segunda-feira, 17 de junho de 2019

Nº 3 8 7 2 - Série de 2019 - (168) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE JUNHO DE 2019 - Nº 222 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 7 2


Série - 2019 - (nº  1  6  8)


17 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 2 2

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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RAINÉRIO DE PISA, Santo



Em Pisa na Etrúria - hoje na Toscana - Itália, São RAINÉRIO pobre e peregrino por Cristo. (1160)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 RAINÉRIO, natural de Pisa, era tocador de lira. Encontrou um dia ALBERTO DE CÓRSEGA; era este pessoa de grande santidade, que tudo abandonara para seguir a Cristo; visitara como peregrino os Lugares Santos e iria morrer perto de Paris, no reinado de Luís VII.
RAINÉRIO pediu ao homem  de Deus que rogasse por ele. Obteve converter-se. RAINÉRIO confessou os pecados e chorou-os tão amargamente que os seus julgaram que estava doido e não fizeram caso dele. Viveu como solitário. Durante algum tempo esteve cego. Os pais, vindo a saber isto, voltaram consternados a encontrar-se com ele. Foi o amor filial que o levou a pedir e obter a própria cura.
Por ordem de Deus embarcou para a Terra Santa, como mercador. Só comia duas vezes por semana, e durante quatro anos não restabeleceu as forças senão aos domingos, embora se entregasse a trabalhos pesados. Vestiu o hábito de peregrino que ardentemente desejava.
Por inspiração secreta, o Senhor chamou-o para voltar a Pisa. Esteve primeiro com os cónegos regulares, depois no mosteiro de São GUIDO. veio a ser, digamos assim, o director espiritual dos seus concidadãos e tornou-se notável pelos milagres: revelava segredos dos corações e expulsava  demónios. Predisse a sua própria morte.
Pouco antes de abandonar este mundo, formulou uma prece de bênção para o pão e água. A água e o pão, assim benzidos por RAINÉRIO ou por outro mas com a fórmula,. serenaram tempestades, curaram numerosos doentes e libertaram possessos e prisioneiros.
RAINÉRIO morreu santamente em Pisa, na sexta-feira, 17 de Junho de 1160. Foi depositado no túmulo pelos cônsules desta cidade. depois da morte, actua ainda ele com  milagres, realizados sobretudo por meio da água que tenha sido benzida com a sua oração ou tenha estado no seu túmulo. Em 1591, ossadas suas foram colocadas com grande solenidade numa nave nova da catedral de Pisa; outras relíquias, devido à fama dos milagres, foram pedidas e obtidas pela rainha Joana de Aragão, em 1372.




MANUEL, JABEL e ISMAEL, Santos



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

 Nasceram na Pérsia, de mãe cristã, que os mandou educar religiosamente por EUNÓLEO varão muito culto na fé.
Sendo enviados os três por Alamundaro, rei da Pérsia, ao imperador Julião, o Apóstata, para terminarem as pazes que entre os ditos príncipes estavam entabuladas, Julião levou-os consigo para Calcedónia e Bitínia, com muita honra. Mas, negando-se os três irmãos a assistir aos sacrifícios ordenados pelo imperador, foram, primeiro encarcerados e depois atormentados de vários modos. Foram, por fim, degolados a 17 de Junho de 362. Neste dia louva-os o Martirológio Romano.



MANUEL, Santo
     



Este santo é celebrado em 22 de Janeiro. Era arcebispo de Adrianopólis, na Turquia. Foi aprisionado pelos búlgaros, quando tomaram conta da cidade. estes fizeram.-no perecer, com muitos outros, no ano de 818.

Existem mais santos e beatos com o nome de MANUEL ( EMANUEL, Deus está connosco). Em 17 de Julho também são recordados alguns Beatos portugueses, companheiros de martírio do Beato INÁCIO DE AZEVEDO, como: MANUEL RODRIGUES, MANUEL FERNANDES, MANUEL PACHECO e MANUEL ÁLVARES


EMÍLIA DE VIALAR, Santa



Veio ao mundo numa nobre família de barões, em Gaillac (França) a 12 de Setembro de 1797. Sendo menina, foi para Paris com a progenitora, a fim de receber uma melhor formação literária e religiosa. Infelizmente aos 13 anos perdeu a mãe, que a educara com sentimentos de caridade e oração.
O pai entendia pouco destas coisas. Contudo, ela aos 18 anos consagrou-se secretamente a Deus, mas devia esperar ainda muito tempo para descobrir o que o Senhor queria a seu respeito. Entretanto, ocupou-se com os afazeres de casa, com  a Educação de um irmão mais novo, sem descuidar a vida de oração e a prática da caridade.
or fim, na noite de Natal de 1832, assistida pelo pároco, fundou em Gaillac uma congregação que tinha por objectivo socorrer os pobres, ajudar as obras nas missões, cuidar dos doentes e da educação sob todas as formas. A espiritualidade recorda de modo particular São JOSÉ, que foi o primeiro homem a conhecer o mistério da Encarnação. Por isso o Instituto, leva o nome de Irmãs de São José da Aparição.
Acedendo ao convite do irmão, AGOSTINHO DE VIALAR, que era conselheiro municipal em Argel, a fundadora enviou imediatamente algumas irmãs para a Argélia. Seguiram-se outras fundações. No entanto, nem tudo foram rosas. Houve contratempos dolorosos, mas também triunfos consoladores, como a obtenção do Decreto de Louvor por parte da santa Sé, no dia 6 de Maio de 1842 e o reconhecimento legal do governo francês, a 17 de Outubro de 1855.
À morte da fundadora, em 1856, a congregação contava 42 casas distribuídas por França, Itália, Grécia, Malta, Turquia, Palestina, Líbano, Chipre, Birmânia e Austrália.

Foi beatificada a 18 de Junho de 1939 e canonizada a 24 do mesmo mês em 1951.
AAS 45 (1953) 112-23, DIP 3, 1128-9; 8, 515-16. 


BLASTO e DIÓGENES, Santos

Em Roma, junto à Via Salária Antiga "ad Septem Colúmbas" os santos BLASTO e DIÓGENES mártyires. (data incerta).


ISAURO, INOCÊNCIO, FÉLIX, HÉRMIAS, PEREGRINO e BASÍLIO, Santos

Mártires - Apolónia - Macedónia hoje Pojáni - Albânia - (data incerta)

NICANDRO e MARCIANO, Santos

   

Mártires - Dorósforo - Mésia hoje Silistra - Bulgária - (297)

ANTÍDIO, Santo

Bispo e mártir - Besançon - Galia Lionense - França - (411)

HIPÁCIO, Santo

Hegúmeno e mártir - Bitínia - actual Turquia - (446)


HERVEU, Santo



Eremita e cego  -  Bretanha Menor - França - (séc. VI)

AVITO, Santo

Abade - Orleães - Gália hoje França - (530)


TERESA DE PORTUGAL, Santa



Em Lorvão - Portugal, a Beata TERESA DE PORTUGAL, cuja memória se celebra em Portugal no dia 20 de Junho, juntamente com suas irmãs SANCHA e MAFALDA. (1250)


PEDRO GAMBACORTA , Beato

Fundador da Ordem dos Eremitas de São Jerónimo - Veneza - Itália - (1435)


PAULO BURÁLLI, Beato


Presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos, bispo de Piacenza e depois der Nápoles - - Itália - (1578)


FILIPE PAPON, Santo
  
Presbitero de Autun e mártir - Rochefort - França - (17

PEDRO DÁ, Santo

Mártir - Qua-Linh - Tonquim - Vietname - (1862)

 JOSÉ MARIA CASSANT (Pedro José Cassant), Beato



Presbitero da Ordem Cisterciense da Antiga Observância (Trapista)  - mosteiro de Santa Maria do Deserto - Casseneuil - Toulouse - França - (1903)


... e  ainda  ....


ADOLFO DE MAASTRICHT, Santo


Santi BOTULFO, abate in INGHILTERRA, e ADOLFO, vescovo di MAASTRICHT, fratelli. 

Nati all'inizio del secolo VII da una di quelle nobili famiglie sassoni che avevano conquistata l'Inghilterra e si erano fatte cristiane, o, secondo un'altra tradizione, dall'illustre prosapia dei re di Scozia, furono spinti dal desiderio di perfezione ad abbandonare il loro paese e a passare il mare. Non si sa in qual luogo si fermassero, se nel Belgio o in Germania, ma è certo che, dopo qualche tempo, essi vestirono l'abito monastico. Secondo la loro Vita, da considerarsi però piuttosto favolosa, la fama della santità di Adolfo non tardò a giungere agli orecchi del re della regione in cui si trovava, che, consentendo alla volontà popolare, lo avrebbe nominato vescovo di Maastricht (o di Utrecht): si noti, tuttavia, che il suo nome non figura nelle liste episcopali delle due città.
Botulfo invece, rispondendo alla chiamata di due monache sorelle del re dell'Inghilterra meridionale, che lo consideravano loro guida spirituale, fece ritorno in patria, dove ebbe dal sovrano il permesso di costruire un monastero nel luogo che più gli piacesse. Nel 654, il santo scelse dunque un eremo chiamato Icanno (Ikanhoe, corrispondente, secondo alcuni a Boston, nella contea di Lincoln, secondo altri a Iken nel Suffolk) e, fondatovi un monastero, ne fu saggio abate. Morì, illustre per miracoli, il 17 giugno del 680 e fu sepolto nel suo monastero insieme col fratello Adolfo: in seguito, le loro reliquie furono divise fra i monasteri di Thorney, di Ely e di Westminster.
Oggi in Inghilterra esistono settanta chiese dedicate a Botulfo che, sempre insieme col fratello, viene festeggiato il 17 giugno.



ARNALDO DE FOLIGNO, Beato

Francescano, nominato da Bonifacio VIII lettore del sacro palazzo apostolico, fu confessore della beata Angela da Foligno, di cui scrisse la Vita. Morì nel 1313 e nel Martirologio Francescano è ricordato al 17 giugno.


BOTULFO, santo


Santi BOTULFO, abate in INGHILTERRA, e ADOLFO, vescovo di MAASTRICHT, fratelli. 

Nati all'inizio del secolo VII da una di quelle nobili famiglie sassoni che avevano conquistata l'Inghilterra e si erano fatte cristiane, o, secondo un'altra tradizione, dall'illustre prosapia dei re di Scozia, furono spinti dal desiderio di perfezione ad abbandonare il loro paese e a passare il mare. Non si sa in qual luogo si fermassero, se nel Belgio o in Germania, ma è certo che, dopo qualche tempo, essi vestirono l'abito monastico. Secondo la loro Vita, da considerarsi però piuttosto favolosa, la fama della santità di Adolfo non tardò a giungere agli orecchi del re della regione in cui si trovava, che, consentendo alla volontà popolare, lo avrebbe nominato vescovo di Maastricht (o di Utrecht): si noti, tuttavia, che il suo nome non figura nelle liste episcopali delle due città.
Botulfo invece, rispondendo alla chiamata di due monache sorelle del re dell'Inghilterra meridionale, che lo consideravano loro guida spirituale, fece ritorno in patria, dove ebbe dal sovrano il permesso di costruire un monastero nel luogo che più gli piacesse. Nel 654, il santo scelse dunque un eremo chiamato Icanno (Ikanhoe, corrispondente, secondo alcuni a Boston, nella contea di Lincoln, secondo altri a Iken nel Suffolk) e, fondatovi un monastero, ne fu saggio abate. Morì, illustre per miracoli, il 17 giugno del 680 e fu sepolto nel suo monastero insieme col fratello Adolfo: in seguito, le loro reliquie furono divise fra i monasteri di Thorney, di Ely e di Westminster.
Oggi in Inghilterra esistono settanta chiese dedicate a Botulfo che, sempre insieme col fratello, viene festeggiato il 17 giugno.



EGIDIO, LUIGI, GIOVANNI e PAOLO, Santos



Questi quattro Santi Mercedari, Egidio, Luigi, Giovanni e Paolo, si trovavano a Fez in Marocco in missione di redenzione, quando, mentre stavano predicando la fede in Cristo, vennero catturati dai mussulmani. Subirono diversi maltrattamenti senonché gli furono strappate le lingue, tagliate mani e piedi ed infine furono decapitati meritando così il trionfo della gloria dei martiri. L’Ordine li festeggia il 17 giugno. 


EUFÉMIA DE ALTENMUNSTER, Beata



Figlia dei Conti di Andechs, Bertoldo II e Sofia, fu sorella della beata Matilde, badessa di Diessen, e della riformatrice del monastero di Admont, Agnese. Morì il 17 giugno del 1180 circa e fu sepolta a Diessen. Le sue virtù vengono elogiate alla pari di quelle della beata Matilde. Prova del culto di Eufemia è la denominazione di santa e beata che le viene sempre attribuita. Ne fanno memoria, al 17 giugno, il Supplemento al Menologio del Bucelino e il Martirologio Benedettino del Lechner.



IMÉRIO DE AMÉLIA, Santo


Un Ambrogio abate vissuto, sembra, nel sec. XII, scrisse per primo la Vita di Imerio, ma di essa rimane solamente il prologo. Esiste invece una Vita molto piú recente scritta dal vescovo di Amelia, Antonio Maria Graziano (15921611). Piú importanti sono una narrazione della traslazione delle reliquie di Imerio da Amelia a Cremona, avvenuta nel sec. X ed una raccolta di miracoli fatti dal santo nel sec. XII, composta quest'ultima da Giovanni monaco, contemporaneo ai fatti.
Secondo la Vita, Imerio nato nel Bruzio (odierna Calabria) fu prima anacoreta, poi cenobita ed in ultimo vescovo di Amelia, una cittadina in provincia di Terni, dove morì il 17 giugno di un anno imprecisato.
Liutprando (o Luizo), vescovo di Cremona (962-972), trasportò le reliquie di Imerio nella sua sede, prelevandole, verso il 965, "de oppido sancti Flaviani sito in episcopatu Imeliensi". Rimaste poi sotto le rovine di una chiesa, furono ritrovate nel 1129 e sul sepolcro avvennero numerosi miracoli narrati dal monaco Giovanni, vissuto al tempo del vescovo Offredo (1168-1185). Nel 1196 Sicardo, altro vescovo di Cremona, pose il corpo di Imerio in un'arca di pietra con quello del martire Archelao e consacrò un altare in loro onore.
Imerio è sconosciuto agli antichi martirologi. Fu iscritto nel Martirologio Romano dal Baronio che ne prese l'elogio dal De Natalibus e dal Molano. Le notizie date dalla tardiva Vita sono tutt'altro che certe e completa incertezza regna anche sull'epoca in cui Imerio sarebbe vissuto, per la quale le ipotesi oscillano tra il IV e il VI secolo.
Nella diocesi di Cremona la sua memoria si celebra il 18 giugno.



MARIA L'ADDOLORATA, Beata


Una giovane reclusa
Nella seconda metà del XIII secolo, presso la cittadina di Woluwe in Belgio, non molto lontano da Bruxelles, nacque una bambina chiamata Maria. La sua famiglia era molto umile, ma altrettanto religiosa.
In giovanissima età decise di dedicarsi interamente a Dio, vivendo in povertà e rimanendo vergine. Scelse come sua dimora la chiesetta suburbana di Santa Maria, dove assunse lo stile di vita delle recluse: in pratica, non usciva quasi mai di lì, se non per andare in cerca di elemosine.

Un’accusa ingiusta
Un giovane del luogo s’innamorò di lei, ma dovette fare i conti con il suo rifiuto: si era votata a Dio, non poteva concedersi a un uomo. Offeso da quel rifiuto, pensò di farla sua con un ricatto. 
Nascose quindi nella sporta che Maria usava per raccogliere le sue elemosine un calice d’argento, sottratto a uno dei suoi benefattori. In seguito la minacciò: l’avrebbe denunciata per furto, a meno che, ovviamente, non avesse deciso di cambiare idea. Per tutta risposta, la giovane lo respinse ancora una volta.
A quel punto, l’uomo non aveva altra scelta: l’accusò di furto presso il borgomastro e fu tanto insistente che l’autorità civile, benché Maria fosse circondata dalla stima di tutto il paese, la costrinse agli arresti.
Quando fu interrogata, la ragazza rispose candidamente che l’accusatore aveva trovato il calice nella sporta, ma lei proprio non sapeva chi ce l’avesse messo.Visto che l’accusatore continuava ad insistere sulla colpevolezza di Maria, il giudice la condannò a morte.

La preghiera di Maria l’Addolorata
Durante la notte, la giovane venne tirata fuori dal carcere e condotta fuori dalla città. Quando passò vicino alla chiesetta di Santa Maria, dove per tanti anni aveva vissuto di preghiera e di elemosine, domandò di potersi fermare per pregare un momento.
La sua biografia riporta il contenuto di quell’orazione e le intenzioni che la animarono. Per prima cosa, chiese al Signore e alla Madonna di sostenerla nel suo immenso dolore: è per questo che, popolarmente, venne soprannominata “Maria l’Addolorata”.
Pensò poi a tutti coloro che, come lei, vivevano una qualche forma di sofferenza. Implorò il perdono divino per il suo pretendente e accusatore e, infine, pregò per tutti coloro che, passando per quel luogo, si fossero ricordati di lei.

Il martirio
Giunse infine sul luogo della sua morte, o meglio, del supplizio tipico dei condannati per furto. Mentre molti popolani piangevano per lei, venne sepolta viva. Immediatamente dopo, mentre con tutta probabilità respirava ancora, fu trafitta da un palo acuminato, spinto sempre più in fondo da tre uomini, che si succedevano in quell’incarico. Era il 18 giugno 1290.
Qualche ora dopo, il giovane che l’aveva accusata iniziò a contorcersi e a ululare: sembravano tutti sintomi di una possessione diabolica. Solo dopo sette anni, in seguito a vari infruttuosi pellegrinaggi, ne fu liberato proprio quando fu portato sul sepolcro di Maria, nella chiesetta dove aveva vissuto. Il suo corpo fu poi traslato nella chiesa parrocchiale di San Pietro a Woluwe.

Il culto
Pochissimo dopo la sua morte, venne scritta una sua “Vita” in latino, accolta dagli studiosi Henskens e Papebroch negli “Acta Sanctorum” del mese di giugno. Nel 1363, ad Avignone, dodici vescovi approvarono la concessione di un’indulgenza alla chiesetta di Santa Maria, dove all’epoca la reclusa era ancora sepolta.
Maria l’Addolorata è ancora ricordata, sebbene in un ambito locale molto ristretto, per cui le viene tradizionalmente attribuito il titolo di Beata.


MOLING DE FERNS, Santo


San Moling è stato un vescovo della diocesi di Ferns. Nella lista ufficiale dei vescovi lo troviamo al settimo posto dopo Dirath e prima di Killan I.
Si presume che la diocesi di Ferns (Fearna) sia attribuita all'anno  HYPERLINK "https://it.wikipedia.org/wiki/598" \o "598" 598 , quando Brandubh, re di Uí Cinsealaigh (Hy Kinsellagh), cedette un terreno a sant’Aidano, per l'edificazione di una chiesa. Aidano, patrono della diocesi ne fu il primo vescovo.
Non tutti coloro che guidarono la Chiesa di Ferns furono vescovi, alcuni di loro furono soltanto abati; i vescovi portarono i titoli di Ferns, di Hy Kinsellagh o di Wexford, che si riferiscono tutti alla stessa sede.
San Moling, che in alcuni testi è chiamato con nomi diversi (Dairchilla, Molignus, Moling o Myllin. Moling), nacque a Wexford e divenne monaco a Glendalough. Viene ricordato come il fondatore di un’abbazia a Achad Cainigh, dove si dice sia stato sepolto.
San Moling resse la diocesi per soli sei anni, dall’anno 691 al giorno 17 giugno 697.
La sua festa nei vari martirologi locali è stata fissata nel giorno 17 giugno.



VALERIANA e Companheiras, santa



L’unica santa Valeriana che porta questo nome, si trova in un gruppo di quattro martiri di Aquileia, commemorate nel ‘Martirologio Geronimiano’ al 17 giugno. Esse sono Ciria, Musca, Valeriana e Maria; purtroppo l’antichità dei libri liturgici, la sorte distruttiva toccata all’antica città veneta di Aquileia, fondata dai romani nel 181 a.C., tramite l’invasione di Alarico nel 401 e poi interamente da Attila nel 452, hanno fatto perdere notizie certe sulle quattro martiri.
Ad ogni modo solo le prime due venivano ricordate prima nella liturgia aquilese e poi in quella udinese; l’antico breviario le considera sorelle, le quali disprezzarono la vita mondana e si consacrarono come vergini, al servizio di Cristo, dedicandosi Ciria alla vita contemplativa e Musca o Mosca a quella attiva.
Subirono il martirio ad Aquileia, perché durante le persecuzioni del I-II secolo, non si riuscì a farle sacrificare agli idoli. Delle altre due non vi sono ricordi particolari nei primi breviari aquilesi e non si sa perché Valeriana e Maria, sono accomunate come martiri anch’esse, con le due sorelle nel Martirologio Geronimiano.
Fra l’altro specie Valeriana è stata confusa negli studi agiografici, a volte con la martire africana Valeria venerata il 16 giugno o con la martire Valeria romana o milanese, venerata al 18 giugno.
È stata confusa anche con il santo vescovo aquilese Valeriano, che si celebra il 27 novembre. Purtroppo siamo nel campo delle ipotesi e la distruzione di Aquileia e l’abbandono dei suoi abitanti, rifugiatosi nella laguna di Grado, non aiuta certamente ad identificare o sapere qualcosa di preciso su di loro, così lontane nel tempo, ma sempre splendenti dell’aureola dei martiri, nella storia del Cristianesimo.


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Igreja de 

Santo António do Corim

Águas Santas  -  MAIA

ANTÓNIO FONSECA

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