terça-feira, 15 de outubro de 2013

Nº 1783 - (266 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 15 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1783 - (266 - 13) – 1ª Página

15 de Outubro de 2013 

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Nº 1783 - (266-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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  • TERESA DE JESUS (de ÁVILA), Santa

    Doutora da Igreja (1515-1582)



    Teresa de Jess (de vila), Santa
    Teresa de Jesús (de Ávila), Santa

    Dentro da cidade amuralhada de Ávila, a 28 de Março de 1515 nasceu Teresa de Ahumada. Nada houve de extraordinário senão o gosto de D. Afonso Sánchez de Cepeda e da mãe da criança, Dona Beatriz Dávila y Ahumada. Mostrou-se alma impetuosa e heroica num corpo admirável. Lia a vida dos Santos com o irmão Rodrigo, e não se contentava com menos do que com ser mártir, e em companhia do irmão tomou o caminho de “terras de mouros”, para que lhes cortassem as cabeças. Quando às leituras santas sucedem as dos livros de cavalaria, entrega-se ela às vaidades e a “desejar parecer bem”. Não sabe explicar-se “como lhe querem tanto”; e durante toda a sua vida estará no centro das simpatias, onde quer que se encontre. Aos 17 anos entra como interna nas Agostinhas de Grácia, e lá, pela suave bondade duma religiosa, desperta-se nela a vocação. Teve meses de incerteza e indecisões. Por fim resolveu-se, por motivos em grande parte humanos, a entrar na Encarnação de ÁvilaD. Afonso acabou por ceder, e a 3 de Novembro de 1536 fazia Teresa a sua profissão. Pouco depois, começava a ação de Deus nela, atividade que viria a triunfar de todas as suas resistências 20 anos mais tarde. Primeiro as doenças: desequilíbrio nervoso, dores atrozes e doença do coração. D. Afonso peregrina com o corpo enfermo da filha, e apenas consegue atormentá-lo com tratamentos arrepiantes e inverosímeis. Por este tempo cai nas mãos dela o «Terceiro Abecedário Espiritual» de Osuna, que decide da sua vida interior. Tem os primeiros momentos de oração, de recolhimento e de quietação. E embora depressa se vá abrir o parêntese de quase 20 anos de futilidades, a obra de Deus está começada. O convento da Encarnação levava vida folgada e tranquila, sem clausura rigorosa, sem exigências apertadas de exercícios comuns, sem muitas horas de oração. O seu locutório era um dos centros mais concorridos da boa sociedade de Ávila. E neste ambiente sentiu-se muito a seu gosto Santa Teresa. Desvaneciam-na o carinho e a a popularidade que despertava a sua simpatia natural, a opinião de observante e até de fervorosa que tinha entre as Irmãs, as longas horas de palavreado e expansões no locutório, com pessoas de sua amizade. Mas a sua alma não estava feita para isso, e Deus não deixava de chamá-la. Nem gozava do mundo, pelo pensamento do que devia a Deus; nem gozava de Deus, pelo desassossego das afeições do mundo. «Isto é uma guerra tão aflitiva que não sei como um mês a pude sofrer, quanto mais tantos anos». Quase um vinténio durou a resistência. Deus não queria de Teresa uma vida mais ou menos fervorosa, mas o passo decisivo, a entrega definitiva e esgotante dos Santos. Tinha de lançar, duma vez, no vácuo toda a sua vida natural, a que estava entregue, e de olhar para Deus cara a cara, para ir com Ele. A decisão centrou-se-lhe na renúncia ao afecto duma pessoa determinada, com quem passava longas horas no locutório. Dores interiores e uma visão espantosa, tudo a ia preparando. Mas o momento decisivo foi um dia no oratório. Fixou-se de repente numa imagem de Jesus Cristo atado à coluna, «tão chagado, e tão devoto que, ao olhar para ela, toda me perturbou vendo-a assim, porque representava o que passou por nós». Lançou-se aos seus pés, «com grande derramamento de lágrimas, suplicando-Lhe me fortalecesse logo duma vez para sempre». Só desde então começa Teresa de Jesus a ser Santa. Os seus ricos donas naturais, nas mãos de Deus vão transfigurar-se. Começa a vida habitual de oração mística; quietude, união…, prolongando caminho de 14 anos para chegar ao Matrimónio Espiritual (1572), em que realiza a plena síntese da sua vida, esse admirável equilíbrio entre Santa e mulher andarilha e empreendedora. Aos 40 anos tinha feito a entrega decisiva; aos 45 teve as primeiras visões; e um ano mais tarde sai para fundar o seu primeiro convento reformado, S. José de Ávila. A esta atividade de reforma foi levada pelo grande místico S. Pedro de Alcântara. Teve diante de si as troças, os risos, e também as opiniões sensatas das pessoas de oração. Ela também resistia a abandonar a sua cela da Encarnação, em que se encontrava tanto a se gosto; mas o Senhor mandou-lho fazer, e não havia mais que replicar, mesmo que tivesse o mundo inteiro contra. Percorre quase toda a Espanha com aqueles pés miúdos, encerrados numas feias alpercatas. Heroica e decidida lança quando faz falta um grito de combate: «Aqui esta fome não a pode haver, baste que se rendam; vá-se a morrer sim, mas não a ficar vencido». Funda Medina, Malagón, Toledo, Pastrana, Salamanca, Alba, Segóvia, Sevilha, Villanueva, Palência, Sória e Burgos. Encontra o seu «frade e meio» (S. João da Cruz) e lança-se à reforma entre os homens com o convento de Duruelo, em Novembro de 1568. Volta à Encarnação e arrasta atrás de si todo o mosteiro a um melhoramento da observância regular. Querem asfixiar a sua reforma, mas a freira apela para o Rei, para o Núncio e para o Geral, sem medo de dizer a este «que, embora as mulheres não sejam boas para conselhos, alguma vez acertamos». Acertou bem, fundando as Carmelitas Descalças. Entre tão multiplicadas andanças escreve a Vida, o Caminho de Perfeição, Constituições e Reforma, Relações para os seus confessores, as Fundações, Conceitos do Amor e, cinco anos antes da morte, as Moradas. E as infinitas cartas – de informação, conselho, alento, condolência – assinadas algumas às três da manhã; sem perder nunca o equilíbrio, sem uma palavra menos medida, sem que faltem nem um instante o bom humor, a alusão simpática, a frase viva, exata, faiscante de tão expressiva que é. Vários anos havia que era atormentada por uma angústia dolorosíssima: a sede de ver a Deus. A meados de Março de 1582, escreve de Burgos a Maria de S. José: «Espantar-se-ia se visse como estou velha e capaz de pouco». As viagens, os sofrimentos e a ânsia de Deus tinham gasto já o seu corpo. Tinha 67 anos e a única ânsia humana que alimentava era morrer no seu convento de Ávila. Mas o Senhor não lho concedeu. A 20 de Setembro, ao entardecer, entrava em Alba. «Valha-me Deus, como me sinto cansada!», disse a Santa; e teve de ficar na cama. Na tarde de 3 de Outubro recebeu o Sagrado Viático, despediu-se das suas religiosas, e trabalhosamente ia rezando o MiserereAna de S. Bartolomeu era a sua enfermeira, e o Padre António de Jesus prestava-lhe assistência. Na noite de 4 de Outubro de 1582, «dando três suaves e devotos gemidos, que mal se ouviam, deu a sua alma ao Senhor».
    «Olha que o amor é forte!
    Vida, não me sejas molesta,
    Olha que só te resta 
    Para ganhar-te, perder-te.
    Venha já a doce morte,
    O morrer venha ligeiro,
    que morro porque não morro».
    Foi enterrada no dia imediatamente a seguir, 15 de Outubro. “Como? 15 imediatamente a seguir a 4? “ Sim, porque terminado 4, passou o que devia ser 5 para 15, segundo a reforma gregoriana, então precisamente posta a vigorar. Era o que tinha sido estabelecido. Em 1970 foi proclamada por Paulo VI «Doutora da Igreja», como também Santa Catarina de Sena; foram as duas primeiras mulheres a quem se reconheceu esta qualidade pelos méritos dos escritos doutrinários que deixaram.
    Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it - Se queres aprofundar mais na vida de Santa Teresa de Ávila consulta os sites seguintes:



  • EUTÍMIO o Jovem, Santo
    Eremita (823-898)



  •  
    SANTO EUTÍMIO, o Jovem
    Eremita (823-898)

    Santo Eutímio, o Jovem, ou de Tessalónica, é uma das figuras mais célebres do monaquismo grego do século IX; sucessivamente anacoreta, fundador de lauras ou celas comuns, e de mosteiros, e por último, eremita; dependeu dos solitários de antes e dos cenobitas que se organizavam. Nasceu em Opso, na Galácia (Ásia Menor), não longe da cidade de Ancira, no ano de 823 ou 824. O pai chamava-se Epifânio e a mãe Ana. Deram ao filho o nome de Nicetas; este, um pouco antes dos 20 anos, casou-se com Eufrosina. Tiveram uma filha, Anastasô. Pouco depois, Nicetas abandonou o lar e partiu para o monte Olimpo, na Bitínia, a «santa montanha». Terá tomado contacto com S. Joanicoaldeão, soldado, monge, eremita e fundador de três mosteiros no Olimpo. Em 842, Nicetas – Eutímio na religião – recebeu o hábito monástico menor. Mas, logo que obteve o maior, partiu para o Atos, a outra «santa montanha» do mundo bizantino (858-859), talvez em protesto contra a usurpação de Fócio na capital do Bósforo. Na verdade, a sua partida seguiu o exílio do patriarca de Constantinopla, Inácio (23 de Novembro de 858), fundador de quatro mosteiros e substituído pelo intruso Fócio. Os monges do Olimpo, integristas como os da capital, mantinham-se quase todos fiéis a Inácio. Triste época, perturbada pelo fim das perseguições iconoclastas e pelo cisma que iria durar de 858 até ao fim do século IX! No monte AtosEutímio ficou numa gruta durante três anos, depois de 40 dias de jejum só com ervas e água. Por 863, foi procurar no Monte Olimpo o seu antigo senhor, Teodoro, e instalou-o em Macrosina, onde pouco depois morreu. Eutímio dirigiu-se para Tessalónica, a fim de se colocar no alto duma coluna, como S. Simeão Estilista. Foi assim que experimentou a vida esquisita dos estilistas, bem característica do monaquismo oriental. Por 864, tornou a partir para o Atos. O bispo Teodoro tinha-o ordenado de diácono. Veio a ser sacerdote por 867. Estabeleceu-se então na Ilha Nova, diocese de Lemnos, com dois companheirosJosé Colobos (o «atarracado») e Simeão. Apesar de esbulhados de tudo por uma incursão de piratas sarracenos, foram libertados. Então, cerca de ano de 868, o grupo de três desfez-se. Em 870-71, Eutímio fundou um mosteiro onde iria passar 14 anos. Em 875 deu o hábito ao seu futuro biógrafo, Basílio. Por 883-884Eutímio entrou em partilhas com a família; deixou o mosteiro de homens ao neto Metódio e o de mulheres à neta Eufémia: migração a caminho de ser monge completo, que lembra um pouco a ida da família de José para o Egipto. Depois dum regresso pouco duradouro à vida de estilista, Eutímio retirou-se para a pendente oriental de Atos. A 8 de Maio de 898, passou com o monge Jorge à ilha Hiera («santa»), depois de ter festejado, na véspera, a trasladação de Santo Eutímio Magno, abade na Palestina, falecido em 473. A 13 de Outubro de 898, o nosso Santo caiu doente. Morreu a 15, com 74 anos. A 22 de Dezembro, o seu corpo foi levado para Tessalónica por dois monges, e a 13 de Janeiro recebeu sepultura em Santo Sozon. Não nos deixemos levar pelas aparências, chamado instável a Eutímio. Partir ele do Olimpo, por 859, foi talvez antes de tudo um protesto contra o intruso Focas, e ignoramos os motivos de muitas das suas deslocações. Insistia na pureza do diálogo com Deus. As suas mudanças bem podem mostrar a estabilidade íntima no espírito do eremitismo. Procura-se Deus como se pode; alguns à maneira das toupeiras em buracos, outros instalados dia e noite no alto das colunas… Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
    Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

     • Gonzálo de Lagos, Beato 
    Octubre 15 Presbítero Agustino, Octubre 15
     • Aurelia de Estrasburgo, Santa 
    Octubre 15 Virgen, Octubre 15
     • Magdalena de Nagasaki, Santa 
    Octubre 15 Mártir, Octubre 15
     • Sofía (Suia), Santa 
    Octubre 15 Mártir, Octubre 15
     • Tecla de Kitzingen, Santa 
    Octubre 15 Abadesa, Octubre 15
     • Otros Santos y Beatos 
    Octubre 15 Completando el santoral de éste día, Octubre 15
    Josefa Martínez Pérez, Beata
    Religiosa y Mártir
    Josefa Martínez Pérez, BeataJ

    osefa Martínez Pérez, Beata

    Martirologio Romano: En la Comunidad Valenciana, España, Beatas Josefa Martínez Pérez y 11 religiosas profesas de la Congregación de Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul, quienes junto a Dolores Broseta Bonet, laica, fueron asesinadas por odio a la fe. ( 1936)

    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco

    Sor Josefa Martínez Pérez, nació en Alberique (Valencia), el 6 de mayo de 1898, en una familia de labradores con hondas raíces cristianas. Era la tercera hija de seis hermanos. Sus padres, José y Marcela, la educaron cristianamente tanto en el interior de la familia como en el colegio de las Hijas de la Caridad del pueblo. Desde pequeña se manifestó piadosa, alegre y servicial con todos los que la rodeaban. Formó parte de la Asociación de Hijas de María y, a través del servicio a los necesitados y la oración, sintió la llamada de Dios.

    Realizó la prueba en el Hospital Provincial de Valencia, dedicándose de lleno a los ancianos enfermos. Ingresó en el Seminario de las Hijas de la Caridad de la Provincia Española, en la calle Jesús, 3, de Madrid, el 30 de octubre de 1925. Consciente del paso que acaba de dar, le recuerda a su familia: “No podré escribir mucho, pues tiempo no tengo mucho, y sabiendo que estoy bien, basta. Aquí he venido a aprender y santificarme para después practicarlo y ser una buena Hija de la Caridad; cada cual en su estado debe cumplir como se debe”.

    En 1926 recibe su primer y único destino, el Hospital Provincial de Valencia (comunidad integrada por 100 Hermanas). Le asignan la sección de niños abandonados de La Inclusa y un tiempo después el pabellón de mujeres infecciosas. Destacó desde su llegada por su fidelidad a las Reglas. Era piadosa y entregada al servicio con puntualidad y esmero. A las Hermanas de Comunidad las trataba con deferencia, humildad y sencillez, así como a los pobres, a los que siempre consideró como sus señores. Las Hermanas decían que la virtud de Sor Josefa no era hacer grandes cosas o cosas extraordinarias, sino hacer de un modo grande y extraordinario todos los actos del día. Era organizada y supo sacar tiempo en medio de tantas ocupaciones para estudiar y conseguir el título de enfermera, para, así, poder servir mejor a los pobres como respuesta a su vocación.

    Pasados diez años de su llegada al Hospital, se presagian malos tiempos. Ella repetía muchas veces: “No hay que tener miedo. Hemos de ser valientes. Hermanas, preparémonos porque a alguna de nosotras nos tocará el martirio”. Las Hermanas seguían su trabajo día y noche, con toda clase de pobres y enfermos, pero ella presentía algo.

    Al ser despedidas del Hospital, Sor Josefa le dijo a Sor Concepción Ayet: “Iré a Alberique, a casa de mis padres, y seré mártir como Juana de Arco”.

    El 24 de julio de 1936, los marxistas se adueñan del Hospital y las Hijas de la Caridad tienen que marchar. Sor Josefa se une a una compañera de Sueca. Su vestimenta las delata y al bajar del tren las detienen; pasan el consabido registro y las dejan marchar. Avisaron a la familia y al día siguiente sus padres se las llevaron a Alberique.

    En Alberique, en casa de sus padres, se organiza la vida como si estuviera en Comunidad; ayuda a su hermana, que espera el cuarto hijo, y enseña a los otros. Pasa el verano con relativa calma. En las primeras horas del día 24 de septiembre fusilan a su cuñado por su condición de ser católico, ya que practicaba la caridad con los necesitados, incluso con los que le mataron. Y había acogido en su casa a las Hermanas de Alberique, cuando las echaron de las Escuelas y Hospital. Sor Josefa se ofreció generosamente por él, cuando fueron a detenerlo, argumentando que tenía tres hijos pequeños y esta esperando el cuarto.

    Cuando se enteró de que querían poner en una casa particular un pequeño “hospital de sangre”, se presentó como enfermera a los dirigentes del Comité comunista para ayudar, pero no la aceptaron.

    Camino del martirio

    El 14 de octubre, un grupo de milicianos llegó 
    Josefa Martínez Pérez, Beata
    Josefa Martínez Pérez, Beata
    a su casa para detener a su hermana Natalia y a ella. Su hermana dejaba tres hijos pequeños en casa y estaba embarazada del cuarto. Para entonces, ya habían matado a su esposo. Sor Josefa, ya en la prisión, estuvo largas horas en oración y con los brazos en cruz, expresando en voz alta su deseo de que liberaran a su hermana y la sacrificaran a ella. A la una de la madrugada las sacaron de la cárcel con otras personas, las llevaron con las manos atadas a la espalda y metidos todos en un camión. Al subir al camión intercedió de nuevo ante los jefes de los milicianos para que dejaran salir a su hermana Natalia. Se compadecieron y la dejaron salir. Natalia recordará toda su vida que su hermana Josefa le dio un abrazo y le dijo: “Nos veremos en la eternidad”. El camión avanzó por los caminos de las afueras de Alberique hasta que se paró en el (Pont de los gossos) “Puente de los Perros”, del vecino municipio de Llosa de Ranes, y allí sacrificaron a todos. Antes de ser fusilados se mofaron de ellos y les insultaron y, finalmente, dispararon sobre ellos, dejando a Sor Josefa para la última. Ella tuvo que resistir mucho pues se cebaron con ella por ser Hija de la Caridad, virgen y consagrada al Señor. El terrible martirio terminó a las tres de la mañana del día 15 de octubre de 1936, en que fue fusilada.

    A la mañana siguiente recogieron los cadáveres y entregaron a las familias algunos objetos personales que sirvieron para su identificación. De Sor Josefa entregaron un pañuelo que ponía “Sor 61”, unas medallas de la Virgen Milagrosa y el Rosario de cinco decenas”.

    Terminada la guerra, al ser exhumados los restos, fueron reconocidos fácilmente por su hermana Natalia y trasladados a Alberique, donde recibió el homenaje que se tributó a los 42 mártires del pueblo, el día 16 de julio de 1939. Sus restos, reclamados por las Hijas de la Caridad, llegaron en ambulancia a la capilla de Ntra. Sra. de los Desamparados del Hospital Provincial de Valencia. Allí se ofició un solemne funeral y, al día siguiente, sus restos se depositaron en el panteón Nº 103 de las Hijas de la Caridad del Cementerio general de Valencia.

    S.S. Benedicto XVI firmó el 27 de junio de 2011 el decreto con el cual se reconoce el martirio de las Siervas de Dios que integran este grupo, lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013.

    Este grupo de mártires está integrado por:

    1. JOSEFA MARTÍNEZ PÉREZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 05 Agosto 1897 in Alberique, Valencia (España)
    martirio: 15 Octubre 1936 in Llosa de Ranes, Valencia (España)

    2. MICAELA HERNÁN MARTÍNEZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 06 Mayo 1881 en Burgos (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    3. MARÍA LUISA BERMÚDEZ RUIZ, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 10 Octubre 1893 in Subugueira, Coruña (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    4. MARTINA VÁZQUEZ GORDO, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 30 Enero 1865 en Cuéllar, Segovia (España)
    martirio: 04 Octubre 1936 en Algar de Palancia, Castellón (España)

    5. ROSARIO CIÉRCOLES GASCÓN, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 05 Octubre 1873 en Zaragoza (España)
    martirio: 18 Agosto 1936 en Almenara, Valencia (España)

    6. JOAQUINA REY AGUIRRE, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 23 Diciembre 1895 en Bilbao, Vizcaya (España)
    martirio: 29 Octubre 1936 en Gilet, Valencia (España)

    7. VICTORIA ARREGUI GUINEA, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 19 Diciembre 1894 en Begoña, Vizcaya (España)
    martirio: 29 Octubre 1936 en Gilet, Valencia (España)

    8. JOSEFA LABORRA GOYENECHE, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 06 Febrero 1864 en Sangüesa, Navarra (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    9. CARMEN RODRÍGUEZ BANAZAL, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 26 Marzo 1876 en Cea, Orense (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    10. ESTEFANÍA IRISARRI IRIGARAY, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 26 Diciembre 1878 en Peralta, Navarra (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    11. MARÍA PILAR NALDA FRANCO, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 24 Mayo 1871 en Algodonales, Cádiz (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    12. ISIDORA IZQUIERDO GARCÍA, religiosa profesa, Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul
    nacimiento: 02 Enero 1885 en Páramo del Arroyo, Burgos (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)

    13. DOLORES BROSETA BONET, laica de la arquidiócesis de Valencia
    nacimiento: 1892 en Bétera, Valencia (España)
    martirio: 09 Diciembre 1936 en Paterna, Valencia (España)


    Pedro Verdaguer Saurina, Beato
    Sacerdote y Mártir
    Pedro Verdaguer Saurina, Beato

    Pedro Verdaguer Saurina, Beato

    Martirologio Romano: En diversos lugares de España, Beatos Jaime Puig Mirosa y 18 compañeros de la Congregación de los Hijos de la Sagrada Familia de Jesús, María y José, además de Sebastián Lorens Telarroja, laico, asesinados por odio a la fe. ( 1936-1937)

    Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.

    Hijo de Isidro y de Dolores, nació en Manlleu (Barcelona) el día 24 de octubre de 1908. Era el último de cuatro hermanos, que quedaron huérfanos de padre desde 1909. Por esta condición y “careciendo su madre de medios para atender debidamente a su instrucción”, el 24 de agosto de 1918, a los diez años, ingresó en el colegio de Huérfanos de Sant Julià de Vilatorta. Pedro, por su inclinación a la vida religiosa, formaba parte del grupo de preaspirantes , que atendía espiritualmente el P. Cristóbal Viñuela. El 13 de mayo de 1922 salió de Sant Julià para ingresar al colegio Nazareno de Blanes.

    Al completar las humanidades, Pedro pidió el ingreso al noviciado, vistiendo el hábito el día 23 de septiembre de 1923 en el colegio-noviciado Sagrada Familia de Les Corts, bajo la guía del padre Ramón Oromí, como maestro, haciendo la primera profesión al siguiente año. En el escolasticado de Les Corts, siendo el padre Fidel Fons prefecto de escolares, realizó todos sus estudios eclesiásticos, destacando también, según testimonio de algunos de sus hermanos, los frutos de sus admirables dotes artísticas y literarias.

    Hizo las prácticas de enseñanza en el colegio Nazareno de Blanes, durante el curso 1927-28, como auxiliar del prefecto de aspirantes y en el curso siguiente en el colegio San Luis de Begues. Hizo su profesión perpetua el 17 de septiembre de 1931. Promovido en Barcelona a las sucesivas órdenes sagradas, fue ordenado sacerdote el 20 de febrero de 1932, juntamente con los padres Jaime Puig, Miguel Barrachina, Enrique Minobis y José Llauradó en la capilla del palacio episcopal.

    De su personalidad destacan su bondad y cordialidad, su férrea voluntad y regio carácter, la austeridad de su vida y su continua exhortación a amar la castidad y la pureza, como virtudes fundamentales de los Hijos de la Sagrada Familia. Con la fuerza de su vida ejemplar, instaba de palabra a la perfección en la vida religiosa. Era afable, alegre, atento a los pequeños detalles y reglas de urbanidad. El amor que profesaba a la Iglesia y al Instituto lo mantenía despierto, sereno y decidido.

    Habiendo casi terminado sus estudios de magisterio, fue destinado al colegio Jesús, María y José de Sant Andreu y luego al colegio de San Ramón de Vilafranca, como secretario, debiendo salir de allí con el resto de la comunidad, ya en mayo de 1936, cuando el Ayuntamiento incautó el colegio. Pasó provisionalmente al colegio San Luis de Begues, junto con otros sacerdotes y un grupo de 9 novicios, estando destinado para la delegación argentina y con los papeles en regla para embarcar el día 21 de julio de 1936.

    El día 17 de julio bajó a Barcelona para ultimar los papeles y los preparativos para el viaje y, ya en Sant Andreu, se encontró con el ambiente revuelto. Regresó al colegio y, en vista de los acontecimientos que se sucedían, los padres se distribuyeron en diferentes casas de algunos amigos y conocidos. Como la familia en donde estaba tenía miedo de algún registro y todos los conocidos escabullían la responsabilidad, tras mucho pelear y arriesgarse, consiguió un pase de gobernación, controlado por el comité y pudo llegar a Vic y a Manlleu, en donde trabajaban sus hermanos, a finales del mismo mes de julio.

    Después de muchas dificultades, idas y venidas, permaneció oculto en casa de los suyos. Por sus hermanos, supo que lo tenían señalado y vigilado. Entonces decidió cruzar el río Ter de noche y salir de allí en dirección a Barcelona. Según el testimonio del padre Juan Morató, probablemente el día 15 del mes de octubre de 1936, en un registro efectuado por la FAI en la pensión donde se camuflaba, fue aprehendido, declarando noblemente su condición de religioso y sacerdote, y cayendo bajo el plomo cobarde de sus asesinos en el cementerio de Moncada, luego de haber sido llevado a la cárcel del convento de San Elías. Contaba con 28 años de edad y 12 de profesión religiosa. Sus restos mortales no fueron identificados y se inscribió su desaparición en el Juzgado n° 8 de Barcelona.


    Integran el grupo:
    (Nombre, Lugar y fecha del martirio)


    01.- Jaime (Jaume) Puig Mirosa, Sacerdote- Blanes (Girona) el día 30 VII 1936;
    02.- Sebastián Llorens Telarroja, Apóstol Laico- Blanes (Girona) el día 30 VII 1936;
    03.- Narciso Sitjà Basté, Sacerdote- Barcelona el 9 VIII 1936;
    04.- Juan Cuscó Oliver, Sacerdote- Lérida el 21 VIII 1936;
    05.- Pedro Sadurní Raventós, Sacerdote- Lérida el 21 VIII 1936;
    06.- Fermín Martorell Víes, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
    07.- Francisco Llach Candell, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
    08.- Eduardo Cabanach Majem, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
    09.- Ramón Cabanach Majem, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
    10.- Juan Franquesa Costa, Sacerdote- Cerveza, Lleida, 2 IX 1936;
    11.- Segismundo Sagalés Vilà, Religioso Coadjutor- Múnter, Barcelona, 8 IX 1936;
    12.- José Vila Barri, Sacerdote- Gurb de la Plana, Barcelona, 21 IX 1936;
    13.- Pedro Verdaguer Saurina, Sacerdote- Barcelona, 15 X 1936;
    14.- Roberto Montserrat Beliart, Sacerdote- Barcelona, 13 XI 1936;
    15.- Antonio Mascaró Colomina, Religioso Escolar- Barcelona, 27 I 1937;
    16.- Pedro Ruiz Ortega, Religioso Escolar- Barcelona, 4 IV 1937;
    17.- Pedro Roca Toscas, Religioso Escolar- Barcelona, 4 IV 1937;
    18.- Ramón Llach Candell, Sacerdote- Barcelona, 19 IV 1937;
    19.- Jaime Llach Candell, Sacerdote- Barcelona, 19 IV 1937;
    20.- Ramón Oromí Sullà, Sacerdote- Barcelona, 26 IV 1937.

    an Barses, obispo y confesor

    En Edesa, ciudad de Siria, conmemoración de san Barses, obispo, que condenado al destierro por el emperador arriano Valente a causa de su fe católica, hubo de morar en lejanas tierra y, fatigado al tener que cambiar por tres veces de lugar, falleció un día desconocido del mes de marzo (379). 

    San Severo, obispo

    En Tréveris, en la Galia Bélgica, san Severo, obispo, que, discípulo de san Lupo de Troyes, acompañó a san Germán de Auxerre a Bretaña para extirpar la herejía de Pelagio, y también predicó el Evangelio entre los germanos (s. V).

    BEATO NARCISO BASTÉBeato Narciso Basté Basté, religioso presbítero y mártir

    En Valencia, en España, beato Narciso Basté Basté, presbítero de la Compañía de Jesús y mártir, que, aceptando con fidelidad las palabras de Cristo, en tiempo de persecución contra la fe, por su muerte pasó a la vida de la gloria (1936).






    Gonzálo de Lagos, Beato
    Presbítero Agustino
    Gonzálo de Lagos, Beato
    Gonzálo de Lagos, Beato
    Presbítero
    Martirologio Romano: En Torresvedras, en Portugal, beato Gonzalo de Lagos, presbítero de la Orden de Ermitaños de San Agustín, que se distinguió por su dedicación a enseñar los preceptos cristianos a los niños y a los incultos (1422). Etimología: Gonzalo = Aquel que esta dispuesto para luchar, nombre de origen latino medieval Nació en Lagos (Algarve), al sur de Portugal hacia el 1360. Hijo de pescadores, y pescador él mismo, hasta el día en que visitando una iglesia agustiniana en Lisboa, sintió la llamada a la vida religiosa. En el 1380, vistió el hábito agustiniano. Se distinguió bien pronto por el amor al estudio. Gran teólogo, aunque, por espíritu de humildad, a pesar de su indudable capacidad, llegado el momento rehusó el título de maestro en teología. Ordenado sacerdote, fue muy apreciado tanto como predicador como por su trabajo pastoral y labor con las almas. Buen orador, le encantaba dedicarse a enseñar la religión a los más humildes, y sobre todo gustaba enseñar el catecismo a los niños, a los obreros y a las personas ignorantes. Prior de los más importantes conventos de la Provincia Portuguesa, como el de Lisboa y el de Santarem, no buscaba más que servir con amor a los hermanos en los trabajos más humildes, lo mismo hacía de portero, de enfermero que de cocinero. Mostró siempre un gran celo religioso. Fue ejemplar su espíritu de piedad, unido a un profundo sentido ascético. Excelente calígrafo, miniaturista, escribió varios libros corales y compositor de cánticos sagrados.  En 1412, fue elegido Prior del convento de Torres Vedras, no muy lejos de Lisboa, donde permanece hasta el final de su vida. Allí continuó su incansable actividad en el campo religioso, social y pedagógico, aliviando el sufrimiento de los pobres, que sentían por él un gran afecto filial. Murió el 15 de octubre de 1422 y fue sepultado en la iglesia conventual de Torres Vedras, llamada de Nuestra Señora de Gracia. Ya venerado como santo en vida, su culto se divulgó nada más morir. Su recuerdo se mantiene todavía hoy muy vivo entre sus paisanos, -que le conocen como S. Gonzalo-, lo invocan como protector de la gente del mar y patrono de la juventud.
    Doy fe de ello. A primeros del mes de junio de 2000, un grupo de agustinos que concluíamos el período de “Formación Permanente”, visitábamos su ciudad natal. En su iglesia parroquial, en una hornacina, al fondo a la izquierda del templo, estaba su imagen. Al acercarme a observarla y rezar, una señora me abordó; se alegró de conocer a un agustino y me comentó que era “su santo”, y que un grupo de señoras “se turnaban” para cuidar de la iglesia y mantenerla abierta... Sus reliquias se conservan en la iglesia ex-agustiniana de Nuestra Señora de Gracia. El Papa Pío V confirmó su culto en 1778.



    Aurelia de Estrasburgo, Santa
    Virgen
    Aurelia de Estrasburgo, Santa
    Aurelia de Estrasburgo, Santa
    Virgen Eremita
    Etimología: Aurelia = Aquella que brilla como el oro, viene del latín Fue una princesa de la familia de Hugo Capet, quien por escapar del matrimonio huyó a Alsacia y vivió como eremita. Solamente el Obispo Wolfgang de Ratisbon sabía que ella estaba viva.
    Documentos reales del siglo X validan su existencia de una iglesia dedicada a Aurelia y de una cripta en dicho templo muy venerada por la población por guardar sus reliquias, durante la Edad Media solían pedir su ayuda en casos de fiebre. Luego de la reforma protestante la iglesia mencionada pasó a manos de los luteranos, quienes en 1524 profanaron la tumba de la santa y se deshicieron de las reliquias, pero sin conseguir eliminar el culto que mantiene vivo hasta hoy.



    Magdalena de Nagasaki, Santa
    Mártir
    Magdalena de Nagasaki, Santa
    Magdalena de Nagasaki, Santa
    Virgen y Mártir
    Martirologio Romano: En Nagasaki, de Japón, santa Magdalena, virgen y mártir, que, en tiempo del emperador Yemitsu, fue fuerte de ánimo tanto en mantener la fe como en soportar el suplicio de la horca durante trece días (1634). Hija de nobles y fervientes cristianos, nació en 1611 en las proximidades de la ciudad japonesa de Nagasaki. Refieren fuentes antiguas que era una mujer hermosa y de delicada constitución. Por su fe católica, sus padres y hermanos habían sido condenados a muerte y martirizados cuando ella todavía era muy joven.  En 1624, conoció a dos agustinos recoletos, los padres Francisco de Jesús y Vicente de san Antonio, llegados al Japón unos meses antes. Atraída por la profunda espiritualidad de ambos misioneros, se consagró a Dios como “terciaria” agustina recoleta. Desde aquel momento, su vestido de gala fue el hábito de terciaria, y su mayor solicitud la oración, la lectura de libros religiosos y el apostolado. Los tiempos eran difíciles. La persecución que arreciaba contra los cristianos era cada día más sistemática y cruel. Magdalena enseñaba el catecismo a los niños y pedía limosna a los comerciantes portugueses a favor de los pobres. En 1629, se refugió con los padres Franciso y Vicente y varios centenares de cristianos en las montañas de Nagasaki. En noviembre de aquel mismo año, fueron capturados los dos misioneros, y ella permaneció escondida, soportando con serena alegría sufrimientos y estrecheces. Infundía valor para mantenerse firmes en la fe, animaba a cuantos por temor o debilidad habían renegado de Cristo, visitaba a los enfermos, bautizaba a los recién nacidos y para todos tenía una palabra de aliento. En vista de los frecuentes apostasías de cristianos aterrorizados por las torturas a que eran sometidos y deseosa de unirse para siempre a Cristo, Magdalena decidió desafiar a los tiranos. Vestida con su hábito de terciaria, en septiembre de 1634, se presentó ante los jueces. Llevaba consigo un pequeño fardo llenos de libros religiosos para rezar y leer en la cárcel. Ni las promesas de un matrimonio ventajoso ni las torturas consiguieron doblegar su voluntad. A primeros de octubre, fue sometida al tormento de la “forca” o “fossa”. Suspendida por los pies, con la cabeza y el pecho introducidos en una cavidad cubierta con tablas para hacer aún más difícil la respiración, la valiente joven invocaba durante el martirio los nombres de Jesús y de María, y cantaba himnos al Señor. Resistió trece días en este tormento, hasta que una noche una fuerte lluvia inundó la fosa y la mártir se ahogó. Los verdugos quemaron su cuerpo y esparcieron las cenizas en el mar para que los cristianos no conservaran reliquias suyas. Beatificada en 1981, fue canonizada por Juan Pablo II el 18 de octubre de 1987 junto a otros 15 mártires en Japón.



    Sofía (Suia), Santa
    Mártir
    Sofía (Suia), Santa
    Sofía (Suia), Santa

    Etimología: Aquella que posee sabiduría. Viene de la lengua griega Antigua mártir muy venerada en Morgongiori. Según una antigua tradición, Sofía, nació en Cagliari a fines del siglo III dentro de una antigua familia noble. A sus 15 años testimonia fervorosamente y con gran coraje su fe en Cristo. Procesada por ser cristiana muere mártir en las persecución de Diocleciano junto a sus compañeras Cecilia y Gina.  Sus reliquias están, desde 1526, en una cripta de la Catedral de Cagliari, como muestra del gran testimonio de fe en Sardinia. En Morgongiori se celebra una gran festividad el 15 de octubre, y para el 16 se realiza una peregrinación, llevando la imagen de la Santa, y que tiene como destino la Iglesia Parroquial de Santa María Magdalena, el trayecto dura unas tres horas y media. La imagen de la Santa, recorre de mano en mano toda la peregrinación como hermana y compañera en la fe, luego, antes del ingresar a su destino, es adornada con ropa de fiesta y objetos preciosos. La peregrinación concluye en la iglesia Parroquial, donde la imagen de la virgen y mártir, portada por el párroco es colocada en un sitio especial para luego efectuarse la Celebración Eucarístíca con la participación de los alegres peregrinos.traducido por Xavier Villalta



    Tecla de Kitzingen, Santa
    Abadesa
    Tecla de Kitzingen, Santa
    Tecla de Kitzingen, Santa
    Abadesa
    Martirologio Romano: En Kitzingen, de Germania, santa Tecla, abadesa, que, enviada desde Inglaterra para ayudar a san Bonifacio, presidió primero el monasterio de Ochsenfurt y después el de Kitzingen (c. 790). Etimología: Tecla = Aquella que es la gloria de Dios, viene de la lengua griega. Santa Tecla, de quien el Martirologio Romano hace mención en la fecha de hoy, fue una de las religiosas enviadas por Santa Tetta a Alemania para ayudar a San Bonifacio en su empresa de evangelización. Probablemente, Santa Tecla hizo el viaje junto con su pariente, Santa Lioba; en todo caso, es cosa cierta que fue súbdita suya en la abadía de Bischofsheim, hasta que San Bonifacio la nombró abadesa de Ochsenfurt.  Cuando murió Santa Hadeloga, fundadora y primera abadesa del convento de Kitzingen-auf-Main, Santa Tecla fue elegida para sucederle, sin dejar por ello de gobernar la abadía de Ochsenful. La santa desempeñó ese cargo muchos años, con gran fervor y espíritu religioso.  Su nombre no figura en la lista de las abadesas de Kitzingen, pero probablemente se alude a ella con el apelativo de Heilga, es decir, "la santa". Santa Tecla dio gran ejemplo de humildad y caridad, no sólo a sus súbditas, sino a todos los habitantes de la región.  Las reliquias de la santa y de sus predecesoras, que se hallaban en la abadía de Kitzingen, fueron vergonzosamente profanadas y destruidas durante la Guerra de los Campesinos, en el siglo XVI.



    San Barses, obispo y confesor
    En Edesa, ciudad de Siria, conmemoración de san Barses, obispo, que condenado al destierro por el emperador arriano Valente a causa de su fe católica, hubo de morar en lejanas tierra y, fatigado al tener que cambiar por tres veces de lugar, falleció un día desconocido del mes de marzo (379).

    San Severo, obispo
    En Tréveris, en la Galia Bélgica, san Severo, obispo, que, discípulo de san Lupo de Troyes, acompañó a san Germán de Auxerre a Bretaña para extirpar la herejía de Pelagio, y también predicó el Evangelio entre los germanos (s. V).

    BEATO NARCISO BASTÉ
    Beato Narciso Basté Basté, religioso presbítero y mártir
    En Valencia, en España, beato Narciso Basté Basté, presbítero de la Compañía de Jesús y mártir, que, aceptando con fidelidad las palabras de Cristo, en tiempo de persecución contra la fe, por su muerte pasó a la vida de la gloria (1936).
    94359 > Beata Aurelia di Ratisbona Reclusa 15 ottobre 

    91000 > Sant' Aurelia di Strasburgo 15 ottobre 

    74180 > SanBarses (Barsen) di Edessa Vescovo 15 ottobre  MR
     
    90356 > BeataElisabetta di Hoven Monaca 15 ottobre 

    92867 > Sant’ Eusebia Vergine di Vercelli 15 ottobre 

    94647 > Beato Ferdinando Sorita Mercedario 15 ottobre

    90357 > Beata Filippa de Chantemilan 15 ottobre 

    90532 > Santa Fortunata Martire venerata a Patria 15 ottobre 

    90164 > Beato Gonsalvo da Lagos 15 ottobre  MR

    94646 > Beato Guglielmo de Eril Mercedario 15 ottobre

    90481 > San Leonardo di Vandoeuvre Eremita 15 ottobre 

    90173 > SantaMaddalena da Nagasaki Martire 15 ottobre  MR

    93197 > Beato Narciso Basté Basté Sacerdote gesuita, martire 15 ottobre MR
     
    94648 > BeatoSancio da Soria Mercedario 15 ottobre

    91894 > San Severo di Treviri Vescovo 15 ottobre MR
     
    90529 > Santa Sofia (Suia) Vergine e martire 15 ottobre 

    74190 > SantaTecla di Kitzingen Badessa 15 ottobre MR
     
    24850 > Santa Teresa di Gesù (d'Avila) Vergine e Dottore della Chiesa 15 ottobre - Memoria  MR

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito. 
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
  • Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém 


  • BENDITO SEJA DEUS.
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