sexta-feira, 28 de junho de 2019

Nº 3883 - Série de 2019 - (179) - "SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS" - SANTOS DE CADA DIA - 28 DE JUNHO DE 2019 - Nº 233 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 8 3


Série - 2019 - (nº  1  7  9)


28 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 3 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS



    


Celebra-se esta festa na Sexta feira a seguir à 
Oitava do Corpo de Deus


O símbolo que melhor representa o amor é o coração, como mostra o nosso modo ordinário de falar. Para expressar o amor que temos a uma pessoa, apontamos para o coração ou dizemos que a temos no coração. Para exprimir que uma pessoa é boa, compassiva, dizemos: 
«Que coração! Que bom coração! Que coração de mãe!»
A devoção ao Coração de Jesus não é mais que a devoção (que quer dizer conhecimento, dedicação e entrega) ao amor de Jesus, manifestado no símbolo mais eloquente e claro desse mesmo Amor, que é o coração.
Coração de Jesus é o Jesus autêntico do Evangelho, que tem um  coração "bondoso e cheio de misericórdia", que é o "amigo dos pecadores" que nos amou desde o presépio à cruz e ficou por nosso amor no sacrário.
Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO escreveu: 
«A devoção ao Coração de Jesus é a mais bela e a mais sólida do cristianismo. A mais bela porque o mais belo atributo de Cristo é o seu amor, que nesta devoção honramos. A mais sólida porque é a devoção ao amor de Jesus, origem da Encarnação e de todos os seus actos. É, pois, maior que a devoção ao Menino Jesus, à Paixão ou ao Santíssimo Sacramento, porque nela veneramos o amor de Cristo, causa do seu nascimento, morte e da permanência eucarística».
Ter devoção ao Coração de Jesus é acreditar no seu amor e viver para Ele em doação completa e desinteressada. É repetir com o Apóstolo São JOÃO
«Nós conhecemos e acreditamos no Amor que Deus nos tem» 
(1 Jo 4, 16).
Assim julgaram este culto os últimos Pontífices:

«No Coração de Jesus se há-de colocar toda a esperança: a Ele há que pedir e d'Ele se há-de esperar a salvação dos homens 
(LEÃO XIII, enc. Charitate Christi).

«Nesta devoção contém-se o resumo de toda a religião e ainda uma norma de vida mais perfeita, pois guia suavemente as almas ao conhecimento de Nosso Senhor e estimula-as eficazmente a amá-Lo com todo o coração e a imitá-Lo de perto» 

(PIO XI, enc. Miserentissimus Redemptor).

PIO XII expõe maravilhosamente o que é a devoção ao Coração de Jesus na sua magistral encíclica Haurietis Aquas, de 15 de maio de 1956. Dela extraímos estas passagens:


«É digna, pois, da maior estima esta forma de culto, que permite ao homem amar e honrar a Deus mais intensamente, e consagrar-se com maior facilidade e prontidão à caridade divina; tanto mais quanto é certo que o nosso Redentor Se dignou propô-la e recomendá-la ao povo cristão, e os Sumos Pontífices confirmaram-na com grandes louvores. por isso, coisa temerária e prejudicial seria e até ofensa a Deus, ter em menos estima tão insigne benefício, concedido por Jesus Cristo à sua Igreja».

«Sendo assim, não há dúvida que os fiéis, ao honrarem o Sacratíssimo Coração de Jesus, cumprem o gravíssimo dever que têm de servir a Deus, e ao mesmo tempo de consagrar ao Criador e Redentor as suas pessoas e actividades, tanto externas como internas, e cumprem desta forma, o mandamento divino». 
"Amarás ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o espírito e com todas as tuas forças"».
«Assim, incitamos a praticar com entusiasmo esta devoção a todos os nossos filhos em Cristo...
«Para tantos males, que hoje como nunca, perturbam profundamente os indivíduos, as famílias,as nações e o mundo inteiro, onde ir buscar remédio, veneráveis Irmãos?  
Poder-se-á, porventura, encontrar forma de piedade superior ao culto do Coração de Jesus, que melhor corresponda à índole da fé católica e mais se adapte às necessidades hodiernas da Igreja e da humanidade?»

«Por isso, seguindo o exemplo do Nosso imediato Antecessor, apraz-Nos também a Nós repetir aqui aquela exortação que LEÃO XIII, de imortal memória, dirigia no fim do século passado aos fiéis do mundo inteiro e a todas as pessoas sinceramente preocupadas com a salvação de si mesmas e da sociedade

"Eis que se oferece hoje, aos nossos olhos, outro sinal muito favorável e divino: o Coação Sacratíssimo de Jesus... brilhando entre chamas com esplêndido fulgor. N'Ele se devem colocar todas as esperanças; a Ele se há-de pedir e d'Ele esperar a salvação dos homens"».
«É ainda ardentíssimo desejo Nosso que todos os que se gloriam  do nome de cristãos e lutam estrenuamente pelo estabelecimento do reino de Cristo no mundo, tenham a devoção ao Coração de Jesus como bandeira e principio da unidade, de salvação e de paz. E ninguém julgue que este culto prejudica em alguma coisa as outras formas de piedade, com que o povo cristão, dirigido pela Igreja, honra o Divino Redentor. Pelo contrário, a fervorosa devoção ao Coração de Jesus há-de sem dúvida favorecer e promover sobretudo o culto da Santíssima Cruz e, do mesmo modo, o amor ao Augustíssimo Sacramento do Altar».

PAULO VI, eleito papa no dia da festa do Coração de Jesus do ano de 1963, repetidas vezes recomendou a devoção a este divino Coração. A 6 de Fevereiro de 1965 dirigiu ao Episcopado do mundo inteiro uma Carta Apostólica, comemorativa do 2º Centenário da aprovação da festa do Coração de Jesus. nela diz:


«Desejamos que a todas as categorias de fiéis sejam explicados, da maneira mais adaptada e completa, os profundos e íntimos princípios doutrinais que ilustram os infinitos tesouros da caridade do Sagrado Coração; e que se determinem especiais funções sagradas, que afervorem sempre cada evz mais a devoção para este culto, digno da mais alta consideração, a fim de se conseguir que todos os cristãos, animados de novas disposições de espírito, prestem as devidas homenagens ao mesmo Coração Divino e reparem os inumeráveis pecados com demonstrações de veneração sempre mais fervorosas, conformando também a vida inteira com os preceitos da verdadeira caridade, que é a plenitude da lei (cfr. Roma 13, 10)...

«Esta maneira de proceder parece-me muito idónea para conseguir que o culto do Sagrado Coração, em alguns um tanto entibiado (com dor o dizemos), volte a florescer cada vez mais, e seja por todos considerado como forma nobilíssima e digna daquela piedade verdadeira, que no nosso tempo, particularmente por obra do Concílio Vaticano II, é insistentemente pedida para com  Jesus Cristo, 
Rei e Centro de todos os Corações, cabeça do Corpo que é a Igreja..., principio e primogénito dentre os mortos, a fim de que em tudo tenha Ele o primado» (Col 1, 18)».

Talvez nenhum Papa se tenha referido tantas vezes ao Coração de Jesus, como JOÃO PAULO II. desde a sua eleição, a 16 de Outubro de 1978, até ao verão de 1982, nas suas alocuções, falou 39 vezes sobre este Divino Coração, ao qual consagrou também a Encíclica sobre a Misericórdia Divina, de 30 de Novembro de 1980.

A devoção ao Coração de Jesus cultiva-a o papa desde a sua juventude, como ele declarou na homilia pronunciada na Paróquia Romana de santa Maria de Trástavere, a 27 de Abril de 1980:

«Na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a liturgia da Igreja concentra-se , com adoração e amor especial, em torno ao mistério do Coração de Cristo. Quero hoje dirigir juntamente convosco o olhar dos nosso corações para o mistério desse Coração. Ele falou-me desde a minha juventude. cada ano volto a este mistério no ritmo litúrgico do tempo da Igreja».


A 31 de Março de 1984, dirigiu estas palavras a uma peregrinação do Apostolado da Oração de Itália:


«Finalmente é dirigida uma calorosa palavra de apreço e felicitações  aos associados do Apostolado da Oração. Dada a importância fundamental deste apostolado na Igreja em geral e na vida particular de cada fiel, o meu discurso deveria ser muito mais longo e profundo do que aquilo que é possível neste breve espaço de tempo. Referindo-me à mensagem do Sagrado Coração a santa MARGARIDA MARIA e às grandes encíclicas dos meus predecessores LEÃO XIII (Annum sacrum, 25 de Maio de 1899), PIO XI (Miserentissimus Redemptor, 8 e maio de 1928), PIO XII (Haurietis Aquas, 15 de Maio de 1956, PAULO VI (Investigabiles divitias Christi, 6 de Fevereiro de 1965; Diserti Interpretes facti, 25 de maio de 1965) e às minhas duas encíclicas Redemptor hominis e Dives in misericordia, exorto-vos a estender e a aprofundar cada vez mais o raio do vosso apostolado em cada paróquia, comunidade e Diocese, inculcando a oração e o oferecimento quotidiano pela conversão dos pecadores, pelas necessidades da Igreja, pelos Governantes e Autoridades civis, a fim de que possuam verdadeira e recta consciência no governo, e estimulando a autêntica devoção ao Coração de Jesus por meio da consagração das famílias, e sobretudo a celebração vivida da primeira Sexta-feira de cada mês com a confissão sacramental e a participação na Eucaristia».


Escreveu o papa LEÃO XIII que a devoção ao Coração de Jesus se resume em dois actos: Consagração e Reparação.

A Consagração é o reconhecimento dos direitos soberanos de Jesus, a entrega ao seu amor e a confiança na sua misericórdia.
 O Papa LEÃO XIII consagrou o mundo inteiro ao Coração de Jesus, a 9 de Junho de 1899. PIO XI renovou esta consagração e mandou que todos os anos se repetisse na festa de Cristo Rei, bem como um acto de desagravo na solenidade do Coração de Jesus.
Seguindo os exemplos e exortações dos Papas e dos Bispos, têm sido consagradas ao Coração de Jesus as nações, cidades, vilas, freguesias, instituições e sobretudo as famílias e os indivíduos.

A Reparação ocupa parte muito importante  nesta devoção «porque - como ensina o Papa PIO XI - os pecados e os delitos dos homens, cometidos em qualquer tempo, foram a causa de que no Filho de Deus fosse entregue à morte e, também no presente, causariam a morte de Cristo, acompanhada das mesmas dores e das mesmas angústias, visto cada pecado considerar-se Renovação, de alguma maneira, da Paixão do Senhor...» E por isso, ao manifestar-se a santa MARGARIDA MARIA, disse Jesus
«Eis o Coração que tanto tem amado os homens e os cumulou de benefícios, e em paga do seu amor infinito, em vez de gratidão, encontra esquecimento, indiferença, ultrajes, e estes causados algumas vezes até pelas almas a Ele obrigadas pela dívida mais estrita de especial amor».
Precisamente em Reparação de tais culpas,entre outras muitas recomendações fez estas em particular, como a Si muito agradáveis: que os fiéis com intenção de desagravo se aproximassem da Sagrada Mesa para fazerem  a «Comunhão Reparadora» e durante uma hora inteira realizassem actos de Oração e de Reparação, à qual com toda a propriedade  se dá o nome de «Hora santa»; devoções estas que a Igreja não só aprovou, mas também enriqueceu com copiosos favores espirituais...
Entre as práticas de devoção ao Coração de Jesus, e sobretudo de carácter Reparador, sobressai o piedoso exercício das Primeiras Sextas feiras, tão aprovado e recomendado pela santa Igreja.
Por ordem do papa LEÃO XIII a Sagrada Congregação dos Ritos, a 21 de Julho de 1889, recomendou esta devoção. Outro tanto fez o mesmo Pontífice no ano seguinte, e PIO XI na encíclica Miserentissimus Redemptor; JOÃO XXIII no Sínodo Romano e JOÃO PAULO II a 31 de março de 1984.
BENTO XV introduziu as próprias palavras do Coração de Jesus sobre a primeiras Sextas-feiras na Bula de Canonização de Santa MARGARIDA.

"O Senhor Jesus dignou-se falar á sua fiel esposa nestes termos
«Na imensa misericórdia do meu Coração prometo, a todos aqueles que durante nove meses seguidos comungarem na primeira sexta-feira, a graça da penitências final: não morrerão em pecado grave contra mim e sem receberem os Santos Sacramentos. O meu Coração será o seu refúgio seguro nos últimos momentos».

A Santa Sé várias vezes indulgenciou esta piedosa prática e muitos Bispos do mundo inteiro aprovaram-na e recomendaram-na.
À devoção das primeiras Sextas-feiras podem justamente aplicar-se as palavras do Concilio Vaticano II: 
«São muito de recomendar os actos de piedade do povo cristão, desde que estejam em conformidade com as leis da Igreja e, especialmente, quando aprovados pela santa Sé».

As condições necessárias para nos tornarmos dignos da Grande Promessa, isto é, da salvação, são três:

1. A comunhão; que deve ser feita na 1ª Sexta-feira de cada mês e não noutro dia.

2. Deve fazer-se durante 9 meses seguidos.
3. A Comunhão há-de ser feita em estado de graça e com recta intenção.

Certeza absoluta de salvação não no-la dá, nem nunca a poderemos ter. Mas dá-nos certeza moral, que é mais do que grande probabilidade. O notável moralista e insigne teólogo Padre VEERMEERSCH, longos anos professor da Universidade Gregoriana, de Roma, escreve:


"A Grande Promessa dá certeza moral suficiente para afastar toda a ansiedade quanto á nossa salvação».


Segundo as palavras de Nosso Senhor, todos os que tiverem feito as nove primeiras sextas-feiras podem ter fundada esperança de que:


1. Morrer em acto de graça, isto é, de se salvar. É a principal recompensa anexa a esta devoção. É a realização da promessa de Jesus: 

«Quem comer deste pão viverá eternamente» (Jo 6, 51)
2. Se à hora da morte se encontrarem em pecado mortal receberão, pela misericórdia de Deus, os últimos sacramentos a fim de se salvarem.
3. Se já estiverem em graça, pode ser que os não recebam. Também os não necessitam para entrar no ceu, que é o grande prémio das nove primeiras Sextas-feiras de cada mês para merecer a Grande Promessa de Nosso Senhor, basta fazer uma vez as Primeiras Sextas-feiras. Não deve, porém ser suficiente para o nosso amor.
Devemos desagravar e consolar o Coração de Jesus com comunhões cada vez mais fervorosas em todas as primeiras sextas-feiras da nossa vida.
É este o desejo manifestado por Jesus a santa MARGARIDA MARIA

«Comungarás todas as primeiras sextas-feiras de cada mês».





IRENEU, Santo



Memória de Santo IRENEU bispo que, como escreve São JERÓNIMO foi desde a infância discípulo de São POLICARPO DE ESMIRNA e guardou fielmente a memória dos tempos apostólicos. Era presbítero de Lião quando sucedeu ao bispo São POTINO e, segundo a tradição, recebeu como ele a coroa do martírio. escreveu muito sobre a tradição apostólica e compôs livros excelentes contra os hereges para defender a fé católica.  


PLUTARCO, SERENO, HERÁCLIDES, HERÃO, outro SERENO, HERAÍDES, POTAMIENA e MARCELA, Santos

     

Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires PLUTARCO, SERENO, HERÁCLIDES catecúmeno, HERÃO neófito, outro SERENO, HERAÍDES catecúmena, POTAMIENA e MARCELA sua mãe. que foram todos discípulos de ORÍGENES,  e no tempo do imperador Septímio Severo deram testemunho de Cristo, uns trespassados pela espada, outros lançados ao fogo. Dentre eles brilha especialmente POTAMIENA virgem, que teve de travar inúmeros combates pela sua virgindade, sofreu tormentos inauditos pela fé e, por fim, foi consumida pelo fogo com sua mãe MARCELA. (202)
  


PAULO I,  Santo

  


Em Roma, São PAULO I, papa, que movido pelos sentimentos de bondade e grande misericórdia, visitava de noite em silêncio as celas dos enfermos e lhes prestava auxílio. Defensor da fé ortodoxa, escreveu aos imperadores Constantino V e Leão IV para que se restabelecesse a antiga veneração às sagradas imagens . A sua profunda devoção aos Santos levou-o a trasladar com cânticos e hinos os corpos dos mártires dos cemitérios em ruínas para igrejas e mosteiros e da cidade de Roma e promoveu o seu culto. (767)


ARGIMIROSanto


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, Santo ARGIMIRO mártir que, sendo monge já de avançada idade, na perseguição dos Mouros, durante o reinado de Moamed II foi intimado pelo juiz a negar a Cristo e, permanecendo firmemente na confissão da fé, foi torturado no cavalete e por fim passado ao fio da espada. (856)
HEIMERADO, Santo


Em Hasungen, no território de Hesse, hoje Alemanha, Santo HEIMERADO presbítero e eremita que, expulso do mosteiro e exposto ao desprezo e zombaria de muitos, viveu como peregrino ao longe e ao largo por Cristo. (1019)

JOÃO SOUTHWORTH, Santo



Em Londres, na InglaterraSão JOÃO SOUTHWORTH presbítero e mártir que, por exercer o sacerdócio na Inglaterra, sofreu várias vezes a prisão e o exílio: finalmente, condenado à morte no tempo de Oliver Cromwell, olhando para a forca preparada na Praça de Tyburn exclamou que o patíbulo era para ele como a cruz de Cristo. (1654)


VICENTA GEROSA, Santa



Em Lóvere, na Lombardia, Itália, Santa VICENTE GEROSA virgem que, juntamente com Santa BARTOLOMEIA CAPITÂNIO fundou o Instituto das Irmãs da Caridade. (1847)

LÚCIA WANG CHENG, MARIA FAN KUN, 
MARIA QI YU e MARIA ZHENG XUSantas

    



Em Wanglajia, Duongguangxian, no Hebei, China, as santas mártires
LÚCIA WANG CHENG, MARIA FAN KUN, 
MARIA QI YU e MARIA ZHENG XU que, tendo sido educadas num orfanato, durante a perseguição dos sequazes do «Yihetuan» se dirigiram para a morte por decapitação, de mãos dadas e felizes como quem vai para as bodas. (1900)


MARIA DU ZHAOZHISanta

 

Em Jieshuiwang, junto da cidade de Shenxian, China, Santa MARIA DU ZHAOZHI mártir e mãe dum sacerdote que, desistindo da fuga, regressou por não querer trair a fé de Cristo, e sujeitou a cabeça serenamente ao machado dos inimigos. (1900)


SEVERIANO BARANIK e 
JOAQUIM SENKIVSYJ Beatos

  

Em Drohobych, na Ucrânia, os beatos SEVERIANO BARANIK e JOAQUIM SENKIVSKYJ presbíteros da Ordem de São Josafat e mártires que, em tempo de perseguição contra a fé, através do martírio se tornaram participantes da vitória de Cristo. (1941)


MARIA PIA MASTENA (Teresa Maria), Beata




Em Roma, a Beata MARIA PIA MASTENA (Teresa Maria) virgem, fundadora do Instituto das Irmãs da Santa face. (1951)



 ... E AINDA  ...


ATTÍLIOSanto





Sant'Attilio è forse identificabile con un martire, presunto soldato della mitica Legione Tebea, venerato presso Trino Vercellese. Il suo culto non è però mai stato suffragato dall'inserimento nei martirologi ufficiali della Chiesa



ERLEMBALDO COTTA DE MILÃO, Santo



Appartenente alla famiglia Cotta, famiglia di capitani e perciò della più alta nobiltà milanese, nel 1062 successe al fratello Landolfo Cotta, uno dei fondatori della Pataria con sant'Arialdo, che per una grave,  mortale infermità era stato costretto ad abbandonarne la direzione. Con Erlembaldo il movimento della Pataria assume sempre più una fisionomia politica e popolare di avversione alla politica accentratrice degli imperatori germanici e di lotta alla feudalità locale. Del santo lo stesso cronista Landolfo Seniore, che pure era del partito avverso, fa il seguente ritratto: «Ecco Erlembaldo, fratello di Landolfo, di grande stirpe di capitani, valoroso guerriero per sua natura, la barba di color purpureo lunga giusta le antiche usanze, piccolo il volto, gli occhi aveva d'aquila, il petto di leone: era fornito di maravigliose facoltà intellettuali, cauto nell'arringare il popolo, nelle battaglie forte come Cesare: era di bello aspetto, di cuore elevato, nelle avverse vicende costante: il corpo aveva gracile, ma ben proporzionato in tutte le membra. Provvido nei consigli, tollerante nelle fatiche, rotto alla vita delle armi, più studiavasi di non offendere i doveri della milizia che non quelli della natura». L'attività che, con parola suadente, sant'Arialdo gli aveva proposta, era conforme ai suoi gusti personali: tuttavia, prima di accettare, volle recarsi pellegrino a Roma per pregare sulla tomba di san Pietro e chiedere consiglio a papa Alessandro II (1061-73), l'antico Anselmo da Baggio, iniziatore del movimento patarino a Milano con Arialdo e Landolfo Cotta fino alla sua nomina a vescovo di Lucca (1056). Alessandro II non solo lo incoraggiò ad accettare, ma lo nominò anche gonfaloniere di Santa Romana Chiesa. Di ritorno da Roma nel 1063, Erlembaldo andò a stabilirsi nella casa di fronte alla chiesa di San Vittore, situata nell'odierna via P. Verri, ove si diceva avesse abitato il nobile milanese Lanzone (1040 ca.), iniziatore ed organizzatore di un movimento popolare che poi porterà, attraverso alterne vicende e con il contributo anche della Pataria, al sorgere del Comune di Milan
LUPÉRCIO, Santo


Il nome di Lupercio è citato nel Cartolario nero della cattedrale di Auch (sec. XIII), come quello del quarto arcivescovo della diocesi di Eauze-Auch, sede che avrebbe tenuto per sedici anni. Sembra tuttavia che Lupercio, sempre onorato come patrono della città di Eauze (Aquitania), sia piuttosto un cristiano martirizzato sotto Decio.
Altre tradizioni, peraltro non certe, ne fanno il primo vescovo della città. Incon­testabile è invece il culto a lui dedicato da tempo immemorabile: nell'XI sec. vi fu persino un'abbazia posta sotto il suo patronato.
La festa di Lupercio, che anticamente era celebrata il 28 giug. è posta al 5 dello stesso mese nel nuovo Proprio dì Albi.

SERVO DE DEUS MATTIA CHOE IN-GILL

Mattia Choe In-gil nasce in Corea nel 1765 da una famiglia di interpreti. Conosce il catechismo cattolico grazie a Giovanni Battista Yi Byeok [uno dei primi fedeli coreani ndt] e viene battezzato nel 1784, poco dopo l'introduzione della Chiesa cattolica nel Paese. Ignazio Choe In-cheol, che verrà martirizzato nel 1801, è suo fratello.
Sin dai primi anni della sua vita cattolica, Mattia Choe si impegna nella proclamazione del Vangelo insieme agli altri fedeli locali. Quando Paolo Yun Yu-il torna dalla sua visita a Pechino, dove va per conoscere la Chiesa locale, Mattia Choe partecipa ai suoi sforzi per introdurre sacerdoti nel Paese [le autorità avevano infatti proibito l'ingresso di clero straniero ndt]. In particolare, gli viene affidato l'incarico di trovare nascondigli sicuri per i missionari.
PAPPIO, ou PAPPIA, PAPPINIANO, PAPINO), Santo




Sconosciuto agli antichi martirologi occidentali, fu introdotto nel M. Romano dal Baronio (con la grafia Papio), sull’autorità dei Sinassari bizantini che lo commemorano sotto il nome di Pappia il 28 giugno.
La passio è andata perduta, ma dalla breve sintesi che ne riportano i menologi, e dalla quale il Baronio trasse il suo latercolo, si può facilmente dedurre che il danno non è grave, poiché si tratta del solito canovaccio di luoghi comuni e fantastici senza alcun elemento serio e degno di fede.
Secondo questo scritto Pappio fu arrestato durante la persecuzione di Diocleziano; poiché non volle sacrificare agli idoli fu crudelmente tormentato in diversi modi; uscito illeso da tutte le prove con l’aiuto di un angelo che lo proteggeva, fu infine decapitato.
La mancanza di indicazioni topografiche non permette di stabilire a quale città Pappia debba attribuirsi. Egli tuttavia è festeggiato, con il nome però di Papino, il 17 giugno come patrono di Milazzo (provincia di Messina), dove fin da tempi antichissimi esisteva una chiesa a lui dedicata. Il Lanzoni prospetta l’ipotesi che il patrono di Milazzo debba identificarsi con uno degli omonimi venerati a Cipro o a Tomi, il cui culto sarebbe stato trasferito in Sicilia

PIETRO DE ORIONA, Beato



Converso laico dell’Ordine Mercedario, il Beato Pietro de Oriona, soprannominato dai fedeli padre dei poveri, un giorno, per aiutare e soccorrere i bisognosi, con un piede infermo, ma velocemente uscì incolume dalle macerie del convento in parte crollato.
Famoso per santità, dopo aver annunziato l’ora della sua morte, baciando il costato di Cristo entrò nella patria celeste nel convento di Huete in Spagna.
L’Ordine lo festeggia il 28 giugno
.

SABA JI HWANG, Beato


Saba Ji Hwang (o Ji Hong) nacque nel 1767, nella famiglia di un musicista presso la corte reale di Corea. Quando venne a sentire che il Vangelo stava per essere proclamato nel Paese, si offrì volontario per impararlo e divenne cattolico. Era tanto determinato a donare la sua vita a Dio che non lo spaventavano pericoli, povertà o sofferenze



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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Monte Evereste




ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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