Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 7 5
Série - 2019 - (nº 1 7 1)
20 de JUNHO de 2019
CORPO DE DEUS
CORPO DE DEUS
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 2 5
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FESTA DO
SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO
SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO
Na sua viagem apostólica à Espanha, na visita à Igreja da Adoração Nocturna em Madrid, no dia 31 de Outubro de 1982, proferiu o Santo Padre JOÃO PAULO II a seguinte homilia, seguida duma fervorosa oração:
«Encontro-me feliz, junto de Jesus Sacramentado, convosco, membros da Adoração Nocturna Espanhola que, com tantos outros cristãos unidos a vós em diversos rincões de Espanha, tendes profunda consciência da estreita relação existente entre a vitalidade espiritual e apostólica da Igreja e a Sagrada Eucaristia.
Com as vossas vigílias de adoração tributais homenagem de fé e amor ardentes à presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo neste Sacramento, com o seu Corpo e Sangue, Alma e Divindade, sob as espécies consagradas.
Esta presença recorda-nos que o Deus da nossa fé não é um ser distante, mas um Deus muito próximo, cujas delícias são estar com os filhos dos homens (cf. Prov. 8, 31).
Um Pai que nos envia o seu Filho, para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância (cf. Jo 10, 10). Um Filho, e Irmão nosso, que, mediante a sua Encarnação, se fez verdadeiramente Homem, sem deixar de ser Deus, e quis permanecer entre nós "até ao fim do mundo" (cf. Mt 28, 20).
Com as vossas vigílias de adoração tributais homenagem de fé e amor ardentes à presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo neste Sacramento, com o seu Corpo e Sangue, Alma e Divindade, sob as espécies consagradas.
Esta presença recorda-nos que o Deus da nossa fé não é um ser distante, mas um Deus muito próximo, cujas delícias são estar com os filhos dos homens (cf. Prov. 8, 31).
Um Pai que nos envia o seu Filho, para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância (cf. Jo 10, 10). Um Filho, e Irmão nosso, que, mediante a sua Encarnação, se fez verdadeiramente Homem, sem deixar de ser Deus, e quis permanecer entre nós "até ao fim do mundo" (cf. Mt 28, 20).
Compreende-se pela fé que a Sagrada Eucaristia constitui o maior dom que ofereceu Cristo e oferece continuamente à sua esposa. É a raiz e o ápice da vida cristã e de toda a actividade da Igreja. É o nosso maior tesouro que encerra "todo o bem espiritual da Igreja" (Presbyterorum ordinis, 5). Deve ela cuidar zelosamente de tudo o que se refere a este mistério e afirmá-lo na sua integridade, como ponto central e prova de autêntica renovação espiritual pelo último Concílio.
Nesta Hóstia consagrada compendiam-se as palavras de Cristo, a vida oferecida ao Pai por nós e a glória do seu Corpo ressuscitado. Nas vossas horas diante da Hóstia santa compreendestes que esta presença do Emanuel, Deus connosco, é ao mesmo tempo mistério de fé, dom de esperança e a fonte da caridade com Deus e entre os homens.
Mistério de fé, porque o Senhor crucificado e ressuscitado está realmente persente na Eucaristia, não só durante a celebração do Santo Sacrifício, mas enquanto subsistem as espécies sacramentais.
O nosso louvor, adoração, acção de graças e petição à Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, enraízam-se neste Mistério de fé.
Esta mesma presença do Corpo e Sangue de Cristo, sob as espécies do pão e do vinho, constituem uma articulação entre o tempo e a eternidade, e proporcionam-nos o dom da esperança que anima o nosso caminhar.
A Sagrada Eucaristia, de facto, além de ser testemunho sacramental da primeira vinda de Cristo, é contemporaneamente constante anúncio da sua segunda vinda gloriosa, no fim dos tempos.
Dom da esperança futura e alento, também esperançoso, para a nossa caminhada rumo à vida eterna. Diante da Sagrada Hóstia voltamos a escutar as doces palavras: «Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos, e aliviar-vos-ei" (Mt 11, 28).
A presença sacramental de Cristo é também fonte de amor. Porque "amor com amor se paga", dizeis nestas terras de Espanha.
Amor, em primeiro lugar, ao próprio Cristo. O encontro eucarístico é, de facto, encontro de amor. Por isso torna-se imprescindível aproximarmo-nos d'Ele com devoção e purificarmo-nos de todo o pecado grave.
E amor aos nossos irmãos. Porque a autenticidade da nossa união com Jesus sacramentado deve traduzir-se no nosso verdadeiro amor a todos os homens, começando por aqueles que estão mais perto. Deverá ser notado no modo de tratar a própria família, companheiros e vizinhos; no empenho por viver em paz com todos; na prontidão para se reconciliar e perdoar quando for necessário. deste modo, a Sagrada Eucaristia será fermento de caridade e vínculo da unidade da Igreja, desejada por Cristo e propugnada pelo Concilio Vaticano II,
Termino estimulando-vos, queridos adoradores e filhos todos de Espanha, à profunda piedade eucarística. esta aproximar-vos-á cada vez mais do Senhor. E pedir-vos-á o oportuno recurso à confissão sacramental, que leve à Eucaristia, como a Eucaristia conduz à confissão. Quantas vezes a noite de adoração silenciosa poderá ser também o momento propício do encontro com o perdão sacramental de Cristo!
Essa piedade eucarística há-de centrar-nos principalmente na celebração da Ceia do Senhor, a qual perpetua o seu amor imolado na cruz. Mas tem um lógico prolongamento - do qual vós sois testemunhas fieis - na adoração a Cristo neste divino Sacramento, na visita ao Santíssimo, na oração diante do sacrário, além de outros exercícios de devoção, pessoais e colectivos, privados e públicos, que tendes praticado durante séculos. Esses, que o último Concílio ecuménico recomendava vivamente e aos quais repetidas vezes eu mesmo exortei (cf., por exemplo, Dominicae cenae, 3; Homilia em Dublin, 29.9.79).
"A Igreja e o mundo têm grande necessidade do culto eucarístico. Jesus espera-nos neste Sacramento do Amor. Não poupemos tempo para ir encontrá-Lo na adoração, ma contemplação transbordante de fé e aberta a reparar as graves faltas e delitos do mundo. Jamais cesse a nossa adoração" (Dominicae cenae, 3). E nessas horas junto do Senhor, recomendo-vos que peçais particularmente pelos sacerdotes e religiosos, pelas vocações sacerdotais e à vida consagrada.
Louvado seja o Santíssimo Sacramento da Eucaristia».
Oração eucarística de JOÃO PAULO II
«Senhor Jesus! Apresentamo-nos diante de Vós, sabendo que nos chamais e que nos amais como somos.
"Vós tendes palavras de vida eterna. E nós cremos e sabemos que Vós sois o Santo de Deus" (Jo 6, 69).
A vossa presença na Eucaristia teve início com o sacrifício da última Ceia e continua como comunhão e doação de tudo o que sois.
Aumentai a nossa fé !
Por vosso intermédio e do Espírito Santo que nos comunicais, queremos chegar ao Pai para Lhe dizer o nosso "sim" unido ao vosso.
Convosco já podemos dizer:
"Pai nosso".
Seguindo-Vos a Vós, "caminho, verdade e vida", queremos penetrar no aparente "silêncio" e "ausência" de Deus, rompendo a nuvem do Tabor, para escutarmos a voz do Pai que nos diz:
"Eis o meu Filho, muito amado, em quem pus toda a minha complacência; ouvi-O" (Mt 17, 5).
Com esta fé feita de escuta contemplativa, saberemos iluminar as nossas situações pessoais, assim como os diversos sectores da vida familiar e social.
Vós sois a nossa esperança, a nossa paz, o nosso Mediador, irmão e amigo.
O nosso coração enche-se de alegria e de esperança ao saber que viveis "sempre intercedendo por nós" (Heb 7, 25)
A nossa esperança traduz-se em confiança, gozo de Páscoa e caminho que se torna convosco mais abreviado rumo ao Pai.
Queremos sentir como Vós e valorizar as coisas como Vós as valorizais. Pois Vós sois o centro, o principio e o fim de tudo. Apoiados nesta esperança, queremos infundir ao mundo esta escala de valores evangélicos, pela qual Deus e os seus dons salvíficos ocupam o primeiro lugar no coração e nas atitudes da vida concreta.
"Vós tendes palavras de vida eterna. E nós cremos e sabemos que Vós sois o Santo de Deus" (Jo 6, 69).
A vossa presença na Eucaristia teve início com o sacrifício da última Ceia e continua como comunhão e doação de tudo o que sois.
Aumentai a nossa fé !
Por vosso intermédio e do Espírito Santo que nos comunicais, queremos chegar ao Pai para Lhe dizer o nosso "sim" unido ao vosso.
Convosco já podemos dizer:
"Pai nosso".
Seguindo-Vos a Vós, "caminho, verdade e vida", queremos penetrar no aparente "silêncio" e "ausência" de Deus, rompendo a nuvem do Tabor, para escutarmos a voz do Pai que nos diz:
"Eis o meu Filho, muito amado, em quem pus toda a minha complacência; ouvi-O" (Mt 17, 5).
Com esta fé feita de escuta contemplativa, saberemos iluminar as nossas situações pessoais, assim como os diversos sectores da vida familiar e social.
Vós sois a nossa esperança, a nossa paz, o nosso Mediador, irmão e amigo.
O nosso coração enche-se de alegria e de esperança ao saber que viveis "sempre intercedendo por nós" (Heb 7, 25)
A nossa esperança traduz-se em confiança, gozo de Páscoa e caminho que se torna convosco mais abreviado rumo ao Pai.
Queremos sentir como Vós e valorizar as coisas como Vós as valorizais. Pois Vós sois o centro, o principio e o fim de tudo. Apoiados nesta esperança, queremos infundir ao mundo esta escala de valores evangélicos, pela qual Deus e os seus dons salvíficos ocupam o primeiro lugar no coração e nas atitudes da vida concreta.
Queremos amar como Vós, que dais a vida e Vos comunicais com tudo o que sois. Quiséramos dizer como São PAULO: "Para mim viver é Cristo" (Fl 1, 21). Sem Vós, a nossa vida não tem sentido. Queremos aprender a "estar com quem sabemos que nos ama", porque "com tão bom amigo presente, tudo se pode sofrer". Em Vós aprenderemos a unir-nos à vontade do Pai, porque, na oração, "o amor é que fala" (Santa Teresa).
Entrando na vossa intimidade, queremos adoptar determinações e atitudes básicas, decisões duradouras, opções fundamentais segundo a nossa própria vocação cristã.
Crendo, esperando e amando, nós Vos adoramos com uma atitude simples de presença, silêncio e espera, que quer ser também reparação, como resposta às vossas palavras: "Ficai aqui e vigiai comigo" (Mt 26, 38).
Vós superais a pobreza dos nossos pensamentos, sentimentos e palavras; por isso queremos aprender a adorar, contemplando o vosso mistério, amando-o tal como é e nada dizendo, com o silêncio de amigo e a presença de doação.
O Espírito Santo, que infundistes nos nossos corações, ajuda-nos a manifestar esses "gemidos inefáveis" (Rom 8, 26), que se traduzem em atitude agradecida e simples e no gesto filial de quem se contenta só com a vossa presença, o vosso amor e a vossa palavra. Nas nossas noites físicas ou morais, se estais presente e nos amais e falais, isso nos basta, embora, muitas vezes, não sintamos a consolação.
Aprendendo este mais além da adoração, estaremos na vossa intimidade ou "mistério"; e então a nossa prece converter-se-á em respeito pelo "mistério" de cada irmão e de cada acontecimento, para nos inserirmos no nosso ambiente familiar e social, e construirmos a história com o silêncio activo e fecundo que nasce da contemplação. Graças a Vós, a nossa capacidade de silêncio e de adoração converter-se-á em capacidade de amar e de servir.
Deste-nos a vossa Mãe como nossa, para que nos ensine a meditar e adorar o coração. Ela, recebendo a Palavra e pondo-a em prática, tornou-se a Mãe mais perfeita. Ajudai-nos a ser a vossa Igreja missionária que sabe meditar, adorando e amando a vossa Palavra, para a transformar em vida e comunicá-la a todos os irmãos. Ámen.»
(Ver também, a 5 de Abril, biografia de Santa JULIANA DE CORNILLON)
SANCHA, TERESA e MAFALDA, Beatas
Beatas SANCHA e MAFALDA virgens e TERESA religiosa, filhas de Dom Sancho I, rei de Portugal, que desde a infância foram modelo de virtudes. SANCHA começou a levar vida monacal em Alenquer, consagrando-se generosamente ao serviço de Deus, e depois retirou-se para o mosteiro cisterciense de Celas, junto de Coimbra, onde morreu santamente no dia 13 de Março de 1229. MAFALDA, após uma piedosa juventude, renunciando ao matrimónio que lhe foi proposto com o rei de Castela, tomou o hábito cisterciense no mosteiro de Arouca, do distrito de Aveiro, onde deu exemplo de vida perfeita, e aí morreu no dia 12 de Maio de 1256. TERESA apesar da sua aspiração à vida claustral, foi dada em casamento ao rei de Leão; mas, reconhecida a nulidade do matrimónio, retirou-se para o mosteiro de Lorvão, do distrito de Coimbra, onde tomou o hábito cisterciense e santamente morreu no dia 17 de Junho de 1250. (1229 - 1256 - 1250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Não era só nos mosteiros e conventos que se refugiava e florescia a santidade da nossa Idade Média. Também no palácio real, três filhas de Dom Sancho I (1154-1211) surgiram como três plantas eleitas de Deus que, bem fidalgamente, souberam ataviar-se com a riqueza e beleza das virtudes cristãs, para ficarem de exemplo aos reis e aos povos.
Nascidas e educadas na corte, chegaram mesmo, duas delas, a contrair matrimónio, com algum principe. Mas ainda assim, tais voltas deu a fortuna que vieram todas três a renunciar ao mundo, seus cómodos e enredos, para se consagrarem à perfeição religiosa. Nesta renúncia, a primeira foi a Beata SANCHA.
BEATA SANCHA (1180-1229)
Nascida em Coimbra, foi educada, como suas Irmãs, na piedade e austeridade dos bons tempos.
Animada pelo mais alto espírito de fé e zelo do serviço de Deus, logo que assegurou a posse da vila de Alenquer, que seu pai lhe legara, o seu primeiro cuidado foi fundar nas proximidades, na serra de Montejunto, um convento de Dominicanos; e outro de Franciscanos, na mesma vila, tudo pela sua devoção e especial protecção que dispensava de ordens mendicantes. Com igual zelo e devoção edificou também a igreja de Redondo.
Para si levanta o convento de celas, em Coimbra, onde toma o hábito de Cister, para levar, sob aquela Regra, uma vida de oração e austeridade até à morte, a 13 de Março de 1229.
BEATA TERESA (1177-1250)
Foi casada com o rei de Leão, de quem teve três filhos. Mas declarada por CELESTINO III, a nulidade daquele matrimónio, Dona TERESA regressa a Portugal e recolhe-se no mosteiro de Lorvão, onde toma o hábito cisterciense. depois de restaurar o velho cenóbio e agregar a si outras companheiras, Refugiou-se assim na paz do Claustro contra as próximas calamidades da guerra. Originou-se esta das exigências do rei de Leão Afonso IX, apoiando-se em direitos dum matrimónio desfeito, mais dos litígios dos herdeiros sobre direitos da consequente sucessão. E como se tudo isto não bastasse, vêm, afligir-lhe ainda os últimos anos as contendas dos seus sobrinhos, Dom Sancho II e Dom Afonso III.
Nada , porém, diminui, antes torna mais misteriosa a sua piedade com Deus e contínua caridade com os humildes e protegidos.
BEATA MAFALDA (1195-1256)
Foi também casada, neste caso com Henrique I de Castela. Na menoridade dele, cuja morte deixou livre Dona MAFALDA, esta, preferindo também as tudo o recolhimento e vida do claustro, adaptou, para a ordem de Cister, o convento beneditino de Arouca, onde se consagrou ao serviço de Deus para todo o resto da sua vida.
IO culto de Deus e da virtude, e a continua solicitude de bem-fazer são todo o seu empenho e serão o destino de todos os seus bens, cuja distribuição testamentária atinge os mosteiros de Arouca, Tuías, Santo Tirso, Paço de Sousa, Vila Boa do Bispo e Alcobaça, mais as ordens do Templo, Hospital e Avis, Dominicanos do Porto e as sés do Porto e de Lamego.
Com tantas obras de piedade e misericórdia, a sua memória, como a de sus santas irmãs, ficou abençoada pela devoção dos fiéis,. com culto desde tempos imemoriais, que veio a ser reconhecido por PIO VI em Março de 1792. Tinham sido beatificadas as três por CLEMENTE XI, em 1705.
Beatas SANCHA e MAFALDA virgens e TERESA religiosa, filhas de Dom Sancho I, rei de Portugal, que desde a infância foram modelo de virtudes. SANCHA começou a levar vida monacal em Alenquer, consagrando-se generosamente ao serviço de Deus, e depois retirou-se para o mosteiro cisterciense de Celas, junto de Coimbra, onde morreu santamente no dia 13 de Março de 1229. MAFALDA, após uma piedosa juventude, renunciando ao matrimónio que lhe foi proposto com o rei de Castela, tomou o hábito cisterciense no mosteiro de Arouca, do distrito de Aveiro, onde deu exemplo de vida perfeita, e aí morreu no dia 12 de Maio de 1256. TERESA apesar da sua aspiração à vida claustral, foi dada em casamento ao rei de Leão; mas, reconhecida a nulidade do matrimónio, retirou-se para o mosteiro de Lorvão, do distrito de Coimbra, onde tomou o hábito cisterciense e santamente morreu no dia 17 de Junho de 1250. (1229 - 1256 - 1250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Não era só nos mosteiros e conventos que se refugiava e florescia a santidade da nossa Idade Média. Também no palácio real, três filhas de Dom Sancho I (1154-1211) surgiram como três plantas eleitas de Deus que, bem fidalgamente, souberam ataviar-se com a riqueza e beleza das virtudes cristãs, para ficarem de exemplo aos reis e aos povos.
Nascidas e educadas na corte, chegaram mesmo, duas delas, a contrair matrimónio, com algum principe. Mas ainda assim, tais voltas deu a fortuna que vieram todas três a renunciar ao mundo, seus cómodos e enredos, para se consagrarem à perfeição religiosa. Nesta renúncia, a primeira foi a Beata SANCHA.
BEATA SANCHA (1180-1229)
Nascida em Coimbra, foi educada, como suas Irmãs, na piedade e austeridade dos bons tempos.
Animada pelo mais alto espírito de fé e zelo do serviço de Deus, logo que assegurou a posse da vila de Alenquer, que seu pai lhe legara, o seu primeiro cuidado foi fundar nas proximidades, na serra de Montejunto, um convento de Dominicanos; e outro de Franciscanos, na mesma vila, tudo pela sua devoção e especial protecção que dispensava de ordens mendicantes. Com igual zelo e devoção edificou também a igreja de Redondo.
Para si levanta o convento de celas, em Coimbra, onde toma o hábito de Cister, para levar, sob aquela Regra, uma vida de oração e austeridade até à morte, a 13 de Março de 1229.
BEATA TERESA (1177-1250)
Foi casada com o rei de Leão, de quem teve três filhos. Mas declarada por CELESTINO III, a nulidade daquele matrimónio, Dona TERESA regressa a Portugal e recolhe-se no mosteiro de Lorvão, onde toma o hábito cisterciense. depois de restaurar o velho cenóbio e agregar a si outras companheiras, Refugiou-se assim na paz do Claustro contra as próximas calamidades da guerra. Originou-se esta das exigências do rei de Leão Afonso IX, apoiando-se em direitos dum matrimónio desfeito, mais dos litígios dos herdeiros sobre direitos da consequente sucessão. E como se tudo isto não bastasse, vêm, afligir-lhe ainda os últimos anos as contendas dos seus sobrinhos, Dom Sancho II e Dom Afonso III.
Nada , porém, diminui, antes torna mais misteriosa a sua piedade com Deus e contínua caridade com os humildes e protegidos.
BEATA MAFALDA (1195-1256)
Foi também casada, neste caso com Henrique I de Castela. Na menoridade dele, cuja morte deixou livre Dona MAFALDA, esta, preferindo também as tudo o recolhimento e vida do claustro, adaptou, para a ordem de Cister, o convento beneditino de Arouca, onde se consagrou ao serviço de Deus para todo o resto da sua vida.
IO culto de Deus e da virtude, e a continua solicitude de bem-fazer são todo o seu empenho e serão o destino de todos os seus bens, cuja distribuição testamentária atinge os mosteiros de Arouca, Tuías, Santo Tirso, Paço de Sousa, Vila Boa do Bispo e Alcobaça, mais as ordens do Templo, Hospital e Avis, Dominicanos do Porto e as sés do Porto e de Lamego.
Com tantas obras de piedade e misericórdia, a sua memória, como a de sus santas irmãs, ficou abençoada pela devoção dos fiéis,. com culto desde tempos imemoriais, que veio a ser reconhecido por PIO VI em Março de 1792. Tinham sido beatificadas as três por CLEMENTE XI, em 1705.
FRANCISCO PACHECO, JOÃO BAPTISTA ZOLA, BALTASAR TORRES, PEDRO RINSEI, VICENTE KAUN, JOÃO KISÁKU, PAULO KINZUKE, MIGUEL ROSO e GASPAR SADAMÁTSU e + companheiros, Beatos
Em Nagasaki - Japão, os beatos mártires FRANCISCO PACHECO, presbitero e 8 companheiros BALTASAR DE TORRES e JOÃO BAPTISTA ZOLA presbíteros; PEDRO RINSEI, VICENTE KAUN, JOÃO KISÁKU, PAULO KINZUKE, MIGUEL ROSO e GASPAR SADAMÁTSU religiosos. da Companhia de Jesus, que foram queimados vivos em ódio à fé cristã. (1626)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Oriundo de família nobre, nasceu em Ponte de Lima, em 1565. Foi sobrinho, por sua mãe, do Padre DIOGO DE MESQUITA, martirizado no Japão. Com, tal exemplo em casa e ouvindo contar, desde pequeno, as pregações e perseguições pela Fé no Japão, de tal modo se entusiasmou que fez voto de ser mártir quando contava apenas dez anos. Embora precoce e, a o parecer extravagante, a ideia desenvolveu-se e frutificou numa vocação à Companhia de jesus, na qual entrou em Coimbra, aos vinte anos.
Em 1592 partia para o Oriente, indo cursar a teologia e ordenar-se em Goa, até conseguir entrar no Japão, em 1604. Depois dum regresso temporário a Macau, com o reitor do Colégio, entrou novamente no país nipónico em 1612. Desempenhou então as funções de Vigário-Geral, na ausência do bispo Dom Luís Cerqueira, S. J., até 1614, quando irrompeu a perseguição de Daifusama e se viu forçado a retirar-se de novo para Macau.
Regressa definitivamente ao Japão, disfarçado de mercador, em 1615, para ser de novo Vigário-Geral do Bispado e, desde 1621, Superior provincial dos jesuítas. Para maior facilidade de comunicações com os missionários e suas cristandades, fixou o Padre FRANCISCO PACHECO o seu esconderijo em Arima, próximo do mar. Mas descoberto e denunciado por um cristão renegado, foi levado preso para Nagasaki, onde foi lançado a uma fogueira, a 20 de Junho de 1626, juntamente com os padres jesuítas JOÃO BAPTISTA ZOLA, italiano, e o espanhol BALTASAR TORRES, alguns Irmãos Jesuítas, quatro catequistas e três famílias japonesas, acusadas de terem dado hospedagem aos missionários. Destas fazia parte um menino, chamado LUÍS. Todos vieram a ser beatificados por PIO IX, em 1867.
Para conservar a memória e avivar a devoção ao Beato FRANCISCO PACHECO foi inaugurada uma estátua sua na igreja matriz de Ponte de Lima e reeditada a sua biografia em 1938.
Em louvor deste ilustre martírio, escreveu o Padre BARTOLOMEU PEREIRA o poema em verso heróico latino «Paciécidos libri duôdecimo», Coimbra 1640.
Reproduzimos uma carta do Padre FRANCISCO PACHECO ao Superior Geral da Ordem, em que ele descreve as tribulações da Igreja nesses anos, no Japão, e alude à grande esperança do martírio:Vai crescendo a perseguição com mor rigor. Em várias partes do Japão houve muitos mártires, muitos desterrados pela fé e mais de 200 estão presos no reino de Deva.
Depois que tenho ofício (de Provincial), levou Nosso Senhor para Si com glorioso martírio 7 sacerdotes: e nenhum obreiro nos mandou o Visitador por estar impossibilitada a passagem e ninguém se atrever a os trazer; por causa do sumo rigor que em Japão há ao desembarcar; porque confiscam a embarcação com todo o recheio, e matam ou queimam vivos todos os que vêm no navio, ainda que não tenham culpa no embarcar dos Padres.
Continuam os martírios e invenções com que pretendem fazer retrocer a todos e acabar com o nome de Cristo Nosso Senhor nestes reinos do Japão.
Os mártires do reino de Deus são 109. Não se pode crer o rigor que nisto vai. E contudo, é para dar graças a Nosso Senhor ver a constância de muitos e o amor com que agasalham aos religiosos, arriscando suas vidas e fazendas para os esconder.
Dentro em Japão ficamos vivos, ao presente, 24 Religiosas da Companhia; 4 Irmãos catequistas; 5 sacerdotes japões e 15 europeus: 2 castelhanos,5 italianos e 8 portugueses; os quais todos trabalham com grande fervor e zelo, ocupando-se dos ministérios de que usa a Companhia; mas estamos todos já muito cansados e cortados, dos trabalhos desta perseguição; porém, as esperanças de nos caber alguma boa sorte de martírio, nos animam e fazem continuar, e fazer da fraqueza forças, esperando, nessa hora, em que nos caiba a ditosa sorte.
GEMA, Santa
Segundo o Martirológio português, tratar-se-á de uma mártir provavelmente lusitana, de época incerta, cujas relíquias, ao que se diz, forma levadas para a Alvérnia, primeiro, e, depois transferidas para Saintonge: 20 de Junho indica a data da trasladação; o local tomou o nome de Santa GEMA.
Em 1063, o duque da Aquitânia, Guido-Godofredo, estabeleceu nesse local um priorado , vindo os monges de Chaise-Dieu (Haute-Loire - França).
Mais de quinze paróquias tomaram a Santa como orago no Sudoeste, no Centro e no Oeste.
METÓDIO, Santo
Comemoração de São METÓDIO bispo de Olimpo e mártir, que escreveu livros de exposição clara e harmoniosa e no final da perseguição do imperador Diocleciano foi coroado com o martírio. (312)
GOBANO, Santo
No território de Laon, na Nêustria, hoje França, São GOBANO presbitero que natural da Irlanda, foi discípulo de São FUSCO na Inglaterra e, por amor de Cristo partiu para a Gália, onde levou vida eremítica na floresta. (670)
JOÃO DE MATERA, Santo
No mosteiro de São Tiago de Fóggia, Apúlia, Itália, São JOÃO DE MATERA abade que, foi insigne pela sua austeridade e pela sua pregação ao povo e, na região de Gárgano, fundou a Congregação de Pulsano sob a observância da regra de São Bento. (1139)
DERMÍCIO O'HURLEY, Beato
Em Dublin, na Irlanda, a paixão do beato DERMÍCIO O'HURLEY bispo e mártir jurista leigo que, por vontade do papa Gregório XIII foi nomeado bispo de Cashel. Durante o reinado de Isabel I, depois de sofrer interrogatórios e torturas durante vários meses, negando firmemente todas as calúnias, finalmente , diante do patíbulo levantado para ele em Hoggen Green, declarou publicamente que morria por causa da fé católica e pelo ministério episcopal. (1584)
MARGARIDA BALL, Santa
Em Dublin, na Irlanda, a comemoração da beata MARGARIDA BALL mártir que, já viúva, por acolher em sua casa vári0os sacerdotes perseguidos , por denúncia de um dos filhos foi presa e, depois de vários géneros de torturas no cárcere, morreu septuagenária em dia incerto. (1584)
TOMÁS WHITBREAD e companheiros
GUILHERME HARCOURT, JOÃO FENWICH, JOÃO GAVAN e ANTÓNIO TURNER, Beatos
Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires
TOMÁS WHITBREAD e companheiros
GUILHERME HARCOURT, JOÃO FENWICH, JOÃO GAVAN e ANTÓNIO TURNER presbíteros da Companhia de Jesus que, acusados falsamente de tomar parte numa conjura para assassinar o rei Carlos II, sofreram na praça de Tyburn o martírio pelo reino dos céus. (1679). (1535)
... E AINDA ...
(LA CONSOLATA)
La devozione torinese verso la Consolata, Patrona dell’ Arcidiocesi, è certamente la più sentita oltre ad essere la più antica. Le origini sono remote, secondo la tradizione il protovescovo S. Massimo fu il costruttore di un’antica chiesa mariana proprio a ridosso delle mura cittadine, presso la torre angolare i cui resti sono ancora visibili. Simbolicamente allineato alle antiche mura, a prova della protezione, sorge oggi l’altare maggiore in cui è collocata la veneratissima effige. Originale è il titolo di “Consolata”, probabilmente un’antica storpiatura dialettale, “la Consolà”, del più consueto “Consolatrix afflictorum”. Per noi è bello pregare Maria meditando che Consolata da Dio è più che mai Consolatrice nostra.
Nella storia remota sull’origine del Santuario troviamo l’anziano Re Arduino di Ivrea che, ritiratosi nell’Abbazia di Fruttuaria, ebbe in sogno disposizione dalla Madonna, insieme a S. Benedetto e S. Maria Maddalena, di costruire tre chiese a lei dedicate: la Consolata, Belmonte nel Canavese e Crea nel Monferrato. Nel 1104 la Vergine apparve anche ad un cieco di Briancon, Giovanni Ravachio, a cui disse di recarsi a Torino dove, trovando un quadro che la rappresentava, avrebbe acquistato la vista. Il cieco ottenne ascolto solo dalla donna di servizio. Messosi in viaggio per un momento gli si aprirono gli occhi presso Pozzo Strada (oggi vi sorge la parrocchia dedicata alla Natività di Maria) e vide da lontano il campanile di S. Andrea (antico titolo del Santuario). Giunto finalmente alla meta, scavando, trovò l’immagine della Vergine e acquistò la sospirata vista. Probabilmente l’icona era stata nascosta durante l'imperversare dell’eresia del vescovo iconoclasta Claudio, affinché non fosse distrutta. Accorse il vescovo Mainardo, allora residente a Testona di Moncalieri, e la miracolosa immagine venne ricollocata con i dovuti onori. Quest’effige oggi non esiste più mentre vi è nella parte bassa del Santuario la cappella sotterranea detta “delle Grazie”. Il complesso abbaziale di S. Andrea era retto dai benedettini che vi avevano trovato rifugio dopo essere fuggiti dalla Novalesa a causa delle scorribande saracene. Della loro presenza ci restano il millenario imponente campanile in stile romanico-lombardo, opera del monaco-costruttore Bruningo, e le reliquie di S. Valerico Abate, collocate nell’altare a lui dedicato. Ai benedettini subentrarono poi i Cistercensi Riformati, detti Fogliensi.
Il quadro oggi venerato è invece dono del Cardinale Della Rovere (il costruttore del Duomo) ed è attribuito ad Antoniazzo Romano. Opera della fine del XV secolo si ispira alla Madonna del Popolo di Roma.
La devozione della città verso la Vergine fu sempre accompagnata a quella della Casa Regnante. I Savoia furono attenti ai vari interventi costruttivi facendo sì che vi lavorassero i migliori artisti al loro servizio. A Guarino Guarini si deve l’attuale impostazione dell’edificio, nato dalla trasformazione dell’antica chiesa di S. Andrea, mentre lo splendido altare maggiore è opera di Filippo Juvarra. Nel 1904 Carlo Ceppi, su commissione del Rettore Beato Giuseppe Allamano, aggiunse quattro cappelle laterali dando il definitivo assetto che si presenta assai originale e adatto al raccoglimento e alla preghiera. Colpisce inoltre la ricchezza di marmi e stucchi dorati.
La devozione della città verso la Vergine Consolata è rimasta costante nei secoli, il popolo con i suoi sovrani vi si raccoglieva in preghiera sia nelle occasioni felici, sia in quelle infauste: centinaia di ex-voto lo testimoniano.
Tra i vari avvenimenti che videro la Consolata particolarmente invocata, ricordiamo l’assedio alla città da parte dei francesi nel 1706. Torino resistette eroicamente per mesi agli attacchi del forte esercito nemico. Autentico padre spirituale della città fu il già anziano Beato Sebastiano Valfrè, oratoriano, confidente del Duca, cappellano militare, sostegno morale del popolo e ispiratore del voto alla Madonna di Vittorio Amedeo II che si concretizzerà nella costruzione della Basilica di Superga sul colle più alto della città. Dalla clausura anche la carmelitana Beata Maria degli Angeli indicava Maria Bambina come liberatrice. Dopo l’eroico gesto di Pietro Micca la vittoria avvenne il 7 settembre, vigilia della festa della Natività di Maria. Decine di pilastrini con scolpita l’immagine della Consolata furono collocati lungo il campo di battaglia (l’attuale Borgo Vittoria). Una palla di cannone, rimasta conficcata vicino alla cupola, è ancora oggi visibile.
Nel 1835 durante l’epidemia di colera la municipalità fece un nuovo voto di cui il principale promotore fu il decurione Tancredi di Barolo, Servo di Dio. In ringraziamento per il limitato numero di vittime fu eretta all’esterno del Santuario una colonna con la statua della Vergine. In quegli anni un assiduo devoto fu Silvio Pellico, un semplice busto all’interno lo ricorda.
Nel 1852 lo scoppio della vicina polveriera di Borgo Dora vide Paolo Sacchi, novello Pietro Micca, scongiurare la tragedia. Il vicino ospedale del Cottolengo subì gravissimi danni, tra le macerie restò illesa un’immagine della Consolata e fortunosamente non si registrò alcuna vittima.
Anche durante le due guerre mondiali i torinesi si rivolsero alla loro Patrona: centinaia di spalline militari, croci di guerra, un’edicola all’esterno e una lapide all’interno ce lo ricordano.
Il Santuario fu meta di numerosi santi. L’elenco sarebbe lungo, ricordiamo S. Carlo Borromeo e S. Francesco di Sales, S. Giuseppe Benedetto Cottolengo, Don Bosco che portava qui i suoi ragazzi dal vicino Valdocco, S. Giuseppe Cafasso (qui sono venerate le sue spoglie), S. Leonardo Murialdo fuori dal portone faceva la questua per le sue opere, S. Ignazio da Santhià si raccoglieva lungamente in preghiera durante il suo giro in città prima di salire al Monte, il Beato Pier Giorgio Frassati vi sostava per la Messa prima di recarsi nelle soffitte dai poveri, S. Giuseppe Marello vi fu miracolato da ragazzo, la Beata Enrichetta Dominici del vicino Istituto S. Anna, il Venerabile Pio Brunone Lanteri fondatore degli Oblati di Maria Vergine che nell’800 ressero il Santuario.
Diversi istituti religiosi hanno preso il loro nome dalla Consolata: le Figlie della Consolata, le Suore di Maria SS. Consolatrice (dette le “Consolatine”), i Missionari e le Missionarie della Consolata. Questi ultimi due Istituti furono fondati dal Beato Giuseppe Allamano, nipote del Cafasso e Rettore del Santuario per 46 anni. Oggi questi suoi figli e figlie spirituali sono presenti negli angoli più remoti del pianeta. Nel 1906 S. Pio X conferì al Santuario il titolo di Basilica Minore.
La festa si celebra, preceduta dalla solenne novena, il 20 giugno. Al tramonto del sole la statua argentea viene condotta in processione per le vie del centro cittadino. Migliaia di fedeli la seguono preceduti da tutti i religiosi e le religiose della città, da tutte le confraternite e dalle associazioni cattoliche di volontariato.
Cuore pulsante della Diocesi il Santuario è un’oasi, in pieno centro cittadino, per temprare lo spirito. Le celebrazioni si susseguono quasi ininterrottamente tutti i giorni e numerosi sacerdoti sono sempre presenti per riconciliare con Dio chiunque lo desidera.
BAINO DE THEROUANNE, Santa
San Baino nacque nel VII secolo in Francia e, dopo esser stato missionario nel Pas-de-Calais fu nominato vescovo di Thérouanne, la diocesi che anticamente comprendeva Calais. Nell’elenco dei vescovi della città, è stato inserito al quinto posto, dopo Drauscio e prima di Ravengero.
San Baino si dimise dalla carica di Vescovo nel 701, dopo dodici anni di episcopato, per ritirarsi nell’abbazia di Fontanelle.
Tre anni dopo il suo ritiro venne nominato abate.
San Baino è il quinto abate della celebre abbazia presso il villaggio di Saint-Wendrille-Racon (cediglia) in Normandia, di Fontanelle, che era stata fondata da San Vendregisilo intorno all’anno 648, adottando la regola di Colombano di Bobbio.
San Bainio nell’elenco degli abati, è ricordato dopo Hildebert I e prima di San Begnigno. Si presume che abbia retto le sorti del monastero, negli anni tra gli anni 704 e 711.
Secondo alcuni storici, verso la fine della sua vita San Baino è stato nominato abate di Fleury, vicino a Orléans, da Pipino di Herstal, padre di Carlo Martello. Ma dagli elenchi più moderni della serie degli abati, non risulta il suo nome, tanto che negli anni in questione ressero le sorti dell’abbazia Adalbeto fino al 710 e Geilon fino al 729.
Nella diocesi di Calais viene ricordato nel giorno 20 giugno.
ELIA (ELIADA) DE OHREN, Santa
Fu la quinta badessa del monastero di Ohren (Treviri) e morì verso il 750. Ne fanno memoria, al 16 luglio, il breviario dell'arcivescovo Balduino, i calendari di S. Irmino, di S. Massimino, del sec. XIV, e il Greven, negli Auctaria ad martyrologium Usuardi. Dai martirologi benedettini, fin dal Wion, Elia è commemorata al 20 giugno, data della morte. Nel monastero francescano di Ohren è venerata una reliquia del braccio.
ETTORE ou HEITOR, Santo
Sappiamo che s. Ettore fu un martire al tempo di Diocleziano, probabilmente in Grecia, del resto non si trovano notizie nei testi più autorevoli, la sua festa è al 20 giugno, riportata in molti calendari, in alcune località è festeggiato il 23 dicembre.
La fortuna del nome, ancora oggi molto usato nel Nord Italia, specie in Lombardia e Trentino, più che al santo poco conosciuto, la si deve all’eroe omerico dell’Iliade, ucciso in una sfida a Troia da Achille, determinato a vendicare la morte dell’amico Patroclo, ucciso appunto da Ettore figlio di Priamo e strenuo difensore della città.
A diffondere ulteriormente il nome, contribuì l’ottocentesco popolare romanzo storico di Massimo d’Azeglio “Ettore Fieramosca”, condottiero di ventura, che guidò vittoriosamente la ‘Disfida di Barletta’ nel 1503 contro i cavalieri francesi.
Il nome deriva dal greco ‘Héktor’ latinizzato in Hèctor e significa ‘sostenitore’, ‘che trattiene fortemente’, ‘reggitore’ (del popolo).
E’ in uso anche il femminile Ettorina.
GIOVANNI BATISTA ZOLA, beato
I Gesuiti con s. Francesco Saverio (1506-1552) furono i primi ad incominciare l’evangelizzazione del Giappone, che si sviluppò con notevoli risultati nei decenni successivi al 1549, tanto che nel 1587 i cattolici giapponesi erano circa 300.000, con centro principale a Nagasaki.
Ma proprio nel 1587 lo ‘shogun’ (maresciallo della corona) Hideyoshi, dai cristiani denominato ‘Taicosama’, che fino allora era stato condiscendente verso i cattolici, emanò un decreto di espulsione contro i Gesuiti (allora unico Ordine religioso presente nel Giappone) per delle ragioni non chiarite.
Il decreto fu in parte eseguito, ma la maggior parte dei Gesuiti rimase nel paese, mettendo in atto una strategia di prudenza, in silenzio e senza esteriorità, continuando con cautela l’opera evangelizzatrice.
Tutto questo fino al 1593, quando provenienti dalle Filippine sbarcarono in Giappone alcuni Frati Francescani, i quali al contrario dei Gesuiti, iniziarono senza prudenza una predicazione pubblica, a ciò si aggiunsero complicazioni politiche tra la Spagna e il Giappone, che provocarono la reazione dello ‘shogun’ Hideyoshi, che emanò l’ordine di imprigionare i francescani e alcuni neofiti giapponesi.
I primi arresti ci furono il 9 dicembre del 1596 e i 26 arrestati, fra cui tre gesuiti giapponesi, subirono il martirio il 5 febbraio 1597, i protomartiri del Giappone furono crocifissi e trafitti nella zona di Nagasaki, che prese poi il nome di “santa collina” e proclamati santi da papa Pio IX nel 1862.
Subentrato un periodo di tregua e nonostante la persecuzione subita, la comunità cattolica aumentò, anche per l’arrivo di altri missionari, non solo gesuiti e francescani ma anche domenicani e agostiniani.
Ma nel 1614 la numerosa comunità cattolica subì una furiosa persecuzione decretata dallo shogun Ieyasu (Taifusama), che si prolungò per alcuni decenni distruggendo quasi completamente la comunità in Giappone, causando moltissimi martiri, ma anche molte apostasie fra gli atterriti fedeli giapponesi.
I motivi che portarono a questa lunga e sanguinosa persecuzione, furono vari, a partire dalla gelosia dei bonzi buddisti che minacciavano la vendetta dei loro dei; poi il timore di Ieyasu e dei suoi successori Hidetada e Iemitsu, per l’accresciuto influsso di Spagna e Portogallo, patria della maggioranza dei missionari, che erano ritenuti loro spie, per gli intrighi dei violenti calvinisti olandesi e infine per l’imprudenza di molti missionari spagnoli.
Dal 1617 al 1632 la persecuzione toccò il picco più alto di vittime; i supplizi secondo lo stile orientale, furono vari e raffinati, non risparmiando nemmeno i bambini; i martiri appartenevano ad ogni condizione sociale, dai missionari e catechisti, ai nobili di famiglia reale; da ricche matrone a giovani vergini; da vecchi a bambini; dai padri di famiglia ai sacerdoti giapponesi.
La maggior parte furono legati ad un palo e bruciati a fuoco lento, cosicché la “santa collina” di Nagasaki fu illuminata sinistramente dalla teoria di torce umane per parecchie sere e notti; altri decapitati o tagliati membro per membro.
Non stiamo qui ad elencare le altre decine di tormenti mortali cui furono sottoposti, per non fare una galleria degli orrori, anche se purtroppo testimoniano come la malvagità umana, quando si sfrena nell’inventare forme crudeli da infliggere ai suoi simili, supera ogni paragone con la ferocia delle bestie, che perlomeno agiscono per istinto e per procurarsi il cibo.
Oltre i primi 26 santi martiri del 1597 già citati, la Chiesa raccogliendo testimonianze poté riconoscere la validità del martirio per almeno 205 vittime, fra le migliaia che persero la vita anonimamente e papa Pio IX il 7 luglio 1867 poté proclamarli beati.
Dei 205 beati, 33 erano dell’Ordine della Compagnia di Gesù (Gesuiti); 23 Agostiniani e Terziari agostiniani giapponesi; 45 Domenicani e Terziari O.P.; 28 Francescani e Terziari; tutti gli altri erano fedeli giapponesi o intere famiglie, molti dei quali Confratelli del Rosario.
Non c’è una celebrazione unica per tutti, ma gli Ordini religiosi a gruppi o singolarmente, hanno fissato il loro giorno di celebrazione.
Dei 33 Gesuiti fa parte anche l’italiano Giovanni Battista Zola, nato a Brescia nel 1575; conosciuta la spiritualità della Compagnia di Gesù, fondata da qualche decennio da s. Ignazio di Loyola (1491-1556), entrò ventenne fra i Gesuiti.
Per la sua inclinazione fu destinato all’attività missionaria e la sua prima destinazione fu nel 1602 l’India, dove rimase fino al 1606; in seguito fu destinato alla Corea, ma per diverse circostanze alla fine giunse in Giappone.
Si stabilì nella regione del Tacacu, densa di isole, dove per 20 anni svolse il suo ministero apostolico nonostante la sua cagionevole salute, riuscì anche a pubblicare piccole riviste cattoliche.
Alcune testimonianze così lo descrissero: “ Apostolo infaticabile nell’operare; di soda e provata virtù, di una soavissima carità nel trattare, per cui fu caro e stimato dai giapponesi, i cui costumi e la cui lingua aveva appreso ottimamente. Scrisse anche un libro sulla devozione alla Madonna, verso la quale nutriva un tenerissimo amore; molto si adoperò per diffonderne il culto fra i cristiani”.
Quando scoppiò la persecuzione nel 1614, le difficoltà aumentarono fino a mettere a repentaglio la vita; fra l’altro poté recare in carcere conforto religioso al padre gesuita Pietro Paolo Navarra prima del suo martirio ( † 1-11-1622), rimanendone edificato per la sua fede e l’ardente desiderio di dare la propria vita per il Regno di Cristo; dal padre Navarra ebbe la profezia che sarebbe stato martire anche lui.
Nel 1625 la persecuzione assunse toni più violenti e sanguinari; ci fu la caccia al cristiano o per ucciderlo o per farlo apostatare e il 22 dicembre anche padre Giovanni Battista Zola fu arrestato insieme al suo catechista Vincenzo Caun coreano.
Per più di sei mesi fu detenuto a Scimabara, sopportò questa dura prigionia, aggravata dalla malferma salute, ringraziando Dio, abbandonato alla Sua volontà e secondo un suo scritto al Padre Provinciale, stavano contenti ed allegri aspettando la loro ora, dispiaciuti solo di non aver arredi per celebrare Messa né qualche libro spirituale, né breviario, né corone del rosario.
Il 17 giugno i prigionieri da Scimabara furono trasferiti a Nagasaki dove il 20 giugno del 1626, padre Zola insieme ad altri otto martiri gesuiti, fu arso vivo sulle colline della città.
Il gruppo, la cui celebrazione è al 20 giugno, era così composto: Francesco Pacheco portoghese, Baldassarre De Torres spagnolo, Giambattista Zola italiano, Pietro Rinscei giapponese, Vincenzo Caun coreano, Giovanni Kinsaco giapponese, Paolo Xinsuki giapponese, Michele Tozò giapponese e Gaspare Sadamatzu fratello coadiutore giapponese.
JOÃO GAVAN, Beato
Nel 1687 fu "scoperta" in Inghilterra la cosiddetta "Congiura di Oates", pretesa cospirazione di "papisti" per uccidere il re, esautorare il governo e sradicare la religione protestante, denunziata da Titus Oates. In questa provocazione furono coinvolte eminenti personalità cattoliche e tra queste anche Tommaso Whitebrand, provinciale dei Gesuiti, che fu giudicato il 13 giugno 1679. Con lui comparvero dinanzi al tribunale altri quattro gesuiti, cioè Guglielmo Harcout, Giovanni Fenwich, Antonio Turèner e Giovanni Gavan o Gawen. Quest'ultimo, nato a Londra, fu educato nel seminario di St. Omer, metitandosi per la sua bontà il soprannome di "Angelo" e poi, a venti anni, nel 1660, entrò nella Compagnia, completò i suoi studi a Liegi e a Roma e nel 1671 fu inviato in Inghilterra, dove per otto anni lavorò con zelo e profitto. Fu artestato in casa dell'ambasciatore imperiale e, dopo un rapido processo, fu condannato a morte con i confratell
GUIBSECH DE CLUAIN-BAIRENN, Santo
I Martirologi di Gorman e del Donegal commemorano questo santo il 20 giug. È il patrono di Cluain-Bairenn (Clonburren, contea di Roscommon) e potrebbe esservi qualche connessione tra lui e Càirech Dergain, considerato fondatore di una comunità di monache a Cìuain-Bairenn
LUCANO ou LUGANO, Santo
E' chiamato "l'Apostolo delle Dolomiti" ed in queste montagne parecchie località portano il suo nome e varie chiese gli sono dedicate. Visse nella prima metà del sec. V ed essendo vescovo di Sabiona (ora Chiusa a dieci chilometri da Bressanone, dove piú tardi quella sede vescovile fu trasferita), durante una carestia, permise ai suoi fedeli l'uso dei latticini in Quaresima. Denunciato per questo al papa Celestino I (422432), fu invitato a Roma a scusarsi; i miracoli che lo accompagnarono durante il viaggio e la permanenza nella città, valsero piú d'ogni scusa.
Al suo ritorno i nemici (gli ariani?) lo costrinsero a lasciare di nuovo la sede. Si ritirò allora a vita eremitica nella Valle di Fiemme, ove si trovano il piccolo villaggio e la chiesuola a lui intitolati. Non sentendosi sicuro neanche là, oltrepassò le crode e scese verso la conca agordina, in quella che ancor oggi si chiama Valle di S. Lugano; si rifugiò in una caverna, il "Col di S. Lugano", donde non si allontanava che per evangelizzare e curare spiritualmente le genti della zona
Al suo ritorno i nemici (gli ariani?) lo costrinsero a lasciare di nuovo la sede. Si ritirò allora a vita eremitica nella Valle di Fiemme, ove si trovano il piccolo villaggio e la chiesuola a lui intitolati. Non sentendosi sicuro neanche là, oltrepassò le crode e scese verso la conca agordina, in quella che ancor oggi si chiama Valle di S. Lugano; si rifugiò in una caverna, il "Col di S. Lugano", donde non si allontanava che per evangelizzare e curare spiritualmente le genti della zona
LUIGI MATIENZO, Beato
Mercedario del convento di Logrono (Spagna), il Beato Luigi Matienzo, nell’anno 1579 a Tunisi in Africa, realizzò una numerosa redenzione di 220 schiavi, tra i quali vi era un gruppo di importanti cavalieri portoghesi, ragione per cui aumentò il costo della redenzione. Non avendo abbastanza beni per il pagamento rimase in pegno per tre anni chiuso in un tenebroso carcere soffrendo molti maltrattamenti fino a quando non fu riscattato. Ritornato in patria con nel cuore e sulla bocca sempre la passione di Cristo, morì santamente nel suo convento.
L’Ordine lo festeggia il 20 giugno
Essa racconta che Stefano patriarca di Aquileia, non riuscendo più a governare la troppo vasta diocesi e volendo venire incontro alle esigenze della popolazione, con l’appoggio dell’imperatore bizantino Giustino I, chiese nel 524 al papa Giovanni I di dare un vescovo proprio, alle principali città dell’Istria
MARTINO DE AGREDA, Beato
Inviato in redenzione nel 1280 da San Pietro de Amer, il Beato Martino de Agreda, liberò 129 schiavi in Andalusia (Spagna), ma ritornato in Pastiglia con i redenti finì in un’imboscata di briganti che lo spogliarono e disposero di vendere i redenti agli infedeli, quando per miracolo arrivarono i soldati del Re di Granada e li liberarono. Con una grande devozione alla Madonna della Mercede, la sua vita fu esemplare e le sue virtù lo condussero santamente in Paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 20 giugn
BEATOS MÁRTIRES IRLANDESES
eIl 27 settembre 1992 papap Giovanni Paolo II beatificò diciassette martiri irlandesi uccisi dai protestanti tra il 1579 e il 1654. Naturalmente, l’elenco sarebbe molto lungo, dal momento che la persecuzione anticattolica nell’arcipelago britannico, dallo scisma di Enrico VIII in poi, provocò circa settantamila vittime.
Quando la pressione, coi secoli cambiò sistema, divenne puramente amministrativa e i cattolici, considerati cittadini di serie B, acquistarono la pienezza dei diritti solo nell’Ottocento. Per esempio, l’irlandese Oscar Wilde potè frequentare l’università perché, almeno ufficialmente , di religione anglicana (si convertì al cattolicesimo solo in punto di morte).
Anche le repressioni in Irlanda fecero migliaia di vittime, tanto che qualcuno ha parlato di genocidio, specialmente nell’epoca di Oliver Cromwell (1599-1658), ma quelli tra loro Chiesa chiama Servi di Dio (cioè, i proposti alla beatificazione per una vita cristianamente eroica o, nel nostro caso, un martirio documentato) erano quasi duecentosessanta
PAULO XINSUKI, Beato
Nella storia missionaria, la figura del catechista ha avuto sempre una valenza di primo piano, per la sua opera indispensabile, essendo anche nativo del luogo, a fianco del missionario che era perlopiù europeo; e tanti di loro hanno dato anche la vita, a conferma e difesa di quella fede, importata si dai missionari, ma diventata primaria nella loro esistenza.
Xinsuki fu uno di questi in Giappone; nacque a Usanda nel 1581, conosciuti i missionari abbracciò la fede cristiana prendendo il nome al battesimo di Paolo; divenne prima aiutante e poi catechista dei padri gesuiti Girolamo degli Angeli e Pietro Paolo Navarro, alla morte di quest’ultimo, proseguì il suo compito con il padre Francesco Paceco, speranzoso di essere ammesso nella Compagnia di Gesù.
Nel 1614 i bonzi sobillarono le autorità dell’epoca che scatenarono una persecuzione contro i missionari, anche chi li aiutava era passibile di morte.
Nel 1615 la persecuzione infierì nella zona di Nagasaki e in un rastrellamento di missionari, il 19 dicembre 1625 fu fatto prigioniero il padre Paceco e con lui altri suoi collaboratori, fra cui Xinsuki. Furono rinchiusi nell’orribile carcere di Scimibara, in celle strettissime ed umide e con un trattamento che non aveva niente di umano; durante questo periodo durato sei mesi, ebbe la gioia di essere accettato nella Compagnia di Gesù.
Nel giugno 1626 arrivò l’ordine del governatore di uccidere missionari e catechisti, perciò fu trasferito con una corda al collo e trascinato sotto scorta a Nagasaki, dove il 20 giugno 1626 subì il martirio, venendo bruciato vivo come tanti altri, così da formare una macabra illuminazione notturna sulle colline che circondavano la città; le sue ceneri vennero poi sparse in mare.
Fu beatificato il 7 luglio 1867 da papa Pio IX insieme ad altri 204 martiri in Giappone
&&&&&
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.