Nº 3 8 5 9 - Série de 2019 - (155) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE JUNHO DE 2019 - Nº 209 DO 12º ANO

Caros Amigos

Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de

Amizade e Gratidão

para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 5 9

Série - 2019 - (nº 1  5  5)

4 de JUNHO de 2019

SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 0 9

12º   A N O

 

LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA

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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos

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PEDRO DE VERONA, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Nasceu em Verona, em 1206, de pais adeptos dos cátaros, ou novos maniqueus, espalhados pelo norte de Itália. Preparado pela graça, mostrou sempre grande horror às máximas perniciosas que lhe queriam inspirar. O pai, não encontrando mestre-escola que pertencesse à seita, consentiu em confiar a um professor católico a educação de PEDRO. Este iniciou-se nos princípios da verdadeira religião ao mesmo tempo que nas letras. Interrogando-o um dia seu tio sobre o que aprendia, o rapaz começou por repetir o primeiro artigo do Símbolo dos Apóstolos, em que está refutado o erro fundamental dos maniqueus sobre a criação. Em vão o quis persuadir seu tio de que aquilo que é corporal se deve considerar como obra do demónio: o rapaz afirmou e repetiu que existe um só primeiro principio, o Deus soberano, todo-poderoso Criador único do céu e da terra; e acrescentou: «Quem não acredita nesta verdade não pode participar da salvação».

PEDRO foi depois para a universidade de Bolonha. Com vida espiritual intensa, conseguiu manter a pureza de coração; as pregações de São DOMINGOS e a santidade dos seus primeiros discípulos atraíam-no depressa para o novo Instituto. Aos 16 anos foi apresentar-se ao santo, pedindo para ser admitido na Ordem dos Irmãos Pregadores. SÃO DOMINGOS aceitou-o, deu-lhe o hábito. E ele julgou-se obrigado a percorrer decididamente o caminho da perfeição. Recebidas as ordens sacras, foi julgado capaz de trabalhar na instrução dos fiéis e nos ataques á heresia. Com a pregação conseguiu conversões admiráveis, o que o expôs aos maiores perigos da parte dos Cátaros. PEDRO julgava-se feliz sofrendo, a exemplo dos Apóstolos, pelo nome de Jesus. Diz-se que, ao ouvir uma confissão, pareceu aplicar demasiado á letra o preceito evangélico sobre o escândalo, levando quem se acusava de ter dado um pontapé à mãe, a cortar o pé (cf. Mc 9, 44). Mas com um sinal da cruz conseguiu moldar-lho de novo. E terminou tudo em gloria de PEDRO.,
Não assim na visita das virgens mártires CATARINA, INÊS e CECÍLIA no convento de Como. Um religioso ouviu o barulho e julgou tratar-se de mulheres vivas, atraídas para a cela do frade. Na reunião do capítulo , diante do Superior, podia PEDRO defender-se , mas não quis. O resultado foi ser proibido de pregar ve ser transferido para o convento de Marca de Ancona, onde levou vida retirada. por fim, sem intervenção de PEDRO, veio a descobrir.se a verdade.
O papa GREGÓRIO IX, que lhe conhecia a ciência e o zelo, nomeou-o inquisidor geral da f+é em 1232, PEDRO tapou vigorosamente o vício e o erro, e obteve frutos maravilhosos em Roma, Milão, Bolonha e outras cidades da Lombardia. A fiéis e hereges recebia com caridade e paciência. Milagres constantes autorizavam as pregações.
Para tirar o efeito dos milagres de PEDRO DE VERONA , um herege veio ter com ele , queixando-se duma doença fingida. respondeu-lhe: «Peço Àquele que tudo criou e tudo vê, que , no caso da sua doença não ser verdadeira, Ele o trate segundo o que merece». Nos dias seguintes, o homem sentiu-se mal, muito mal, cada vez pior, até que mandou procurar PEDRO , confessou o pecado e abjurou a heresia; Também este , com o sinal da cruz, recuperou a saúde completa.
Um milagre doutro género: apresentou-se ao inquisidor um maniqueu famoso, que era  honrado como bispo. PEDRO propôs examiná-lo ,publicamente , diante de muitas testemunhas. assim se fez, mas o exame demorou e o sol queimava. O maniqueu, para desviar as atenções, disse a PEDRO: «Porque não pedes ao teu Deus que nos envie uma nuvem para nos defender? - «Fá-lo-ei da melhor vontade, respondeu no servo de Deus sem hesitar, se me prometeres abjurar da tua heresia, caso veja a oração ouvida». Alguns acharam boa a proposta, outros optaram  por que se continuasse a discussão. por fim disse PEDRO com humildade e confiança: «Para conhecerdes todos , e, confessardes à uma, que o nosso Deus, único Omnipotente, é o Criador das coisas visíveis e invisíveis, peço-Lhe, em nome do seu Filho Jesus Cristo, que nos envie uma nuvem para nos defender dos raios de sol». E fez o sinal da cruz. Ao mesmo tempo, no céu sereno, apareceu a nuvem favorável que aliviou a todos.
Mas PEDRO recorria também muito á oração, a penitências ásperas e aos exemplos de caridade. Redigiu regulamentos que foram depois seguidos por outros inquisidores. Foi superior em vários conventos da Ordem. Em 1243, INOCÊNCIO IV, elevado á sé pontifícia confirmou todos os poderes concedidos a PEDRO e testemunhou-lha e sua confiança, encarregando-o de diversas missões especiais. Assim, mandou-o a Florença examinar a Ordem dos servitas. O testemunho favorável do delegado apostólico trouxe a confirmação da Ordem. Encarregado de dirigir um sínodo diocesano em Cremona e de trabalhar lá eficazmente na extirpação da heresia, o zeloso inquisidor, sempre animado pela doçura evangélica, robusteceu a sua autoridade com frequentes milagres e com o dom da profecia. os  chefes dos maniqueus quase não tiveram outro recurso senão impedir os seus sequazes de o ver e ouvir. Contra uma cidade dos arredores de Bérgamo, chamada Gatha, onde houve recusa insistente de presença nos seus discursos, a última coisa que fez foi predizer a ruína próxima dessa reduzida Babilónia. Um autor contemporâneo afirma ter visto o cumprimento de tal profecia, como também de várias outras.
Os maniqueus , furiosos, resolveram por fim levar à morte o servo de Deus, pois consideravam-no como destruidor da seita deles. Os que entraram nesta conspiração, foram cinco homens importantes. Combinou-se quanto haviam de dar aos executores. O principal destes foi Carim , acompanhado por um cúmplice O servo de Deus conheceu este desígnio , mas colocou unicamente a sua confiança na protecção do Senhor. Continuou com a mesma intrepidez as pregações e os giros apostólicos; julgou que a  melhor preparação para a morte era trabalhar até ao último suspiro para a glória de Deus, para a defesa da fé e para a salvação dos que tramavam contra a sua vida. Pregando em Cesana, onde fizera vários milagres e grande número de conversões, disse aos ouvintes que o não tornariam a ver, porque  depois da festa da Páscoa, seria assassinado pelos hereges. daí foi para Milão: no domingo de Ramos, disse em alta voz, diante de cerca de dez mil pessoas: «Sei ao certo que nos maniqueus combinaram a minha morte e puseram dinheiro em depósito para este feito., Mas façam o que desejarem , farei eu mais contra eles depois do meu martírio do que fiz estando vivo».
Saindo de Milão, PEDRO dirigi-se a Como, onde era prior. Os conjurados deixaram passar as festas da Páscoa, e Carim ficou três dias na cidade. No sábado da oitava da Páscoa, 6 de Abril de 1252, soube que o servo de Deus partira antes de nascer o Sol para voltar a Milão: correu-lhe logo no encalço, encontrou-o num bosque espesso onde o cúmplice já se encontrava. Carim começou por ferir o santo na cabeça com um podão, que fez no crânio uma chaga larga e profunda. Enquanto a vítima se recomendava a Deus e pronunciava o símbolo da nossa fé, o criminoso lançou-se sobre o irmão DOMINGOS , companheiro o bem-.aventurado mártir, e deu-lhe vários golpes que o levaram à morte alguns dias mais tarde. Vendo PEDRO  esforçar-se por escrever com o próprio sangue nas primeiras palavras do símbolo, que já não podia pronunciar, o criminoso espetou-lhe um punhal e assim atingiu-lhe o coração. deste modo se finou, em defesa da fé, o seguro discípulo de Jesus Cristo, o ilustre PEDRO DE VERONA, doutor, virgem  mártir, na idade de 46 anos; havia 30 que usava o hábito de São DOMINGOS.

CLOTILDE, Santa

Foi filha de Chilperico, irmão mais novo de Gundebaldo, rei tirano da Borgonha, que lhe tirou a vida a ele, a sua mulher e aos outros seus irmãos, para lhes usurpar a coroa. Nesta tragédia foram poupadas duas filhas de Chilperico que eram ainda muito crianças. Uma delas veio a ser monja;a outra, chamada CLOTILDE,  foi educada na corte do tio e, providência singular, instruída na religião católica, ainda que educada entre arianos.

Clóvis I, chamado o Grande, vitorioso rei dos francos, pediu-a e obteve-a de seu tio por esposa, concedendo-lhe quantas condições desejasse para o livre e seguro exercício da sua religião. Tudo fazia ela com tal ordem, dignidade, piedade e edificação, que encantava o rei e toda a corte. Procurava amansar o temperamento marcial do marido. E logo que se viu senhora do coração dele, não dilatou a obra de o ganhar para Deus. Muitas vezes lhe foi exposto o nada dos ídolos e a excelência da verdadeira religião. O rei ouvia-a com gosto, a sua conversão havia porém de lhe custar ainda muitas lágrimas. 

Mas Clóvis, sempre vitorioso, viu-se um dia quase vencido pelos Alamanos, em 496. Formulou então a seguinte prece: 

«Deus de CLOTILDE, se me dás a vitória, faço-me cristão». 

Venceu, de facto; e algumas semanas depois, recebia o baptismo em Reims, com 300 dos seus guerreiros; nesse dia a Gália franca tornava-se oficialmente cristã. 

O rei professou-se muito devoto de São MARTINHO e foi muitas vezes a Tours visitar-lhe o túmulo. Enviou o seu régio diadema como presente ao papa, em sinal de consagrar a sua monarquia a Deus. Mas a educação bárbara que tivera o seu temperamento tornaram dificílimo a CLOTILDE, em certos arrebatamentos, moderar-lhe a ambição e crueldade. Vivo não deixou nenhum príncipe da sua raça, à excepção de seus filhos. Morreu Clóvis em 511, aos 45 anos de idade e 30 de reinado.

Seu filho natural reinou em Reims sobre a Austrásia, parte oriental da França, com várias províncias da Alemanha actual. E dos três filhos de CLOTILDE, Cleodomiro reinou em Orleães; Childeberto em Paris e Clotário I em Soissons. Esta divisão produziu muitas guerras e dissensões, até que no ano de 520 foi reunida toda a monarquia na mão de Clotário, o mais novo de todos os irmãos. A irmã única, Jungunda, foi dada em casamento a um ariano, o rei dos Visigodos da Espanha, Hermenegildo: mas decidiu da conversão do marido. Santa CLOTILDE vivia quando Clodomiro derrotou e tirou a vida a Segismundo, rei da Borgonha: mas viu-se pouco depois vencido e morto, e o reino de Borgonha foi unido ao da França. Childeberto e Clotário chegaram a apunhalar, quase diante de CLOTILDE, os sobrinhos, filhos de Clodomiro, para os impedir de reinar. Esta última crueldade levou a Santa a sair de Paris, que tinha sido elevada por Clóvis a capital. Partiu CLOTILDE para Tours e lá viveu, junto do túmulo de São MARTINHO, até à morte; sofrera o último desengano. Mais e mais viveu, desde essa altura, dada a oração, às esmolas, ás vigílias, jejuns e outras penitências. Faleceu a 3 de Junho de 545.

ASCÂNIO (ou FRANCISCO) CARACCIOLO, Santo

Em Agnone, no Molise, Itália, São FRANCISCO CARÁCCIOLO presbitero que, abrasado pelo amor de Deus e do próximo, fundoun a Congregação dos Clérigos Regrantes Menores. (1608)

     

Veio ao mundo numa família patrícia em Vila Santa Maria (nos Abruzos, Itália) em 1563, e morreu em Agone - Itália, a 4 de Junho de 1608. Tinha uns 25 anos quando recebeu, por erro, uma carta dirigida a um dos seus primos, ASCÂNIO CARACCIOLO, seu homónimo. leu-a e ficou sabendo que um padre napolitano com o nome de ADORNO pensava em fundar uma congregação meio activa e meio contemplativa. Era precisamente o que procurava. Foi ter com ADORNO, e assim veio a ser cofundador dos «Clérigos regulares menores». E deles foi com o tempo, duas vezes, Superior geral. desde 1589, mudou o nome de ASCÂNIO no de FRANCISCO, em homenagem ao Pobrezinho de Assis, para obstar a que os outros ASCÂNIOS da família Caracciolo recebessem e lessem a sua correspondência.

QUIRINO, Santo

Em Savária, na Panónia, hoje Szombathly, na Hungria, a paixão de São QUIRINO bispo de Siszeck, na Ilíria, e mártir que, no tempo do imperador Galério, por causa da sua fé em Cristo, foi lançado ao tio com uma grande pedra ligada ao pescoço. (309)

METRÓFANES, Santo

Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São METRÓFANES bispo de Bizâncio que consagrou a Deus a Nova Roma. (325)

OPTATO, Santo

Em Milevi, na Numídia, hoej Argélia, a comemoração de São OPTATO bispo que nos seus escritos contra a heresia donatista, afirmou a universalidade da Igreja e a necessidade intrinseca da unidade dos cristãos. (séc. IV)

PETROCO DE GALES, Santo



Na Cornualha, Grã Bretanha, São PETROCO DE GALES abade. (séc. VI)



GUALTER, Santo

Em Servigliano, no PIceno, hoje nas Marcas, Itália, São GUALTER abade do mosteiro deste lugar. (séc. VIII)

NICOLAU e TRANO, Santos

 

Na ilha da Sardenha, Itália, os santos NICOLAU e TRANO eremitas. (séc. XII)

PACÍFICO RAMÁTI, Beato

Em Sássari, Sardenha, Itália, o Beato PACIFICO RAMÁTI presbitero da Ordem dos Menores que, em plena cruzada de pregação em defesa dos cristãos, partiu ao encontro do Senhor. (1482)

FILIPE SMALDONE, Santo



Em Lecce, na Apúlia, Itália, São FILIPE SMALDONE presbitero que se dedicou com ardorosa diligência ao cuidado dos surdos e dos cegos indigentes e à sua formação humana e cristã, fundando com esta finalidade a Congregação das Irmãs Salesianas dos Sagrados Corações. (1923)

ANTÓNIO ZAWISTOWSKI e 
ESTANISLAU STAROWIEYSKI, Santos

Perto de Munique, Baviera, Alemanha, os beatos ANTÓNIO ZAWISTOWSKI e 
ESTANISLAU STAROWIEYSKI, mártires que, durante a guerra, depois de cruéis tormentos suportados no campo de concentração de Dachau, morreram por Cristo. (1942)


FRANCISCO PIANZOLA, Beato

Em Mortara, na Lombardia, Itália, o Beato FRANCISCO PIANZOLA presbiterob da diocese de Vigévano, fundador da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Rainha da Paz. (1943)

 ... E AINDA  ...

ALÓNIO, Santo

Visse nel deserto egiziano verso la fine del IV e la prima metà del sec. V, coevo, ma più anziano, degli abati del deserto Poimene (Pastore) e Agatone. Di lui si con­servano alcuni detti sparsi negli Apophtegmata Pa-trum, che lo dimostrano sagace maestro nella so­luzione di questioni sottili. In un'occasione sembra ammettere la liceità della menzogna per salvare dalla morte un criminale. Nei sinassari e nei menei greci è commemorato il 4 giugno.

MENDA ISATEGUI, Beata

 

Illustre religiosa mercedaria e gloria del monastero di Santa Maria della Pietà in Marquina (Spagna), la Beata Menda Isategui, visse per 80 anni nella preghiera e nell’austerità. Dio le concesse il dono delle guarigioni e le sue preghiere ridavano la salute ai malati quando le medicine erano impotenti .
Si alimentava e si sosteneva quasi esclusivamente del solo cibo eucaristico perché per i suoi pasti si accontentava soltanto di pochi legumi. Da parte del demonio ebbe a soffrire grandi prove perché per i suoi pasti si accontentava soltanto di pochi legumi. Da parte del demonio ebbe a soffrire grandi prove perché la tentava continuamente facendo sorgere nel suo cuore orribili dubbi. Finché provata da molte infermità e assistita dagli angeli all’arrivo dello Sposo entrò con lui alle nozze eterne

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Localização do Bairro do Viso - Porto 

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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:

 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 

Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 

são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las

BOM ANO DE 2019

  

Pedra de onde nasce água

Parque de Nossa Senhora da Saúde

Carvalhos

Vila Nova de Gaia

ANTÓNIO FONSECA