sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Nº 1772 - (255 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 4 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1772 - (255 - 13) – 1ª Página

4 de Outubro de 2013 

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Nº 1772 - (255-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT









  • FRANCISCO DE ASSIS, Santo
    Religioso (1181-1226)



    Deus trouxe-o ao mundo para encarnar a prática da pobreza e simplicidade evangélica; com desapego de si mesmo e de todas as coisas chegou a ser imagem viva do Crucificado e modelo da altura a que pode chegar o homem mortal, com a graça de Deus. Nasceu em Assis, na Úmbria, Itália, entre 1181 e 1182; deram-lhe o nome de João no baptismo, mas uma circunstância casual – o facto de o pai se encontrar em França quando ele veio à luz – determinou que fosse sempre designado com o nome de Francisco, quer dizer, Francês. Foi de estatura um tanto menor que a média e a pele morena. Bem formado o nariz e um tanto afilado; compridos e delgados os dedos; a testa baixa; direito o corpo; a voz apaixonada, doce e sonora. Não nasceu santo, pois até aos 25 anos viveu como um de tantos outros jovens alegre, divertido e amigo de festas, tão esbanjador e pródigo que entre os parentes dizia-se: mais parece um príncipe que o filho de Pedro Bernardone. Para defender a sua terra contra Perúsia, tomou as armas aos 20 anos e foi aprisionado. Em 1202 alistou-se outra vez, desta nas hostes do papa Inocêncio III. Mas um sonho inesperado desviou-o do caminho da batalha. Ouviu que o chamavam pelo nome, lhe davam uma palmada no ombro e o levavam a formoso palácio, em que habitava uma belíssima noiva. Tudo isto deveria referir-se a ele e aos outros que o seguissem. Alentado com o sonho, saiu para a Apúlia, e em Espoleto ouviu estoutra voz: «Francisco, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?». Ele respondeu que ao amo. «Porque, então, transformas o amo em criado?», replicou a voz. A alma abriu-se-lhe à luz e respondeu, como Paulo: «Que queres que eu faça?» – «Volta ao lugar do teu nascimento e lá te será dito o que deves fazer». De Espoleto voltou inteiramente mudado a Assis. Todos o notaram: já não era o jovem divertido de antes. Foi como peregrino a Roma e, para experimentar o que era a pobreza, comprou uns farrapos a um mendigo e passou um dia inteiro, à porta de S. Pedro, pedindo esmola. Ao vir a noite, voltou a ser o filho do rico comerciante de Assis. Voltando a Assis com grande amor aos pobres, aconteceu-lhe, indo a cavalo, encontrar-se com um leproso que lhe estendeu a mão. Noutro tempo, ter-lhe-ia lançado de longe umas moedas; agora desce, dá-lhe esmola, beija-lhe a mão e abraça-o. Assim ficava abolido o laço com o passado. Começou por cuidar dos leprosos; Frequentava-lhes as cabanas e levava-lhes esmolas, beijando sempre essas mãos repelentes. Fora dos muros, não longe de Assis, havia uma igreja de S. Damião, que ameaçava ruína. Francisco entrou para orar e ouviu a um santo Cristo: «Francisco, vai e repara a minha igreja». Não foi preciso mais para se consagrar com toda a alma à reparação da ermida. Vendeu alguns panos, o cavalo e começou a pedir esmola; tudo entregou ao padre de S. Damião e ele próprio colocou-se a servi-lo. Reparou-se a Igreja, mas Francisco continuou a mendigar. A rapaziada ria-se dele, atirava-lhe pedras e lodo; o próprio pai, envergonhado e irado, deserdou-o e amaldiçoou-o. Francisco, como única resposta, disse: «Daqui por diante, quero dizer: Pai Nosso, que estais nos céus». Por essa altura, um cavalheiro com cancro na boca, que vinha de visitar o sepulcro de S. Pedro, beijou as pisadas de Francisco. O Santo, envergonhado, beijou-lhe por sua vez o cancro fê-lo sarar imediatamente. O pai continuava a amaldiçoar o filho todas as vezes que o encontrava com o vestuário de mendigo. Um dia tomou consigo Francisco um pobre e disse-lhe: «Vem comigo e, quando ouvires o meu pai a amaldiçoar-me, eu dir-te-ei: – Abençoa-me, paiE tu farás sobre o mim o sinal da cruz». A um irmão mais novo que, numa manhã de rigoroso Inverno, o vê quase nu e escarnece, pedindo-lhe com ironia que lhe venda uma gota de suor, responde: «Não, que o vendo mais caro ao meu Senhor». No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora, chamada Porciúncula. Foi o lugar predileto de Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes. A vitória cristã das Navas de Tolosa, no ano de 1212, abriu novos horizontes aos sonhos apostólicos de S. Francisco. No Outono, embarcou em Ancona com ideia de passar à Síria e pregar aos Turcos; uma tempestade obrigou-o a voltar a Itália Em 1213 saiu para Espanha, a caminho de África; mas adoeceu e teve de voltar atrás. Em 1215, por causa do IV Concílio de Latrão, vêmo-lo em Roma. Ouviu falar Inocêncio III sobre a letra Tau, como sinal de penitência e de nova vida. «Tau é a última letra do alfabeto grego e representa a forma de Cruz, antes que se lhe pusesse o INRI (Jesus Nazareno Rei dos Judeus). Traz este sinal dos predestinados, na sua fronte, aquele que submete todas as suas ações ao poder da cruz». Desde então adotou Francisco o tau como símbolo da devoção dos seus frades. Tau foi a sua rubrica; com ela marcava todos os lugares onde habitava, assinava as cartas e sobretudo autenticava a sua alma. Em 1217, visitou novamente Roma a seguir a França, e em Junho de 1219 embarcou para o Oriente: Chipre, S. João de Acre e Egito. Em Damieta, pregou o Evangelho na própria corte do Sultão. Voltou em 1220 S. João de Acre, na costa da Síria, e peregrinou até aos Lugares Santos, «tendo o coração cheio de ansioso respeito pela terra que tinha pisado o Divino Mestre». Quando voltou a Itália, no Verão de 1220, encontrou a Fraternidade dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho. E com a eleição de Frei Elias para Vigário geral, o espírito do século foi aumentando. No capítulo geral de 1219 tinham-se reunido cerca de 5 000 frades; no de 1221Francisco esforçou-se por impor o genuíno espírito de Fraternidade, tal como ele a concebia; mas era tarde. Os dois anos seguintes foram a sua agonia. Da viagem do Oriente tinha voltado muito quebrantado; agora sentiu a infidelidade e a traição; dores físicas e decaimento moral. À posição de desprezo de alguns respondia: «Parece-me que não seria eu Frade Menor se não me alegrasse com ser tido por nada e repelido com ignominia». Em 1223 foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da Regra, como ato culminante da sua vida. Em 1224, no retiro do Monte Alverne, chegou à máxima união a Cristo Senhor com a impressão das cinco chagas no seu corpo, e trouxeram-no de lá como relíquia viva. Aproximava-se a morte e quis que o levassem para Assis, aonde chegou cedo e onde o receberam os seus conterrâneos como santo, não com o mortal. Em S. Damião compôs o hino do Irmão Sol e a seguir retirou-se para morrer na Porciúncula. As sombras corriam a planície, mas os cumes estavam iluminados pelo Sol, símbolo da fraqueza corporal de Francisco e da grandeza espiritual. No dia em que viu a morte próxima, saudou-a cavalheirescamente como irmã e disse ao médico que. fazendo de arauto, anunciasse a vinda dela, pois «constituía para ele a porta da vida». Na agonia, os Frades deviam colocá-lo no chão e depois «deixar estendido o seu corpo já defunto, tanto tempo quanto é necessário para caminhar pausadamente uma milha». Até ao fim esteve jazendo sem hábito no chão nu, enquanto lhe liam, por expresso desejo seu, a Paixão segundo S. João. Terminada a leitura, quis que o pusessem sobre uma serapilheira e o aspergissem com cinza, prenunciando o seu enterro, porque sempre cortês, queria dar bom acolhimento à Irmã Morte, com todas as suas pompas austeras. Rodeado pelos frades, em dolorosa e reverente espera, morreu a 3 de Outubro de 1226. Era a hora a seguir ao pôr do Sol. Fora da cela, tinha-se reunido uma quantidade de calhandras à luz crepuscular e enchia o ar de alegres melodias. Um dos frades, santo varão, viu naquele momento um resplandecente globo de fogo, levado pior uma nuvenzinha, subindo com o se atravessasse muitas águas, em direção ao céu. Passados dois anos incompletos, a 16 de Julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    O Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis

    O CÂNTICO DAS CRIATURAS
    Altíssimo e omnipotente bom Senhor, 
    teus são os louvores, a glória e a honra e toda a bênção
    A ti só, Altíssimo, te convém 
    e nenhum homem é digno de nomear-te.
    Louvado sejas, meu Senhor,
    em todas tuas criaturas,
    especialmente no Senhor irmão Sol,
    por quem nos dás o dia e nos iluminas.
    E é belo e radiante com grande esplendor,
    de ti, Altíssimo, leva significado.
    Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã lua e pelas estrelas,
    no céu as formas-te claras e preciosas e belas.
    Louvado sejas, meu Senhor pelo irmão vento
    e pelo ar e a nuvem e o céu sereno e todo tempo,
    por todos ele
    s a tuas criaturas dás sustento.
    Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo,
    pelo qual iluminas a noite,
    e é belo e alegre e vigoroso e forte.
    Louvado sejas, meu Senhor,pela nossa irmã mãe terra,a qual nos sustenta e governa
    e produz diversos frutos com coloridas flores e ervas.
    Louvado sejas, meu Senhor
    por aqueles que perdoam por teu amor,
    e sofrem enfermidade e tribulação;
    bem-aventurados os que as sofram em paz,
    porque de ti, Altíssimo, coroados serão.
    Louvado sejas, meu Senhor
    por nossa irmã morte corporal,
    da qual nenhum homem vivente pode escapar.
    Ai daqueles que morram
    em pecado mortal.
    Bem-aventurados aos que encontrará
    em tua santíssima vontade
    porque a morte segunda não lhes fará mal.
    Louvem e bendigam a meu Senhor
    e deem-lhe graças e sirvam-no com grande humildade.

    Explicação

    Esta bela oração de São Francisco é conhecida por vários nomes: Cântico das Criaturas, Louvores das Criaturas e Hino da Irmã Morte. Foi escrito em romance umbro (a terra do santo) e é considerado o primeiro poema em língua italiana. Celebrou-se como "o mais belo pedaço de poesia religiosa depois dos Evangelhos" e "a expressão mais completa e lírica da alma e da espiritualidade de Francisco". A data da composição é o outono de 1225, possivelmente em São Damião. A estrofe sobre o perdão redigiu-a por ocasião duma controvérsia entre o Podestá de Assis, primeira autoridade da cidade, e o bispo, reconciliando-os. E a última, sobre a irmã morte, a compôs em outubro de 1226.
    As circunstâncias físicas em que se achava o Pobrezinho obviam os comentários e provocam as conclusões: dessangrado pelos estigmas, quase cego, enfermo do fígado, desnutrido e febricitante. Pelo contrário, sua vida interior estava na melhor saúde. Deus havia querido recordar os homens a paixão de seu Filho através do corpo do Pobrezinho e, como só desde a cruz se preludia a alegria da Páscoa, à hora de cantar a "aleluia". Nenhum melhor que Francisco.
    O cantou por todos, por ti e por mim; pelos homens e pelos astros; pelas criaturas e pelas plantas; por toda esta natureza que Cristo reconciliou e pacificou em sua cruz. Francisco interpretou o silencioso canto que toda a criação tributa a Deus, e a silenciosa melodia que Deus canta na criação. E o fez porque ocupava o último lugar, e assim pôde ser o primeiro. Porque era o mais humilde dos servos, e isto lhe permitiu compreender como ninguém a grandeza de seu Senhor.


    Francisco de Asís, San
    Francisco de Asís, San
    CALISTENA e ADAUCTO, Santos

    Mártires

    Diz-se que Adaucto, general do exército romano  era natural de Éfeso e tinha uma filha chamada Calistena, requestada pelo imperador Maximino. Proporcionou-lhe o pai, refúgio num lugar remoto da Mesopotâmia, e foi morto pelo pretendente desiludido (312). Depois da morte do imperador, Calistena voltou para Éfeso, onde terminou santamente a vida no século IV.
    HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    Petronio de Bolonia, Santo
    Obispo
    Petronio de Bolonia, Santo
    Petronio de Bolonia, Santo
    Desde muy antiguo, se une el recuerdo de San Petronio a los fieles de Bolonia, quienes comúnmente se denominan "Petronianos", con lo que demuestran eficazmente el afecto que los une a su Santo. Petronio fue el octavo Obispo de Bolonia y vivió alrededor de la mitad del siglo V. Un siglo doloroso en la historia de Italia, a causa de las guerras, luchas y revueltas ocasionadas por la invasión bárbara.  Justamente en ese tiempo se desarrolla la obra providencial y benéfica del Santo, como la de muchísimos otros Obispos, que en las ciudades, privadas de todo apoyo y presa de todos los depredadores, representaban la única autoridad aceptable y aceptada, en defensa de los bienes tanto espirituales como materiales de sus fieles. También Petronio, como muchos otros Obispos de aquel tiempo, provenía de la administración pública, ya que fue funcionario e hijo de funcionario. Si dice que nació en España, de padre romano, y También en España fue Prefecto del pretorio. Luego decidió encaminarse hacia el sacerdocio y se radicó en la ciudad de Bolonia hacia el año 430; el Papa Celestino I lo convenció para que ocupara la Cátedra boloñesa. Bolonia era era entonces diócesis sufragánea de Milán, y los Obispos milaneses eran de gran peso. Uno fue el gran San Ambrosio, que consagró varias iglesias entre las cuales estaba la de los Mártires Vital y Agrícola. Siguiendo esa línea, el Obispo Petronio costruyó otros edificios sacros, dando nacimiento a ese sugestivo complejo de monumentos que en Bolonia se denomina "las siete iglesias". También hizo construir, alrededor de las "siete iglesias", un barrio entero a imagen de Jerusalén y de sus santuarios, para mejor incentivar en el pueblo el culto a los Santos y la devoción a los sagrados misterios. Antes de empezar con las iglesias, San Petronio había reconstruido las casas de los boloñeses. Alrededor de las casas, alargó y reforzó los muros de la ciudad. Fue un típico ejemplo de sabiduría, solícito tanto de los bienes espirituales como de los materiales de los fieles, y de la seguridad militar. Su vida fue espiritualmente intensa, cerca de una comunidad de monjes contemplativos. Una fuente no comprobada, le adjudica la fundación de la famosa universidad de Bolonia, la primera de Occidente. En el año 1388 se decidió edificar la basílica que lleva su nombre, que se convirtió en una de las más grandes y más bellas de la cristiandad.  San Petronio es el Patrono de la ciudad de Bolonia y de la región de la Emilia. Es invocado por los arquitectos y constructores de los templos y edificios eclesiásticos. Es muy venerado en toda la región italiana de la Emilia-Romana y su basílica es muy visitada.  El nombre: Petronio significa: "Que proviene de la ciudad romana de Pietrosa". A San Petronio se lo identifica teniendo en sus manos o cerca de él a la ciudad de Bolonia que, como hemos dicho, embelleció con magníficos templos. El Niño Jesús bendice la ciudad italiana, sostenida por los ángeles, desde los brazos de la Santísima Virgen en el Cielo abierto. Lleva los ornamentos propios de los obispos (capa pluvial, mitra y báculo).


    Aurea (u Oriana) de París, Santa
    Abadesa
    Aurea (u Oriana) de París, Santa

    Abadesa

    Martirologio Romano: En París, en la Galia, santa Aurea, abadesa, designada por san Eligio para regir el monasterio que había fundado dentro de la ciudad según la Regla de san Columbano, en el cual llegaron a vivir trescientas vírgenes (666). Etimológicamente: Aurea = Aquella que es encantadora, valiosa como el oro. Es de origen griego. Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.  Después de haber fundado y sólidamente haber establecido su monasterio de Solignac en Lemosín, San Eloy, todavía laico, soñó con transformar en hospicio para viajeros una casa que poseía en París. Después de haber reflexionado detenidamente, cambió de opinión y allí fundó un monasterio logrando reunir hasta 300 jóvenes de diversas naciones y niveles sociales. Para dirigir este naciente monasterio fue puesta a su cabeza Aurora o Aurea, hija de Mauricio y de Quiria, consagrándolas a "la severa disciplina de una regla" en la que sin duda se pueden identificar la regla en San Columbano en Luxeuil, monasterio donde San Eloy había sido formado. Esto pasaba en el año 633. Cuando el monasterio fue terminado, San Eloy edificó una basílica en honor del apóstol San Pablo donde recibirían sepultura las siervas de Dios. Esta iglesia de San Pablo, parroquial por lo menos desde el siglo XII, fue cerrada durante la Revolución Francesa y destruida en 1798. Hablando de Santa Aurora , siendo San Audeno de Ruan la elogió diciendo que era una chica digna de Dios. Fue en efecto el modelo de sus hermanas a las que formó por su ejemplo y por instrucciones prudentes sacadas de la lectura del Evangelio, a todas las virtudes cristianas y monásticas. Dios añadió el don de los milagros: se cuenta que alguna vez abriendo la puerta de un horno ardiente, sacó de él los carbones más rojos con sus manos sin recibir daño alguno al hacerlo. La oración perpetua era para ella una práctica inquebrantable. Cuando veía a alguien sufriendo o en la miseria, se afanaba en seguida, con una caridad infatigable, a consolarlo o a socorrerlo. Cuando llegaban sus últimos momentos, Dios se los hizo ver. Poco después contrajo una terrible enfermedad mientras se ocupaba de atenderá a los enfermos de una peste que asolaba la región. Murió el 3 de octubre 666. y fue sepultada en la iglesia de San Pablo Cinco años después, sus reliquias fueron transportadas en la ciudad y depositadas en la iglesia de San Marcial. En esta iglesia se expuso, para la veneración de los fieles, un relicario que contenía parte de sus restos, mismo que en 1792 fue robado por los revolucionarios. Las demás reliquias se ocultaron en diversos lugares, logrando así salvarlas. Se le invoca a Aurea contra las calamidades públicas. Felicidades a quien lleve este nombre!
    Alfredo Pellicer Muñoz, Beato
    Mártir
    Alfredo Pellicer Muñoz, Beato
    Alfredo Pellicer Muñoz, Beato

    Nació en Bellreguart, provincia Valencia, el 10 de abril de 1914, y lo bautizaron el día 14, imponiéndole el nombre de Jaime. Aprendió las primeras letras en las escuelas nacionales de su pueblo, hasta que, a los once años, ingresó en el Seminario menor franciscano de Benissa (Alicante), donde cursó los estudios del bachillerato. A los 16 años marchó al monasterio de Santo Espíritu del Monte (Gilet-Valencia), donde tomó el hábito franciscano el 25 de agosto de 1930, cambiando el nombre de pila por el de Alfredo. Pasó luego al convento-colegio de Onteniente, también casa de formación franciscana, y allí estudió la filosofía y un curso de teología, haciendo la Profesión solemne en la fecha ya crítica del 5 de julio de 1936. Dada su corta edad (22 años en el momento de dar la vida) y su condición de estudiante, fray Alfredo no pudo ser conocido sino por sus familiares y sus hermanos en religión, particularmente sus condiscípulos. Estos testigos recuerdan que era de carácter alegre, simpático, cordial y festivo, optimista y buen compañero, respetuoso con los demás. Se distinguió por la firmeza en la fe y en su vocación franciscana. Cuando estalló la guerra civil española y se agravó la persecución religiosa el 18 de julio de 1936, fray Alfredo Pellicer se encontraba en el convento-colegio de Onteniente. Tres días después los religiosos de esta comunidad se vieron forzados a dispersarse. Fray Alfredo, estudiante de teología, que acababa de hacer la profesión solemne, se refugió en casa de sus padres en Bellreguart, donde vivió algún tiempo con relativa tranquilidad. Los suyos le propusieron estudiar magisterio, pero Fr. Alfredo rechazó esta propuesta, porque deseaba perseverar en su vocación franciscana.  El día 4 de octubre de ese año de 1936 fue detenido y asesinado. Fue conducido, después de la detención, al Comité; allí le hicieron halagüeñas proposiciones si renegaba de la fe, lo que fray Alfredo rechazó siempre con firmeza.  La consumación del martirio tuvo lugar el mismo día 4 de octubre de 1936, hacia las tres de la tarde, en el lugar llamado «La Pedrera», a unos tres kilómetros de Gandía, en dirección a Valencia, cuando tenía 22 años de edad, 6 de hábito franciscano y tan sólo tres meses de profesión solemne.  Es uno de los 232 mártires de españa beatificados por Su Santidad Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001.


    Tomás de Celano, Beato
    Compañero y biógrafo de San Francisco de Asís
    Tomás de Celano, Beato
    Tomás de Celano, Beato

    Fray Tomás, hijo de los condes de Marsi o de Celano Berardo y Margarita Gualtieri, nació por el año 1190. Recibió una excelente formación humanista con el estudio de las letras clásicas, de la Escritura y de los Padre de la Iglesia. En 1215, sintiéndose llamado por el Señor, profesó en manos de Francisco la Regla de los Hermanos Menores, aprobada oralmente por Inocencio III seis años antes. En su primera Vida del santo recuerda su experiencia: "Loado sea el buen Dios, que tuvo a bien, por su sola benignidad, acordarse de mí y de otros muchos: y es que, una vez que entró en España, se enfrentó con él, y, para evitar que continuara adelante, le mandó una enfermedad que le hizo retroceder en su camino. Volvióse a la iglesia de Santa María de la Porciúncula, y al poco tiempo se le unieron, muy gozosos, algunos letrados y algunos nobles..." (1Cel 56-57). Después del fracaso de las expediciones misioneras por Europa, en 1221, durante el capítulo general "de las esteras", fray Tomás fue uno de los 90 religiosos que se ofrecieron a fray Elías, vicario general de la Orden por enfermedad de Francisco, para ser enviado a Alemania, y uno de los 25 elegidos para fundar dicha provincia, con Cesáreo de Spira al frente de ellos. Gracias a la Crónica de uno de ellos, fray Jordán de Giano, sabemos que , en marzo de 1223, fr. Tomás fue elegido Custodio de los conventos de Maguncia, Worms, Spira y Colonia. Al final del mismo año, el ministro provincial fr. Cesáreo regresó a Italia para entrevistarse con Francisco, dejando a fr. Tomás en su lugar como vicario. El capítulo general de 1224 eligió como nuevo ministro de Alemania a fr. Alberto de Pisa y éste, tras consultar a fr. Tomás y a otros religiosos prudentes y sabios, convocó y celebró capítulo provincial el 8 de septiembre, fiesta de la Natividad de la Virgen. Al parecer, fr. Tomás regresó en 1226 a Asís, a la Porciúncula, donde fue testigo de la muerte de san Francisco, como él mismo afirma y como lo demuestra su forma de relatar los últimos días del "Poverello". Dos años después, será también testigo excepcional de la canonización de Francisco y de la fundación de una basílica en su honor, por obra de Gregorio IX (16-17 de julio de 1228). A principios de 1230, después de haber escrito la primera biografía de san Francisco, fray Tomás fue enviado a fundar el convento de Tagliacozzo en la región del Abruzzo, no muy lejos de Celano, pero su permanencia allí debió de ser muy breve. Hacia el año 1256, después de haber redactado la segunda Vida y el Tratado de los Milagros, a petición de las clarisas se trasladó a Val de Varri, en calidad de director espiritual, y allí permaneció hasta su muerte en el 1260. Su cuerpo reposa en una urna en la iglesia de San Francisco de Tagliacozzo.


    Francisco Xavier Seelos, Beato
    Redentorista, misionero en Estados Unidos
    Francisco Xavier Seelos, Beato
    Francisco Xavier Seelos, Beato

    Francisco Xavier Seelos nace el 11 de enero de 1819 en Füssen, en la católica región de Baviera (Alemania). Es bautizado el mismo día en la iglesia parroquial de san Mang. El deseo de ser sacerdote es muy temprano en él, admirado por las cosas del Evangelio. En 1842, tras concluir sus estudios de filosofía entra en el seminario diocesano. Después de encontrarse con los misioneros Redentoristas, decide ingresar en esta congregación y ponerse al servicio de los inmigrantes de lengua alemana en Estados Unidos. Es recibido en la Congregación de los Misioneros Redentoristas el 22 de noviembre de 1848. Al año siguiente zarpará hacia Estados Unidos desde Le Havre, Francia, para llegar a New York el 20 de abril de 1843. El 22 de diciembre de 1844, terminado el noviciado y completados sus estudios de teología, Seelos es ordenado sacerdote en la iglesia redentorista de St. James en Baltimore, Maryland, USA. Tras su ordenación, trabaja durante nueve años en la parroquia de Santa Filomena en Pittsburgh, Pennsylvania, primero en calidad de vicepárroco con san Juan N. Neumann (el primer santo de los Estados Unidos de América), superior de la comunidad religiosa redentorista, y, más tarde, durante otros tres años, como párroco siendo ya él mismo Superior de la comunidad. Durante este tiempo, ocupa también el cargo de Maestro de Novicios. Con san Juan Neumann su principal ocupación era predicar misiones en diferentes poblaciones. Seelos comenta así su relación con Neumann: "Me ha introducido en la vida activa", y "me ha dirigido como director espiritual y confesor". Su disponibilidad e innata amabilidad, su atención a las necesidades de los fieles hacen pronto de él una figura bien conocida como confesor experto y director espiritual hasta el punto de que vienen a él también de otras ciudades cercanas. Fiel al carisma redentorista, lleva un estilo de vida modesto y se expresa con palabras sencillas. La temática de sus predicaciones y homilías, ricas en contenido bíblico, es fácil de entender incluso por la gente más sencilla. Una constante de su pastoral es su empeño por dedicarse a la formación de la fe de los pequeños. No solamente apoya este ministerio, sino que lo cree fundamental para el crecimiento interior de la comunidad cristiana de la parroquia. En 1854 es trasladado de Pittsburgh a Baltimore y, más tarde, en 1857, a Cumberland. En 1862 lo vemos ya en Annapolis, siempre ocupado en el servicio parroquial y entregado a la formación de los futuros Redentoristas en calidad de Prefecto de Estudiantes Teólogos Redentoristas. También aquí, es fiel a su imagen y continúa siendo pastor, amable y alegre, siempre atento a las necesidades de sus estudiantes y atento también a su formación académica. Se dedica sobre todo a infundir en estos futuros misioneros redentoristas el entusiasmo, el espíritu de sacrificio y el celo apostólico por el bien espiritual y temporal de la gente. En 1860 es presentado como candidato a Obispo de Pittsburgh. Para el Padre Seelos no era una buena noticia, y pide a Dios y a quien puede que se le libere de esa candidatura. El Papa Pío IX lo dispensa de esta pesada responsabilidad. El Padre Seelos se dedicará del 1863 al 1866 a la vida de misionero itinerante predicando en inglés y en alemán en los estados de Connecticut, Illinois, Michigan, Missouri, New Jersey, New York, Ohio, Pennsylvania, Rhode Island y Wisconsin. Tras un breve período de ministerio parroquial en Detroit, Michigan, en 1866 es destinado a la comunidad redentorista de New Orleans, Louisiana. También aquí ejerce de párroco de la iglesia de la Asunción de Santa Maria. Es para los fieles un párroco alegre, disponible y singularmente sensible a las necesidades de los más pobres y de los más abandonados. Pero en los planes de Dios este ministerio en New Orleans está llamado a durar poco. En el mes de septiembre, exhausto tras haber visitado y cuidado a las víctimas de una epidemia de fiebre amarilla, contrae la terrible enfermedad. Tras varias semanas de enfermedad, que padece con santa resignación, pasa a la vida eterna el 4 de octubre de 1867 a la edad de 48 años y 9 meses.
    Su Santidad el Papa Juan Pablo II proclamó al Padre Seelos Beato en la Plaza de San Pedro, el 9 abril del Solemne Año Jubilar 2000.

    Fulgencio Martínez García, Beato
    Sacerdote y Mártir
    Fulgencio Martínez García, Beato

    Fulgencio Martínez García, Beato



    Martirologio Romano: En diversos lugares de Murcia, España, Beato Antonio (en el siglo Miguel Faúndez López), sacerdote profeso de la Orden de los Hermanos Menores y tres compañeros, asesinados por odio a la fe ( 1936)


    Fecha de Beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.
    Nació en Ribera de Molina el 14 de agosto de 1911, bautizado el 15, Asunción de la Virgen, en la iglesia del Sagrado Corazón de Jesús. Confirmado el 31 de enero de 1919 por el Sr. Obispo de Cartagena D. Vicente Alonso Salgado.

    Sus padres, Fulgencio y Emérita, tuvieron además del primogénito Fulgencio diez hijos más. En un ambiente familiar muy cristiano se desenvolvió su niñez recibiendo la Primera Comunión a los siete años. A los 12 años, ingresó en el Seminario de San José. Sus buenas notas y mejor comportamiento ganaron la confianza de sus superiores. En vacaciones publicaba un semanario, “El Ideal” que dirigía, y confeccionaba a multicopista con otros seminaristas. A los 22 años, tuvo que ir al servicio militar y dialogaba con sus compañeros sobre temas religiosos o rompiendo papeles inmorales indemnizándoles con lo que les había costado. 

    El 15 de junio de 1935 fue ordenado sacerdote, habiéndose preparado fervorosamente lo recibió con mucha humildad y agradecimiento, celebrando su Primera Misa Solemne el día del Corpus Christi en Ribera de Molina con gran fervor como lo había siempre deseado.

    Fue párroco de La Paca y Don Gonzalo, donde trató de conocer a todos sus feligreses animándoles a ir a Misa los domingos y festivos y a comulgar. Preparaba muy bien la homilía, visitaba las casas, consiguió atraer a la iglesia a los niños con cine y un belén con movimiento que él mismo fabricó, atendía a los pobres con lo suyo propio y pidiendo a los que más tenían.

    El 19 de julio de 1936 fue llevado preso a Lorca acusado de maquinar contra el régimen del gobierno, junto con otros vecinos de La Paca. El Juez tras tomar declaración lo dejó en libertad pero lo retuvieron en la cárcel para enviarlo al Tribunal Popular de Murcia, sabedores de que allí le matarían. Lo llevaron a la iglesia de San Juan, convertida entonces en cárcel, y fue trasladado después a la cárcel provincial para ser juzgado. Su abogado defensor no compareció porque sabía que estaba condenado de antemano. No se pudo demostrar nada de lo que le acusaban. Fue condenado a muerte por ser sacerdote. Cuando su familia hizo intentos de liberarle les decían: “Si es sacerdote, nada se puede hacer por él”.

    Confesó sacramentalmente y demostró una gran serenidad. Escribió dos cartas, una a sus padres, familiares y conocidos de La Ribera y otra a su hermano queridísimo Vicente, jesuita. Les decía que ofrecía su vida por el Reinado del Corazón de Jesús, la regeneración cristiana de la patria y por la salvación de La Paca. Murió contento, perdonando a los firmantes de su sentencia y a los demás que le acusaron pidiendo a Dios que los perdonase, despidiéndose de los suyos hasta el cielo. 

    En la madrugada del día 4 de octubre de 1936, fiesta de San Francisco de Asís, a cuya Orden Tercera pertenecía desde seminarista, no permitiendo que le vendaran los ojos, murió exclamando: ¡Viva Cristo Rey y Viva España Católica! Fue enterrado la misma tarde del 4 de octubre de 1936.

    Este grupo de mártires está integrado por:

    1. ANTONIO (MIGUEL FAÚNDEZ LÓPEZ), sacerdote profeso, Orden Frailes Menores
    nacimiento: 23 Julio 1907, en La Hiniesta, Zamora (España)
    martirio: 19 Septiembre 1936 en Bullas, Murcia (España)

    2. BUENAVENTURA (BALTASAR MARIANO MUÑOZ MARTÍNEZ), clérigo profeso, Orden Frailes Menores
    nacimiento: 7 Diciembre 1912 en Santa Cruz, Murcia (España)
    martirio: 4 Septiembre 1936 en Cuello de Tinaja, Murcia (España)

    3. PEDRO SÁNCHEZ BARBA, sacerdote diocesano y terciario franciscano
    nacimiento: 1 Junio 1895 en Llano de Brujas, Murcia (España)
    martirio: 4 Septiembre 1936 en Cuelo de Tinaja, Murcia (España)

    4. FULGENCIO MARTÍNEZ GARCÍA, sacerdote diocesano y terciario franciscano
    nacimiento: 14 Agosto 1911 en Ribera de Molina, Murcia (España)
    martirio: 4 Octubre de 1936 en Espinardo, Murcia (España)


    Martina Vázquez Gordo, Beata
    Religosa y MártiR
    Martina Vázquez Gordo, Beata


    Martina Vázquez Gordo, Beata


    Martirologio Romano: En la Comunidad Valenciana, España, Beatas Josefa Martínez Pérez y 11 religiosas profesas de la Congregación de Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul, quienes junto a Dolores Broseta Bonet, laica, fueron asesinadas por odio a la fe. ( 1936) 

    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.

    Nació en Cuellar (Segovia) el 30 de enero de 1865 en el seno de una familia numerosa. Sus padres Zacarías y Antonia eran pasteleros y dueños de fincas dedicadas a la agricultura. La casa familiar estaba muy cerca de la parroquia y vecina a la plaza mayor del pueblo. La familia tenía hondas raíces cristianas, por eso los padres educaron cristianamente a sus ocho hijos.

    Sor Martina, desde muy niña, se mostró inteligente, audaz y de carácter simpático y muy abierto. Su madre murió pronto y ella se vio obligada a ayudar a su padre en la pastelería. En el desarrollo del oficio y en el mostrador era muy responsable y jovial. Afirman los testigos que la conocieron que en su juventud tuvo relaciones de noviazgo con un joven de Toro (Zamora), pero, aconsejada por el párroco, le dejó porque no le parecía conveniente para ella. A la vez, su padre experimentó una caída del caballo y fue llevado bastante grave al Hospital General de Valladolid, regido por las Hijas de la Caridad de San Vicente de Paúl. Allí conoció por primera vez a las Hermanas. En contacto con el dolor, y viendo la labor desarrollada por las Hermanas, surgió en ella la vocación. Es entonces cuando decidió romper su proyecto matrimonial y ser fiel a la llamada de Dios, si su padre se curaba.

    En la curación de su padre vio Martina la señal de que Dios la quería para Él. Su padre, que estaba ya viudo, no podía entender que su hija mayor le dejase solo con el negocio y los otros cinco hijos, dos chicos y tres chicas. Los otros dos habían muerto de pequeños. Martina seguirá rezando y esperando. Prepara a sus hermanas para tomar las riendas del negocio de la pastelería y ella decide ingresar en la Compañía. Además, otra hermana había ingresado como religiosa contemplativa en el Convento de las Concepcionistas de Cuellar. ¿Por qué ella no?… Ayudada por el párroco y las hermanas del Hospital de Valladolid, vence la oposición de su padre e inicia su postulantado, que realizó en el Hospital General de Valladolid. Corría el mes de septiembre de 1895 y tenía ya 30 años cumplidos.

    Decisión incondicional y valiente

    Realizado el postulantado y prueba, ingresa en el Seminario de la calle Jesús, de Madrid, el 26 de febrero de 1896, a los 31 años. A Sor Martina no la fue fácil seguir el camino de la vocación… Ella misma lo comentó con una sobrina suya. Se dudó de la veracidad de su vocación y fue sometida a pruebas fuertes que la llevaron a dudar interiormente. Pasó por momentos muy difíciles y llegó hasta querer abandonar el camino emprendido, pero reflexionó y dijo: “Tengo que poder con el demonio”. Y con la gracia de Dios logró terminar bien el período de formación inicial. Concluido el tiempo de Seminario, recibió su primer destino al Hospicio de Zamora, donde le encargaron los oficios del lavadero y la cocina, cosa que nunca había hecho, pero por amor a los pobres los realizó con abnegación durante 12 años.

    Después pasó como Superiora al recién fundado Colegio de la Milagrosa, en la misma ciudad. Era el año 1908. Se enteró de que había gente que no quería mandar sus hijos a este nuevo colegio porque le consideraban de poca categoría. Ella, muy decidida, se hizo presente en el casino y en conversación con los señores que allí estaban trató de persuadirles para que enviaran a sus hijos e hijas al colegio. Estos señores estaban jugando al villar y uno de ellos en broma le dijo: «Si usted hace una carambola yo enviaré a mi hijo». Sor Martina cogió el taco, tiró y consiguió la carambola y también que se llenará el Colegio. A partir de este hecho, Sor Martina se hizo muy popular y la fama del Colegio de la Milagrosa comenzó a crecer.

    En 1914 la enviaron de Superiora al Hospital y Escuelas de Segorbe (Castellón), donde había muchas necesidades materiales y también muchas deudas. Ella empezó con la ilusión de mejorar las condiciones de aquella fundación benéfica. Comenzó por procurar la alimentación adecuada de los enfermos, arreglar los dormitorios, clases y demás departamentos del edificio, aportando sus bienes familiares y, solicitando ayudas a personas ricas, pudo renovar materialmente la casa.

    Ante la situación de hambre que por entonces asolaba a muchos pueblos, funda un Comedor de Caridad, la “Gota de Leche” para niños mal nutridos y un pequeño consultorio para madres lactantes. También logró abrir un departamento para pobres transeúntes a los que visitaba cada día después de las Eucaristía. Además de ayudarles en sus necesidades materiales trataba de buscarles trabajo.

    Más tarde, en relación con el Alcalde, crea la Junta Segorbina de Caridad, que fue el sostén del Asilo y Hospital de ancianos. Su caridad contagiaba y más de una vez consiguió que los señores ricos salieran a pedir por el mercado y comercios para remediar las desgracias de tantos necesitados que acudían a Sor Martina en busca de ayuda. A pesar de tanto trabajo, no olvidaba el aspecto cultural y de promoción. Dio un gran impulso a las clases en las Escuelas, sirviéndose de alguna maestra seglar. Ella daba las clases de corte, cultura y doctrina cristiana para chicas necesitadas.



    Nuevo servicio en Madrid y Melilla

    Entre los años 1918 al 1923 ocupó el cargo de asistenta en el Consejo Provincial, razón por la que estuvo destinada en la Casa Central de Jesús, 3, en Madrid. En el año 1923 se produce el descalabro de las tropas españolas en el desastre de Annual. Los soldados heridos son numerosos y se necesitaban enfermeras en el norte de África. Ante el requerimiento del Rey que pide ayuda, Sor Josefa Bengoechea, Visitadora, le contesta: “Majestad, no 24 Hermanas sino 42 Hijas de la Caridad saldrán mañana mismo y, al frente de este batallón de bálsamo y paz, marchará Sor Martina”. Efectivamente ella fue la responsable de los hospitales militares en este tiempo, desde su puesto de superiora en el de “Doker”, de Melilla (1923-1926).

    Todo cabía en su corazón maternal: limpiar pisos, atender y escuchar a los soldados heridos y dar órdenes a los militares, cuando la situación lo requería. Estaba convencida de que así continuaba la misión de Jesucristo. Por eso repetía con alguna frecuencia: “A mí los soldados y los pobres son los que me tienen que llevar al cielo”. Cierto día llegó al Hospital de “Doker” un camión con soldados heridos y muertos, mezclados unos con otros. Ella se puso a descargar y reanimó a unos cuantos de los que habían dado por muertos. Los soldados conductores del camión decían: «Usted es nuestra verdadera madre». Al ver que no había sitio donde colocar tantos heridos pensó en que los jefes tenían en Melilla un Casino propio para ellos. Con aquel local se podría solucionar el problema. Sor Martina se dirigió a los jefes y les dijo: “Yo necesito esos salones para hospital de enfermos”. Un jefe se opuso con aires autosuficientes. Entonces ella cogió el teléfono y llamó a Don Juan de la Cierva, ministro de la Guerra, y le dijo: “No me quieren ceder el casino y no tengo dónde poner tanto herido, Vuecencia dirá lo que hago”. El Sr. Ministro mandó inmediatamente un telegrama a Sor Martina Vázquez nombrándola Capitán General para que hiciera cuanto deseaba. Los jefes militares del casino, al tener noticia de este nombramiento, se pusieron a sus órdenes y le ayudaron a poner en el casino las camas necesarias para los heridos y enfermos.

    Llegó poco después Queipo de Llano a este casino y dijo: ¿Qué ha pasado aquí? Los jefes le contaron la hazaña de Sor Martina. Entonces el Sr Queipo de Llano dijo: voy a conocerla. Al entrar al Hospital se encontró con ella y le preguntó dónde podía encontrar a Sor Martina, ella le dijo: “Pero ¿no la conoce?, pues pregunte que no está muy lejos”. Al encontrarse con otra hermana le hace la misma pregunta y ella le responde: “Acaba usted de hablar con ella”. Sor Martina se volvió y le sonrió a Sr. Queipo de Llano. Él, sorprendido, le dijo: “La admiro hija, la admiro”

    Sería largo de narrar tantos momentos verdaderamente emotivos en esta guerra. Una vez terminada, Sor Martina contaba que había ido al monte Gurugú, donde los moros tenían emplazados los cañones y tiró un puñado de medallas de la Milagrosa y, al tirarlas, dijo: “Si algún día yo puedo, vendré a poner en este monte una estatua de la Milagrosa”. Hasta uno de los jefes musulmanes le regaló una tela de seda preciosa para hacer un manto a la Virgen del Henar, patrona de Cuellar, su pueblo natal. Se conserva en el Museo del santuario.

    Nuevo reencuentro

    En 1926 regresa de nuevo al Hospital y Escuelas de Segorbe, con ilusión y renovadas energías, continuará su atención a todos. Ya conoce a las personas, sabe de sus necesidades y trata de consolidar lo establecido anteriormente y ampliarlo a ser posible. Comenta un testigo de aquellos tiempos: “Tenía la manía de favorecer a los más pobres”.

    Sor Martina era mujer de fe firme, carácter abierto, valiente, creativa y con gran sentido del humor. Sabía superar las dificultades con optimismo y esperanza, sin arredrarse ante los problemas. Con humildad sabía pedir perdón cuando pensaba que había ofendido a alguien. En 1933 le relevaron del cargo de superiora y siguió en Segorbe, entregada al servicio de los más necesitados.

    Pasado un tiempo empieza el camino de subida hacia el martirio. Ella percibía que las cosas y el ambiente se iba poniendo cada día peor y más en contra de la Iglesia. Al llegar el 25 de julio del 1936, Sor Martina, temerosa de una profanación anunciada, llama a las Hermanas a la capilla para consumir todas las formas. Al día siguiente, 26 de julio, los milicianos invadieron el Hospital y armados despacharon a las Hermanas, las dijeron que a las cuatro de la tarde tenían que estar fuera y, si no, la emprenderían con tiros y bombas contra el edificio. Salieron flanqueadas por cuatro milicianos hasta llegar a una casa deshabitada de una de las antiguas alumnas. Allí las metieron, las cerraron y se llevaron la llave. Los milicianos pasaban de vez en cuando para ver si se había escapado alguna. A pesar de que vivían en calidad de presas, los conocidos y la gente que las quería les hacían llegar comida por las ventanas. Sor Martina presentía lo que iba a pasar y les decía: “Yo moriré mártir”. A la vez animaba a sus compañeras y les decía: «Tenemos que ser fuertes, el Señor no nos va a fallar. Recemos y pidamos fortaleza al Señor».

    Así estuvieron viviendo desde el 26 de julio hasta el 3 de octubre, después de tanto bien como habían hecho a todos los necesitados de la ciudad. El día anterior a su martirio, 3 de octubre de 1936, se confesaron por escrito con un sacerdote que vivía en clandestinidad, justo enfrente de ellas. Se comunicaban con signos a través del cristal de su ventana y así les impartió la absolución.

    Ratifica su entrega

    A las nueve de la noche del día 4 de octubre de 1936 vinieron a por ella. Estaba recostada porque no se encontraba bien. Las hermanas se lo dijeron a los milicianos, pero ellos contestaron que se la llevaban. Se puso el hábito, emocionada abrazó a cada hermana y les dijo: “Hasta el cielo”. Algunas quisieron acompañarla, pero no se lo permitieron. La metieron en el camión de los famosos “paseos” y se dirigieron por la carretera de Algar de Palancia (Valencia). Ella, viendo sus intenciones, les dijo: «Me vais a matar, no hace falta que me llevéis más lejos». La hicieron bajar del camión y ella, sin oponer resistencia alguna, les pidió que, por favor, esperaran un momento. La pidieron que se volviese de espalda. Pero ella se opuso diciendo: “Morir de espaldas es de cobardes. Yo la quiero recibir de frente como Cristo y perdonar como Él perdonó”. Se puso de rodillas, oró con fervor, y sacó del bolsillo una pilita de agua bendita, se santiguo, besó el crucifijo y reconfortada les dijo: “Si os he ofendido en alguna cosa os pido perdón y si me matáis yo os perdono… ¡Cuando queráis podéis disparar!” Con los brazos abiertos, el crucifijo entre los dedos de la mano derecha, antes de recibir los disparos, confesó su fe así: «Creo en las Palabras de Jesucristo: “Quien me confesare delante de los hombres, también yo le reconoceré delante de mi Padre”» Y recibió el primer disparo de perdigones en la cara y cuello… Viva aún, pudo exclamar “Ay Dios mío, ten misericordia de mí”, y seguidamente cayó en la cuneta donde quedó empapada en su sangre. Estos milicianos que la dispararon habían sido alimentados por ella en el Comedor de Caridad que ella había fundado.

    Así entregó su vida a los 68 años de edad y más de treinta como Hija de la Caridad. Su cadáver fue llevado a la mañana siguiente al cementerio del Algar. Al acabar la guerra, sus restos fueron exhumados, reconocidos por las Hermanas y llevados a Segorbe, junto con otros 45 féretros. Fueron velados en el claustro del Hospital toda la noche. Se celebró una Misa de funeral y fue emocionante ver entre todos el ataúd blanco de Sor Martina, portado a hombros por la guardia civil hasta el cementerio.

    En junio de 1959 se trasladaron sus restos de Segorbe a Cuellar (Segovia), a petición de la familia. Una sobrina suya asegura que ella le dijo que iba a morir mártir y quería, si fuese posible, que sus restos estuviesen a los pies de la Virgen del Henar, sirviéndole de alfombra. Y así quedaron depositados como ofrenda de amor, en el camarín del Santuario de Ntra. Sra. del Henar, custodiado por los religiosos carmelitas.


    Este grupo de mártires está integrado por:

    1. JOSEFA MARTÍNEZ PÉREZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 05 Agosto 1897 in Alberique, Valencia (España)
    martirio: 15 Octubre 1936 in Llosa de Ranes, Valencia (España)

    2. MICAELA HERNÁN MARTÍNEZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 06 Mayo 1881 en Burgos (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    3. MARÍA LUISA BERMÚDEZ RUIZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 10 Octubre 1893 in Subugueira, Coruña (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    4. MARTINA VÁZQUEZ GORDO, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 30 Enero 1865 en Cuéllar, Segovia (España)
    martirio: 04 Octubre 1936 en Algar de Palancia, Castellón (España)

    5. ROSARIO CIÉRCOLES GASCÓN, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 05 Octubre 1873 en Zaragoza (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    6. JOAQUINA REY AGUIRRE, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 23 Diciembre 1895 en Bilbao, Vizcaya (España)
    martirio: 29 Octubre 1936 en Gilet, Valencia (España)

    7. VICTORIA ARREGUI GUINEA, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 19 Diciembre 1894 en Begoña, Vizcaya (España)
    martirio: 29 Octubre 1936 en Gilet, Valencia (España)

    8. JOSEFA LABORRA GOYENECHE, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 06 Febrero 1864 en Sangüesa, Navarra (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    9. CARMEN RODRÍGUEZ BANAZAL, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 26 Marzo 1876 en Cea, Orense (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    10. ESTEFANÍA IRISARRI IRIGARAY, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 26 Diciembre 1878 en Peralta, Navarra (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    11. MARÍA PILAR NALDA FRANCO, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 24 Mayo 1871 en Algodonales, Cádiz (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    12. ISIDORA IZQUIERDO GARCÍA, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 02 Enero 1885 en Páramo del Arroyo, Burgos (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    13. DOLORES BROSETA BONET, laica de la arquidiócesis de Valencia
    nacimiento: 1892 en Bétera, Valencia (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

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    ATENÇÃO:
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  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
  • Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém 


  • BENDITO SEJA DEUS.
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