sexta-feira, 12 de maio de 2017

IGREJAS DO PORTO - NOVA PÁGINA DE 2017 - (101) - 12 DE MAIO DE 2017

Meus Amigos:

Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes. 
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor.. 
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem. 
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.

Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro 
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.



Vigararia PORTO POENTE

Paróquia do AMIAL - NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


101.  Capela do Colégio Luso-Francês



Rua do Amial, 442










Interior da   Capela do Colégio Luso-Francês





A Capela do COLÉGIO LUSO-FRANCÊS foi projectada pelo arquitecto portuense Rogério dos Santos Azevedo (1898-1983) e integrada num novo pavilhão da sua autoria, na década de 50
O altar foi sagrado por Dom Florentino de Andrade e Silva, então Bispo Auxiliar do Porto, no dia 8 de Dezembro de 1955
Aí estão encerradas as relíquias de São BENIGNO e de São VERÍSSIMO
No final da década seguinte, o altar foi adaptado às orientações litúrgicas emanadas do 
Concílio Vaticano II
Destacam-se um fresco da autoria do mestre João Martins da Costa (1921-2005), na capela-mor, e uma Escultura de Maria Amélia carvalheira (1904-1998), representando 
Jesus no Colo de Maria
A Capela do Colégio Luso-Francês é um espaço litúrgico sóbrio e funcional que possibilita recolhimento, mesmo estando integrado no coração de uma comunidade educativa.
                         



Do Livro O PORTO E AS IGREJAS




ANTÓNIO FONSECA

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