Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3120
Série - 2017 - (nº 146)
26 de MAIO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
FILIPE NÉRI, Santo
Memória de São FILIPE NÉRI presbitero que para salvar os jovens do mal, fundou em Roma um oratório, no qual se praticavam as leituras espirituais, o canto e as obras de caridade. Foi insigne pelo seu amor do próximo, simplicidade evangélica, espírito alegre, zelo infatigável e fervoroso serviço de Deus. (1595)
Memória de São FILIPE NÉRI presbitero que para salvar os jovens do mal, fundou em Roma um oratório, no qual se praticavam as leituras espirituais, o canto e as obras de caridade. Foi insigne pelo seu amor do próximo, simplicidade evangélica, espírito alegre, zelo infatigável e fervoroso serviço de Deus. (1595)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filho dum notário, FILIPE nasceu em 1515 e cedo ficou órfão. O seu proceder entre os mocinhos florentinos foi tal que lhe mereceu o nome de «Pippo Bono», FILIPE bom. Na adolescência gostou da poesia e da música, como igualmente das belezas do campo. Aos 18 anos foi enviado para casa de um tio, comerciante em San Germano, perto de Cassino; mais, porém, que pelo balcão, foi ele atraído pela gloriosa Abadia.
Embora muito crente e fervoroso, não era contudo do tipo beneditino. Três anos mais tarde, transferiu-se para Roma, onde seguiu os cursos de Sapienza (universidade) e se entregou a uma espécie de pregação ambulante, cheia de espírito, de bonomia e também de júbilo, que lhe conquistou a simpatia da cidade inteira, tanto que foi chamado «o apóstolo de Roma». Tinha fisionomia essencialmente italiana pela espontaneidade, o natural, a vivacidade, sendo «o mais italiano de todos os santos!» Quando saiu de São GIRÓLAMO para ir para Vallicella, também em Roma, cedeu o quarto a São JOÃO LEONARDI. Deixou-lhe também a gata, com medo que ela não se desse na Vallicella. E recomendou: «Pensai nela e tratai-a bem, pois eu quero a todo o custo que ela continue a ser feliz».
(...) (...) (...)
Amado, admirado e venerado pelos vários Papas, São FILIPE NÉRI sempre recusou o cardinalato. Tinha 80 anos quando caiu doente. Dizia: «Vós, Senhor, na Cruz, e eu numa cama limpa, cómoda, com tanta gente à minha volta para curar-me». Quando lhe traziam a sagrada Comunhão, exclamava todo contente: «Cá está o meu remédio».
De+pois de morto, os médicos puderam verificar que o seu coração era insolitamente volumoso, e que duas costelas se tinham curvado e fracturado para deixar livres as pulsações cardíacas , cheias de amor para com Deus e para com os homens.
Deste Santo - como São JOÃO DE ÁVILA, ANTÓNIO MARIA CLARET e outros - conta-se, que em suas vidas, que eles, ao verem pessoas a sair da igreja lodo depois de comungar, sem darem antes acção de graças, mandavam meninos de coro com velas para acompanharem esses cristãos apressados, que saiam da Igreja conservando ainda Nosso Senhor Jesus Cristo no peito.
Filho dum notário, FILIPE nasceu em 1515 e cedo ficou órfão. O seu proceder entre os mocinhos florentinos foi tal que lhe mereceu o nome de «Pippo Bono», FILIPE bom. Na adolescência gostou da poesia e da música, como igualmente das belezas do campo. Aos 18 anos foi enviado para casa de um tio, comerciante em San Germano, perto de Cassino; mais, porém, que pelo balcão, foi ele atraído pela gloriosa Abadia.
Embora muito crente e fervoroso, não era contudo do tipo beneditino. Três anos mais tarde, transferiu-se para Roma, onde seguiu os cursos de Sapienza (universidade) e se entregou a uma espécie de pregação ambulante, cheia de espírito, de bonomia e também de júbilo, que lhe conquistou a simpatia da cidade inteira, tanto que foi chamado «o apóstolo de Roma». Tinha fisionomia essencialmente italiana pela espontaneidade, o natural, a vivacidade, sendo «o mais italiano de todos os santos!» Quando saiu de São GIRÓLAMO para ir para Vallicella, também em Roma, cedeu o quarto a São JOÃO LEONARDI. Deixou-lhe também a gata, com medo que ela não se desse na Vallicella. E recomendou: «Pensai nela e tratai-a bem, pois eu quero a todo o custo que ela continue a ser feliz».
(...) (...) (...)
Amado, admirado e venerado pelos vários Papas, São FILIPE NÉRI sempre recusou o cardinalato. Tinha 80 anos quando caiu doente. Dizia: «Vós, Senhor, na Cruz, e eu numa cama limpa, cómoda, com tanta gente à minha volta para curar-me». Quando lhe traziam a sagrada Comunhão, exclamava todo contente: «Cá está o meu remédio».
De+pois de morto, os médicos puderam verificar que o seu coração era insolitamente volumoso, e que duas costelas se tinham curvado e fracturado para deixar livres as pulsações cardíacas , cheias de amor para com Deus e para com os homens.
Deste Santo - como São JOÃO DE ÁVILA, ANTÓNIO MARIA CLARET e outros - conta-se, que em suas vidas, que eles, ao verem pessoas a sair da igreja lodo depois de comungar, sem darem antes acção de graças, mandavam meninos de coro com velas para acompanharem esses cristãos apressados, que saiam da Igreja conservando ainda Nosso Senhor Jesus Cristo no peito.
MARIA ANA (ou Mariana) DE JESUS DE PAREDES, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Nasceu em Quito, Equador, a 31 de Outubro de 1618. Morreu-lhe o pai quando tinha quatro anos e perdeu a mãe dois anos mais tarde. Foi recolhida pela irmã mais velha, já casada, que a educou com as suas filhas; a jovem tia consagrou especial afecto à sobrinha JOANA que tinha a sua mesma idade.
Desde a infância , mostrou MARIA ANA uma piedade e um amor à mortificação enormes; organizava procissõezinhas com as companheiras, rezava o terço e fazia a Via Sacra; e não eram infantilidades, pois a irmã teve a surpresa de descobrir um dia, ao despi-la, que ela trazia um cilício fabricado com folhas ponteagudas. Já se sabia que ela se escondia para tomar a disciplina com urtigas.
Ao mesmo tempo, a irmã apresentou-a ao Padre JOÃO CAMACHO, jesuíta, que decidiu bem poder ela a fazer a primeira comunhão na idade de sete anos. Isto uns três séculos antes de São PIO X a ter adiantado aproximadamente para essa idade! E ela não quis esperar mais para fazer o voto de virgindade e para tomar o nome de MARIA ANA DE JESUS, a fim de mostrar que não desejava viver para outro. O padre CAMACHO iniciou-a nos Exercícios de Santo Inácio, que ela assimilou , e as suas austeridades acentuaram-se com jejuns rigorosos.
A vida em Quito parecia-lhe demasiado fácil. Queria pregar o Evangelho. Preparou, com a sobrinha JOANA e uma amiga, uma expedição que a levasse aos Índios Mainas; tinha conseguido as chaves da casa para sair de noite mas, ao contrário de seu hábito, adormeceu até de manhã e o projecto gorou-se. Renunciando às missões, pensou em retirar-se, com as suas amigas queridíssimas, para um oratoriozinho abandonado, erguido anteriormente no Pichincha para colocar sob a protecção da Virgem Maria a gente exposta aos furores desse temível vulcão; as três amiguinhas foram detidas no caminho por um touro que lhes impediu obstinadamente a passagem.
Diante duma vocação que, numa criança de doze anos, tomava formas tão extraordinárias, o cunhado e a irmã de MARIA ANA, julgaram que ela precisava de ser enquadrada a sério. Propuseram-lhe entras nas Dominicanas ou nas Franciscanas. «Gostava dumas e doutras, mas decidiu-se pelas segundas».
Quando, porém, tudo estava pronto, ela declarou que Deus não queria. Foi escolhida uma solução bem diferente: o cunhado e a irmã deram-lhe três quartinhos na casa. MARIA ANA quis que fossem mobilados à sua maneira numa cama formada com pedaços de madeira triangulares, uma cruz coberta de espinhos, um caixão da sua altura, disciplinas, cilícios e, em cima dum altarzinho, uma estátua do Menino Jesus e outra de Nossa Senhora; para estar sossegada, mandou colocar valentes ferrolhos. Adoptou como hábito um vestido preto, feito do pano que os Jesuítas usavam para as batinas, apertado na cinta por uma faixa; e cobriu a cabeça com um véu de lã preta. Passava recolhida a maior parte do tempo, mas saía cada dia para ir à Missa da capela dos mesmos Padres, para se ocupar dos pobres e para servir a sua família em cada refeição, sem provar nenhum prato. No principio bastaram-lhe pão, legumes e fruta; depois ficou só com pão e um copo de água, à tarde; por último, a Comunhão foi muitas vezes o seu único alimento. Com este regime, tanto emagreceu que toda a gente se compadecia dela. Para ficar descansada, pediu a Deus que lhe desse as aparências duma saúde em flor: e foi ouvida.
As suas austeridades terríveis não lhe alteraram o carácter. Gostava de cantar tocando guitarra, ocupava-se em consolar os infelizes, e foi para bem deles que se pôs a fazer milagres: curou a filha da sobrinha JOANA, que rachara a cabeça com o coice duma mula, deu à sua irmã a alegria de dar à luz uma linda menina quando se tinha perdido toda a esperança, reconciliou pares de índios ou negros, e reanimou uma pobre índia estrangulada e abandonada na floresta pelo marido.
Todavia, o seu pobre corpo não podia resistir a tal regime. Os médicos não descobriram outro remédio senão sangrias múltiplas, nas quais ela via uma imagem de martírio, mas que a foram sempre esgotando. Devorada pela febre, privava-se de beber, mesmo água, algumas vezes quinze dias seguidos. O demónio maltratava-a, mas ela tinha descoberto um grande amigo da sua alma no irmão coadjutor jesuíta FERNANDO DA CRUZ, que, por caso excepcional na história da Companhia, desempenhou junto dela o papel de verdadeiro director.
Em 1645, a cidade de Quito foi assolada, ao mesmo tempo, por tremores de terra e uma epidemia, que aterrorizaram todos os habitantes. MARIA ANA, a 25 de Março, ofereceu-se como vítima à Justiça Divina para que desviasse da cidade o duplo flagelo: os tremores de terra e a peste. No dia seguinte caiu gravemente doente, mas cessou logo a peste e a terra não mais tremeu. Morreu dois meses mais tarde, a 26 de maio do mesmo ano.
Aquela a quem chamavam já «a açucena de Quito» foi enterrada triunfalmente na igreja dos jesuítas. Foi beatificada por PIO IX em 1850, e canonizada por PIO XII, em 1950. É a primeira santa da república do Equador, que a proclamou Heroína Nacional.
Em Roma, no cemitério de Priscila, junto à Via Salária Nova, São SIMÉTRIO mártir. (data incerta)
FELICÍSSIMA e GRACILIANO, Santos
Em Tódi, na Úmbria, Itália, Santa FELICÍSSIMA e santo GRACILIANO, mártires. (séc. III)
PRISCO e companheiros, Santos
AGOSTINHO, Santo
DESIDÉRIO, Santo
No território de Lião, na Gália, hoje França, a paixão de São DESIDÉRIO bispo de Vienne que, por ordem da rainha Brunilde, a quem ele censurava as suas núpcias incestuosas e outras perversidades, foi relegado para o exílio, e depois, apedrejado por ordem da mesma rainha, recebeu a coroa do martírio. (606)
BERENGÁRIO, Santo
LAMBERTO, Santo
Em Vence, na Provença,. França, São LAMBERTO, bispo anteriormente monge de Lérins, que foi pródigo para com os pobres e amigo da pobreza. (1154)
FRANCISCO PATRÍZZI, Beato
Em Pistóia, Etrúria, Toscana, Itália, o beato ANDRÉ FRANCHI bispo que, depois da epidemia da peste negra, como prior da Ordem dos Pregadores restaurou a vida regular nos conventos da sua Ordem nesta região e aprovou na sua cidade as Irmandades de penitentes para promover a paz e a misericórdia. (1401)
PEDRO SANS I JORDÁ, Santo
Em Fuzhou, Fugian, China, São PEDRO SANS I JORDÁ bispo da Ordem dos Pregadores e mártir, que, juntamente com outros sacercdotes, foi preso e levado com cadeias por longo caminho até ao tribunal, no lugar do suplicio ajoelhou-se e, terminada a oração, apresentou voluntariamente o pescoço ao cutelo. (1747)
JOSÉ CHANG SONG-JIB, Santo
Em Seul, na Coreia, São JOSÉ CHANG SONG-JIB mártir, que exercia o ofício de farmacêutico e, encarcerado por se ter convertido à fé cristã, morreu vítima de crudelíssimos tormentos. (1839)
JOÃO DOAN TRINH HOAN e
MATEUS HGUYUEN VANM PHUONG, Santos
Em Dong Hoi, Aname, hoje Vietname, os santos mártitres JOÃO DOAN TRINH HOAN presbitero e MATEUS HGUYEN VAN PHUONG pai de família e catequista, que tinha hospedado o seu companheiro de martirio; pela sua fé, foram ambos torturados e cruelmente delegados no tempo do imperador Tu Duc. 1861)
ANDRÉ KAGWA, Santo
Em Numyonyo, Uganda, Santo ANDRÉ KWAGA mártir, director dos tocadores de tímpano do rei Mwanga e seu familiar, que, recém-convertido à fé cristã, ensinava aos nativos e catecúmenos a doutrina do Evangelho e por isso foi cruelmente assassinado. (1886)
PONCIANO NGONDWE, Santo
Em Ttaka Jiunge, Uganda, São PONCIANO NGONDWE mártir, que era guarda do reino e,. quando já começara a perseguiição, recebeu o Baptismo; foi imediatamente metido no cárcere e morreu trespassado por uma lança quando conduzido à colina do suplício. (1886)
Nato da Edward il Vecchio nel 921, sposò Elfgivu e ne ebbe due figli, i re Edwy ed Edgaro. Al tempo delle battaglie di Brunanburk, sebbene contasse solo sedici anni, aiutò suo fratello Athelstan a cacciare dall'Inghilterra gli invasori Norvegesi e Scozzesi. Quando Athelstan morì (939) egli divenne re di gran parte del territorio che era conosciuto col nome di Inghilterra. La giovane età del re indusse Olaf Guthfrithson, re di Dublino, ad invadere l'Inghilterra, ma fu ricacciato nel 944. Sfortunatamente Edmondo non fu immune dalla barbarie del suo tempo e fece accecare i due figli di Dumail, re di Strathclyde. Nel 948 fu padrino di due re norvegesi, Anlaf Sihtricson e Ragnald di Northumbria, battezzati alla sua corte.
Si conosce una vivace leggenda riguardante un privilegio del 940 col quale Edmondo fece dono a Dunstano di terre a Glastonbury: mentre Edmondo stava cavalcando presso Cheddar, il suo cavallo si imbizzarrì in vista delle rupi; nel panico Edmondo si rese improvvisamente conto che Dunstano era stato ingiustamente trattato, cosicché immediatamente lo ricercò e lo fece condurre a Glastonbury, ove gli dette delle terre e provvide ai bisogni del monastero. Edmondo concedette l'abbazia di Bath come rifugio ai monaci di St. Bertin che rifiutavano la riforma di Gerard de Brogne. Questo fruttuoso e felice regno si concluse con un atto di alta carità: Edmondo eroicamente perse la sua vita a Pucklechurch, il 26 magg. del 946, mentre difendeva il suo domestico in lotta con un criminale di nome Leofa, che ritornava dall'esilio
FELICÍSSIMO, HERÁCLIO e PAULINO, Santos
Poiché alcuni codd. del Geronimiano commemorano il 26 maggio «in Tuder Tusciae Felicissimi Eracli Paulini», Floro, Adone e altri scrittori fino al Baronio, convinti che i nomi posti dopo Felicissimo siano quelli di suoi compagni, attribuiscono tutti e tre i santi a Todi, città dell'Umbria. Ma è un errore perché solo Felicissimo appartiene a Todi, dove sarebbe stato ucciso sotto Diocleziano, mentre gli altri due sono autentici martiri di Noviodunum o Nividunum e la loro festa è celebrata il 17 maggio.
Si deve poi aggiungere che la lezione Felicissimi, originata da un gruppo di codd., è sbagliata poiché il cod. E, che è di gran lunga il più autorevole, porta Felicissimae. La lezione erronea ha prevalso, oltre che a Todi, a Perugia, dove Felicissimo è festeggiato ii 24 novembre e, sotto il nome di Felino, insieme con Gratiniano , il 10 giugno, e a Nocera Umbra (15 luglio); quella giusta invece è seguita a Civita Castellana (12 agosto con Gratiniano), a Orte e a Viterbo (2 maggio).
Non c'è infatti dubbio che si tratti di una sola persona, anzi sembra che anche s. Firmina di Amelia e s. Illuminata di Todi debbano identificarsi con la nostra Felicissimae
GUINIZZONE, Santo
Nella millenaria storia dell’abbazia di Montecassino, vi sono stati vari periodi di distruzione e dispersione della Comunità e della stessa abbazia, ma sempre seguiti da un periodo di fulgida ripresa; nell’uno e nell’altro periodo però splendettero figure mirabili di santi monaci e abati, alcuni perfino martiri.
E in uno di questi periodi di contrasto violento, nel secolo XI, troviamo i monaci santi Guinizzone e Gennadio
PARDO, Santo
Ci parla di lui l’antico scrittore storico Eusebio, che lo cita in quattro passi della sua “Storia” e della sua “Cronaca”.
Quadrato è il più antico apologista cristiano; alla morte dell’imperatore Traiano, subentrò al governo Elio Adriano (agosto 117) e a lui Quadrato indirizzò e consegnò un discorso appassionato in difesa della nuova religione, perché gente malevole cercava di attaccare i cristiani con bugie.
Scrive Eusebio che questo ‘libro’ era conservato presso di loro e presso altri fratelli, aggiungendo che anche Aristide, un cristiano fedele, ci lasciò un’apologia della fede indirizzata ad Adriano; come pure annota che anche il proconsole d’Asia, Serenio Graniano, aveva inviato una lettera all’imperatore, dicendo che gli sembrava ingiusto condannare a morte gli innocenti cristiani, solo in base a voci della gente; una decina d’anni prima la stessa cosa era stata fatta da Plinio, che chiedeva chiarimenti a Traiano
REGINTRUDE DE NONNBERG, Beata
Badessa benedettina morta intorno al 750. Quarta badessa del convento di Nonnemberg presso Salisburgo
Em Quito no Equador, Santa MARIA ANA (ou Mariana) DE JESUS DE PAREDES, virgem que consagrou a Cristo a sua vida na Ordem Terceira de São Francisco e se dedicou com toda a energia a socorrer os pobres indígenas e os negros. (1645)
Nasceu em Quito, Equador, a 31 de Outubro de 1618. Morreu-lhe o pai quando tinha quatro anos e perdeu a mãe dois anos mais tarde. Foi recolhida pela irmã mais velha, já casada, que a educou com as suas filhas; a jovem tia consagrou especial afecto à sobrinha JOANA que tinha a sua mesma idade.
Desde a infância , mostrou MARIA ANA uma piedade e um amor à mortificação enormes; organizava procissõezinhas com as companheiras, rezava o terço e fazia a Via Sacra; e não eram infantilidades, pois a irmã teve a surpresa de descobrir um dia, ao despi-la, que ela trazia um cilício fabricado com folhas ponteagudas. Já se sabia que ela se escondia para tomar a disciplina com urtigas.
Ao mesmo tempo, a irmã apresentou-a ao Padre JOÃO CAMACHO, jesuíta, que decidiu bem poder ela a fazer a primeira comunhão na idade de sete anos. Isto uns três séculos antes de São PIO X a ter adiantado aproximadamente para essa idade! E ela não quis esperar mais para fazer o voto de virgindade e para tomar o nome de MARIA ANA DE JESUS, a fim de mostrar que não desejava viver para outro. O padre CAMACHO iniciou-a nos Exercícios de Santo Inácio, que ela assimilou , e as suas austeridades acentuaram-se com jejuns rigorosos.
A vida em Quito parecia-lhe demasiado fácil. Queria pregar o Evangelho. Preparou, com a sobrinha JOANA e uma amiga, uma expedição que a levasse aos Índios Mainas; tinha conseguido as chaves da casa para sair de noite mas, ao contrário de seu hábito, adormeceu até de manhã e o projecto gorou-se. Renunciando às missões, pensou em retirar-se, com as suas amigas queridíssimas, para um oratoriozinho abandonado, erguido anteriormente no Pichincha para colocar sob a protecção da Virgem Maria a gente exposta aos furores desse temível vulcão; as três amiguinhas foram detidas no caminho por um touro que lhes impediu obstinadamente a passagem.
Diante duma vocação que, numa criança de doze anos, tomava formas tão extraordinárias, o cunhado e a irmã de MARIA ANA, julgaram que ela precisava de ser enquadrada a sério. Propuseram-lhe entras nas Dominicanas ou nas Franciscanas. «Gostava dumas e doutras, mas decidiu-se pelas segundas».
Quando, porém, tudo estava pronto, ela declarou que Deus não queria. Foi escolhida uma solução bem diferente: o cunhado e a irmã deram-lhe três quartinhos na casa. MARIA ANA quis que fossem mobilados à sua maneira numa cama formada com pedaços de madeira triangulares, uma cruz coberta de espinhos, um caixão da sua altura, disciplinas, cilícios e, em cima dum altarzinho, uma estátua do Menino Jesus e outra de Nossa Senhora; para estar sossegada, mandou colocar valentes ferrolhos. Adoptou como hábito um vestido preto, feito do pano que os Jesuítas usavam para as batinas, apertado na cinta por uma faixa; e cobriu a cabeça com um véu de lã preta. Passava recolhida a maior parte do tempo, mas saía cada dia para ir à Missa da capela dos mesmos Padres, para se ocupar dos pobres e para servir a sua família em cada refeição, sem provar nenhum prato. No principio bastaram-lhe pão, legumes e fruta; depois ficou só com pão e um copo de água, à tarde; por último, a Comunhão foi muitas vezes o seu único alimento. Com este regime, tanto emagreceu que toda a gente se compadecia dela. Para ficar descansada, pediu a Deus que lhe desse as aparências duma saúde em flor: e foi ouvida.
As suas austeridades terríveis não lhe alteraram o carácter. Gostava de cantar tocando guitarra, ocupava-se em consolar os infelizes, e foi para bem deles que se pôs a fazer milagres: curou a filha da sobrinha JOANA, que rachara a cabeça com o coice duma mula, deu à sua irmã a alegria de dar à luz uma linda menina quando se tinha perdido toda a esperança, reconciliou pares de índios ou negros, e reanimou uma pobre índia estrangulada e abandonada na floresta pelo marido.
Todavia, o seu pobre corpo não podia resistir a tal regime. Os médicos não descobriram outro remédio senão sangrias múltiplas, nas quais ela via uma imagem de martírio, mas que a foram sempre esgotando. Devorada pela febre, privava-se de beber, mesmo água, algumas vezes quinze dias seguidos. O demónio maltratava-a, mas ela tinha descoberto um grande amigo da sua alma no irmão coadjutor jesuíta FERNANDO DA CRUZ, que, por caso excepcional na história da Companhia, desempenhou junto dela o papel de verdadeiro director.
Em 1645, a cidade de Quito foi assolada, ao mesmo tempo, por tremores de terra e uma epidemia, que aterrorizaram todos os habitantes. MARIA ANA, a 25 de Março, ofereceu-se como vítima à Justiça Divina para que desviasse da cidade o duplo flagelo: os tremores de terra e a peste. No dia seguinte caiu gravemente doente, mas cessou logo a peste e a terra não mais tremeu. Morreu dois meses mais tarde, a 26 de maio do mesmo ano.
Aquela a quem chamavam já «a açucena de Quito» foi enterrada triunfalmente na igreja dos jesuítas. Foi beatificada por PIO IX em 1850, e canonizada por PIO XII, em 1950. É a primeira santa da república do Equador, que a proclamou Heroína Nacional.
ELEUTÉRIO, Santo
Em Roma, Santo ELEUTÉRIO papa, a quem os célebres mártires de Lião, então detidos no cárcere, escreveram uma nobre carta sobre a conservação da paz na Igreja. (189)
Em Roma, Santo ELEUTÉRIO papa, a quem os célebres mártires de Lião, então detidos no cárcere, escreveram uma nobre carta sobre a conservação da paz na Igreja. (189)
SIMÉTRIO DE ROMA, Santo
Em Roma, no cemitério de Priscila, junto à Via Salária Nova, São SIMÉTRIO mártir. (data incerta)
FELICÍSSIMA e GRACILIANO, Santos
Em Tódi, na Úmbria, Itália, Santa FELICÍSSIMA e santo GRACILIANO, mártires. (séc. III)
PRISCO e companheiros, Santos
No território de Auxerre, na Gália hoje França, a paixão de São PRISCO e companheiros, mártires. (data incerta)
Em Cantuária, Inglaterra, o sepultamento de Santo AGOSTINHO bispo, cuja memória se celebra amanhã. (604)
No mosteiro de Saint Papoul, Gália hoje França, São BERENGÁRIO monge.- (1093)
Em Sena, na Etrúria hoje Toscana, Itália, o beato FRANCISCO PATRÍZZI presbitero da Ordem dos Servos de Maria que se dedicou com admirável zelo à pregação, à direcção das almas e ao ministério da Penitência. (1328)
ANDRÉ FRANCHI, Beato
PEDRO SANS I JORDÁ, Santo
Em Fuzhou, Fugian, China, São PEDRO SANS I JORDÁ bispo da Ordem dos Pregadores e mártir, que, juntamente com outros sacercdotes, foi preso e levado com cadeias por longo caminho até ao tribunal, no lugar do suplicio ajoelhou-se e, terminada a oração, apresentou voluntariamente o pescoço ao cutelo. (1747)
JOSÉ CHANG SONG-JIB, Santo
Em Seul, na Coreia, São JOSÉ CHANG SONG-JIB mártir, que exercia o ofício de farmacêutico e, encarcerado por se ter convertido à fé cristã, morreu vítima de crudelíssimos tormentos. (1839)
JOÃO DOAN TRINH HOAN e
MATEUS HGUYUEN VANM PHUONG, Santos
Em Dong Hoi, Aname, hoje Vietname, os santos mártitres JOÃO DOAN TRINH HOAN presbitero e MATEUS HGUYEN VAN PHUONG pai de família e catequista, que tinha hospedado o seu companheiro de martirio; pela sua fé, foram ambos torturados e cruelmente delegados no tempo do imperador Tu Duc. 1861)
ANDRÉ KAGWA, Santo
Em Numyonyo, Uganda, Santo ANDRÉ KWAGA mártir, director dos tocadores de tímpano do rei Mwanga e seu familiar, que, recém-convertido à fé cristã, ensinava aos nativos e catecúmenos a doutrina do Evangelho e por isso foi cruelmente assassinado. (1886)
PONCIANO NGONDWE, Santo
Em Ttaka Jiunge, Uganda, São PONCIANO NGONDWE mártir, que era guarda do reino e,. quando já começara a perseguiição, recebeu o Baptismo; foi imediatamente metido no cárcere e morreu trespassado por uma lança quando conduzido à colina do suplício. (1886)
... E AINDA ...
ARNALDO BUYSSON e companheiros, Santos
Ad Algeri in Africa, il Beato Arnaldo uysson e 11 Santi compagni, dopo aver redento 124 schiavi, per la fede di Cristo furono torturati crudelmente e rimanendo costanti nel loro credo ricevettero la palma del martirio nell’anno 1397, onorando l’Ordine Mercedario. L’Ordine li festeggia il 26 maggio
EDMUNDO, Santo
Nato da Edward il Vecchio nel 921, sposò Elfgivu e ne ebbe due figli, i re Edwy ed Edgaro. Al tempo delle battaglie di Brunanburk, sebbene contasse solo sedici anni, aiutò suo fratello Athelstan a cacciare dall'Inghilterra gli invasori Norvegesi e Scozzesi. Quando Athelstan morì (939) egli divenne re di gran parte del territorio che era conosciuto col nome di Inghilterra. La giovane età del re indusse Olaf Guthfrithson, re di Dublino, ad invadere l'Inghilterra, ma fu ricacciato nel 944. Sfortunatamente Edmondo non fu immune dalla barbarie del suo tempo e fece accecare i due figli di Dumail, re di Strathclyde. Nel 948 fu padrino di due re norvegesi, Anlaf Sihtricson e Ragnald di Northumbria, battezzati alla sua corte.
Si conosce una vivace leggenda riguardante un privilegio del 940 col quale Edmondo fece dono a Dunstano di terre a Glastonbury: mentre Edmondo stava cavalcando presso Cheddar, il suo cavallo si imbizzarrì in vista delle rupi; nel panico Edmondo si rese improvvisamente conto che Dunstano era stato ingiustamente trattato, cosicché immediatamente lo ricercò e lo fece condurre a Glastonbury, ove gli dette delle terre e provvide ai bisogni del monastero. Edmondo concedette l'abbazia di Bath come rifugio ai monaci di St. Bertin che rifiutavano la riforma di Gerard de Brogne. Questo fruttuoso e felice regno si concluse con un atto di alta carità: Edmondo eroicamente perse la sua vita a Pucklechurch, il 26 magg. del 946, mentre difendeva il suo domestico in lotta con un criminale di nome Leofa, che ritornava dall'esilio
FELICÍSSIMO, HERÁCLIO e PAULINO, Santos
Poiché alcuni codd. del Geronimiano commemorano il 26 maggio «in Tuder Tusciae Felicissimi Eracli Paulini», Floro, Adone e altri scrittori fino al Baronio, convinti che i nomi posti dopo Felicissimo siano quelli di suoi compagni, attribuiscono tutti e tre i santi a Todi, città dell'Umbria. Ma è un errore perché solo Felicissimo appartiene a Todi, dove sarebbe stato ucciso sotto Diocleziano, mentre gli altri due sono autentici martiri di Noviodunum o Nividunum e la loro festa è celebrata il 17 maggio.
Si deve poi aggiungere che la lezione Felicissimi, originata da un gruppo di codd., è sbagliata poiché il cod. E, che è di gran lunga il più autorevole, porta Felicissimae. La lezione erronea ha prevalso, oltre che a Todi, a Perugia, dove Felicissimo è festeggiato ii 24 novembre e, sotto il nome di Felino, insieme con Gratiniano , il 10 giugno, e a Nocera Umbra (15 luglio); quella giusta invece è seguita a Civita Castellana (12 agosto con Gratiniano), a Orte e a Viterbo (2 maggio).
Non c'è infatti dubbio che si tratti di una sola persona, anzi sembra che anche s. Firmina di Amelia e s. Illuminata di Todi debbano identificarsi con la nostra Felicissimae
GIANNETTA, Beata
EE’ il personaggio più caro alla devozione popolare. Per animi semplici è naturale identificarsi in questa donna "tribolata" dal marito ma "consolata" dalla Madre di Dio, di umili condizioni ma innalzata al di sopra dei potenti di questo mondo a causa dell'evento che, al declinare di quel lunedì 26 maggio 1432 segneràper sempre la sua vita, e del messaggio che porta a tutti, anche ai grandi della terra
Nella millenaria storia dell’abbazia di Montecassino, vi sono stati vari periodi di distruzione e dispersione della Comunità e della stessa abbazia, ma sempre seguiti da un periodo di fulgida ripresa; nell’uno e nell’altro periodo però splendettero figure mirabili di santi monaci e abati, alcuni perfino martiri.
E in uno di questi periodi di contrasto violento, nel secolo XI, troviamo i monaci santi Guinizzone e Gennadio
MARIA ANGÉLICA MASTROTI DE PAPASIDERO, Beata
Visse in odore di santità. A sei anni si ammalò di tubercolosi che la costrinse all'immobilità per ben 13 anni. Quando tutti erano in attesa della sua imminente fine, fu miracolata: era il 1870. Non cessarono, però, i suoi patimenti: un calcolo alla vescica le procurò indicibili sofferenze fino al 1873 quando un secondo intervento soprannaturale la liberò dal male; ma il suo desiderio di espiazione la indusse a mortificare il suo corpo facendo uso di cilici, giacigli di spine e sottoponendosi a lunghi digiuni. La sua vita ascetica le procurò frequenti estasi durante le quali colloquiava con la Madonna e il Figlio che la Vergine aveva tra le braccia. Il coinvolgimento spirituale ebbe anche conseguenze fisiche. Infatti una ferita da cui sgorgava spesso sangue si aprì spontaneamente sul costato e non si rimarginò più. Nel 1890, per seguire il suo nipote Nicola, avviato al sacerdozio, si trasferì a Castelluccio Superiore (Pz) dove continuarono a verificarsi fatti prodigiosi, tanto che la fama si sparse in tutti i paesi limitrofi. A Castelluccio si spense il 26 Maggio del 1896. La sua tomba è ancora oggi meta di numerosi fedel
SANTA MARIA DA FONTE PRESSO CARAVAGGIO
Caravaggio in provincia di Bergamo, è una cittadina celebre per un grande Santuario lì esistente fin dal 1451, eretto per una apparizione della Vergine e alla Madonna di Caravaggio (come poi è denominata), sono dedicate chiese un po’ dappertutto in Italia e nel mondo.
Dopo 140 anni, nella città lombarda crebbe il grande pittore Michelangelo Merisi (1573-1610) detto “il Caravaggio” e il nome della città ebbe un’altra grande diffusione, legato al nome, alle opere, alle avventure del famoso pittore di fine Rinascimento.
Ma torniamo all’apparizione, che è una delle prime avvenute negli ultimi cinque secoli, era il 26 maggio del 1432 al tramonto e nel prato di Massalengo alla periferia di Caravaggio, piccolo centro poco lontano da Treviglio, la giovane contadina Giovannetta de’ Vacchi è intenta a raccogliere l’erba fresca per i suoi conigli e come sempre si è inginocchiata per recitare l’Angelus.
Ma la sua non è solo preghiera, piange anche perché ha una vita tribolata; il marito Francesco Varoli deluso per la sua grama vita di contadino, si è dato al bere e alle cattive compagnie; sono sposati da qualche anno e non hanno ancora la benedizione di un figlio, infine il marito la maltratta.
All’improvviso Giovannetta de’ Vacchi è abbagliata da una grande luce, spaventata si alza e sta per fuggire, ed ecco che le compare la Madonna, che rassicurandola sul redimersi del marito, la invita a inginocchiarsi per ricevere un grande annuncio.
Dovrà Giovannetta convincere governanti e popolo che la guerra deve cessare, i Veneti devono far pace con i Milanesi e anche le divisioni nella Chiesa devono finire, i Greci devono rientrare nell’unità ecclesiale.
La Madonna prosegue col dire di avere ottenuto “di allontanare dal popolo cristiano i meritati e imminenti castighi della Divina Provvidenza”, ma bisogna che fra i cristiani torni la pace.
A conferma della sua apparizione, la Madonna lasciò l’impronta dei piedi nel posto dove toccò il suolo e proprio lì sgorgò subito una fonte che ben presto si rivelerà miracolosa.
Come sempre è agli umili che vengono affidati questi messaggi celesti, a Caravaggio la Madonna chiede la pace nelle guerre, se vogliamo ‘regionali’ fra veneti e lombardi, ma quello che più rincresce è che sono due popoli cattolici, inoltre chiede l’unificazione dei Greci, cioè degli Ortodossi con i Cattolici Romani.
Nelle successive apparizioni, come La Salette nel 1848, Lourdes nel 1858, Fatima nel 1917, ecc. la Madonna invoca la pace, la libertà di religione, la conversione dei peccatori, ma riferendosi ad intere Nazioni e all’umanità stessa; servendosi come a Caravaggio, Guadalupe, Castelpetroso, La Salette, Lourdes, Fatima, ecc. di umili pastorelli o contadini, che nella loro semplicità e purezza di cuore, sono ritenuti degni di essere ‘veggenti’.
Giovannetta de’ Vacchi diventa una ‘veggente’ e come tale, depositaria del messaggio della Vergine; corre subito a raccontare la visione prima ai parenti e ai compaesani, suscitando l’interesse dei credenti ma anche l’incredulità degli scettici.
Uno di questi volle gettare un ramo secco nella pozza della fonte ed ecco che esso rinverdisce e subito germoglia. Giovannetta convince le autorità locali ad accompagnarla dal duca di Milano, Filippo Maria Visconti (1393-1447) per trasmettergli il desiderio della Vergine; poi è la volta del governo della Repubblica Veneta e del doge Francesco Foscari (doge dal 1423 al 1457); l’opera di pacificazione diede i suoi effetti perché già nel 1433, un anno dopo, i contendenti firmarono la pace, mentre le truppe milanesi vennero richiamate dai territori pontifici.
Più laborioso fu il compito di convincere l’imperatore d’Oriente, Giovanni VIII Paleologo (1390-1448) a fare rientrare la Chiesa Greca nell’unità della Chiesa di Roma, un mosaico posto nell’attuale Santuario, ritrae Giovannetta in abiti contadini, davanti all’imperatore in trono circondato da dignitari, che gli porge una brocca dell’acqua della fonte miracolosa di Caravaggio, fu accompagnata a Costantinopoli dai Veneziani con una scorta di galee.
L’imperatore si convince e nel 1438 i Greci ritornarono all’unità romana e papa Eugenio IV (1431-1447) ne diede l’annuncio al Concilio di Firenze nel 1439. In seguito ritornarono anche gli Armeni e altri Orientali.
La Madonna comparve ancora a Caravaggio in quegli anni, ad una suora agostiniana, ad un sordomuto che guarì, ad un’altra contadina ammalata di Codogno.
Attratti dal moltiplicarsi delle voci di guarigioni miracolose, operate dall’acqua sgorgata dalla fonte, accorsero pellegrini e devoti da ogni parte, fra i quali principi e nobili dell’epoca.
L’afflusso dei pellegrini continuò nei secoli successivi e fra loro futuri papi, s. Carlo Borromeo, imperatori e re. Sul luogo della visione fu deciso di erigere una cappella, ma il duca Filippo Maria Visconti volle poi costruire una chiesa, che fu consacrata nel 1451 e di cui anche gli Sforza furono protettori.
Più di un secolo dopo nel 1575, essendo pericolante la vecchia chiesa, il cardinale arcivescovo di Milano s. Carlo Borromeo (1538-1584) volle in onore alla Vergine, che fosse costruito un più grande e degno tempio, eretto nel 1575 su disegno di Pellegrino Tibaldi (1527-1596) pittore e architetto manierista.
Proprio sotto la cupola c’è il grande altare ricco di marmi e bronzi, eretto sopra il luogo dove sgorga la fonte miracolosa e che racchiude il “sacro speco” dell’apparizione, con un gruppo statuario in legno che riproduce l’evento del 26 maggio 1432.
Il ‘sacro fonte’ situato nel sotterraneo della chiesa, si trova proprio sotto l’altare maggiore, da una cella laterale i pellegrini possono attingere l’acqua che fuoriesce da rubinetti e zampilla in una grande vasca; l’acqua poi defluisce all’esterno del santuario, alimentando una piscina alla quale si accede scendendo dei gradini. I fedeli come a Lourdes si bagnano le parti malate del corpo.
Un grande ed imponente viale di ippocastani conduce al Santuario, a cui sono annessi edifici accessori dove si acquistano ricordi religiosi e i piccoli pani detti ‘michini’, impastati con l’acqua della fonte miracolosa e recanti l’immagine della Madonna.
Purtroppo il paese di Caravaggio non fu nei secoli successivi, immune da guerre e occupazioni e luogo di preda di soldataglie; così del grande tesoro del santuario, formato da doni di re e principi ed ex voto e che nel 1790 un inventario indicava ancora in 64 kg d’oro e 288 d’argento per i preziosi posseduti, oggi non ce n’è più traccia.
Bisogna dire che nel Santuario fra tante opere d’arte esistenti, manca proprio un’opera del grande figlio di Caravaggio, Michelangelo Merisi.
Venendo dal grande viale, il Santuario si presenta con tutta la sua imponenza e la cupola lucente, ma mostrando non la facciata, ma il fianco con i portici, rivolto così per le leggi liturgiche, in modo che il celebrante durante i riti guarda verso Oriente.
Il Santuario celebra solennemente le feste mariane dell’anno e in particolare il 26 maggio, anniversario della lontana apparizione della Vergine a Giovannetta de’ Vacchi
Dopo 140 anni, nella città lombarda crebbe il grande pittore Michelangelo Merisi (1573-1610) detto “il Caravaggio” e il nome della città ebbe un’altra grande diffusione, legato al nome, alle opere, alle avventure del famoso pittore di fine Rinascimento.
Ma torniamo all’apparizione, che è una delle prime avvenute negli ultimi cinque secoli, era il 26 maggio del 1432 al tramonto e nel prato di Massalengo alla periferia di Caravaggio, piccolo centro poco lontano da Treviglio, la giovane contadina Giovannetta de’ Vacchi è intenta a raccogliere l’erba fresca per i suoi conigli e come sempre si è inginocchiata per recitare l’Angelus.
Ma la sua non è solo preghiera, piange anche perché ha una vita tribolata; il marito Francesco Varoli deluso per la sua grama vita di contadino, si è dato al bere e alle cattive compagnie; sono sposati da qualche anno e non hanno ancora la benedizione di un figlio, infine il marito la maltratta.
All’improvviso Giovannetta de’ Vacchi è abbagliata da una grande luce, spaventata si alza e sta per fuggire, ed ecco che le compare la Madonna, che rassicurandola sul redimersi del marito, la invita a inginocchiarsi per ricevere un grande annuncio.
Dovrà Giovannetta convincere governanti e popolo che la guerra deve cessare, i Veneti devono far pace con i Milanesi e anche le divisioni nella Chiesa devono finire, i Greci devono rientrare nell’unità ecclesiale.
La Madonna prosegue col dire di avere ottenuto “di allontanare dal popolo cristiano i meritati e imminenti castighi della Divina Provvidenza”, ma bisogna che fra i cristiani torni la pace.
A conferma della sua apparizione, la Madonna lasciò l’impronta dei piedi nel posto dove toccò il suolo e proprio lì sgorgò subito una fonte che ben presto si rivelerà miracolosa.
Come sempre è agli umili che vengono affidati questi messaggi celesti, a Caravaggio la Madonna chiede la pace nelle guerre, se vogliamo ‘regionali’ fra veneti e lombardi, ma quello che più rincresce è che sono due popoli cattolici, inoltre chiede l’unificazione dei Greci, cioè degli Ortodossi con i Cattolici Romani.
Nelle successive apparizioni, come La Salette nel 1848, Lourdes nel 1858, Fatima nel 1917, ecc. la Madonna invoca la pace, la libertà di religione, la conversione dei peccatori, ma riferendosi ad intere Nazioni e all’umanità stessa; servendosi come a Caravaggio, Guadalupe, Castelpetroso, La Salette, Lourdes, Fatima, ecc. di umili pastorelli o contadini, che nella loro semplicità e purezza di cuore, sono ritenuti degni di essere ‘veggenti’.
Giovannetta de’ Vacchi diventa una ‘veggente’ e come tale, depositaria del messaggio della Vergine; corre subito a raccontare la visione prima ai parenti e ai compaesani, suscitando l’interesse dei credenti ma anche l’incredulità degli scettici.
Uno di questi volle gettare un ramo secco nella pozza della fonte ed ecco che esso rinverdisce e subito germoglia. Giovannetta convince le autorità locali ad accompagnarla dal duca di Milano, Filippo Maria Visconti (1393-1447) per trasmettergli il desiderio della Vergine; poi è la volta del governo della Repubblica Veneta e del doge Francesco Foscari (doge dal 1423 al 1457); l’opera di pacificazione diede i suoi effetti perché già nel 1433, un anno dopo, i contendenti firmarono la pace, mentre le truppe milanesi vennero richiamate dai territori pontifici.
Più laborioso fu il compito di convincere l’imperatore d’Oriente, Giovanni VIII Paleologo (1390-1448) a fare rientrare la Chiesa Greca nell’unità della Chiesa di Roma, un mosaico posto nell’attuale Santuario, ritrae Giovannetta in abiti contadini, davanti all’imperatore in trono circondato da dignitari, che gli porge una brocca dell’acqua della fonte miracolosa di Caravaggio, fu accompagnata a Costantinopoli dai Veneziani con una scorta di galee.
L’imperatore si convince e nel 1438 i Greci ritornarono all’unità romana e papa Eugenio IV (1431-1447) ne diede l’annuncio al Concilio di Firenze nel 1439. In seguito ritornarono anche gli Armeni e altri Orientali.
La Madonna comparve ancora a Caravaggio in quegli anni, ad una suora agostiniana, ad un sordomuto che guarì, ad un’altra contadina ammalata di Codogno.
Attratti dal moltiplicarsi delle voci di guarigioni miracolose, operate dall’acqua sgorgata dalla fonte, accorsero pellegrini e devoti da ogni parte, fra i quali principi e nobili dell’epoca.
L’afflusso dei pellegrini continuò nei secoli successivi e fra loro futuri papi, s. Carlo Borromeo, imperatori e re. Sul luogo della visione fu deciso di erigere una cappella, ma il duca Filippo Maria Visconti volle poi costruire una chiesa, che fu consacrata nel 1451 e di cui anche gli Sforza furono protettori.
Più di un secolo dopo nel 1575, essendo pericolante la vecchia chiesa, il cardinale arcivescovo di Milano s. Carlo Borromeo (1538-1584) volle in onore alla Vergine, che fosse costruito un più grande e degno tempio, eretto nel 1575 su disegno di Pellegrino Tibaldi (1527-1596) pittore e architetto manierista.
Proprio sotto la cupola c’è il grande altare ricco di marmi e bronzi, eretto sopra il luogo dove sgorga la fonte miracolosa e che racchiude il “sacro speco” dell’apparizione, con un gruppo statuario in legno che riproduce l’evento del 26 maggio 1432.
Il ‘sacro fonte’ situato nel sotterraneo della chiesa, si trova proprio sotto l’altare maggiore, da una cella laterale i pellegrini possono attingere l’acqua che fuoriesce da rubinetti e zampilla in una grande vasca; l’acqua poi defluisce all’esterno del santuario, alimentando una piscina alla quale si accede scendendo dei gradini. I fedeli come a Lourdes si bagnano le parti malate del corpo.
Un grande ed imponente viale di ippocastani conduce al Santuario, a cui sono annessi edifici accessori dove si acquistano ricordi religiosi e i piccoli pani detti ‘michini’, impastati con l’acqua della fonte miracolosa e recanti l’immagine della Madonna.
Purtroppo il paese di Caravaggio non fu nei secoli successivi, immune da guerre e occupazioni e luogo di preda di soldataglie; così del grande tesoro del santuario, formato da doni di re e principi ed ex voto e che nel 1790 un inventario indicava ancora in 64 kg d’oro e 288 d’argento per i preziosi posseduti, oggi non ce n’è più traccia.
Bisogna dire che nel Santuario fra tante opere d’arte esistenti, manca proprio un’opera del grande figlio di Caravaggio, Michelangelo Merisi.
Venendo dal grande viale, il Santuario si presenta con tutta la sua imponenza e la cupola lucente, ma mostrando non la facciata, ma il fianco con i portici, rivolto così per le leggi liturgiche, in modo che il celebrante durante i riti guarda verso Oriente.
Il Santuario celebra solennemente le feste mariane dell’anno e in particolare il 26 maggio, anniversario della lontana apparizione della Vergine a Giovannetta de’ Vacchi
La dignità di vescovo non è messa in discussione dagli studiosi, quello che invece li fa trovare discordanti è la città di cui fu vescovo. Un gruppo di esperti afferma che san Pardo fu vescovo di Larino (Campobasso) nel Molise, considerandolo il primo della sede episcopale.
Mentre un’altro gruppo afferma che fu vescovo di una città del Peloponneso in Grecia (Mira?), del quale la leggenda racconta, che costretto a fuggire dalla sua sede a causa della persecuzioni (forse quelle derivate dall’iconoclastia), si rifugiò a Roma presso il papa Gregorio II
QUADRATO, Santo
Ci parla di lui l’antico scrittore storico Eusebio, che lo cita in quattro passi della sua “Storia” e della sua “Cronaca”.
Quadrato è il più antico apologista cristiano; alla morte dell’imperatore Traiano, subentrò al governo Elio Adriano (agosto 117) e a lui Quadrato indirizzò e consegnò un discorso appassionato in difesa della nuova religione, perché gente malevole cercava di attaccare i cristiani con bugie.
Scrive Eusebio che questo ‘libro’ era conservato presso di loro e presso altri fratelli, aggiungendo che anche Aristide, un cristiano fedele, ci lasciò un’apologia della fede indirizzata ad Adriano; come pure annota che anche il proconsole d’Asia, Serenio Graniano, aveva inviato una lettera all’imperatore, dicendo che gli sembrava ingiusto condannare a morte gli innocenti cristiani, solo in base a voci della gente; una decina d’anni prima la stessa cosa era stata fatta da Plinio, che chiedeva chiarimenti a Traiano
REGINTRUDE DE NONNBERG, Beata
Badessa benedettina morta intorno al 750. Quarta badessa del convento di Nonnemberg presso Salisburgo
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Por ser este mês de Maio
o Mês MARIANO
Vou aqui publicar todos os dias (até ao dia 31)
esta imagem.
ANTÓNIO FONSECA
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