domingo, 6 de outubro de 2013

Nº 1774 - (257 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 6 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1774 - (257 - 13) – 1ª Página

6 de Outubro de 2013 

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Nº 1774 - (257-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT










  • BRUNO, Santo

    Monge (1032-1101)
    Bruno, Santo
    S. Bruno é exemplo expressivo do que pode a fé quanto aos bens eternos. Num pleno apogeu de riquezas e glória, retira-se ele do mundo para uma solidão isolada, à busca de oração, penitência, jejum e sobretudo da salvação da alma, o negócio dos negócios. No trato com os homens são inúmeras as ocasiões que arrastam, violenta e insensivelmente, para o mal e torna-se muito difícil conservar a pureza de coração e conseguir a santificação da alma. Que fazem então os corações generosos, com vontade decidida e enérgica? Põem o fim acima de tudo. Para isso, cortam as amarras que os prendem à terra, queimam, num ato de heroísmo, as naus que os convidam a uma fuga cobarde e obrigam-se para sempre à vida de pobreza, castidade e obediência. Fogem, como Israel, do corrompido Egito; voam como a pomba para a arca do velho Noé, para o tabernáculo onde mora Deus entre os homens e para a soledade do Santuário. Com heroísmo espontâneo e energético, põem no seguro a própria alma e enchem-se de mérito e de glória, tornando-se salvadores de muitos escolhidos. Bruno de Hartenfaust nasceu em Colónia, na Alemanha, em 1032. estudou, os primeiros anos, na escola de S. Cuniberto, e aos catorze deixou a pátria, trasladando-se para Reims e cursar humanidades. Em Tours deu-se à filosofia, voltou a Reims para a teologia e regressou a Colónia, acabando a carreira. Aqui recebeu o sacerdócio e foi nomeado cónego da catedral. Em 1057 chamou-o o arcebispo de Reims para lhe confiar a secretaria de todos os centros de ensino do bispado. Bruno começou a notabilizar-se como um dos homens mais dotados do século XI. Os seus contemporâneos chamam-lhe luz da Igreja, ornamento do seu tempo, flor do clero e gloria da Alemanha e da França. Mas ele não era homem superficial, que se contentasse com figurar, com o louvor vão e mentiroso. Conservam-se versos da sua juventude, que nos revelam o fundo sério de um carácter, alma profunda e meditativa, que não pára até chegar à entrada mesma das coisas. «Feliz o homem que tem o espírito fixo no céu e evita o mal com vigilância contínua: feliz aquele que,. depois de pecar, chora o seu crime com arrependimento. Por desgraça, os homens vivem como se a morte não existisse e como se o o inferno fosse pura fábula». Esta é a realidade ineludível da vida. Por trás do pano de fundo dos sentidos, mais ou menos escuros ou então alegres, vê-se o cenário definitivo, o destino eterno do homem, a sua salvação ou condenação. A maioria não vê, porém, tudo isto, devido ao pano de fundo dos sentidos lhe toldar a vista, É preciso olhar com a razão e a fé. A lenda enquadrou a conversão de Bruno num episódio trágico e arrepiante, que a moderna crítica se nega a reconhecer como história. Encontrava-se em Paris por morte dum dos doutores daquele célebre universidade, que morrera com todos os sacramentos e com a fama de varão piedoso e cristão. O seu funeral foi soleníssimo e nele se cantou, como era do ritual, o ofício de defuntos. Ao chegar-se à lição quarta, que principia com as palavras Responde mihi, o cadáver levantou a cabeça e com voz dolorosa exclamou: «Por juízo de Deus, sou acusado». O terror fez que o ofício se deixasse para o dia seguinte. Começou novamente o canto e, ao chegar-se às palavras Responde mihi, o defunto voltou a responder: «Por justo juízo de Deus, sou julgado». Pela segunda vez deixaram o funeral para o outro dia; começou o ofício e, ao chegar-se às palavras fatídicas, ouviu-se o cadáver responder: «Não tenho necessidade de orações pois, por justo juízo de Deus, estou condenado ao fogo eterno». Seja isto lenda ou história, o facto é que S. Bruno, desenganou-se totalmente da vaidade das coisas temporais, renunciou à cátedra, à conezia e a tudo o que o prendia à terra, para voar livre pelas alturas. Em 1084 retirou-se para Grenoble com seis companheiros. Quando chegou à cidade, o bispo Hugo, seu antigo discípulo, acabava de ter um sonho em que julgava ver sete estrelas – o atual escudo da Ordem dos Cartuxos –, a caírem aos seus pés, a levantarem-se a desaparecerem no deserto montanhoso, para se estabelecerem num lugar selvagem chamado Chartreuse. Era a Providência que preparava o ânimo do bispo Hugo, para facilitar, a S. Bruno e companheiros, a fundação da Ordem dos Cartuxos. O Bispo, quando viu a seus pés os sete varões, reconheceu imediatamente neles as sete estrelas do sonho, deu-lhes terras, ajudou-os na ereção das ermidas e abençoou-os nos propósitos de solidão e silêncio. Assim começou a Ordem gloriosa da Cartuxa. A fama da santidade e da prudência de S. Bruno correu por toda a cristandade e chegou a Roma. Em 1090 foi chamado pelo Papa Urbano II, que desejava tê-lo a seu lado para se aconselhar. Era pedir-lhe o maior sacrifício, pois nada ansiava mais ardorosamente o nosso Santo, como seu recolhimento e oração na Cartuxa. Mas obedeceu e apresentou-se em Roma. O Papa facilitou-lhe poder seguir a vida de recolhimento e ajudou-o a erigir, em 1091, um segundo mosteiro de Cartuxos nas termas de Diocleciano, que se encontravam então em estado de desolação e deserto. A Cartuxa de Santa Maria dos Anjos, nas Termas, durou até ao século XIX. Pouco depois, saía Urbano II de Roma e com ele S. Bruno. Designaram este para ocupar a Sé de Reggio Calábria e ele, assustado com a honra e a responsabilidade, lançou-se aos pés do Sumo Pontífice e pediu-lhe, como a maior graça, licença para retirar-se à solidão. Conseguiu a desejada licença e abalou para um vale da Calábria. Lá passou os últimos anos orando, fazendo penitência e redigindo os seus comentários aos salmos e às epístolas de S. Paulo. Uma carta a Raul, presbítero de Reims, e outra aos irmãos da grande Cartuxa de Grenoble, são as únicas obras autênticas que possuímos de S. Bruno. Nas duas cartas respira o mesmo amor pela soledade, a mesma profunda satisfação e bem-estar. «Só os que experimentaram, podem compreender as íntimas alegrias que há na solidão do deserto. Aqui é que se pode penetrar no interior da alma, onde é possível viver com liberdade, cada um diante de si mesmo, desenvolver no coração os germes mais pequenos da virtude, recolher os frutos que asseguram os gozos do Paraíso». S. Bruno morreu no mosteiro da Torre, na Calábria, a 6 de Outubro de 1191. O corpo foi enterrado no cemitério de Nossa Senhora da Torre e foi encontrado incorrupto em 1515Leão X concedeu a reza dum ofício em sua honra, o que foi considerado como beatificação, e Gregório XV estendeu-lhe o culto a toda a Igreja. O pensamento da morte e do inferno levou-o a fugir da glória e dos homens, mas a glória e os homens seguiram-no mesmo depois da morte. Os seus discípulos espalharam-se pelo mundo inteiro, apregoando a santidade do Mestre e a glória do escudo das sete estrelas. Ásperos cilícios, prolongadas vigilas, silêncio perpétuo com os homens e a conversação incessante com Deus. À porta da cela dos Cartuxos morrem os rumores do mundo e começa o limiar do céu. Só na Igreja se reúnem para cantar o Ofício e participar na Missa. Vivem na terra sublimados por cima das coisas visíveis, em quase absoluto silêncio uns para com os outros. Tendo os corações elevados ao céu. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.



    MARIA FRANCISCA DAS CINCO CHAGAS, Santa

    Religiosa (1715-1791)
    Mara Francisca de las Cinco Llagas de Jess, Santa

    Martirologio Romano: En Nápoles, de la Campania, santa María Francisca de las Llagas de Nuestro Señor Jesucristo (Ana María) Gallo, virgen de la Tercera Orden Regular de San Francisco, que fue admirable por soportar muchas y continuas pruebas, mostrando una gran paciencia, penitencia y amor a Dios y a las almas (1791). Fecha de canonización: Fue beatificada el 12 noviembre de 1843 por el Papa Gregorio XVI e canonizada el 29 junio de 1867 por el Sumo Pontefice Pio IX, primera santa napolitana de la Iglesia. Nació en Nápoles, Italia en 1715. Su padre era un tejedor, hombre de terrible mal genio, y la madre era una mujer extraordinariamente piadosa. Desde muy pequeñita fue obligada por su padre a trabajar muchas horas cada día en su taller de hilados, pero la mamá aprovechaba todo rato libre para leerle libros piadosos y llevarla al templo a orar. El párroco, admirado de su piedad y viendo que se sabía de memoria el catecismo, la admitió a los 8 años a la Primera Comunión, y al año siguiente la encargó de preparar a varios niños. Como era hermosa, el papá le consiguió un novio de clase rica. Pero María Francisca le dijo que ella había prometido a Dios conservarse soltera y virgen para dedicarse a la vida espiritual y a ayudar a salvar almas. El padre montó en cólera y la castigó serveramente; sin embargo, gracias a las influencias y mediación de un padre franciscano, el papa de la santa aceptó dejarla en libertad para que ella siguiese su vocación religiosa. El 8 de septiembre de 1731 recibió el hábito de Terciaria franciscana y siguió viviendo en su casa, pero con comportamientos de religiosa. Frecuentemente mientras estaba en oración entraba en éxtasis. La Virgen se le aparecía y le traía mensajes. Tras la muerte de su madre, la santa decidió abandonar su hogar y mudarse a una casa cural donde permaneció los últimos 38 años de su vida, siempre en constante oración, penitencia y sufrimiento que los ofrecía por las almas del purgatorio y la conversión de los pecadores. Poco después, le aparecieron las cinco llagas o heridas de Jesús en su cuerpo. Su salud era muy defectuosa y las enfermedades la hacían sufrir enormemente. El 6 de octubre de 1791 murió santamente. Y el 29 de Junio de 1867 el Sumo Pontífice Pío IX la declaró santa.


    FÉ, Santa
    Mártir (século III)

    Fe (Foy), Santa

    Sofreu o martírio em Agen (França) durante o século III. Quase não se falou nela até ao século IX, quando um monge de Conques (Aveyron) veio roubar os seus ossos a Sainte-Foy d’Agen e os levou para a sua abadia. Esta, decadente por falta de relíquias, experimentou desde essa altura grande prosperidade. Encontrando-se Conques na estrada de Santiago, na Galiza, os peregrinos do Santo detinham-se lá para rezar diante da bela estátua de ouro que encerrava o crânio da mártir. Santa Fé foi desde então venerada em França, Portugal e em Espanha. Os conquistadores da Península Ibérica espalharam-lhe o culto nas Américas; é o que explica que haja tantas Santas Fés nos Estados Unidos, no México, no Brasil, na Argentina, no Chile e na Colômbia, cuja capital se chama na verdade Santa Fé de Bogotá. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.


    DIOGO DE SAN VÍTORES, Beato

    Mártir (1627-1668)

    Nasceu em Burgos, no dia 12 de Novembro de 1627, numa família da nobreza espanhola ao serviço do Rei. Educado no «Colégio Imperial», dirigido pela Companhia de Jesus em Madrid, entrou muito jovem no Noviciado. Já desde então sonhava poder ir para a China como missionário. Ordenado sacerdote em 1651, teve de esperar até 1660, ano em que o Padre Geral Goswino Nickel, o destinou à missão das Filipinas, aonde chegou em 1662. Foi durante a travessia desde o México às Filipinas que Diogo de San Vítores teve o seu primeiro contacto com as Ilhas Marianas e se deu conta de que ninguém se ocupava da evangelização daquele arquipélago. Vem dessa altura a solicitude para que se desse começo a uma missão. Por isso, escreveu para Roma e para Espanha a pedir o envio de missionários para Guam e ofereceu-se a si mesmo para esta missão. Depois de muito trabalho de organização, chegou a Guam em 1668, com um grupo de companheiros. Dividido entre eles o campo de trabalho no arquipélago, a catequese desenvolveu-se rapidamente, primeiro com resultado surpreendente, depois dificultada por aqueles que, ao ver a população indígena converter-se à fé cristã, perdiam prestígio e vantagens. A oposição sempre crescente acabou em violência, emboscadas, mortes. Diogo de San Vítores prosseguiu a sua ação evangelizadora, passando de uma ilha a outra para animar os seus irmãos. Quando procurava um cristão que tinha abandonado a fé, encontrou-se com um a quem tinha feito muitos favores e que depois apostatara. Às instâncias sacerdotais do Padre, este respondeu agressivo, com ódio violento, com insultos blasfemos e, finalmente, com uma lança. Diogo de San Vítores morreu, vítima do ódio à fé, na praia de Tumon, a pouca distância de Agaña. Fui enviado a evangelizar os pobres (Is 61, 1 e Lc 4, 18). A frase da Escritura, que tão profundamente tinha impressionado Diogo de San Vítores quando ainda estava em Madrid, é a chave para entender a sua vida e missão. A sua perseverança para ser enviado para as missões e a sua humildade esperam pela decisão dos Superiores: a sua tenacidade no trabalho empreendido e a paciente atividade com que leva avante o plano de Deus acerca da missão das Ilhas Marianas; a sua generosa entrega às pessoas e a sua evangélica fortaleza em enfrentar as dificuldades e oposição; a sua prontidão em enfrentar o martírio; tudo isto só tem explicação no fogo ardente do zelo que a sua fé quis expressar com a frase evangélica: Evangelizare pauperibus misit me (Mandou-me evangelizar os pobres). Foi beatificado a 6 de Outubro de 1985, pelo papa João Paulo II. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.

    FRANCISCO GÁRATE, Beato

    Religioso (1857-1929)

    Francisco Gárate, o segundo de sete filhos, nasceu numa família modesta, a 3 de Fevereiro de 1857, nos arredores de Azpeítia, muito perto de Loyola. Na idade de 14 anos foi para o Colégio de Nossa Senhora da Antígua, em Orduña, para trabalhar como empregado. Em 1874, entrou para o Noviciado. Em 2 de Fevereiro de 1876, fez os primeiros votos religiosos e, em 1877, foi destinado como enfermeiro para o Colégio do Apóstolo S. Tiago, em La Guardia (Pontevedra). Ali permaneceu dez anos, atendendo à saúde dos alunos e ocupando-se da sacristia. A sua entrega e carinho pelos doentes granjearam-lhe rapidamente a admiração de todos. Pronunciados os últimos votos em 15 de Agosto de 1887, o Irmão Gárate foi destinado a Deusto (Bilbao), em 1888, para ser porteiro do Colégio de Estudos Superiores ou Universidade. Neste cargo permaneceu até à morte, a 9 de Setembro de 1929. O Padre Geral, Wladimiro Ledochowski, esboçando as características deste irmão, pôs em relevo o que impressionava a quantos tratavam com ele: «Admirável discrição posta a dura prova por mais de 41 anos de serviço numa portaria muito frequentada por pessoas de todas as idades e condições: humildade adornada por encantadora simplicidade; caridade que, como dotada de um instinto espiritual, adivinha e prevê o serviço oportuno…» Com estas virtudes vivia o Irmão Gárate o seu terrível quotidiano: com a mesma delicadeza e a mesma dedicação recebia os pobres e os ricos; com a mesma cordialidade tratava uns e outros; com entrega constante e sem se queixar, subia e descia as escadas do grande edifício da Universidade para levar recados aos Padres e Professores e chamar alunos. Um dos que o conheceram bem foi o Padre Geral da Companhia de Jesus, Pedro Arrupe, então estudante universitário. Oiçamos como o viu, apreciou e amou: «… Para todos tinha o Irmão uma palavra oportuna, um gesto, um sorriso, uma solução caritativa; sempre aberto, acolhedor, benévolo, obsequioso com todos. sempre também com simplicidade e naturalidade; nada de maneiras artificiais ou afectadas, e muito menos ainda credulidade ingénua e bonacheirona. Intuíam isso perfeitamente os jovens, quando diziam dele, porteiro de Deusto: “ O Irmão Finuras é um santo a sério, mas também é … um finório”» (Pedro Arrupe, S. J., no cinquentenário da morte do Irmão Gárate – 1929-1979). Em 6 de Outubro de 1985, João Paulo II elevou o Irmão Francisco Gárate às honras dos altares, com o título de beato.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    ISIDRO DE S. JOSÉ, Beato

    Religioso (1881-1916)

    Isidoro de San Jos De Loor, Beato
    Religioso 


    «Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu Irmão, minha irmã e minha mãe» (Mc 3, 35). Ora bem, a vontade de Deus foi a tal ponto norma e preocupação de Isidro de Loor ou Irmão Isidro de S. José que, com razão foi apelidado o «Irmão da vontade de Deus». Nasceu ele em Vrasene, na Bélgica, aos 18 de Abril de 1881, primogénito de Luís de Loor e Camila Hutsebaut, agricultores. Educaram o filho na piedade cristã, habituando-oi a frequentar a igreja e a rezar diariamente. Fez os estudos primários e começou a ajudar os pais no cultivo das terras. A fim de se tornar mais apto no trabalho agrícola, assistia à noite a dissertações sobre o amanho da terra. era de índole alegre. frequentava assiduamente os sacramentos e aos domingos ouvia duas missas. ia com frequência em peregrinação ao Santuário Mariano de Gaverlande. Foi além disso, um excelente catequista. Desde jovem, pretendeu consagrar-se plenamente a deus, mas decidiu esperar que o irmão mais novo regressasse da tropa. Em Abril de 1907 contando 26 anos, entrou no noviciado dos Passionistas, vestindo o hábito a 8 de Setembro desse ano. Fez os votos a 13 de setembro de 1908. Além dos três votos comuns a todos os religiosos, de pobreza, castidade e obediência, ajuntou mais outro, peculiar da Congregação dos Passionistas. de “promover segundo as próprias forças o culto religioso e a grata memória da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”. O Irmão Isidro pôs todo o empenho em traduzir na vida o que prometera nos votos, «procurando completar na sua carne o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo seu Corpo que é a Igreja» (Col I, 24). Desempenhou na Congregação as funções de cozinheiro, hortelão, porteiro e às vezes solicitador. Às ocupações externas uniu uma vida de oração contínua, que o preparou para as grandes provações que o esperavam. Com efeito, em 1911, perdeu o olho direito, afectado de cancro. Os superiores, em Agosto do ano seguinte, mandaram-no para um convento que a congregação tinha em Kortrijk, na diocese em Brugges. Ali se purificou mais e mais a sua alma no desempenho das funções de cozinheiro e de porteiro, enquanto teve forças para trabalhar. Além do cancro que continuou a miná-lo, adveio-lhe uma pleurite, que o levou até à morte no dia 16 de Outubro de 1916, contando 35 anos de idade e alguns meses. A fama de santidade, que o aureolava em vida, confirmou-se depois da morte, de tal forma que em 1950 se deu início ao processo de canonização. A cura súbita de uma hepatite fulminante, que Irene Ottevaere de Zaeytyd obteve, recorrendo-se à intercessão do irmão Isidro, foi aprovada como autêntico milagre no dia 12 de janeiro de 1984. No dia 30 de setembro desse ano, Sua santidade João Paulo II proclamou-o Beato e autorizou o seu culto. AAS 53 (1961) 625-7; 75 (1983) 582-7; 78 (1986) 965-8. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.



    MARIA ROSA DUROCHER, Beata

    Fundadora (1811-1849)
    Maria Rosa Durocher, Beata

    Natural de Quebeque, no Canadá, nasceu numa família numerosa e fértil em almas consagradas, a 6 de Outubro de 1811. No baptismo impuseram-lhe os nomes de Eulália Melânia. Teve três irmãos sacerdotes e uma irmã religiosa. Aprendeu com a mãe a rezar e a socorrer os pobres e doentes. O avô paterno ministrou-lhe os primeiros rudimentos de letras. Aos 10 anos, os pais puseram-na num colégio de religiosas, onda aprendeu a amar a Nossa Senhora e a Eucaristia. Dois anos depois, retorna a casa e ajuda a mãe nos afazeres domésticos com humildade e espírito de sacrifício. Pretendeu seguir o exemplo de sua irmã Serafina, que se fizera religiosa,. Por duas vezes entrou, em Montreal, no colégio das Irmãs de Nossa Senhora, mas por falta de saúde teve que sair. Contudo, enquanto lá esteve, exerceu um grande ascendente sobre as companheiras no cargo de vigilante, e adquiriu o hábito da oração mental. Aos 18 anos perdeu a mãe e teve que assumir a responsabilidade do governo da casa. Pouco depois, o seu irmão Teófilo, pároco de Beloeil, chamou-a para tomar conta da residência paroquial, onde se alojavam padres e seminaristas doentes. Não lhe faltaram sofrimentos da parte das empregadas mais antigas, que suportou com paciência, sem se queixar. Além do trabalho de casa, ocupou-se em dirigir as obras de caridade da paróquia e estimular a piedade mariana das jovens. «É, então, a pedido do Bispo de Montreal, com o encorajamento dos Padres Oblatos de Maria Imaculada e seguindo o exemplo dos Irmãos das Escolas Cristãs, que ela funda uma nova congregação para responder às necessidades de instrução e educação religiosa das jovens, de modo especial nos meios pobres das localidades vizinhas de Montreal: as Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria”. Durante os últimos seis anos da sua breve existência, lançou suficientemente a sua obra que floresce hoje em seis países», afirmou João Paulo II na homilia da beatificação, a 23 de maio de 1982. O Santo Padre encerrou o seu elogio à bem-aventurada com estas palavras: «Marie-Rose Dorocher agiu com simplicidade, com prudência, com humildade, com serenidade. Não se deixou esmorecer com os seus problemas pessoais de saúde nem com as primeiras dificuldades da obra nascente. O seu segredo residia na oração e no esquecimento de si mesma que alcançava , segundo o parecer do seu Bispo, uma verdadeira santidade». L’OSS. ROM. 30.5.1982; DIP 3, 1000-1002. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    MARIA ANA MÓGAS FONTCUBERTA, Beata

    Fundadora (1827-1886)

    Fundadora




    Magno de Oderzo, Santo
    Obispo
    Magno de Oderzo, Santo

    Magno de Oderzo, Santo

    Martirologio Romano: En Venecia, conmemoración de san Magno, obispo, que, al tomar los lombardos su sede episcopal de Oderzo (Opitergium en latín), con la mayor parte de su grey se trasladó junto a la laguna véneta, fundando la nueva ciudad de Heraclia o Eraclea, así como varias iglesias en el lugar donde más tarde se levantó la ciudad de Venecia (c. 670).

    Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.

    Según la tradición, Magno nació en Altino en una familia noble, probablemente en el último cuarto del siglo VI. Después de realizar estudios humanísticos en su ciudad natal, se retiró para hacer vida eremítica a una isla de una laguna cercana, donde se preparó para el sacerdocio. Fue ordenado en la ciudad de Oderzo, donde ejerció su sacerdocio combatiendo a los últimos propagadores del paganismo y a la infiltración arriana proveniente de la diócesis (Ceneda), ocupada por los Lombardos.

    En 630 sucede a San Tiziano en la sede episcopal de Oderzo. La Ciudad y parte de la diócesis todavía está sujeta a Bizancio, de la que constituía el último contrafuerte de resistencia en tierra firme contra el reino lombardo. No es extraño que Rotari, aprovechando la circunstancia de que las fuerzas bizantinas estaban comprometidas en Oriente, en 638-39 asaltó y ocupó la ciudad. La mayor parte de los habitantes, bajo la guía de su jefe político y especialmente del obispo, se refugió en la isla vecina de la laguna véneta, que formaba parte de la diócesis de Oderzo. Magno obtiene del Papa Severino (28 maggio - 2 agosto 640) y de Primigenio, patriarca de Grado, la transferencia de la sede episcopal, aunque conservando el nombre de Oderzo. Allí construye la catedral dedicada al apóstol San Pedro, de modo que la tradición también lo hace fudador, por divina inspiración, de otras ocho iglesias en la zona en donde surgirá Venecia. En 665-667, Oderzo fue reocupada y casi destruida por los Lonbardos. El santo sobrevive pocos años a este triste evento: muerenonagenario alrededor de 670 y fue sepultado en su catedral.

    Cuando debido al hundimiento de la laguna circundante, Eraclea fue abandonada por sus habitantes, Pietro Ziani (1205-29), el 6 de octubre de 1206, hizo trasportar los restos de San Magno Venecia, a la iglesia de San Jeremías. El 21 de dicembre de 1459 el senado veneciano decretó que ese día fuera festivo para toda la ciudad; el 28 de septiembre de 1563, un nuevo decreto del senado permite que un brazo del santo sea llevado a la basílica de San Marcos y que todos los años, el día 6 de octubre sea expuesto a la veneración de los fieles dentro de un rico relicario.

    En Venecia se sigue venerando a San Magno a pesar de que después de el 22 de abril de 1956 sus restos volvieron a la nueva Eraclea para ser conservados en la iglesia parroquial de Santa María Inmaculada. 


     • Artaldo de Belley, Santo 
    Octubre 6 Monje y Obispo, 6 de octubre


    NOTA: Por problemas técnicos e também por absoluta falta de tempo, não me é possível transcrever a biografia desta Santa, através do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas, pelo que endereço os meus leitores para o site abaixo, de www.es.catyholic.net/santoral, solicitando-lhe as maiores desculpas. Obrigado. António Fonseca



    Artaldo de Belley, Santo
    Artaldo de Belley, Santo

    Martirologio Romano: En la Cartuja de Arvières, en la Borgoña, fundada por él mismo, san Artaldo, obispo de Belley, que tenía cerca de noventa años cuando, a pesar suyo, fue elegido obispo, pero a los dos años renunció, volviendo a la vida monástica, y falleció a la edad de ciento seis años (1206). Fecha de canonización: 2 de junio 1834. El "Martyrologium Romanum" lo recuerda al 6 de octubre con el nombre de Artaldo, en Francia se lo conoce como Arthaud o Arthold. Nació hacia el 1101 en el castillo de Sothonod, parroquia de Songieu, en Valromey (Departamento francés de Ain cuya capital es Bourg-en-Bresse). Artaldo transcurrió su juventud en la corte de Amadeo III de Saboya, 1095 -1148, quien murió en Chipre durante la segunda Cruzada. Con casi veinte años, en el 1120, entró en la Cartuja de Portes (Lione) y cuando tuvo 31 años fue enviado a la diócesis de Ginebra, para fundar allí un monasterio de la orden cartuja, fundado en el 1084 por San Bruno. Pero la primera casa, levantada cerca de Mont Colombier, fue destruida un año después por un incendio; entonces Artaldo se desplazó a la meseta de Arvièrs donde fundó una nueva cartuja convirtiéndose en su prior. En aquellos días debía ya de tener una reputación de santidad, dado que el papa Alejandro III (1159 -1181) le hacía confidencias en epístolas escritas después de sus confrontaciones con el emperador Federico Barbirrojo. Muy a su a pesar, Artaldo fue elegido obispo de Belley, ciudad francesa y capital de un condado en la Edad Media, siendo el sucesor del obispo Reginaldo; para evitar asumir el cargo se escondió, pero por poco tiempo, en 1188 se vio obligado a aceptar el nombramiento. Tan sólo estuvo a cargo de la diócesis por dos años, porque en el 1190 consiguió que el Papa Clemente III (1187 -1191) aceptara su renuncia y por lo tanto pudo regresar a su cartuja en Arvières, dónde vivió santamente hasta los 105 años, su muerte ocurrió el 6 de octubre 1206. Sus reliquias, reconocidas oficialmente en 1640, durante la Revolución francesa, fueron confiadas a la parroquia de Lochieu, y luego de algunos entierros y exhumaciones, el 13 de abril de 1830 regresaron de nuevo a la susodicha iglesia parroquial. Su fiesta celebrada por los cartujos el 6 de octubre, fue extendida a toda la diócesis de Belley y luego a toda Europa, de papa Gregorio XVI, mediante decreto confirmó su culto el 2 de junio 1834. responsable de la traducción: Xavier Villalta

    San Román, obispo

    En Auxerre, de Neustria, san Román, obispo (c. 564).

    San Ywio, monje

    En Bretaña Menor, san Ywio, diácono y monje, discípulo de san Cutberto, obispo de Lindisfarne, que pasó de Inglaterra a esta región, donde vivió entregado a las vigilias y ayunos (c. 704). 

    San Juan Xenos, monje

    En Azogyrea, en la isla de Creta, san Juan, apellidado Xenos, que propagó en la isla la vida monástica (s. XI).

    San Pardulfo, abad

    En Guéret, en la región de Limoges, en Aquitania, san Pardulfo, abad, del cual, ilustre por su santidad de vida, se cuenta que hizo huir de su iglesia a los sarracenos que retrocedían ante Carlos Martel (737). 

    SAN ABALDERÓN DE WÜRZBURGSan Adalberón, monje y obispo

    En el monasterio de Lambach, en Baviera, muerte de san Adalberón, obispo de Würzburg, que, por defender la Sede Apostólica, tuvo que sufrir mucho por parte de los cismáticos y, expulsado varias veces de su sede, pasó en paz sus últimos años en dicho monasterio de Lambach, que él mismo había fundado (1090). 


    Beato Francisco Hunot, presbítero y mártir

    Frente a Rochefort, en el litoral de Francia, beato Francisco Hunot, presbítero y mártir, que, por su condición de sacerdote, durante la persecución contra la Iglesia fue encarcelado en una vieja nave anclada, muriendo víctima de las fiebres (1794).

    San Francisco Tran Van Trung, mártir

    En la ciudad de An-Hoa, en Annam, san Francisco Tran Van Trung, mártir, que, siendo soldado, resistió enérgicamente las propuestas de apostatar de la fe cristiana, por lo cual el emperador Tu Duc le hizo degollar (1858). 

    San Ságar, obispo y mártir

    En Laodicea, de Frigia, san Ságar, obispo y mártir, que padeció en tiempo de Servilio Paulo, procónsul de Asia, (c. 170).

    SAN 
RENATOSan Renato, obispo

    En la ciudad de Sorrento, en la Campania, san Renato, obispo (c. s. V).








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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito. 
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
  • Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém 


  • BENDITO SEJA DEUS.
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