terça-feira, 18 de junho de 2019

Nº 3873 - Série de 2019 - (169) - SANTOS DE CADA DIA - 18 DE JUNHO DE 2019 - Nº 223 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 7 3


Série - 2019 - (nº  1  6  9)


18 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 2 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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GREGÓRIO BARBARIGO, Santo


Em Pádua, no Véneto - Itália, São GREGÓRIO BARBARIGO bispo que instituiu um seminário para clérigos, ensinou o catecismo às crianças no seu dialecto, convocou um sínodo e colóquios com o clero, abriu várias escolas, sendo liberal para com todos e severo para consigo. (1697)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 GREGÓRIO BARBARIGO nasceu em Veneza, a 18 de Setembro de 1625, numa família patrícia. Em 1648, acompanhou o embaixador de Veneza, Contarini, às negociações realizadas em vista da conclusão do Tratado de Vestefália, e foi em Munster que travou conhecimento com o Núncio, FÁBIO CHIGI que depressa lhe dedicou a mais alta estima,. Tendo o Núncio CHIGI subido a Papa com o nome de ALEXANDRE VII, nomeou, em 1655, GREGÓRIO BARBARIGO cónego de Pádua e prelado da Casa Pontifícia. Dois anos mais tarde, o mesmo Papa, que reinou de 1655 a 1667, colocou GREGÓRIO BARBARIGO à frente da diocese de Bérgamo. Em 1660, foi nomeado membro do Colégio dos cardeais e, em 1664, bispo de Pádua, onde morreu, a 18 de Junho de 1697GREGÓRIO BARBARIGO foi proclamado beato por CLEMENTE XII em 1761.
O coração do santo é conservado no seminário de Pádua, ao qual dedicou o melhor da sua actividade. Depois de o instalar no antigo mosteiro de Vanzo, mandou vir, para lá ensinarem, professores notáveis de todas as regiões de Itália e também do estrangeiro. Dotou-o de uma das melhores tipografias que então conheceu a Itália, donde saíram obras religiosas nas línguas orientais e eslavas, obras destinadas a favorecer o regresso dos dissidentes.
Na altura da chegada do santo, a diocese de Pádua contava 24 escolas da doutrina cristã; por sua morte, eram 356. Fundou uma Companhia da Doutrina Cristã para o ensino da religião, uma Congregação Mariana (chamada então Colégio dos Nobres), uma Congregação dos pais de família para a educação da juventude, escolas para o povo, sem contar uma Congregação de Oblatos, segundo o modelo de São CARLOS BORROMEU.
GREGÓRIO BARBARIGO fundou escola de governo de casas. Cuidou da assistência sanitária aos povos por meio duma organização ligada à Companhia da Doutrina Cristã. Só na cidade de Pádua, esta assistência abrangia 7 000 adultos e 6  000 crianças. Fundou casas para acolher as raparigas pobres.
O bispo de Pádua aplicou-se com todas as forças no regresso das cristandades dissidentes do oriente. O problema da unidade desfeita atormentava-o. Dotou espontâneamente duma renda anual de 300 escudos o seminário de Corfu, manteve relações íntimas com as cristandades orientais e multiplicou os actos de caridade a respeito dos orientais.
A 26 de Maio de 1960, festa da Ascensão do Senhor, o Papa João XXIII assim exaltou São GREGÓRIO BARBARIGO, a quem nesse dia inscreveu no Catálogo dos Santos:

«Bispo e cardeal, confessor e Pontífice, em virtude da proclamação de hoje toma, no culto da piedade litúrgica e popular, o lugar de honra e de intercessão que o secular costume da Igreja reconhece aos mais eminentes.
É-lhe reservado - como antes aliás, mas agora mais do que nunca - espalhar pela Igreja Universal um raio esplendoroso dessa luz divina de santidade pastoral que salva o povo e estende os triunfos do reino do Senhor.
Na verdade, a providência quis que um longo espaço de tempo se interpusesse entre a sua morte em Pádua, em Junho de 1697, e o coroamento da sua glorificação, neste  26 de maio de 1960, com a sua canonização. Mas, olhando as coisas bem a fundo, é fácil descobrir, mesmo neste atraso, um desígnio da celestial bondade que tudo dispõe em vista de salutares chamamentos e advertências para a geração presente.
Os progressos das ciências modernas, a descoberta de energias postas ao serviço da vida presente, criam tal encantamento que o espírito enfrenta  facilmente as inevitáveis dificuldades da existência, dificuldades que a vontade, decidida a honrar as responsabilidades individuais e colectivas, deve saber vencer e suportar.
A prática das virtudes cristãs na vida de todos os dias é julgada mais ou menos importante para a nossa saúde eterna e a nossa santificação, ou constitui objecto de compromissos fáceis com o espírito do mundo. daí resulta uma adaptação notável às chamadas exigências do pensamento moderno, um deixar que passem as coisas diante dos gostos e das extravagâncias do século. repetem-se estas infelizes expressões correntes.: É assim que se faz hoje ; é o que está mais em voga; é conquista, se considerarmos os tempos passados . Tudo isto é enfraquecimento , não contudo negação o essencial da doutrina revelada que os nossos pais, para sua maior glória, transmitiram até nós.
O nosso São GREGÓRIO BARBARIGO foi prelado moderno no sentido mais justo e mais vasto da palavra. Bispo de Bérgamo, vindo meio século depois de São CARLOS BORROMEU, foi ele admirável imitador em aplicar a legislação  que sucedeu ao Conselho tridentino , relativa ao governo da diocese. Transferido para Pádua, mostrou-se pastor infatigável  do seu rebanho. Durante 33 anos, criou tantas florescentes instituições eclesiásticas, culturais , de assistência e de apostolado, que a sua pessoa foi objecto de profunda veneração e o seu nome ficou imortal para os séculos que seguiam à sua fecunda existência. Prelado versadíssimo nas ciências a física e as matemáticas, a literatura latina a, italiana e as várias línguas europeias e orientais - empenhado nas formas mais eficazes de apostolado, foi verdadeiramente uma das grandes personagens do seu tempo. Mas, sob esta preciosa aparência de espírito moderno, cultivou mais que tudo uma delicada , autêntica e puríssima santidade, que lhe permitiu conservar a inocência baptismal e crescer de ano para ano na prática das virtudes sacerdotais  mais altas e mais edificantes. Possuía, na verdade, uma fé que o preservou das subtilezas do quietismo  e do galicanismo, uma confiança em Deus que lhe tornava familiar como as pulsações do coração o elevar-se do seu espírito para Jesus. a quem dirigia constantemente orações jaculatórias, verdadeiras flechas de amor, confiança que era fortaleza inabalável nas circunstâncias angustiosas  e lhe fazia dizer , com o punho batendo no,peito: «Cor de púrpura, cor de sangue; quer isto dizer que pela justiça e pelo  direito de Deus, estou disposto a sacrificar a minha vida", ardia além disso, num amor de pai e de pastor, que se exprimia em fórmulas múltiplas e as mais variadas, de dedicação dum grande coração de homem notável e de sacerdote  venerável. A caridade é a essência da santidade e Nós desejamos , caros irmãos e filhos, dar-vos ainda um  testemunho da caridade de São GREGÓRIO BARBARIGO esta tarde junto do túmulo de São Pedro.
Chegado quase ao fim da nossa conversa simples, e feliz uma vez mais com o misterioso e místico acontecimento que as Nossas palavras autenticam - as quais se vêm juntar a tantos outros documentos manuscritos  ou oficiais destes últimos dias - Nós sentimos nova e legítima satisfação vendo aplicado a São GREGÓRIO BARBARIGO o que., segundo o bom ensinamento do papa BENTO XIV na sua obra De Servorum Dei Beatificatione (Livro IV, c, XLI, n. 1), dá honra aos santos de Deus, proclamados tais em virtude duma canonização equipolente: "pela qual o Sumo Pontífice manda venerar na Igreja universal -pela reza do ofício, a celebração da missa em certo dia determinado e outras coisas - um servo de Deus cujo culto é já antigo, cuja heroicidade das virtudes, ou o martírio, assim como os milagres, são unanimemente atestados por historiadores dignos de fé, e cuja reputação miraculosa nunca cessou».
O nosso santo entra assim, portanto plenamente na luz desta doutrina que nele encontra aplicação. Quanto a Nós, apraz-nos sentir tanta alegria vendo-o elevado pela Santa Igreja a esta categoria: «Diante do trono e diante do Cordeiro, de vestidos brancos e com palmas nas mãos» (Ap 7, 9).
E para aumentar ainda mais a alegria desta festividade, temos o prazer, caríssimos irmãos e filhos, de vos mostrar a singular e bela coroa de almas de escol que, segundo o testemunho do Papa BENTO XIV tiveram as honras e o título de canonização equipolente, como hoje o nosso santo GREGÓRIO BARBARIGO: ei-los que desfilam diante de Nós, em magnifico cortejo de grandes santos altamente venerados: São ROMUALDO, São NORBERTO, São BRUNO, São PEDRO NOLASCO, São RAIMUNDO NONNATO, São JOÃO DA MATA e São FÉLIX DE VALOIS, Santa MARGARIDA DA ESCÓCIA, Santo ESTÊVÃO DA HUNGRIA, São VENCESLAU DA BOÉMIA, São GREGÓRIO VII e Santa GERTRUDES DE EINSLEBEN.
Outros santos se vieram juntar a estes, depois de BENTO XIV. Nesta categoria, na verdade, incluiu LEÃO XII, São PEDRO DAMIÃOPIO IX procedeu a quatro canonizações equipolentes, todas as quatro interessantíssimas - os santos CIRILO e METÓDIO (1880), santo AGOSTINHO DE CANTUÁRIA, São JOÃO DAMASCENO e São BEDA VENERÁVEL. PIO XI acrescentou-lhes Santo ALBERTO MAGNO, a 16 de Dezembro de 1931 e PIO XII, santa MARGARIDA DA HUNGRIA.




OSANA, Beata




Em Mântua na Lombardia - Itália a Beata HOSSANA ANDREÁSI virgem que, tomando o hábito das Irmãs da penitência de São Domingos, associou com admirável sabedoria a contemplação das realidades divinas com as ocupações terrenas e a prática das boas obras. (1505)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

 Em Mântua, na Lombardia, nasceu em 1449 e morreu em, 1595. Toda a sua existência decorreu em palácios, cumulada de graças e oprimida com sofrimentos, umas e outros invisíveis aos olhos dos homens. Foi o confessor que revelou depois da sua morte que ela ficava, por vezes, sete horas imóvel em oração e tinha misteriosas feridas interiores que renovavam nela as dores da Paixão.
Desde a infância teve a obsessão das realidades do alto. Aos seis anos, imaginando que os teólogos sabiam muito mais sobre Deus do que sabia o comum dos mortais, veio pedir ao pai que lhe comprasse livros de teologia e lhe desse licença de aprender a ler para conseguir estudá-los; mas foi recambiada para os seus jogos. No ano seguinte, caiu tão doente que se julgou que ia partir. Foi então autorizada, o que lhe tinha sido recusado até então, a entrar na Ordem terceira dominicana. Mas só fez profissão em 1501, de maneira que o noviciado durou perto de 50 anos.
OSANA passou os últimos 37 anos da vida na corte de Mântua. Em 1478, os soberanos de então, o duque FRANCISCO II e a mulher ISABEL DE ESTE, obtiveram que ela ficasse superintendente da sua Casa. Depressa compreenderam que era um anjo quem tinha m debaixo do tecto. 
Quando ela estava a morrer, ajoelhados junto ao leito, pediram-lhe a bênção; respondeu que pertencia ao sacerdote presente abençoá-los; foi preciso que este tomasse a mão dela para lhe traçar na testa o sinal da cruz. Francisco II isentou de contribuições, por vinte anos, todos os membros da família dela. E a duquesa ISABEL ergueu-lhe um belo mausoléu, que ainda agora se vê na catedral de Mântua.


MARCOS e MARCELIANO, Santos

  


Roma - Mártires - (304)- Fenícia hoje Líbano - (séc. IV)

LEÔNCIO, Santo




Soldado e mártir - Tripoli

CIRÍACO e PAULA, Santos

Mártires - Dorósforo - África Setentrional - (séc. IV)


AMANDO de BORDEAUX, Santo

Bispo - Bordéus - Aquitânia - França - (séc. V)

CALÓGERO , Santo




Eremita - monte Gemmariaro - Sciacca - Sícilia - Itália - (séc. V)


ISABEL DE SCHONNAU, Santa



Virgem - Schonau - Renânia da Germânia - Alemanha - (1164)



... E  ainda  ...


ALENA DE FOREST, Santa



E' una santa giovane martire del Belgio, nel tempo dell’evangelizzazione del Paese; la sua ‘Vita’ fu compilata da un anonimo alla fine del secolo XII e risente delle caratteristiche delle narrazioni fantasiose agiografiche, che tanto furono usate da autori, che non avevano notizie certe dei santi di cui narravano. 
Alena (Elena) nacque da genitori pagani a Dielbeek presso Bruxelles e si sarebbe fatta battezzare di nascosto della famiglia nella chiesa di Forest. 
Il fatto scatenò le ire del padre, che sembra fosse un re del paese, il quale ordinò ai suoi soldati di prenderla quando tornava dalla chiesa e di portarla dinanzi a lui. 
Sembra che nella fase della cattura e del trascinarla con forza, uno dei soldati le spezzò un braccio ed Alena in seguito a questa traumatica ferita, morì il 17 giugno 640. 
Venne sepolta nella stessa Forest, nel punto dove nel 1105 sorse un monastero di monache benedettine. Il suo corpo fu esumato nel 1193 dall’abate di Afflighem, Godescalco e poi nel 1582 fu chiuso in una teca d’argento e sistemato in un nuovo altare costruito nel coro delle monache. 
La festa celebrativa di s. Alena da Forest è al 18 giugno, oppure di solito la domenica che precede il 24 giugno.


EQUIZIO, santo


San Palerio, vescovo di Telese ed Equizio, diacono 

I due Santi sono legati alla questione dell’origine della diocesi di Telese e dei suoi primi vescovi.
L’unica certezza è una lapide che attesta la rivelazione divina della presenza dei s. corpi e della loro sepoltura in luogo consono in S. Martino V.C., consacrato dal vescovo Guglielmo di Avellino nel 1167. 
La Chiesa di S. Palerio, diruta, per varie avvenimenti, divenne cava di materiale edile; in questa occasione vennero riscoperte le s. reliquie e la lapide suddetta (anno 1712).
Dopo analisi dei resti, avvenuta a Benevento, il Card. Orsini (poi Benedetto XIII) fece trasportare le s. reliquia a S. Martino V.C. e deporre sotto l’altare maggiore della Chiesa di S. Giovanni Battista (5 marzo 1713). 
Questo avvenimento riporta in luce la devozione verso i sue Santi, le cui s. reliquie sono venerate nella Chiesa Metropolitana di Benevento e nella Cattedrale di Telese. 
La memoria liturgica concessa dalla Sacra Congregazione dei Riti nel 1795 per la diocesi di Benevento e Telese-Cerreto dispone: 
San Palerio - 16 giugno 
Sant'Equizio - 18 giugno.



ERASMO, santo

Di un suo culto nella Chiesa greca ci sono garanti i Sinassari della famiglia M-Mc (sec. XIV), i quali ne celebrano la memoria al 18 giugno. I consueti trimetri giambici che precedono l'elogio precisano che questo santo ritenne sempre cose desiderabili la morte. Si tratta, come si vede, di un dato purtroppo assai generico che non permette di acquistare alcun altro elemento cronologico e topografico su Sant'Erasmo: potremmo tutt'al più arguirne che questo santo fu un asceta, forse un monaco, e che veniva considerato come un confessore.


GONSALVO DE SILOS , Beato


Il Beato Gonsalvo di Silos è stato un monaco dell’abbazia benedettina di Santo Domingo di Silos, nell’arcidiocesi di Burgos in Spagna.
Il monastero risalente all'epoca visigota e venne scomparve durante l'occupazione musulmana. Nel X secolo tornò a risorgere la comunità monastica raggiungendo una fervente attività, nel periodo in cui il conte Fernando o Fernão Gonzales governava in Castiglia (930-970). 
Del Beato Gonsalvo non sappiamo nulla; alcuni storiografi lo indicano come discepolo di San Domenico.
Il culto per il Beato Gonsalvo è attestata in una iscrizione, che si trovava nel suo sepolcro, rinvenuta quando le sue ossa furono traslate, nel lontano 1578, nella chiesa dell’abbazia.
La sua festa, menzionata nel Santoral Español, ricorre il giorno 18 giugno.


ILIA Il GIUSTO  CIAVCIAVADZE, Santo  




Poeta e scrittore, pubblicista e pensatore georgiano, Ilia fu detto il «re non coronato della Georgia». Venne assassinato dai terroristi socialdemocratici.
Era nato nel villaggio di Qvareli (Georgia orientale, provincia di Kacheti) nella famiglia di un principe decaduto; ancora in tenera età perdette i genitori e venne accolto nella famiglia della zia patema, Macrina, dalla quale fu allevato e ricevette la prima formazione. Successivamente, Ilia studiò al ginnasio per i nobili di Tbilisi e, nel 1861, concluse il corso di laurea presso la facoltà giuridica dell'Università di San Pietroburgo.
Nelle sue prime opere poetiche, Ilia esprime la protesta contro l'ingiustizia sociale, che nell'impero russo si concretizzava nell'istituto della servitù della gleba tra i contadini. A poco a poco la penna del giovane poeta e scrittore si volse a educare la coscienza nazionale dei georgiani. Infatti, fin dai primi anni di studio a San Pietroburgo, si avvertiva in I. l'ispirazione derivante dalle idee del Risorgimento italiano.
Dopo il ritorno in Georgia, Ilia si dedicò a svolgere un'intensa attività in svariati campi della vita sociale. Fondò diversi giornali e riviste in lingua georgiana. I suoi articoli attaccavano i numerosi tentativi di falsificare il passato storico della Georgia da parte dell'ideologia ufficiale del governo zarista. Nessun aspetto della situazione politica e spirituale di allora sfuggì alla sua attenzione.
Numerosi sono i racconti, i poemi, le poesie di Ilia, e tale produzione costituisce uno dei più notevoli fenomeni della letteratura georgiana dell'Ottocento.
Oltre a svolgere un'intensa attività di scrittore, Ilia non mancò di servire il suo popolo, entrando nelle strutture ufficiali della società. Fu giudice, funzionario per compiti speciali, presidente dell'Associazione della pubblica istruzione dei georgiani, organizzatore di istituti e scuole femminili, presidente della Banca georgiana.
Nel 1906 Ilia fu eletto al Parlamento russo (la cosiddetta Gosudarstvennaja Duma). In tale occasione, egli fece questa dichiarazione: «Se io entro nel consiglio statale per esprimere gli interessi dei nobili, ciò è pura apparenza formale e giuridica. Nel consiglio io sarò il rappresentante e il difensore degli interessi di tutta la Georgia e di tutti i georgiani».
Ilia è giustamente considerato un innovatore e, anzi, il creatore della moderna lingua letteraria georgiana. Il suo contributo in questo campo è paragonabile a quello di Alessandro Manzoni per la letteratura italiana.
Una profonda religiosità pervade tutte le opere di Ilia scrittore. Il suo concetto di poesia è chiaramente profetico: il poeta, secondo lui, è un inviato divino che dev'essere allevato dal popolo. Il vertice della sua opera poetica è il poema L'eremita, in cui sono trattate questioni ascetiche e spirituali, ed è sviluppato il concetto della preghiera attiva. L'incontro fra l'eremita e il mondo, nel poema finisce tragicamente, il monaco solitario cade in demenza. Tuttavia, l'atmosfera spirituale dell'opera, intrisa di devozione, non consente di pensare a una semplice storia di tentazione e di umano fallimento. Lo sforzo dell'autore risiede altrove: egli tenta di rinnovare il concetto esistente riguardo alla via della salvezza. La strettezza della via evangelica, secondo l'autore, deve essere concepita nel senso della sua difficoltà oggettiva e come misura dell'ardore spirituale che essa esige dall'uomo, e non nel senso di certi comportamenti apparsi nel lungo itinerario delle ricerche umane; indagini che, con il passare del tempo, a poco a poco perdono la loro forza di suggestione.
La morte violenta di Ilia, ucciso dai socialdemocratici nel 1907, dimostrò ancora una volta al popolo georgiano la grandezza di questo suo figlio.
Ilia è stato canonizzato dalla Chiesa ortodossa georgiana nel 1987. Il giorno di commemorazione è quello della sua morte: il 18 giugno.


MARINA e MARINO, Santos


     



La vita di s. Marina (quella del 18 giugno) ha alcune caratteristiche non riscontrabili con altri santi. Per prima cosa la narrazione e la ricerca si confonde in alcuni tratti con ben tre omonime: s. Marina d’Antiochia martire (20 luglio), s. Marina di Orense (18 luglio) e la beata Marina di Spoleto che si festeggia lo stesso giorno 18 giugno.
Per secondo aspetto, lo studio di s. Marina ha appassionato in ogni tempo gli agiografi, cosicché si è creata una massa di documenti – recensioni di ben dieci lingue orientali ed occidentali, convergenti e divergenti nel racconto e nella ricerca storica che fra l’altro ne asserisce l’esistenza.I vari Stati in cui si diffuse il culto presero a localizzare la vita della santa nel proprio territorio per cui abbiamo che la sua origine è stata in Egitto, Tracia, Bitinia, Sicilia e Libano. Sembra che il Libano sia la versione più accreditata, e che sia avvenuta nel corso del V secolo.
Per quanto riguarda il racconto della vita, esso ha delle attinenze con alcune sante che si sono trovate più o meno, nella stessa situazione, Apollinaria, Atanasia, Anastasia, Eufrosina, Eugenia, Teodora.
Si potrebbe quasi ricavare un film o un’opera teatrale dalla storia di s. Marina: Amava a tal punto il padre che quando questi rimasto vedovo, volle ritirarsi in convento, pur di non lasciarlo, si vestì da uomo e cambiò il nome in Marino, giustificò i suoi tratti femminili, facendosi passare per un eunuco. Dopo la morte del padre lei continuò nella finzione e condusse vita monastica regolare. Un giorno accompagnò un gruppo di monaci in un luogo lontano e quindi dovettero trascorrere la notte in una locanda, ma il caso volle che la figlia del locandiere si lasciasse sedurre da un soldato, proprio quella notte e accortasi d’essere rimasta incinta incolpasse proprio lui Marino (Marina) del fatto. Il locandiere protestò presso l’egumeno del convento: Marina non cercò di discolparsi, fu cacciata dal monastero e dopo la nascita, le fu affidato il bambino che riuscì ad allevare con mezzi di fortuna. Rimase comunque sempre nei dintorni del convento piangendo e pentendosi di una colpa non sua. 
L’egumeno colpito da tanto pentimento dopo tre anni l’ammise di nuovo nel convento, dove ella fu, come per il passato, esempio di osservanza monastica. 
Poco tempo dopo Marina – Marino morì e al momento di vestirlo con i panni funebri, i monaci stupefatti si accorsero del suo reale sesso e compresero così di quale diffamazione fosse stata vittima e come lei l’avesse accettata con la più grande rassegnazione.
Le varie chiese orientali la commemorano in vari e diversi giorni dei loro calendari; il Martirologio Romano la pone al 18 giugno ed è in questa data che a Parigi da secoli si venera s. Marina - Marino.
L’origine del nome viene dal latino Marinus “uomo del mare” ma è anche vero che l’origine può essere Marius (Mario). Molto diffuso in Italia e Francia, un diminutivo di Marina molto usato è Marinella.



PIETRO SANCHEZ, Beato




Il mercedario Beato Pietro Sanchez, fu inviato ad Algeri in Africa dove predicando il vangelo di Cristo liberò 50 prigionieri da una dura schiavitù. Con una vita piena di opere, morì nella pace del Signore a Valenza (Spagna) nell’anno 1503.
L’Ordine lo festeggia il 18 giugno.


SIMPLÍCIO e FAMILIARES, Santos


Secondo una ‘Vita’ leggendaria composta nel IX secolo, Simplicio, Felicio suo fratello e Potentino suo padre, erano originari dell’Aquitania. 
Partiti per un pellegrinaggio ai Luoghi Santi, che allora era veramente un impresa che necessitava di una grande fede, al ritorno si diressero a Treviri dal vescovo Massimino, anch’egli originario della Gallia romana che li mandò nella località di Karden (sulla Mosella), dove era stato eremita il prete s. Castore e lì vissero in preghiera e solitudine fino alla loro morte. 
Altro non si sa, le loro reliquie prima del 930 furono trasferite a Steifeld (nella Eifel) dove s. Potentino fu scelto come patrono, questa traslazione delle reliquie era ricordata il 3 giugno. 
Il 12 agosto 1908, papa s. Pio X confermava il culto ‘ab immemorabili’ della diocesi di Colonia dei santi Potentino, Felicio e Simplicio padre e figli, pellegrini ed eremiti, stabilendo la data di celebrazione al 18 giugno. (Archivio Storico Vaticano, n. 4519).

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Igreja de 

Santo António do Corim

Águas Santas  -  MAIA

ANTÓNIO FONSECA

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