey, escribió sobre la devoción de Fray Beyzym al cuerpo y alma del enfermo: "Su devoción a sus leprosos era inquebrantable. No poseía nada, pero entregaba lo poco que podía disponer desinteresadamente. Su respuesta a cada objeción siempre era: "Lo que hagas a la menor de mis criaturas a mi me lo haces. Nosotros debemos hacer como los comerciantes de esta tierra: debemos buscar la mayor ganancia" (Carta, junio 3 de 1913).

    Respondiendo al provincial que le preguntó sobre las condiciones de trabajar con los enfermos, dijo: "Uno debe estar en unión constante con Dios y debe orar sin la tregua. Uno debe acostumbrarse poco a poco al hedor, aquí nosotros no respiramos el olor de flores sino el olor de putrefacción generado por la lepra en los cuerpos". (Carta, abril 18 de 1901).

    Sin embargo, esto "habilidad" no vino en seguida. Fray Beyzym admitió que al principio sentía repulsión a la vista de las víctimas. Varios veces incluso se desmayó.

    Su ardiente meta era construir un hospital donde los leprosos tendrían cuidados de y se protegerían de la permisibidad moral que prevaleció en los hospicios. En 1903 dejó Ambahivoraka para ir a construir un hospital a Marana cerca de Fianarantsoa. Hablando de la inauguración del hospital el 16 de agosto de 1911, Fray J. Lielet, doctor en medicina, dijo "el leprocomio de Fray Beyzym ha sido abierto finalmente.... La construcción y equipamiento de este inmenso hospital en un país donde falta todo era una tarea colosal, pero él completó la tarea. Llegando sin dinero, encontró maneras de colectar miles de francos en Europa (principalmente en Polonia, Austria y Alemania) para semejante distante proyecto, su confianza en la ayuda de Dios era inbatible. La providencia ha realizado casi milagros para él" (Chine, Ceylan, Madagascar, 1912, pág. 94). Él deseaba lograr condiciones de vida más humana para las víctimas de la enfermedad de Hansen.

    El hospital todavía existe hoy e iradia amor, esperanza y justicia - las virtudes que hicieron su construcción posible. Desde 1964 pequeñas casas han sido construidas cerca al hospital para alojar a los familiares de los enfermos.

    Vida interna, alma de su apostolado.

    La vida interna de Fray Beyzym está marcada por una atadura profunda con Cristo y la Eucaristía. La Misa era el centro de su vida; él deploró el hecho que la pequeña iglesia cerca de la misión no tenía ni siquiera un tabernáculo permanente y que durante la estación lluviosa el agua goteaba sobre el altar durante Misa. Él era gran devoto de María y atribuyó sus éxitos a María siendo él tan sólo su instrumento. Era un hombre de acción y un obrero incansable, pero también un hombre de oración - Atribuyó a la oración un papel esencial en su vida apostólica, subrayando su importancia para lograr santidad. Fray Beyzym era un contemplativo en acción en el estilo de San Ignacio de Loyola. Tenía problemas diarios y batalló contra mil cuidados y sufrimientos, pero era sobre todo un hombre de oración. La oración era la fuente de su fortaleza. No teniendo mucho tiempo por la oración callada, oraba todo el tiempo y en todas partes. Repitía a menudo que su oración no merecía mucho la pena y que tenía problema orando. Por esto era qué él les pidió a las monjas Carmelitas que oraran para él.

    Fué beatificado por Su Santidad Juan Pablo II el 18 de agosto del 2002, en Kraków, Polonia

    Traducido por Xavier Villalta

    Leodegario de Autun, Santo
    Obispo y Mártir
    Leodegario de Autun, Santo

    Leodegario de Autun, Santo


    Martirologio Romano: n Sarcing, en el territorio de Arras, en Neustria, Francia septemtrional, muerte de san Leodegario, obispo de Autun, el cual, sometido a varios suplicios y cegado, fue condenado a muerte injustamente por Ebroino, mayordomo de palacio del rey Teodorico. Con él se venera la memoria de su hermano Gerino, mártir, que dos años antes, por orden del mismo Ebroino, había sido lapidado (679- 680 y 677).



    Etimología: Leodegarido = que govierna a su pueblo, viene del teutón



    San Leodegario (616-679) Nació en Fécamp, Francia hijo de un gran señor y formado por su tío Dido, obispo de Poitiers. 



    Se ordenó sacerdote y después fue nombrado obispo de Autun. Pero tuvo la desgracia de ser nombrado consejero de la reina Batilde donde despertó la envidia del mayordomo Ebroino. Sirvió a tres hijos de la reina en sus consecutivos reinados procurando siempre llevar a estos a una vida más cristiana, en algunos casos, con pocos resultados. 

    Durante el último reinado, logró Ebroino asediar Autun donde Leodegario estaba refugiado. El obispo se rindió para evitar a sus feligreses los horrores del hambre. Después de haberle arrancado la lengua y quemado los ojos, Ebroino convocó a un sínodo donde convenció a los miembros de declararlo “sacerdote indigno” y condenarlo a muerte. Sin embargo, Ebroino también fue asesinado algunos meses más tarde y en otro sínodo, los obispos otorgaron a Leodegario la corona del martirio.

    Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata
    Fundadora
    Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata

    Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata

    Martirologio Romano: En Castres, Francia, beata Emilia de Villeneuve, virgen, fundadora de la Congregación de las Hermanas de la Inmaculada Concepción de Castres. ( 1854) 



    Fecha de beatificación: 5 julio de 2009, durante el pontificado de S.S. Benedicto XVI


    Nació en Toulouse el 9 de marzo de 1811; murió en Castres el 2 de octubre de 1854. 


    Fundó la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres en 1836. En la actualidad esta Congregación dispone de setecientas religiosas e implantación en 16 países, donde gestiona una amplia obra social que incluye cincuenta colegios con 35.000 alumnos anualmente inscritos, y múltiples casas de acogida de niños abandonados. Presta servicio asimismo en hospitales y a familias desfavorecidas. En Roma dispone de una residencia para acogida de peregrinos.

    Su vida

    Jeanne Emilie de Villeneuve era nieta del Conde de Villeneuve y tercera de los cuatro hijos del Marqués de Villeneuve y de Rosalie d’Avessens. Los primeros años de su vida trascurrieron en el castillo de Hauterive, en la proximidad de Castres, a donde su madre debió retirarse por su delicado estado de salud. A la edad de 14 años, Jeanne Emilie de Villeneuve pierde a su madre, y tres años después a su hermana Octavie. Estos hechos trágicos marcarán su existencia, así como el contacto que traba con el padre jesuita Le Blanc, a quien trasmite las preocupaciones que de índole social habían germinado en ella (entre las que destaca la miseria que veía a su alrededor, en el contexto histórico de los primeros albores de la revolución industrial).

    Tras la muerte de su madre, la vida de la familia de Jeanne Emilie de Villeneuve trascurre entre Hauterive y Toulouse, donde la abuela se hace cargo de la educación de sus nietos. A la edad de 19 años, Jeanne Emilie de Villeneuve se traslada definitivamente a Hauterive con su familia, donde lleva a buen puerto la gestión diaria de la vida familiar, descargando de esta tarea a su padre, alcalde de Castres (1826-1830). Poco después, declara a su padre su voluntad de entrar a formar parte de las Hijas de la Caridad. Éste no acepta su petición y le solicita un plazo de reflexión que durará cuatro años. Antes de que transcurra ese plazo, y con la aprobación del obispo, Jeanne Emilie de Villeneuve decide crear, junto a dos compañeras, la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres (8 de diciembre de 1836), llamada abreviadamente las monjas azules por el color de su hábito. Entre los principios que regirán esta Congregación, destacan dos: “Dios sólo” y “Servir a los pobres”. La austeridad y la preocupación social por los menos favorecidos de la sociedad serán los ejes principales de la acción social y religiosa de esta Congregación. Partiendo de un humilde local en la localidad de Castres, presta ayuda a las jóvenes del extracto social menos favorecido, a obreros, a condenados a prisión y a enfermos. La Congregación ve aumentar el número de Hermanas, y su horizonte se amplía desde la Francia natal hasta Senegal, Gambia y Gabón, donde se desplazan las primeras Hermanas Misionarias, todavía en vida de Jeanne Emilie de Villeneuve. En 1853, Jeanne Emilie de Villeneuve solicita ser sustituida como Guía de la Congregación, consiguiendo que esta tarea le sea confiada a la Hermana Hélène Delmas. Escribe por este motivo a sus Hermanas Misionarias “Tras las elecciones tengo el consuelo de poder dedicarme mayormente al aspecto espiritual de la Congregación”.

    A mediados de 1854 una epidemia de cólera y de fiebre asola el sur de Francia, llegando sus efectos hasta Castres. Jeanne Emilie de Villeneuve muere el 2 de octubre de 1854 como consecuencia de esta epidemia, rodeada del afecto de las Hermanas de su Congregación.

    Su obra

    En 1836, Jeanne Emilie de Villeneuve fundó en Castres (Francia) la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres. Su fuerte vocación misionaria se manifiesta sólo doce años después de la fundación de la Congregación en Senegal (1848). En la actualidad, esta Congregación dispone de escuelas, hospitales y obras parroquiales y sociales en diversos países.

    Proceso de beatificación

    Los primeros trámites procesales que acabarían concluyendo en el proceso de beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve se iniciaron en 1945. Tras la promulgación oficial del Decreto Papal sobre la heroicidad de las virtudes de Jeanne Emilie de Villeneuve (octubre de 1991), fue considerada venerable y pudo iniciarse el proceso de beatificación. 

    En vista de la beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve, se inició la causa correspondiente a la Congregación de Causas de Santos en base a la curación de Binta Diaby. Binta Diaby (Mamou, Guínea Conakry, 1 de enero de 1978), tras ser repudiada por su padre por creerla embarazada, intentó el suicidio a la edad de 19 años mediante la ingestión de sosa cáustica, lo que le provocó daños irreversibles en diferentes órganos de su cuerpo. 

    Fue llevada a Barcelona (España), ingresada y operada de urgencia. Entró en coma y su caso fue considerado, desde un punto de vista clínico, en fase terminal. 

    Las Hermanas y Novicias de la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres, informadas por miembros del hospital de la situación en que se encontraba Binta Diaby, dirigieron una novena a Jeanne Emilie de Villeneuve, rogando por su curación, y depositaron diferentes reliquias en la habitación donde se encontraba la enferma. Se produjo una inesperada y rápida curación de la enferma, que en la actualidad vive y trabaja en Barcelona. 

    Entre el 16 de mayo y el 29 de octubre de 2003 se instruyó una encuesta diocesana por la Curia de Barcelona sobre la curación de Binta Diaby, presumiblemente milagrosa. El 4 de febrero del 2005 fue reconocido por la Congregación para la Causa de los Santos el proceso presentado por el Tribunal de Barcelona. El 16 de febrero de 2006, la Consulta Médica del Dicasterio reconoció que la curación de la ingestión de sosa cáustica, con las consecuencias directas post-operatorias, fue rápida, completa y permanente, e inexplicable a la luz de los conocimientos actuales de la ciencia médica. En las sesiones del 13 de junio de 2006 y del 26 de enero de 2007, el Congreso Particular de Consultores Teológicos, realizó una investigación con mayor profundidad del proceso de curación de Binta Diaby. El 6 de noviembre de 2007 se informó positivamente de la curación milagrosa acaecida a Binta Diaby en la Sesión Ordinaria de Cardenales y Obispos, siendo Ponente de la Causa el Excmo. Señor Lino Fumagali, Obispo de Sabina-Poggio Mirteto. 

    El 17 de diciembre de 2007 el Papa Benedicto XVI autorizó la emisión del decreto sobre el milagro de la curación de Binta Diaby, atribuido a Jeanne Emilie de Villeneuve. 

    Este proceso se culminó el 5 de julio de 2009, en que Jeanne Emilie de Villeneuve fue beatificada en Castres (Francia), en presencia del Prefecto de la Congregación para las Causas de los Santos, el Reverendísimo Sr. Arzobispo don Angelo Amato, S.D.B.



    Raimundo Castaño González, Beato
    Sacerdote y Martir
    Raimundo Castaño González, Beato

    Raimundo Castaño González, Beato


    Martirologio Romano: En Bilbao (España), Beatos Raimundo Castaño González y José María González Solís, sacerdotes profesos de la Orden de los Frailes Predicadores (Dominicos) asesinados por odio a la fe. ( 1936) 



    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco


    El P. Raimundo Joaquín González Castaño nació en Mieres (Asturias, 20 agosto 1865) en un hogar muy cristiano. Estudió Latín y Humanidades en el Seminario Diocesano (Oviedo) e ingresó luego en la Orden Dominicana, donde hizo la profesión solemne en 1884 (Convento de Corias). Fue ordenado presbítero una vez terminados sus estudios en Salamanca (1892). No se conserva la documentación sobre su ordenación, puesto que desapareció durante los disturbios del año 1936 (en Corias y Oviedo).

    Ejerció sus ministerios en y desde diversos Conventos: San José de Vergara, San Pablo de Palencia, etc. En la Provincia de Andalucía desempeñó los cargos de Secretario del Provincial, Prior, Síndico, Lector de Teología y Profesor de diversas materias eclesiásticas (Teología, Escritura, Historia). El Capítulo General de 1909 lo designó para restaurar la Provincia Dominicana en Portugal (de donde regresó a España debido a la revolución en el país vecino). 

    A su regreso a España, se dedicó a la predicación (misiones populares y Ejercicios), siendo nombrado Predicador General por el Convento de Corias. Entre otros cargos, desempeñó el de Secretario en los Capítulos Provinciales (años 1926, 1930, 1934). Fue confesor del Rey Alfonso XIII. Finalmente, en 1932, fue destinado corno Capellán a la Vicaría de las Monjas Dominicas de Quejana (Álava) donde se encontraba y fue apresado durante la persecución religiosa de 1936.

    Todos los testigos están de acuerdo sobre su conducta religiosa ejemplar en todos los sentidos. Era cumplidor de su obligaciones y "el tiempo que sus ocupaciones le dejaban libre lo pasaba delante del Sagrario"; por esto solía decir: "Todo me cansa, menos el Sagrario" (Summ., p. 130, n. 4). Destacaba siempre por su honda devoción eucarística y mariana, que contagiaba a los empleados del Convento y a los sacerdotes (cfr. Summ., p. 13, art. 37). Dedicaba tiempo a la asistencia espiritual de los sacerdotes (retiros mensuales y confesiones). Durante la persecución, desde el día 15 de julio hasta el 25 de agosto (en que fue apresado), siguió cumpliendo con ejemplaridad sus ministerios (junto con el P. José María González Solís).

    Relato de su martirio

    Los dos Beatos se encontraban en Quejana al inicio de la persecución. Como se ha dicho, el P. Raimundo Joaquín González era el Capellán en la Vicaría del Convento de las Madres Dominicas: el P. José María Solís se encontraba allí desde el 1 de julio para reponerse de su salud y para impartir unos Ejercicios a las monjas. El día 21 de julio se personó en el Convento la "Guardia Roja" para revisar si había armas, obligando a los Padres a que les guiaran en el registro (cfr. Summ., p. 133, n. 6). Algunos milicianos tomaron posiciones en el Convento (cfr. Summ., p. 129, n. 6).

    Durante aquellos primeros días, los Padres hacían la vida ordinaria, pudiendo celebrar Misa todos los días (cfr. Summ., pp. 129-131). Los Beatos se mostraban tranquilos y, en su predicación, instaban a orar para que terminara la guerra (cfr. Summ., p. 134, n. 9). El día 25 de agosto, un grupo de milicianos armados llegaron al Convento y se llevaron detenidos a los dos Beatos para conducirlos a Bilbao, primero a "La Bilbaína" y luego a la cárcel de Larrínaga (cfr. Summ., p. 42, n. 10). 

    Habían sido detenidos mientras paseaban cerca de la iglesia, obligándoles a vestirse de paisano y subir a un camión donde ya había otros detenidos (cfr. Summ., p. 134, n. 9). Por testigos visuales, consta de muchos detalles de la vida de los Beatos durante su encarcelamiento, destacando por su serenidad y conformidad con la voluntad de Dios.

    A finales de agosto o inicio de septiembre de 1936, fueron trasladados con otros prisioneros desde la cárcel Larrínaga al barco-prisión "Cabo Quilates", donde fueron encerrados en la bodega número 3 (cfr. Summ., pp. 37, 124, 136). En el recinto de 150 metros cuadrados había 178 presos (cfr. Summ., p. 14, nn. 51-52).

    Los presos, especialmente los religiosos, sufrían malos tratos y frecuentemente les hacían subir a la cubierta para trabajar en malas condiciones, escarneciéndolos, blasfemando y obligándolos a cantar la "Internacional" (cfr. Summ., p. 33, n. 10).

    Hubo una matanza de presos el día 25 de septiembre, después de haberlos hecho subir a cubierta. El día 2 de octubre, los verdugos leyeron una lista de unos 40 presos, entre los que se encontraban los dos Beatos, que fueron asesinados en la cubierta (cfr. Summ., pp. 31-32). Son numerosos los testigos que dan fe de esta matanza, indicando los nombres de los dos Beatos (cfr. ibídem, pp. 35-37, 44, 122-123, 126-128, 137- 138).

    Los cadáveres de los dos Beatos fueron colocados primero en el cementerio municipal de Santurce y luego en el cementerio de Vista Alegre, de Bilbao (cfr. Summ., Comisión Histórica, p. 148).

    S.S. Benedicto XVI firmó el 10 de mayo de 2012 el decreto con el cual se reconoce el martirio de los Siervos de Dios Raimundo Castaño González y José María González Solís y compañeros, lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013

    Felipe González de Heredia, Beato
    Religioso y Mártir
    Felipe González de Heredia, Beato

    Felipe González de Heredia, Beato



    Martirologio Romano: En Sigüenza (Guadalajara) y Fernán Caballero (Ciudad Real), España, Beatos José María Ruiz Cano, sacerdote, y 15 compañeros, todos de la Congregación de los Misioneros Hijos del Corazón Inmaculado de la Bienaventurada Virgen María (Claretianos), asesinados por odio a la fe. ( 1936)

    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.


    Los Mártires de Fernán Caballero son un grupo de catorce jóvenes seminaristas en vísperas de ser ordenados sacerdotes, cuyas edades oscilaban entre los 20 y 26 años, y el Hno Felipe González (47 años). En la Causa de Beatificación les acompaña el P. José Mª Ruiz Cano (29 años).

    El P. José Mª Ruiz es el único sacerdote en esta Causa, Tomás Cordero era el seminarista de mayor edad, y Jesús Aníbal Gómez era colombiano que, a pesar de exponer ante los milicianos su condición de extranjero, fue fusilado sin consideración alguna.

    Los hechos del martirio sucedieron en dos sitios distintos, Sigüenza (Guadalajara) y Fernán Caballero (Ciudad Real), pero fueron recogidos en una misma Causa. No es la distancia geográfica la que cuenta aquí, sino la coincidencia en las mismas ilusiones juveniles llenas de fe y de generosidad, truncadas en ambos lugares con la misma violencia. 

    La atmósfera de violencia contra los moradores del Seminario Claretiano de Zafra comenzó apenas acabadas las elecciones de fe­brero de 1936. A finales de abril el Padre Provincial ordenó abandonar la casa y marchar a Ciudad Real. La nueva morada era un caserón desprovisto de todo y en medio de la ciudad; un lugar propicio para sufrir sacrificios hasta entonces nunca probados.

    Jesús Aníbal Gómez, colombiano, escribía así a los suyos: "No tenemos huerta, y para el baño nos las arreglamos de cualquier modo... De paseo no hemos salido ni una sola vez desde que llegamos: de hecho guardamos clausura estrictamente papal; así nos lo exigen las circunstancias. Por lo dicho, pueden ver que no estamos en Jauja y que algo tenemos que ofrecer al Señor".

    Se respiraba ambiente de martirio, y pronto se vieron sorprendidos por el asalto a la casa. El P. Superior escribirá más tarde: "Cuatro fueron los días de prisión para las catorce víctimas propiciatorias que fueron sacrificadas el día 28 y seis para los restantes. Decir lo que en estos días tuvimos que sufrir es cosa de todo punto imposible." Las cosas fueron empeorando en aquella cárcel en que se había convertido la propia casa, hasta el punto de que "trajeron mujerzuelas y las veíamos con los bonetes y los ornamentos paseando y asomándose provocativamente a nuestras habitaciones... Todos estábamos preparados para la muerte, que la veíamos muy cerca... Se sufrían las vejaciones y las privaciones con resignación y mansedumbre y conmiseración para con los perseguidores."

    Intentando salir de aquel lugar de suplicio, el P. Superior pudo lograr salvoconductos para ir todos a Madrid o adonde les conviniera. 

    El Hno. Felipe González de Heredia había quedado en la capital, refugiado en casa de su hermano Salvador... Descubierto, fue llevado a la checa del Seminario en donde permaneció hasta que el día 2 de octubre le sacaron para llevarle en un coche hasta Fernán Caballero. El viaje lo realizó sentado entre dos milicianas que con una navaja le amenazaban y pinchaban añadiendo: "Así te vamos a matar; con estos perros no hay que gastar pólvora".

    Al parar el coche en la puerta del cementerio, el Hno. Felipe se subió en el escalón de la puerta, se puso en cruz y gritó ¡Viva Cristo Rey y el Corazón de María! Una descarga de fusil acalló su voz.

    Un testigo, que casualmente viajó en el mismo coche en que iba el Hno. y fue testigo, dijo después: Yo noté que el Hermano iba muy sereno en el coche y el grito de ¡Viva Cristo Rey y el Corazón de María! lo dijo con energía.

    S.S. Benedicto XVI firmó el 1 de julio de 2010 el decreto con el cual se reconoce el martirio de este grupo de mártires.

    Este grupo de mártires está integrado por:

    1. JOSÉ MARÍA RUIZ CANO, sacerdote profeso, Claretiano
    nacimiento: 13 Septiembre 1906 en Jerez de los Caballeros, Badajoz (España)
    martirio: 27 Julio 1936 en El Otero, Sigüenza (España)

    2. JESÚS ANÍBAL GÓMEZ y GÓMEZ, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 13 June 1914 en Tarso, Antioquia (Colombia)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    3. TOMÁS CORDERO y CORDERO, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 08 Junio 1910 en Robledino de Valduerna, León (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    4. PRIMITIVO BERROCOSO MAILLO, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 19 Febrero 1913 en Jerte, Cáceres (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    5. VICENTE ROBLES GÓMEZ, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 25 Abril 1914 en Villanueva del Conde, Salamanca (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    6. GABRIEL BARRIOPEDRO TEJEDOR, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 18 Marzo 1883 en Barona, Soria (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    7. CLAUDIO LÓPEZ MARTÍNEZ, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 18 Diciembre1910 en Mundilla de Vadelucio, Burgos (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    8. ÁNGEL LÓPEZ MARTÍNEZ, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 02 Octubre 1912 en Mundilla de Vadelucio, Burgos (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    9. ANTONIO LASA VIDAURETTA, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 28 Junio 1913 en Loizu, Navarra (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    10. MELECIO PARDO LLORENTE, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 03 Agosto 1913 en Cháves, Valladolid (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    11. ANTONIO ORREGO FUENTES, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 15 Enero 1915 en Oliva de la Frontera, Badajoz (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    12. OTILIO DEL AMO PALOMINO, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 02 Abril 1913 en Bustillo de Chaves, Valladolid (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    13. CÁNDIDO CATALÁN LASALA, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 16 Febrero 1916 en Corella, Navarra (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    14. ÁNGEL PÉREZ MURILLO, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 06 Enero 1915 en Montánchez, Cáceres (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    15. ABELARDO GARCÍA PALACIOS, clérigo profeso, Claretiano
    nacimiento: 15 Octubre 1913 en Vilandiego, Burgos (España)
    martirio: 28 Julio 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)

    16. FELIPE GONZÁLEZ DE HEREDIA BARAHONA, religioso profeso, Claretiano
    nacimiento: 26 Mayo 1889 en San Asensio, La Rioja (España)
    martirio: 02 Octubre 1936 en Fernán Caballero, Ciudad Real (España)


    José María González Solis, Beatos
    Sacerdote y Mártir
    José María González Solis, Beatos

    José María González Solis, Beatos


    Martirologio Romano: En Bilbao (España), Beaatos Raimundo Castaño González y José María González Solís, sacerdotes profesos de la Orden de los Frailes Predicadores (Dominicos) asesinados por odio a la fe. ( 1936) 



    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco
    El P. José María González Solís nació en Santibáñez de Murias (Asturias, 15 de enero de 1877), aprendiendo la piedad cristiana desde su infancia en su ambiente familiar. Ingresó en la Orden Dominicana, donde hizo la Profesión Solemne el 6 de enero de 1897 (Convento de Corias). Fue ordenado sacerdote el 10 de marzo de 1900, en el templo conventual de San Esteban de Salamanca.

    Fue destinado como profesor sucesivamente a Vergara, Segovia y Madrid. Fue Prior del Convento de Padrón (Coruña) luego del importante Convento de San Esteban de Salamanca. Presidió el Capítulo Provincial de 1926, donde fue elegido Síndico de la Provincia. Ese cargo lo desempeñó «con gran talento y con al aplauso de toda la Provincia hasta el final de su vida» (Summ., Comisión Histórica, p. 149).

    Siempre fue considerado como excelente religioso, muy ordenado y cumplidor de sus deberes (en la oración y en el trabajo), amigo de la celda (cfr. Summ., p. 19, art. 14-15). Para restablecer su salud, algo quebrantada, y para impartir Ejercicios a las monjas, fue enviado el 1 de julio de 1936 al Convento de las monjas de Quejana, donde compartió la vida comunitaria con el S. de D. P. Raimundo González (Capellán) y donde le sorprendió la persecución. 

    Durante los días anteriores al encarcelamiento, conservó la paz, vestía el hábito dominicano y celebraba la Santa Misa (cfr. Summ., pp. 130-131, nn. 7-9).

    Relato de su martirio

    Los dos Beatos se encontraban en Quejana al inicio de la persecución. Como se ha dicho, el P. Raimundo Joaquín González era el Capellán en la Vicaría del Convento de las Madres Dominicas: el P. José María Solís se encontraba allí desde el 1 de julio para reponerse de su salud y para impartir unos Ejercicios a las monjas. El día 21 de julio se personó en el Convento la "Guardia Roja" para revisar si había armas, obligando a los Padres a que les guiaran en el registro (cfr. Summ., p. 133, n. 6). Algunos milicianos tomaron posiciones en el Convento (cfr. Summ., p. 129, n. 6).

    Durante aquellos primeros días, los Padres hacían la vida ordinaria, pudiendo celebrar Misa todos los días (cfr. Summ., pp. 129-131). Los Beatos se mostraban tranquilos y, en su predicación, instaban a orar para que terminara la guerra (cfr. Summ., p. 134, n. 9). El día 25 de agosto, un grupo de milicianos armados llegaron al Convento y se llevaron detenidos a los dos Beatos para conducirlos a Bilbao, primero a "La Bilbaína" y luego a la cárcel de Larrínaga (cfr. Summ., p. 42, n. 10). 

    Habían sido detenidos mientras paseaban cerca de la iglesia, obligándoles a vestirse de paisano y subir a un camión donde ya había otros detenidos (cfr. Summ., p. 134, n. 9). Por testigos visuales, consta de muchos detalles de la vida de los Beatos durante su encarcelamiento, destacando por su serenidad y conformidad con la voluntad de Dios.

    A finales de agosto o inicio de septiembre de 1936, fueron trasladados con otros prisioneros desde la cárcel Larrínaga al barco-prisión "Cabo Quilates", donde fueron encerrados en la bodega número 3 (cfr. Summ., pp. 37, 124, 136). En el recinto de 150 metros cuadrados había 178 presos (cfr. Summ., p. 14, nn. 51-52).

    Los presos, especialmente los religiosos, sufrían malos tratos y frecuentemente les hacían subir a la cubierta para trabajar en malas condiciones, escarneciéndolos, blasfemando y obligándolos a cantar la "Internacional" (cfr. Summ., p. 33, n. 10).

    Hubo una matanza de presos el día 25 de septiembre, después de haberlos hecho subir a cubierta. El día 2 de octubre, los verdugos leyeron una lista de unos 40 presos, entre los que se encontraban los dos Beatos, que fueron asesinados en la cubierta (cfr. Summ., pp. 31-32). Son numerosos los testigos que dan fe de esta matanza, indicando los nombres de los dos Beatos (cfr. ibídem, pp. 35-37, 44, 122-123, 126-128, 137- 138).

    Los cadáveres de los dos Beatos fueron colocados primero en el cementerio municipal de Santurce y luego en el cementerio de Vista Alegre, de Bilbao (cfr. Summ., Comisión Histórica, p. 148).

    S.S. Benedicto XVI firmó el 10 de mayo de 2012 el decreto con el cual se reconoce el martirio de los Siervos de Dios Raimundo Castaño González y José María González Solís y compañeros, lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013


    Isidro (Juan) Iñiguez de Ciriano Abechuco, Beato
    Sacerdote y Mártir
    Isidro (Juan) Iñiguez de Ciriano Abechuco, Beato

    Isidro (Juan) Iñiguez de Ciriano Abechuco, Beato


    Martirologio Romano: En Madrid, España, beato Teófilo Fernández de Legaria Goñi y cuatro compañeros, sacerdotes profesos de la Congregación de los Sagrados Corazones, asesinados por odio a la fe ( 1936)


    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.
    Proceso Ordinario Diocesano, clausurado en Madrid 13 de julio 1963. Revisión y Decreto de validez 31 de enero 1992.

    Mártir en Madrid el 2 de octubre de 1936. Era natural de Legarda (Alava), nacido el 8 de marzo de 1901. De familia profundamente cristiana. 

    Profesó el 22 de junio de 1919. Ordenado sacerdote el 28 de marzo de 1925. Austero para sí, pero afable y caritativo con todos. Doctor en Derecho Canónico por la Universidad Gregoriana de Roma. Desempeñó las cátedras de dicha asignatura y de Teología Moral en nuestro Seminario de El Escorial, con gran éxito y aprecio de sus alumnos. 

    Al declararse la guerra civil siguió en El Escorial, cambiando su actividad de profesor, por la de enfermero, pues la casa se convirtió en hospital de sangre. Pero el día 9 de agosto fue llevado en un camión a Madrid con otros compañeros y religiosos estudiantes a la Dirección General de Seguridad. Luego, puesto en libertad, quedó en plena calle sin conocer a nadie y con apenas un poco de dinero en el bolsillo. Se refugió en una pensión, de la que apenas salía, pues no conocía nada de Madrid. 

    Se dedicó a las prácticas religiosas. Pero pronto vería coronados sus deseos de martirio. El día 2 de octubre se presentaron en la pensión unos milicianos y el mismo Padre Isidro les abrió la puerta. Al verle le dijeron "tu eres cura". Y no lo negó. Se lo llevaron con otros dos religiosos. Les hicieron una simulacro de juicio y se les condenó por ser sacerdotes. Aprovechando las horas de la oscuridad, en la noche del 1 al 2 de octubre, los asesinos dieron muerte sangrienta al P. Isidro. Apareció fusilado en la mañana del 2 de octubre en la carretera del Este de Madrid. Reconocido su cadáver fue inhumado en el Cementerio de Madrid. Tenía 35 años de edad. 

    El 3 de julio de 2009 S.S. Benedicto XVI firmó el decreto reconociemdo el martirio de este grupo de mártires lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013.

    Este grupo de mártires está integrado por:

    1. ELADIO LÓPEZ RAMOS (LEONCIO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
    nacimiento: 16 Noviembre 1904 en Laroco, Orense (España)
    martirio: 08 Agosto 1936 en Madrid (España)

    2. TEÓFILO FERNÁNDEZ DE LEGARIA GOÑI (BENJAMÍN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
    nacimiento: 05 Julio 1898 en Torralba de Río, Navarra (España)
    martirio: 11 Agosto 1936 en El Escorial, Madrid (España)

    3. MARIO ROS EZCURRA (LUIS), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
    nacimiento: 30 Abril 1910 en Lezáun, Navarra (España)
    martirio: 15 Agosto 1936 en Madrid (España)

    4. GONZALO BARRÓN NANCLARES (FORTUNATO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
    nacimiento: 20 Octubre 1899 en Ollauri, Logroño (España)
    martirio: 02 Septiembre 1936 en Madrid (España)

    5. ISIDRO IÑIGUEZ DE CIRIANO ABECHUCO (JUAN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
    nacimiento: 08 Marzo 1901 en Legarda, Álava (España)
    martirio: 02 Octubre 1936 en Madrid (España)


    San Eleuterio, mártir

    En Nicomedia, de Bitinia, san Eleuterio, mártir (s. III/IV).

    San Beregiso, abad

    En Andage o Andain, en los bosques de Ardennes, en Austrasia, san Beregiso, abad, que fundó en este lugar un monasterio de canónigos regulares, el cual presidió con fidelidad (c. 725). 

    San Teófilo, monje

    En Constantinopla, conmemoración de san Teófilo, monje, que, por defender el culto de las santas imágenes, fue torturado cruelmente por el emperador León el Isáurico y después exiliado (795). 

    San Ursicino, abad y obispo

    En la Recia, san Ursicino, obispo de Chur (Coira) y primer abad del monasterio de Disentis, que él mismo había fundado (s. VIII). 

    Beatos Luis Yakichi y Lucía, Andrés y Francisco, mártires

    En Nagasaki, en Japón, beatos Luis Yakichi y Lucía, esposos, junto con sus hijos Andrés y Francisco, mártires, que murieron por Cristo. La madre y los hijos fueron degollados en presencia del padre, y éste fue quemado vivo (1622).

    Beato Jorge Edmundo René, presbítero y mártir

    En el mar frente a Rochefort, en el litoral norte de Francia, en una vieja nave anclada, beato Jorge Edmundo René, presbítero y mártir, que, siendo canónigo de Vézelay, durante la Revolución Francesa fue encarcelado por su condición de sacerdote, muriendo víctima de tuberculosis (1794).

    Beatos Francisco Carceller, religiosos presbíteros y mártires

    Cerca de Castellón, en el levante español, beatos Francisco Carceller, de la Orden de los Clérigos Regulares de las Escuelas Pías, e Isidoro Bover Oliver, de la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, presbíteros y mártires, que, durante la persecución, en odio al sacerdocio fueron fusilados junto al muro del cementerio, consumando así su martirio (1936).


    Beatos Elías y Juan Bautista Carbonell Mollá, presbíteros y mártires

    En el lugar de Sax, cerca de Alicante, también en España, beatos Elías y Juan Bautista Carbonell Mollá, presbíteros y mártires, que, siendo hermanos, fueron fusilados en la misma persecución contra la Iglesia (1936).







    Beata María Antonina Kratochwil, religiosa mártir











    En la ciudad de Stanislanòw, de Polonia, beata María Antonina Kratochwil, virgen, de la Congregación de las Hermanas de las Escuelas de Nuestra Señora y mártir, que, durante la guerra mundial, fue encarcelada por su fe y murió a causa de las torturas soportadas por Cristo (1942).

    94611 > Beato Alfonso del Rio Mercedario

    94612 > Beato Andrea Ximenez Mercedario 

    24750 > Santi Angeli Custodi - Memoria  MR

     
    90667 > Beato Antonio Chevrier Sacerdote   MR


    49050 > Beato Bartolomeo Blanco Marquez Martire  


    72630 > San Beregiso Abate di Andage   MR


    94289 > Beato Bonaventura Relli da Palazzolo Francescano


    90323 > Santi Eleuterio e compagni di Nicomedia Martiri   MR


    93446 > Beati Elia e Giovanni Battista Carbonell Mollà Fratelli, sacerdoti, martiri  MR

     
    95117 > Beata Emilia di Villeneuve Fondatrice  


    92168 > Beato Enrico Saiz Aparicio Sacerdote salesiano, martire  


    91748 > Beato Francesco Carceller Galindo Sacerdote scolopio, martire   MR


    90284 > San Gerino Martire venerato a St-Vivant  


    72640 > Beato Giorgio Edmondo Renè Martire  MR


    91083 > Beato Giovanni Beyzym Sacerdote gesuita   MR


    95734 > Beato Isidoro Bover Oliver Sacerdote e martire  MR


    90609 > San Leodegario di Autun Vescovo   MR


    93073 > Beata Maria Antonina (Maria Anna) Kratochwil Vergine e martire  MR


    93381 > Beata Maria Guadalupe (Maria Francesca) Ricart Olmos Vergine e martire   MR

     
    91873 > San Modesto Diacono e martire  


    95177 > Beato Szilárd István Bogdánffy Vescovo e martire  


    90457 > San Teofilo di Bulgaria Monaco   MR


    72635 > Sant' Ursicino di Coira Vescovo  MR




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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito. 
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
  • Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém 


  • BENDITO SEJA DEUS.
  • 000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
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  • Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

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