Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 6 2
Série - 2019 - (nº 1 5 8)
7 de JUNHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 1 2
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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ANA DE SÃO BARTOLOMEU, BEATA
Em Antuérpia, no Brabante, hoje Bélgica, a Beata ANA DE SÃO BARTOLOMEU virgem da Ordem das Carmelitas Descalças, discípula e secretária de Santa TERESA DE JESUS e dotada de dons místicos, que divulgou e renovou com fervorosa assistência a Ordem na França. (1626)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
É um satélite que se move por completo na órbita de Santa TERESA DE JESUS. Tem com ela um ponto de contacto excepcional: a vida de ambas está dominada pelos fenómenos místicos, constituindo válido testemunho da existência do sobrenatural, prova patente da presença de Deus no mundo das almas. Ambas nos descreveram as suas experiências. TERESA como mestra, com a exactidão e riqueza das suas minuciosas descrições; ANA com simplicidade da sua mente inculta e campestre, mas com sinceridade encantadora.
A Autobiografia da Beata está tão cheia de factos extraordinários, que se torna pouco atraente para os espíritos críticos e desconfiados do nosso século; mas o estilo tão directo e a força de convicção não podem deixar de a tornar aceite, pelo menos, como experiência vivida: basta que nos aproximemos dela com critério inclinado para o divino.
Nasceu ANA em Almendral, aldeia da provincia de Toledo - Espanha, em 1 de Outubro de 1549, duma família cristã e campestre, de costumes austeros e profunda piedade, sendo a sexta entre sete irmãos. Um vulgar episódio da sua infância parece assinalar o destino da sua vida. Ela mesma o conta na sua Autobiografia:
«Quando ainda era muito menor e mal se podia ter em pé, deixaram-na um dia sozinha as suas irmãs, para se habituar a andar. Passando por lá sua mãe, disse-lhes:
"Cuidado, que a menina não vá cair, morreria".
Uma das irmãs replicou:
"Deixa-a não morrerá: pois se viver poderá ser santa".
Mas a primeira objectou:
"Isto ainda está em dúvida, mas agora não tem perigo, pois chegando aos sete anos é que as crianças pecam".
Assegura.nos a Beata que este diálogo, só vagamente compreendido, causou impressão terrível na sua alma. Ganhou horror ao pecado e, levantando os olhos ao céu, pareceu-lhe que se mostrava claramente a majestade divina.
É possível que uma elaboração posterior fosse enchendo de conteúdo a primitiva impressão, mas o certo é que a sua vida ficou marcada desde os alvores com o sinal do sobrenatural. E quando completou 7 anos, encontravam-na com frequência chorando e, perguntada pelo motivo, respondia:
«Porque tenho medo de pecar e condenar-me».
Quando tinha apenas 10 anos, perdeu os pais e, seus irmãos obrigaram-na a guardar o rebanho que a família possuía. ANA aprendeu, contactando com a natureza, a relacionar-se com Deus, a quem via presente na criação. Gostava de passar as horas mortas com o pensamento no céu, absorta em contemplação, e já desde essa altura se entranhou em contínuos colóquios com Jesus Cristo, que, segundo ela nos assegura, lhe aparecia continuamente em figura de menino que lhe falava. Sentia-O junto de si e tornava-O participante dos seus pensamentos e preocupações. A Beata interpreta estas experiências como se tratasse de uma presença real e corporal de Cristo, mas talvez não passasse de visões imaginárias, produto da sua fantasia infantil excitada pelo,pensamento de Cristo, para quem dirigia toda a capacidade sensitiva da sua alma. O certo é que vivia em continua presença de Deus, nota que foi característica da sua vida toda, sob diversos aspectos, conforme o desenvolvimento da graça na sua alma e o diverso grau de maturidade espiritual.
Ao chegar aos 21 anos, os irmãos quiseram casá-la e buscaram-lhe para marido um moço galhardo e de boa posição.A jovem estava decidida a consagrar-se ao Senhor e, com hábil estratagema, apresentou-se diante do suposto noivo tão desastradamente ataviada que não foi aceite. Durante muito tempo continuou a insistência dos seus familiares e foi tanta a guerra que lhe fizeram que faltou muito pouco para que se rendesse:
«Se eu encontrasse um homem muito rico, muito agradável, muito santo e que me ajudasse para o serviço de Deus, gostaria de tal companhia».
Mas Cristo, que na sua infância se lhe fazia sentir como menino, mostrou-Se-lhe agora com traços juvenis e sussurrou-lhe ao ouvido:
«Eu sou quem tu queres e comigo te hás-de desposar;» e desapareceu.
Desde então, todos os seus pensamentos e desejos de se encaminharem para o claustro e, por conselho do confessor, dirigiu-se para o convento de São José de Ávila, pedindo para ser admitida entre as filhas de Santa TERESA. Os seus irmãos tinham-se oposto no princípio.
A Beata não sabia ler nem escrever, o que trazia grande inconveniente para ser admitida, não podendo tomar parte no coro. Mas a Santa Madre, que nunca tinha querido admitir analfabetas nos seus conventos, fez uma excepção com ela, para não perder uma vocação tão privilegiada, e recebeu-a para "freira", como se dizia, sendo a primeira analfabeta entre as descalças. Questão económica não existiu, porque trouxe do dote correspondente.
No convento impôs-lhe o Senhor duras provas espirituais, retirando-lhe o suave sentimento da sua presença e apresentando-Se-lhe como Cristo doloroso que a convidava a caminhar pela senda da cruz. Numa visão mostrou-Se aflitíssimo e descarregou-lhe no coração a pena que sentia.
«Olha para as almas que se Me perdem! Ajuda-Me. "Mostrou-me a França como se estivesse presente ali, e milhões de almas que se perdiam nas heresias"».
Deus provou-a com graves doenças, efeito da sua vida de oração, em que passava mesmo as horas da noite, e não era muito robusta. Mas um dia a Madre TERESA encontrando-se enferma a nossa Beata, ordenou-lhe por obediência que se transformasse em enfermeira das demais, vencendo ela a sua debilidade, mostrou tal empenho no seu ofício que se transformou em "Prioresa das noviças", como gentilmente lhe chamava Santa TERESA.
Foi a santa em lhe moldou o espírito com ensinamentos e familiaridade, pois converteu-a em sua confidente, sua enfermeira, sua ajudante na cela e até sua secretária. Ela mesmo confessa:
«a Santa estava já tão habituada aos meus pobres e grosseiros serviços, que não se podia ver sem mim».
Como a Beata ANA não sabia escrever, lamentava-se TERESA disso, porque desejava que a ajudasse a despachar a sua abundante correspondência. Para dar gosto à Madre, empenhou-se com tal entusiasmo em aprender a escrever, que chegou a isso apenas copiando a letra da santa , E conseguiu-o com tal rapidez, que todos o tomaram como verdadeiro milagre.
Quando em 1579 foi autorizado de novo a Santa TERESA retornar a visita aos seis conventos e a sua actividade de fundadora - depois do imposto repouso de dois anos em Ávila - quis levar como companheira a Beata ANA DE SÃO BARTOLOMEU que andou co m ela nas últimas peregrinações, as mais duras e trabalhosas, através de todos os caminhos de Castela.
À pena da beata devemos as vivas descrições destes trabalhos, que são complemento dos que traça TERESA no Livro das Fundações.
À pena da beata devemos as vivas descrições destes trabalhos, que são complemento dos que traça TERESA no Livro das Fundações.
ANA acompanhou-a em três fundações, a sua presença tornou-ser tão necessária à Santa que esta não sabia pôr-se a caminho sem ter a sua companhia.
Na última doença de Santa TERESA, a Beata não se apartou do seu lado, esquecendo-se de comer e dormir; e tal era a consolação que lhe dava ver-se por ela atendida que, ao apartarem-se, reclamava insistentemente a sua presença. Acompanhou-a na sua agonia e conservou reclinada nas suas mãos a cabeça de Santa madre, até que nelas expirou.
Falecida a Santa, converteu-se ANA em oráculo para as descalças, que a ela acudiam na ambição de conhecer pormenores da vida e do ensino da sua Madre, que ela melhor que ninguém conhecia.
Quando o Cardeal de Bérulle veio a Espanha para levar a França um grupo de carmelitas, recordou-se ANA da revelação que, a respeito da França, lhe tinha comunicado o Senhor em tempos passados, e dos desejos de Santa TERESA. Acolheu ela a ida com entusiasmo, formando parte da primeira expedição.Em França, obrigaram-na os Superiores a tomar o véu de corista e nomearam-na prioresa, primeiro de Pointoise e depois de Paris. A madre ANA teve de habituar-se ao trato com as almas e as personagens da corte, que entraram na moda de visitar as Descalças e sujeitar-se à direcção das mesmas. As primeiras vocações francesas para o campo pertenciam à nobreza, e foi ANA encarregada da formação delas, transfundindo para as mesmas espírito teresiano de que o seu transbordava.
Grave dificuldade apresentava a permanência em França da descalcez. O Cardeal de Bérulle, uma das maiores figuras da espiritualidade francesa, quis amoldar as carmelitas ao seu próprio espírito, embora seguindo a linha de Santa TERESA. As espanholas estavam habituadas à direcção dos padres e não podiam habituar-se a viver sem consultar o seu espírito com eles. A Beata ANA aguentou quanto pôde; mas não compreendeu bem que podia o Carmo da França continuar om os seus próprios meios; aceitou por isso o convite para se trasladar para a Bélgica, onde lhe seria possível dirigir-se com uns descalços, já aí existentes.,
Chegou à Bélgica aos 63 anos de idade e foram os anos que lá viveu, até à morte, os mais fecundos que teve na sua vida. A sua recordação anda unida na Bélgica com a fundação de Antuérpia, por ela realizada, fundação que depressa se converteu em potente fogo de irradiação espiritual. da grade do locutório e através da correspondência , exerceu poderosa influência sobre a sociedade belga, colaborando no desenvolvimento da espiritualidade e vida de oração entre aquelas gentes, que se distinguiram sempre entre as mais dispostas para a vida sobrenatural.
Quando MAURÍCIO DE NASSAU intentou por três vezes tomar por surpresa a fortaleza de Antuérpia, a população atribuiu às orações da beata e das suas religiosas a libertação, e a infante e os generais vieram ao locutório agradecer-lhes a intervenção.
Morreu a Beata ANA DE SÃO BARTOLOMEU a 7 de Junho de 1626, precisamente no dia da Santíssima Trindade, cuja presença sentiu de maneira especial na alma durante os últimos anos da sua existência.
A memória dela perdura viva no Carmo e na cidade de Antuérpia, que nos dias terríveis da guerra mundial voltou a recomendar-se a ela, atribuindo à sua mediação protectora ter-se visto livre da destruição.
Foi beatificada em 1917 pelo Papa BENTO XV.
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ANTÓNIO MARIA GIANELLI, Santo
Em Piacenza, na Emília-Romanha, Itália, o passamento de Santo ANTÓNIO MARIA GIANELLI, bispo de Bóbbio que fundou a Congregação das Filhas de Maria Santíssima do Horto e resplandeceu pelo empenho e luminoso exemplo de dicação às necessidades dos pobres, à salvação das almas e à promoção da santidade do clero. (1846)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Bispo, fundador das Filhas de Maria Santíssima do Horto, dos Missionários de Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO e dos Oblatos de Santo Afonso, nasceu em Cereta - Itália a 12 de Abril de 1789. Seus pais eram agricultores caseiros muito pobres. O pároco da freguesia ensinou à piedosa criança os rudimentos das primeiras letras. Os pais não tinham meios para que o filho continuasse nos estudos. Todavia, a Senhora NICOLETTA ASSERETO, dona das terras que eles cultivavam, tomou o jovem à sua conta e assim pôde frequentar como aluno externo as aulas do seminário e depois entrar no mesmo e ordenar-se em 1812,
Nomeado vigário de São MATEUS em Génova , inscreveu-se na congregação dos Missionários Suburbanos, fundada em 1733, para se dedicar ás pregações populares. Além disso ensinou , por uma dezena de anos, retórica no colégio de Carcare e depois no seminário de Génova. Em 1826 foi designado pároco de São JOÃO BAPTISTA em Chiavari. Ali foi professor de eloquência no seminário e membro da directoria da sociedade económica que mantinha o Asilo da Caridade e trabalho para órfãs. O Padre GIANELLI convidou um grupo de senhoras para ajudarem no Asilo e assim nasceu o Instituto das Filhas de Maria do Horto, Congregação de direito pontifício, que em 1974 contava 1475 professas e 8 noviças, distribuídas por 160 casas.
Desempenhou as suas funções episcopais com, muito zelo apostólico, visitando todas as paróquias da diocese, visitas interrompidas havia 19 anos. Convocou dois sínodos e reorganizou o seminário.
Morreu em Piacenza, a 7 de Junho de 1846. Foi beatificado por PIO XI em 1925 e canonizado por PIO XII em 1951.
AAS 45 (1953) 124-35; DIP 1, 709-10; E, 1634.
COLMANO, Santo
Na Hibernia, hoje Irlanda, São COLMANO bispo e abade do mosteiro de Dromore por ele fundado, que trabalhou admiravelmente pela fé no território de Down. (séc. VI)
PEDRO, VALABONSO, SABINIANO, VISTREMUNDO, HABÊNCIO e JEREMIAS, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires PEDRO presbitero, VALABONSO, diácono, SABINIANO, VISTREMUNDO, HABÊNCIO e JEREMIAS monges, que por Cristo foram degolados na perseguição dos Mouros. (851)
ROBERTO, Santo
Em Newminster, Nortúmbria, Inglaterra, São ROBERTO abade da Ordem Cisterciense que, aspirando intensamente à vida de oração e pobreza, fundou com 12 companheiros este cenóbio, do qual irradiou em breve tempo a fundação de três famílias de monges. (1159)
MARIA TERESA DE SOUBIRAN LA LOUVIÈRE, Beata
... E AINDA ...
Demostene Giovanni nacque a Vercelli. Si laureò in legge all’Università di Torino.Terminati gli studi, vide il cugino Candido rinunziare ad importanti cariche per entrare tra i francescani e lo seguì nell’ordine nel 1477. Entrò tra i francescani, nel convento di Santa Maria degli Angeli a Torino. Esercitò il ministero della predicazione. Nel 1497 papa Alessandro VI lo nominò “commissario” per la predicazione e la difesa della fede nelle valli valdesi, su richiesta del duca Filippo di Savoia. Demostene svolse con entusiasmo e profitto il compito assegnatogli. Morì a Torino nel 1512, nel convento di Santa Maria degli Angeli. Era ricordato il 7 giugno.
Figlio del duca Udo o Utone, che ancora nei primi anni dell'imperatore Corrado II governava gli Obodriti e i Vagri, Godescalco venne educato sin dalla nascita nella religione cristiana, dapprima in famiglia, quindi nel monastero di S. Michele a Liineburg. Alla morte del padre, assassinato per mano di un sassone, il quale voleva vendicarsi della tirannia e della crudeltà di Udo, qualificato peraltro dal cronista Adamo di Brema come male christianus, Godescalco, sacrificando la sua fede alla vendetta, abiurò al Cristianesimo e, postosi alla testa della sua gente, si unì ad altri principi pagani per andare contro i Sassoni. Combatté a lungo contro di essi portando nella loro terra distruzioni e morte, finché, cedendo al rimorso per tanti dolori e rovine arrecati si arrese al duca di Sassonia Bernardo II, il quale, dopo averlo tenuto prigioniero per qualche tempo, lo spedì in Danimarca. Postosi quivi al servizio del re Canuto II il Grande, andò con lui a combattere in Inghilterra (ca. 1030), dove si comportò da valoroso, facendosi ammirare anche per le sue ottime qualità, si da conquistare tutta la stima e la considerazione del re, di cui sposò in seguito la pronipote Syritha
LANDOLFO DE VAREGLATE, Beato
Nato nella seconda metà del sec. XI a Vareglate, che la tradizione milanese identifica con Vergiate, borgata a Nord di Milano, e la tradizione astigiana con Variglié, località vicina ad Asti, studiò a Pavia nel monastero benedettino di S. Pietro in Ciel d'Oro, senza tuttavia diventar monaco.
Consacrato sacerdote, fu eletto a Milano prima canonico della metropolitana, poi, al piú tardi nel 1098, preposto di S. Nazaro, cariche ambedue di notevole responsabilità. Partito il 13 settembre 1100 con l'arcivescovo Anselmo IV alla testa di un esercito milanese per la crociata, dopo la sconfitta e la ritirata a Costantinopoli, dove il 30 settembre 1101 Anselmo morí per ferite ricevute in battaglia, raggiunse nel 1103 Roma, per riferire al papa i risultati di quell'infelice spedizione. Non è però improbabile che volesse anche informarsi, prima di tornare a Milano, della situazione ivi creatasi dopo la homina, nel 1102, a successore di Anselmo, del vicario Grossolano, già vescovo di Savona (1098), tanto piú che Landolfo era stato sul punto di essere eletto arcivescovo; se la nomina non era avvenuta, la responsabilità era dello stesso Grossolano che l'aveva impedita. Desiderava forse cono3cere con precisione sino a qual limite avesse ragione il prete milanese Liprando, che contestava la legittimità della nomina di Grossolano, sostenendo le sue ragioni anche con la prova del fuoco avvenuta il 25 marzo 1103. Tornato a Milano e vista l'impossibilità di riportare la pace negli animi, dopo avere invano atteso i legati pontifici promessi da Pasquale II, Landolfo consigliò di portare la questione a l sinodo romano che nel 1105 riconfermò Grossolano nella sede di Milano
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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