IGREJAS DO PORTO - NOVA PÁGINA DE 2017 - (109) - 19 DE MAIO DE 2017

Meus Amigos:

Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes. 
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor.. 
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem. 
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.

Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro 
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.

Vigararia PORTO POENTE

Paróquia DE AZEVEDO - SÃO PEDRO

109.  Igreja Paroquial de São Pedro de Azevedo

Latgo de São Pedro

Interior da  Igreja Paroquial de São Pedro de Azevedo

O lugar de São Pedro aparece referido na doação da Rainha Dona Teresa ao Bispo do Porto Dom Hugo, em 1120. 
A primitiva capela foi restaurada em 1887 e a partir de 1966 passou a congregar as pessoas, de além Rio Tinto, que pertenciam à Paróquia de Campanhã. 
Em 16 de Julho de 1972 foi criada a Paróquia de São Pedro de Azevedo, reunindo os lugares de Azevedo e de São Pedro. 
As imagens de São Pedro, Senhora da Hora e do Bom Jesus sustentam devoções bem antigas de um povo que, desde o esteiro de Campanhã, onde se situa o Palácio do Freixo, aqui chegavam, pelas margens dos rios Torto e Tinto. 
As relações tensas entre as confrarias da Senhora da Hora e de São Pedro, no final do século XIX, ajudam a entender o povo e as influências da rainha Dona Amélia, do Cardeal Dom Américo e depois do bispo Dom António Barroso.

                         

Do Livro O PORTO E AS IGREJAS

ANTÓNIO FONSECA