segunda-feira, 22 de maio de 2017

Nº 3116 - MÊS DE MARIA - SÉRIE DE 2017 - (142) - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE MAIO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017



Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3116



Série - 2017 - (nº 142)


22 de MAIO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.




RITA DE CÁSSIA, Santa




Santa RITA DE CÁSSIA religiosa que, casada com um esposo violento, suportou pacientemente a sua crueldade e o reconciliou com Deus; depois de ter perdido o esposo e os filhos, ingressou no mosteiro de Santo Agostinho em Cássia, na Úmbria, dando a todos exemplo sublime de paciência e compunção. (1457)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Na Úmbria, Itália, na pequena cidade de Cássia (ou Cáscia), habitavam, por meados do século XIV, dois esposos cristãos, fiéis em servir a Deus. Eram muito estimados por causa do empenho que tinham em manter a concórdia à sua volta. Já avançados em  idade, não tinham filhos. No ano de 1381, as orações deles foram finalmente ouvidas, e Deus concedeu-lhes uma filha a que chamavam MARGARIDA (em italiano Margherita) ficando ela a ser chamada RITA por abreviatura.
Desde os doze anos que sentiu o desejo de se consagrar a Deus pelo voto de virgindade. Mas os pais, sentindo que não poderiam viver longamente e receando deixar a filha sozinha, pensaram em casá-la. RITA submeteu-se humildemente a essa vontade. Para a purificar no meio das provas. Deus permitiu que fosse escolhido um jovem de família nobre, mas de carácter brutal. RITA suportou também as asperezas do marido que, durante os 18 anos que viveu com ele, não lhe deu nunca ocasião para um queixume. À força de doçura e persuasão, chegou mesmo a reconduzi-lo a Deus.
Esta conversão não desarmou contudo ops rancores que este homem tinha atraído sobre si com os hábitos de violência. Um dia, os seus inimigos assassinaram-no sem compaixão.
A santa viúva, dolorosamente ferida no seu afecto, conseguiu aceitar generosamente a vontade de Deus e bendisse os seus juizos secretos que lhe arrebatavam a companhia do esposo, no momento em que a mudança de vida parecia que o havia de tornar mais agradável. Ela chorou-o, mas soube perdoar generosamente aos assassinos. E tudo fez para arrastar os seus dois filhos à mesma clemência. Mas, resultando tais esforços inúteis e temendo que eles executassem os desejos de vingança, pediu ao céu que antes levasse a vida deles do que permitisse essa vingança. A oração foi ouvida, e novo luto, desta vez duplo, veio despedaçar-lhe o coração.
Liberta agora dos laços que a prendiam ao mundo, resolveu realizar por fim o sonho que desde a infância acariciava, entrando na vida religiosa. Foi bater à porta das religiosas Agostinhas de Cáscia, mas não a aceitaram, pois o costume da casa era receber unicamente virgens. De regresso ao seu lar, entregou-se à oração e à penitência com fervor renovado. Essas lágrimas tocaram o coração de Deus, que lhe enviou o socorro dos três santos a quem tinha devoção particular: São JOÃO BAPTISTA, Santo AGOSTINHO e São NICOLAU DE TOLENTINO. estes três santos apareceram-lhe uma noite e levaram-na, por caminhos desconhecidos,até à porta do mosteiro onde a não tinham querido receber. Apesar dos ferrolhos e trancas, esses Santos fizeram-na entrar e, a seguir, desapareceram. Quando as religiosas vieram a descobrir por que meio tinha ela podido transpor o limiar do mosteiro, aceitaram, com  prontidão a viúva.
Santa RITA aplicou-se de maneira nova à obra de santificação. Dominou o corpo com numerosas penitências. Usava continuamente um cilício e trazia, cosidos por dentro no vestido, espinhos que a torturavam a cada movimento. Jejuava muitas vezes a pão e água, e passava a maior parte da noite em vigilas e orações. Tinha o costume de meditar a Paixão do Salvador desde a meia noite até ao nascer do Sol. Unia-se com tal intimidade aos sofrimentos de jesus, que derramava abundantes lágrimas e por vezes era encontrada absorta em Deus, sem conhecimento sensível.
Um dia, depois de ouvir o Beato TIAGO DA MARCA pregar sobre a Paixão, pediu a Nossa Senhora a levasse a participar nos seus sofrimentos. Sentiu então, nas fontes da cabeça, os espinhos duma coroa, e a testa ficou marcada com uma chaga que teve sempre no resto da vida. Este ferimento profundo e doloroso trouxe-lhe  numerosas humilhações, porque dele se desprendia um cheiro nauseabundo que a obrigou a isolamento completo. Mas nisto encontrou motivo para se entregar mais à oração e à penitência. Sofrer neste estado tão doloroso e humilhante tornou-a cada vez mais agradável ao Senhor, que lhe concedeu o dom dos milagres.
Uma mulher de Cáscia tinha vindo pedir-lhe orações por sua filha; ao voltar a casa, encontrou a criança curada. este milagre, e outros que a Santa obteve do céu, tornaram-na célebre em toda a região e fizeram que tivesse numerosas visitas, por vezes até de países afastados. A todos recebia com muita caridade, e ninguém voltava a casa sem ter sido consolado e edificado.
Uma doença que durou quatro anos veio acabar de purificar a serva de Deus pela resignação com que suportava os sofrimentos. Quando sentiu aproximar-se o fim, pediu os últimos sacramentos e, depois de os receber, exortou as irmãs à fiel observância da regra. Em seguida, tendo posto as mãos em cruz e tendo-lhe a abadessa dado a benção, adormeceu serenamente no Senhor. Isto a 22 de Maio de 1457. Fez um grande milagre quando o seu corpo estava no caixão. E continuou a fazer tantos, que é tida por «advogada das causas perdidas e a santa do impossível». Foi canonizada por LEÃO XIII a 24 de maio de 1900.
Dom João V (rei de Portugal de 1706 até 1750) muito contribuiu com as suas dádivas para o novo lanço do mosteiro em que vivera a Santa. E l´
a se lê ainda o nome de le na fachada, com uma inscrição e as armas portuguesas. Dentro da casa, mostra-se um retrato do Rei Magnânimo, de prata, retrato que assinala, debaixo do olho esquerdo, com uma pedra preciosa, qual o milagre obtido por intercessão da Santa; a cura dum cancro na vista do nosso rei.

Oração a Santa RITA

Ó gloriosa Santa RITA DE CÁSSIA, modelo insigne de paciência, em todos os sofrimentos físicos e morais por que passastes, nos diversos estados de vida a que Deus vos chamou. Vós que conseguistes vencer todos os obstáculos pela oração perseverante, vinde em meu socorro, agora que estais gozando no Céu, opara sempre, a recompensa de todos os vossos trabalhos.
Fazei vossa a minha aflição, dizei por mim  a Maria Santíssima, nossa Mãe, uma palavra em meu favor, para que Ela advogue a minha causa junto de Jesus, a quem vós nada recusastes em vida, cooperando com Ele na salvação das almas.
Vós sois a advogada das causas julgadas impossíveis, Vós que muito sofrestes, compreendeis muito bem o meu problema. E se o que peço não for para glória de Deus e bem da minha alma, obtende-me o que a ambos for mais conforme.
Prometo que a gratidão nunca me sairá de alma e que hei-de propagar o vosso culto, pois honrando-se os Santos de Deus é a Ele próprio que honramos como Pai e único autor da Santidade.
(Rezemos 3 Glórias à Santíssima Trindade em acção de graças por todos os dons concedidos por Deus a Santa RITA).




JÚLIA, Santa


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


Santa JÚLIA, padroeira da Córsega, foi reduzida a escrava quando duma invasão de Cartago, que deve ser mais provavelmente a dos Persas, em 6156: foi a virgem JÚLIA vendida a um negociante oriental. Seguindo o seu senhor, chamado por negócios até ao Ocidente, arribou, não se sabe por que motivo, ao cabo Corso, infestado então por piratas sarracenos ou vândalos. Lá encontrou Santa JÚLIA a morte, sofrendo, se nos atermos à lenda, o suplicio da cruz. O seu corpo, segundo a mesma, terá sido transportado para a ilha bastante próxima de Gorgona e depois para a península itálica, onde o rei dos Lombardos o terá dado a sua filha, que era em Brixia abadessa das monjas que viviam sob a regra de São Bento. A basílica de São Salvador, pegada ao mosteiro, ameaçava ruína. para a substituir, o soberano mandou construir outra, que o papa PAULO I consagrou em 763; veio a ficar como centro de culto em honra de Santa JÚLIA.
Ela, virgem e mártir, viveu no século VI ou VII.






PEDRO DA ASSUNÇÃO, Beato
JOÃO BAPTISTA MACHADO, Beato




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:


JOÃO BAPTISTA MACHADO, filho de Cristóvão Nunes Vieira e de Maria Cota de Malha, nasceu na cidade de Angra entre os anos 1580 e 1582, sendo baptizado na Sé Catedral desta cidade.
Aos 17 anos de idade, entrou na Companhia de jesus, em Coimbra, onde os Padres Jesuítas, seguindo na esteira de São FRANCISCO XAVIER, exerciam intenso apostolado. Esta ideia concebeu-a desde menino, como ele próprio o havia de declarar, dias antes de dar a vida por Cristo no «País do Sol Nascente». certamente que esta ideia lhe surgiu na mente ao ouvir relatar a gesta que os seus irmãos em religião estavam realizando naquelas paragens, bem como na Índia, Malásia, Tailândia, Vietnam, Macau e China.
Em 1601, embarcou com  outros 15 companheiros para a Índia. Estudou Filosofia em Goa e Teologia em Macau, no célebre Colégio de São Paulo, de que restam ainda hoje as não menos célebres ruínas, ou seja, a fachada da impotentíssima Igreja da Madre de Deus. Em Macau, foi ordenado sacerdote.
Em 1609, entrou no Japão, começando logo a aprendizagem da língua japonesa no Colégio dos Jesuítas, em Arima. Pregou sobretudo nas cidades de Meaco (Kioto) e Fuximu.
Em 1614, rebentou feroz perseguição contra os missionários e os cristãos japoneses, que então deviam orçar entre duzentos a trezentos mil. O Padre JOÃO BAPTISTA MACHADO ficou disfarçado no Japão para acudir, a todo o custo, às necessidades espirituais dos seus queridos cristãos. mas em Abril de 1617 foi descoberto e preso. A 22 de Maio seguinte, Domingo da Santíssima Trindade, sofreu o martírio, dando assim o supremo testemunho da sua fé e do seu amor a Jesus Cristo e ao próximo. Tinha então entre 35 e 37 anos de idade: havia 20 anos que entrara na Companhia de Jesus; 16 que saíra de Portugal e 8 anos que exercera o seu apostolado no Japão.
Foi seu com panheiro de martírio o franciscano FREI PEDRO DE ASSUNÇÃO. Cheios de alegria receberam a notícia da sua morte pela Fé em Cristo. Tão sincera foi essa alegria que o Governador encarregado de lhes transmitir a ordem do Imperador converteu-se à religião cristã e, mais tarde, também foi mártir da Fé.
Dois nobres japoneses foram destacados para executar a sentença. De um só golpe de catana, foi cortada a cabeça de FREI PEDRO. Quanto a JOÃO BAPTISTA MACHADO, o executor de tal modo se perturbou que, ao primeiro golpe, caiu por terra, bem como o mártir. Levantaram-se os dois e novo golpe foi vibrado. mas só ao terceiro golpe se consumou o martírio.
Tudo isto aconteceu no monte Obitori, perto da cidade de Omura, tendo acorrido numerosos s cristãos e gentios, uns por devoção outros por curiosidade, a presenciar o martírio dos dois confessores da fé. 
A este local, onde foram sepultados os sagrados despojos dos dois missionários, começaram a afluir ininterruptamente muitos cristãos. Isto irritou as autoridades, que mandaram desenterrar os caixões e transportá-los para Koguchi a cinco léguas de distância. Aqui estavam presos e na altura sofreram o martírio: FREI ALONSO NAVARRETE, dominicano e FREI FERNANDO DE SÃO JOSÉ, Agostinho.
Mas demos a palavra a Monsenhor José Machado Lourenço: «Chegados os corpos ao lugar do martírio dos frades acima nomeados, e realizado este, abriram os caixões dos mártires, metendo no do Padre MACHADO e juntamente com ele o corpo de FREI ALONSO NAVARRETE, e no do FREI PEDRO o corpo de FREI FERNANDO. Depois, atando-lhes pesadas pedras, deitaram-nos ao mar em sítio bem fundo e de fortes correntes. (...) Mais tarde recuperaram o caixão contendo os corpos de FREI PEDRO DE ASSUNÇÃO e de FREI FERNANDO DE SÃO JOSÉ, o qual arribou à praia. Mas o do PADRE JOÃO BAPTISTA MACHADO nunca mais apareceu. Junto do mar nascera e no meio do mar dormiria para sempre...»





Joaquina de Vedruna, Santa





Em Marselha, Provença, França, São CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD bispo que, para evangelizar os pobres, fundou o Instituto dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e, durante quase vinte e cinco anos, ilustrou a Igreja com as suas virtudes, obras, sermões e escritos. (1861)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Desejo inicial de contemplação pura, que deve sujeitar-se às partilhas da vida conjugal, e que se espraia por fim em religião,. na prece e nas obras de caridade; esse desenvolvimento de amor de Deus e do próximo - numa alma de jovem, de esposa e de mãe, e de fundadora dum instituto de caridade, - que belo e fascinante espectáculo!
JOAQUINA DE VEDRUMA nasceu em Barcelona, em 1783, numa família pobre e profundamente católica. Ainda muito nova, mostrava-se já maravilhosamente obediente aos pais. Fez a primeira comunhão aos dez anos: antecipou-se às crianças da sua idade, a piedade que tinha valeu-lhe este favor. Aos 12 anos projectou entrar na Ordem do Carmo, Mas não se atreveu a resistir aos pais, que a deram em casamento em 1799 a um gentil-homem de Vich, na provincia de Barcelona. Foi esposa dedicada para Teodoro de Mas, a quem deu nove filhos. Enviuvando ao cabo de 16 anos de casada, retirou.-se para a sua casa de manso Escorial, perto de Vich, toda consagrada aos filhos e ao propósito de aliviar os pobres. Que escândalo!, Foi vista como enfermeira, entregue às mais abjectas ocupações nos hospitais.
Os princípios do seu Instituto foram difíceis, penosos. Guiada por um capuchinho e ajudada pelo bispo de Vich, reuniu algumas mulheres piedosas, sem recursos, em Manso Escorial, para a educação das meninas e o cuidado dos enfermos: viriam a ser as Carmelitas da caridade. Ela própria entrou na associação em 1826. A guerra civil espanhola, chamada guerra dos sete anos, prejudicou o desenvolvimento do Instituto. A fundadora foi encarcerada e exilada. Refugiou-se em França com as suas irmãs. Mas em 1843 voltou a Espanha. Em 1849, uma doença obrigou-a a confiar a uma vigária a direcção do Instituto.
Em 1854, com a idade de 71 anos, morreu vítima de cólera, em Barcelona. Em 1930, já o seu Instituto contava 2000 Irmãs, ocupadas em obras de educação e de caridade em Espanha e na América do Sul.
Foi beatificada em 1940 por PIO XII e canonizada em 1959 por JOÃO XXIII.



Luís Maria Palazzolo, Beato





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:

Último de doze filhos do casal Octávio Palazzolo e Teresa Antónia, família abastada e piedosíssima, veio ao mundo em Bérgamo, a 10 de Dezembro de 1827. Aos 10 anos perdeu o pai. Educado pela mãe e por dois sacerdotes doutos e virtuosos. LUÍS MARIA foi progredindo nas letras e na prática das virtudes. Em 1845 ingressou no seminário. Finalmente, no dia 23 de Junho de 1850 recebeu a ordenação sacerdotal.
Dedicou-se de alma e coração ao ensino e educação dos jovens mais pobres da paróquia de Santo ALEXANDRE, em Colonna, no oratório da via Foppa. Em breve passa a director do mesmo e, anos mais tarde, á sua custa, muda-o para um amplo terreno , e transforma-o num grande centro educativo, com escolas nocturnas para adultos, teatro, ginásio desportivo, etc.,. Colocou a obra sob a protecção e nome de São FILIPE DE NÉRI.
Em 1864, inaugurou a Pia Obra de Santa Doroteia para a educação de raparigas que corriam perigo de perder-se no trabalho das fábricas. Em 1869, fundou o Instituto das Irmãs dos Pobres, com  a cooperação de Madre MARIA TERESA GABRIELI que era professora na Pia Obra de Santa Doroteia. A Congregação, desde o início, além da assistência às jovens da paróquia, à promoção de exercícios espirituais para operárias, começou a recolher orfãs, a assistir de noite nas casas os enfermos pobres, a curar os empestados da cólera, a educar as crianças de um asilo, etc..,
Em 1870, fundou também o Instituto dos Irmãos da sagrada Família, que se extinguiu depois da sua morte. isto nos prova que o bem-aventurado se empenhava em socorrer os mais necessitados do seu tempo. De facto, ele próprio escolhia para tratar por si mesmo os doentes mais repugnantes.
Alma simples e humilde, coração grande e generoso, de rico se fez pobre. Deixou o conforto da família para abraçar uma vida de penitência.
Inteligência viva e aberta aos mais necessitados, foi um pioneiro da Acção Católica juvenil e deu à diocese cerca de 40 sacerdotes. 
Faleceu santamente em Bérgamo, a 15 de Junho de 1886. Foi beatificado por JOÃO XXIII no dia 19 de Março de 1963.
AAS 55 (1963) 311-18; DIP 6, 1087; 7, 213.



CASTO e EMÍLIO, Santos

Mártires - África Setentrional - (203)


BASILISCO, Santo

Bispo e mártir - Comana - Ponto hoje Gumerek - Turquia - (séc. IV)


QUITÉRIA, Santa

Virgem - Aire-sur-l'Adour - Aquitânia hoje França - (data incerta)

AUSÓNIO, Santo

1º Bispo de Angoulême - Aquitânia - França - (séc. IV)

LOPO, Santo

Bispo - que aprovou a fundação do mosteiro de Solignac - Limoges - França - (637)

JOÃO, Santo

Abade que seguiu os conselhos de São MAIOLO DE CLUNY - Parma - Emília-Romanha - Itália - (séc. X)

ATÃO, Santo

Bispo de Pistóia - Etrúria hoje Toscana - Itália que antes fora abade da Ordem de Valumbrosa - (1153)

HUMILDADE (Rosana), Beata

Com a anuência do esposo, viveu reclusa durante 12  depois a pedido do bispo edificou um mosteiro de que foi abadessa e que associou à Ordem de Valumbrosa - Florença - Etrúria - Itália - (1310)

JOÃO FOREST, Beato
Presbitero da Ordem dos Menores e mártir - Londres - Inglaterra - (1538)


MATIAS DE ARIMA, Beato

Catequista e mártir - Omura - Japão - (1620)

MIGUEL HO DINH HY, Santo

Pai de família, agricultor e mártir  -  An-Xá - Tonquim - Vietname - (1862)

MARIA DOMINGAS BRUN BARBANTINI, Beata

Religiosa fundadora da Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo - Lucca - Toscana - Itália - (1868)



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias (até ao dia 31)

esta imagem.


ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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