sexta-feira, 21 de junho de 2019

Nº 3386 - Série de 2019 - (172) - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE JUNHO DE 2019 - Nº 226 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 7 6


Série - 2019 - (nº  1  7  2)


21 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 2 6

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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LUÍS GONZAGA, Santo


     


Memória de São LUÍS GONZAGA religioso que, nascido de família de príncipes e nobilíssimo pela inocência de vida, abdicou em favor de seu irmão  o direito ao principado e ingressou na Companhia de Jesus. pela assistência generosa aos contaminados da peste, contraiu a enfermidade que o levou a morte ainda em plena juventude. (1591)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


O Marquês de Castiglione, Dom Ferrante Gonzaga, Principe do Sacro Império, pretendia que seu filho primogénito, LUÍS, fosse grande na política, na nobreza de na vida militar. Pelo contrário, sua esposa, Dona Maria de Tâni, alimentava sentimentos bem opostos. Queria fazer de LUÍS grande na glória dos santos e não na glória do mundo. Quando se aproximava a altura de ser mãe, as coisas  complicaram-se. Prometeu então peregrinar até ao Santuário de Loreto com a criança que nascesse e consagrá-la a Nossa Senhora.
9 de Março de 1568 nasceu o primeiro dos seus oito filhos, a quem puseram o nome de LUÍS. A piedosa senhora cumpriu o seu voto, entregou-se a Nossa Senhora em Loreto e pediu-lhe que o fizesse Santo. A Virgem Santíssima atendeu os seus rogos, para além do que imaginava. LUÍS naturalmente permeável aos bons conselhos, voltou-se todo para Deus, a partir dos sete anos. São  ROBERTO BELARMINO, Doutor da Igreja, que mais tarde foi seu Confessor e Director Espiritual, no testemunho que nos deixou, escreve acerca do seu pupilo: «Na idade dos sete anos é que LUÍS começou a conhecer mais a Deus, desprezar o mundo e empreender uma vida de perfeição. Ele mesmo com frequência me repetia que o 7º ano da sua idade marcava a data da sua conversão».
Antes tivera uns pecados ou pecadinhos de que mais tarde muito se arrependeu: "tirar pólvora para fazer explodir uma bombarda e pronunciar algumas palavras inconvenientes, cujo sentido desconhecia, ouvidas aos soldados de seu pai".
Dom Ferrante não via com bons olhos a evolução espiritual do seu primogénito, que parecia só pensar no sacrifício, na oração e no amor a Nossa Senhora. Para o desviar desses propósitos, mandou-o para a corte requintada do Grão Duque de Médicis. Mas em Florença em vez de se mundanizar, mais se divinizou o nosso jovem  Ainda que pareça estranho, é historicamente certo que pelos dez anos fez voto de castidade perpétua, diante do maravilhoso altar de Nossa Senhora da Anunciação, no templo do mesmo nome.
Foi nesta cidade que começou a confessar-se com o Reitor do colégio da Companhia de Jesus e a seguir a sua orientação espiritual. O Arcebispo de Milão, São CARLOS BORROMEU, estacionando uns dias no castelo de Castiglione, contactou intimamente com LUÍS, vindo a declarar «que jamais encontrara jovem que em tal idade atingisse tão elevada perfeição».
Foi ele mesmo que lhe quis administrar a Primeira Comunhão, despedindo-se com dois conselhos: comunhão frequente e leitura assídua do Catecismo Romano.
Aos 12 anos, declara LUÍS aos pais que decidira fazer-se religioso quando atingisse a idade adequada. O pai, exasperado, para lhe fazer perder essas ideias, fê-lo jornadear pelas cortes da Europa e participar nas festas requintadas da sociedade. Os anos de 1582 a 1584 passa-os a família GONZAGA na Corte de Madrid, onde reinava Filipe II, que acabara de absorver Portugal. É nessa altura que LUÍS visita o nosso país, demorando alguns dias em Lisboa.
Está certo da sua vocação, mas duvida da Ordem em que há-de ingressar. Estando um dia, como de costume, a rezar diante da imagem de Nossa Senhora do Bom Conselho, na Igreja dos Jesuítas, em Madrid, por inspiração celeste, compreende que Deus o chama para a Companhia de Jesus. Depois do regresso a Itália, consente finalmente o pai na vocação do filho.
A 1 de Novembro de 1585, perante os parentes mais próximos e o representante do Imperador, assinou LUÍS  a renúncia a todos os seus direitos de Primogênito, aos títulos nobiliárquicos e aos bens da fortuna, em favor do seu segundo irmão, RODOLFO. No dia seguinte, ajoelha-se diante do pai e da sua santa mãe a pedir-lhes a benção. Ambos lha concedem com enternecimento e lágrimas, e após alguns instantes lá partiu, a caminho da Cidade Eterna.
Chegado a Roma, hospeda-se em casa do Patriarca Cipião Gonzaga, seu tio, para visitar nos dias  seguintes outros Cardeais e Bispos de sua Família e ser admitido à presença do Papa SISTO V. Todos se maravilham com a prudência, o aprumo, delicadeza e santidade do jovem Principe.
25 de Novembro de 1585, festa de Santa CATARINA, virgem e mártir, contando 17 anos e 8 meses, é admitido na Companhia de Jesus. Os seus cinco anos de vida religiosa distinguiram-se pela exacta observância de todas as regras, pela piedade e pelo exercício das virtudes cristãs. 
 Frequentou o Colégio Romano, actual Universidade Gregoriana, com brio e distinção. Compôs um tratado sobre os anjos que um censor assim qualificou: «São páginas cheias de unção, de graça de estilo, de inspirações felizes e evocações inflamadas».
Seu pai, ao cabo de uma vida demasiado mundana, faleceu com os sentimentos de sincera contrição e de ardente fé, exclamando no leito de agonia: «É o fruto do sacrifício do meu LUÍS. Foi ele, e só ele, que me alcançou tão grande graça do Senhor».
Seu tio, Dom Vincente Gonzaga, Duque de Mãntua, e seu irmão RODOLFO viviam em tal discórdia que estavam prestes a fazer a guerra um ao outro. LUÍS, a pedido da família, veio a Castiglione e o que nem as solicitações dos grandes do mundo e da Igreja tinham conseguido, alcançou-o ele. Ambos os contendores fizeram as pazes e acabaram com o litígio.
Outro grave escândalo, que causava a maior preocupação da mãe, acabou: RODOLFO regularizou, por meio do matrimónio, a situação pecaminosa em que vivia. Na missa de despedida, Dona Marta, sua mãe, RODOLFO e sua esposa, os principais fidalgos e 700 vassalos participaram na Missa e na Sagrada Comunhão.
No ano de 1591, espalhou-se a peste em Roma, vitimando centenas de pessoas, LUÍS ofereceu-se para tratar dos empestados, que ia visitar às suas casas e tratava com extremos de carinho; chegou mesmo a acarretar um pobre doente, conduzindo-o aos ombros para o hospital.
Contraiu a mesma peste, da qual veio a falecer aos 23 anos de idade, em Roma, depois de ter recebido todos os sacramentos, a 21 de Junho de 1591, na sexta-feira a seguir à oitava do Corpo de Deus, dia em que mais tarde seria consagrado ao Coração de Jesus, de cuja devoção foi LUÍS um precursor. O cardeal São ROBERTO BELARMINO que, como ficou dito, foi seu Confessor e Director espiritual em Roma, escreveu sobre ele o mais elogioso depoimento e pediu para ser sepultado junto da sua campa, o que realmente lhe concederam.
Treze anos após o falecimento de LUÍS, pôde sua mãe venerá-lo nos altares com o título de Beato. A canonização ocorreu em 1726. A instâncias de Dom João V e da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, sua esposa, concedeu em 1737 o papa CLEMENTE XII que em todo o Portugal e seus domínios se celebrasse com particular devoção a festa de São LUÍS GONZAGA.
A Santa Sé proclamou-o Protector da Juventude, título que PIO XI veio a confirmar.
Na Epístola Apostólica «Singulare illud» de 1926, sobre o 3º Centenário da Canonização, o Papa Pio XI escreve: «Contemplar e imitar São LUÍS GONZAGA é o melhor meio que pode empregar a juventude para atingir a santidade. Desde que a Igreja o proclamou Padroeiro da Juventude, São LUÍS tem exercido uma influência maravilhosa sobre os jovens. Basta recordar que ele é o modelo e protector de São DOMINGOS SÁVIO e de São JOÃO BOSCO, que tanto pregou a sua devoção e a deixou em herança aos Salesianos. Em virtude da nossa autoridade apostólica, proclamamos mais uma vez São LUÍS GONZAGA celeste patrono da Juventude universal».
Na audiência concedida por PIO XI A 5 000 jovens de todo o mundo, foram apresentados ao papa 30 volumes com dois milhões de assinaturas de jovens que prometeram imitar valorosamente o exemplo de São LUÍS segundo as palavras que transcrevemos:

. «s, jovens católicos, rendidos em espírito, junto do sepulcro de São LUIS, em Roma, associamo-nos a toda a mocidade do mundo que venera o nosso Santo patrono e, para fazer.-nos aptos e dignos cooperadores na empresa de renovar a vida e a sociedade humanas, conforme os ideias cristãos, propomos, resoluta e solenemente, cumprir o seguinte programa inspirado n os exemplos de São LUIS:

1. Permaneceremos sempre firmes na fé católica, ainda que muitos outros a abandonem e dela se apartem;
2, Amaremos fielmente a Igreja, esposa de Jesus Cristo, e defendê-la-emos sempre como nossa Mãe, contra todos os embates dos que a perseguirem;
3. Impor-nos-emos o honroso dever de alcançar uma grande Cultura Católica e um profundo conhecimento da nossa religião;
4. Como a verdadeira fortaleza consiste na vitória sobre as paixões, conservaremos valorosamente , a exemplo de São LUIS a pureza de alma e corpo, principalmente por meio da comunhão frequente e de uma singular devoção à Santíssima Virgem.




RAUL, RODULFO ou RODOLFO, Santo 




Em Bourges na Aquitânia, hoje França, São RODOLFO bispo que, pela sua grande solicitude pela vida sacerdotal, compôs, em colaboração com os presbíteros da sua Igreja, uma colectânea de catulos dos Santos Padres e sentenças de cânones para uso pastoral. (866)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

RAUL, RODULFO ou RODOLFO pertencia a uma família de alta nobreza da Monarquia Franca. O pai também chamado Raul, era conde Cahors e tinha o título de abade leigo de Tulle. Em 840, RAUL filho subiu à cátedra episcopal de Bourges. Assistiu desde então a todos os concílios francos e tomou parte importante no governo da Igreja e do Estado.
Os assuntos públicos não o afastaram da solicitude pela sua Igreja. Escreveu ao Papa NICOLAU I para lhe apresentar alguns pontos de disciplina, em particular a questão dos corepíscopos. O Papa ao responder-lhe, dá-lhe o título de Patriarca das Aquitânias e das Narbonenses. RAUL é, quanto sabemos, o primeiro Arcebispo de Bourges que leva tal título.
A instrução pastoral que dirigiu mostra-nos solicitude pelo governo da diocese. Contém prescrições que se encontram nos documentos de todos os bispos do tempo, mas indica o zelo de RAUL por que os seus sacerdotes observem as regras canónicas. Discutirá primeiro com eles cada um dos artigos, para estar bem seguro de os mesmos corresponderem a necessidades reais. 45 Capítulos tratam de fé e dos costumes, dos sacramentos, da conservação das Igrejas, das penitências que hão-de impor-se, etc... É interessante notar que animou ardorosamente os fiéis bem dispostos a que todos os dias comungassem.
RAUL ocupou-se também  dos religiosos e das religiosas. veio a morrer a 21 de Junho de 866. A diocese de Bourges (ou Burges-Bruges) celebra ainda a sua memória.




MEVENO ou MÉVIO, Santo


Em Ghé na Bretanha Menor, França, São MEVENO ou MÉVIO abade, que, tendo nascido no País de Gales, se recolheu numa floresta da Bretanha onde fundou um mosteiro. (séc. VI)


LEUFREDO,  Santo

     

No território de Evreux, na Nêustria, hoje França, São LEUFREDO abade, que fundou o mosteiro de Lacroix-Saint-Ouen, ao qual presidiu durante cerca de 48 anos. (séc. VI)




RAIMUNDO, Santo



Em Huesca, Aragão, Espanha, São RAIMUNDO que era cónego regular quando foi nomeado bispo de Roda e de Barbastro e, porque não quis vencer os inimigos do nome cristão pela força das armas, foi três vezes expulso da sua sede. (1126)

TOMÁS CORSINIBeato



Em Orvieto, Toscana, Itália, o Beato TOMÁS CORSINI religioso da Ordem dos Servos de Maria. (1343)


JOÃO RIGBYSanto



Em Londres, Inglaterra, São JOÃO RIGBY mártir que, detido e condenado à nmorte por se ter reconciliado copm a Igreja católica no reinado de Isabel I foi suspenso da forca em Soutwork e esquartejado ainda vivo. (1600)

TIAGO MORELLE DUPAS, Beato


Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França o Beato TIAGO MORELLE DUPAS presbitero e mártir, que, sempre severo consigo e amável com os outros, durante a Revolução Francesa foi condenado à prisão por exercer o ministério paroquial no território de Poitiers e morreu de fome e de inanição. (1794)

LIBERATA FERRARONS I VIVES,  Beata


Em Olot, na Catalunha, Espanha, a Beata LIBERATA FERRARONS I VIVES virgem da Ordem Terceira Carmelita. (1842)



JOSÉ ISABEL FLORES, Santo

 

Em Zapotlanejo, México, São JOSÉ ISABEL FLORES presbitero e mártir no tempo da grande perseguição. (1927)

 ... E AINDA  ...


COLÁGIA, Santa



Originaria di Barcellona, Santa Colagia ricevette l’abito mercedario dalle mani di San Bernardo da Corsara, e si aggregò alle prime giovani che avevano seguito Santa Maria de Cervellon formando la prima comunità femminile dell’Ordine Mercedario.
Fu grandissima maestra spirituale e vergine prudente conducendo una vita di mortificazione e preghiera e dopo aver compiuto tanti miracoli e prodigi, raggiunse la felicità eterna nell’anno 1295 nel convento di Barcellona.
L’Ordine la festeggia il 21 giugno
DEMÉTRIA DE ROMA, Santa


Impossibile sarebbe qualificare quale personaggio storico Santa Demetria, martire romana del IV secolo, un tempo commemorata dal martirologio cattolico al 21 giugno. La tradizione la vuole figlia dei santi Flaviano (22 dicembre) e Dafrosa (4 gennaio) e sorella di Santa Bibiana (2 dicembre). Oggi dell’intera famiglia solamente quest’ultima è ancora menzionata dal Martyrologium Romanum.
Demetria visse dunque a Roma nel IV secolo, al tempo dell’imperatore Giuliano l’Apostata e proprio da questi la sua famiglia sarebbe stata condannati a morte

JOÃO DE JESUS, Beato


Nel convento di Sant’Eulalia in Siviglia (Spagna), il mercedario Giovanni di Gesù, soprannominato Elemosiniere poiché quello era il suo compito, visse in umiltà e semplicità con una fede lodevole. Morì nel bacio del Signore e di lui si narrano molti miracoli.
L’Ordine lo festeggia il 21 giugno
JOÃO BAPTISTA ZOLA, Beato


UI Gesuiti con s. Francesco Saverio (1506-1552) furono i primi ad incominciare l’evangelizzazione del Giappone, che si sviluppò con notevoli risultati nei decenni successivi al 1549, tanto che nel 1587 i cattolici giapponesi erano circa 300.000, con centro principale a Nagasaki.
Ma proprio nel 1587 lo ‘shogun’ (maresciallo della corona) Hideyoshi, dai cristiani denominato ‘Taicosama’, che fino allora era stato condiscendente verso i cattolici, emanò un decreto di espulsione contro i Gesuiti (allora unico Ordine religioso presente nel Giappone) per delle ragioni non chiarit
LÁZARO, Santo
 

Il nome Lazzaro ha all’origine l’ebraico Eleazaro e significa “colui che è assistito da Dio”. Il Lazzaro di cui parliamo è il personaggio della parabola, raccontata da Gesù, del ricco epulone e del povero mendicante lebbroso.
Questa parabola riportata solo nel Vangelo di san Luca (16, 19-31) è l’unica in cui un personaggio di fantasia abbia un nome: Lazzaro; ma come è avvenuto per vari personaggi minori, che compaiono nei racconti evangelici e che in seguito nella tradizione cristiana, hanno ricevuto un culto, un ricordo perenne, un titolo di santo, anche per Lazzaro pur essendo un personaggio protagonista di un racconto di fantasia, da non confondere con Lazzaro di Betania che fu resuscitato da Gesù, nel corso del tempo si è instaurata una devozione, come se fosse stato un personaggio realmente esistito

MARZIA ou MÁRCIA, Santa

Santa Marzia è venerata il 21 giugno insieme a s. Rufino, ambedue martiri di Siracusa, essi sono citati in tutti i più antichi Martirologi, compreso quello ‘Romano’ che è il più ufficiale.
Ma alcuni studi tendono ad escludere la loro esistenza a Siracusa, identificando Rufino con il martire Rufo o Rufino di Capua, il cui nome è scolpito al 21 giugno, sul famoso calendario marmoreo di Napoli, conservato in locali adiacenti il Duomo; mentre Marzia o Marcia, sarebbe una corruzione di Marciano, primo vescovo di Siracusa, ricordato oggi il 14 giugno, ma anticamente lo era al 30 ottobre
I Mar­tirologi di Gorman e del Donegal commemorano questo santo il 20 giug. È il patrono di Cluain-Bairenn (Clonburren, contea di Roscommon) e po­trebbe esservi qualche connessione tra lui e Càirech Dergain, considerato fondatore di una comunità di monache a Cìuain-Bairenn
MELCHIORRE DELLA PACCEBeato

 

Mercedario e zelante predicatore, il Beato Melchiorre della Pace, andò in Africa per redimere schiavi. Desiderava con ardore il martirio per dar maggior lode a Cristo, amorevolmente infondeva a chiunque l’avvicinava pace e serenità e con grande amore e fu ricevuto dal sultano del Marocco, per cui il suo desiderio non fu esaudito. Ritornato in patria spirò serenamente.
L’Ordine lo festeggia il 21 giugno
URSICINO DE PAVIA, Santo

Nome poco usato, si riferisce ad un vescovo della diocesi di Pavia, che nell’elenco cronologico è al sesto posto, con una durata dell’episcopato di trentatré anni, altri storici lo pongono nel 410 fino al 433 con la data della morte al 22 giugno, mentre il ‘Martirologio Romano’ e altre fonti storiche la fissano al 21 giugno.
Non vi sono dubbi sulla sua esistenza, ma della sua vita si sa solo una narrazione leggendaria che come dice G. Henskens negli “Acta Sanctorum” può adattarsi a qualsiasi vescovo antico.
Perfino il suo nome è controverso, nelle autorevoli fonti agiografiche è chiamato con vari nomi oltre Ursicino: Urcisceno, Urceseno, Urseceno, Ursecino.
Si sa che nel secolo XIV chierici e popolo pavesi, si recavano in processione nella chiesa di s. Giovanni in Borgo, oggi distrutta, dov’era il suo sepolcro per festeggiarlo nella sua ricorrenza liturgica.
Nella diocesi di Pavia la sua memoria si celebra il 20 giugno



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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Igreja de São JOSÉ  


PÓVOA DE VARZIM



ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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