Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 7 0
Série - 2019 - (nº 1 6 6)
15 de JUNHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 2 0
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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VITO (ou GUIDO), MODESTO e CRESCÊNCIA, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
As Actas de São VITO estão muito interpoladas e é difícil distinguir o que nelas existe de histórico ou de exagerado. geralmente, as tradições sobre os mártires do Sul de Itália são confusas.
São VITO tinha 12 anos, segundo as Actas do seu martírio. Nascera na Sicília e teve MODESTO por aio, que o iniciou nos mistérios da fé cristã.Quando seu pai HILAS, veio a saber que VITO era cristão, não pôde deixar de manifestar assombro, tratou de dissuadir o filho duma religião que até então era considerada loucura e contrária às leis do Estado. Mas encontrou-o tão resoluto nas suas crenças, que desistiu por essa altura.
A fé de VITO não levou muito tempo a tornar-se pública e teve de intervir o Governador romano. Chamado à presença dele, mostrou-se impertérrito. O pai chorava e pedia-lhe que se compadecesse dos seus anos e das suas cãs. Respondeu: «Não me perderás, nem eu perecerei. Morrendo por Jesus Cristo, conquisto a vida que não perece».
Foi barbaramente açoitado e estendido no ecúleo. Uma vez assim castigado, puseram-no em liberdade. VITO aproveitou o intervalo para sair da ilha de Sicília com o seu aio, MODESTO. Numa embarcação chegaram de noite às costas de Nápoles, na antiga Lucânia, hoje Basilicata. estiveram, algum tempo perdidos, junto ao rio Siluro, passando vida de anacoretas. Movidos pelo Espírito de Deus, traladaram-se depois para Roma, onde foram, presos pelos agentes de Diocleciano. Sofreram prisão, fome e açoites. Por último condenaram-nos às feras.
Quando no anfiteatro lançaram contra eles tigres e leões, fizeram o sinal da cruz e as feras apaziguaram-se e lançaram-se sujeitas aos seu pés. Uma mulher, chamada CRESCÊNCIA que presenciava a cena, converteu-se e começou a gritar que acreditava no Deus de VITO e de MODESTO.As Actas falam-nos dumas violenta tempestade que levou a que fugissem todos os espectadores. Os mártires ficaram em liberdade e voltaram à região meridional da Lucânia.
São VITO pediu a Deus que não os privasse da coroa do martírio e por fuim obtiveram-na a 15 de Junho do ano 300.
Toda esta história é uma urdidura artificial, em que se misturam a verdade com o exagero bem intencionado. São VITO obteve um culto muito extenso na Itália e por isso teve muito cedo Missa própria no missal Romano. Mas só tarde se lhe veio juntar a comemoração dos seus dois companheiros MODESTO e CRESCÊNCIA.
As relíquias de São VITO chegaram à Alemanha em 836. Ficou célebre o santuário de Dresselhausen, perto de Ulm, a ele dedicado. Quando uma epidemia de coreia, no século XIV, assolou a Alemanha e os Países Baixos, correu-se d toda a parte em direcção a Dresselhausen. Foi então que a doença tomou o nome de «dança de São Vito»; e foi também então que ele foi incluído entre os Santos Auxiliadores e que a sua fama de taumaturgo se espalhou pela Europa inteira. A dança de São VITO consistia nalguns passos para a frente e outros, menos numerosos, para trás.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
As Actas de São VITO estão muito interpoladas e é difícil distinguir o que nelas existe de histórico ou de exagerado. geralmente, as tradições sobre os mártires do Sul de Itália são confusas.
São VITO tinha 12 anos, segundo as Actas do seu martírio. Nascera na Sicília e teve MODESTO por aio, que o iniciou nos mistérios da fé cristã.Quando seu pai HILAS, veio a saber que VITO era cristão, não pôde deixar de manifestar assombro, tratou de dissuadir o filho duma religião que até então era considerada loucura e contrária às leis do Estado. Mas encontrou-o tão resoluto nas suas crenças, que desistiu por essa altura.
A fé de VITO não levou muito tempo a tornar-se pública e teve de intervir o Governador romano. Chamado à presença dele, mostrou-se impertérrito. O pai chorava e pedia-lhe que se compadecesse dos seus anos e das suas cãs. Respondeu: «Não me perderás, nem eu perecerei. Morrendo por Jesus Cristo, conquisto a vida que não perece».
Foi barbaramente açoitado e estendido no ecúleo. Uma vez assim castigado, puseram-no em liberdade. VITO aproveitou o intervalo para sair da ilha de Sicília com o seu aio, MODESTO. Numa embarcação chegaram de noite às costas de Nápoles, na antiga Lucânia, hoje Basilicata. estiveram, algum tempo perdidos, junto ao rio Siluro, passando vida de anacoretas. Movidos pelo Espírito de Deus, traladaram-se depois para Roma, onde foram, presos pelos agentes de Diocleciano. Sofreram prisão, fome e açoites. Por último condenaram-nos às feras.
Quando no anfiteatro lançaram contra eles tigres e leões, fizeram o sinal da cruz e as feras apaziguaram-se e lançaram-se sujeitas aos seu pés. Uma mulher, chamada CRESCÊNCIA que presenciava a cena, converteu-se e começou a gritar que acreditava no Deus de VITO e de MODESTO.As Actas falam-nos dumas violenta tempestade que levou a que fugissem todos os espectadores. Os mártires ficaram em liberdade e voltaram à região meridional da Lucânia.
São VITO pediu a Deus que não os privasse da coroa do martírio e por fuim obtiveram-na a 15 de Junho do ano 300.
Toda esta história é uma urdidura artificial, em que se misturam a verdade com o exagero bem intencionado. São VITO obteve um culto muito extenso na Itália e por isso teve muito cedo Missa própria no missal Romano. Mas só tarde se lhe veio juntar a comemoração dos seus dois companheiros MODESTO e CRESCÊNCIA.
As relíquias de São VITO chegaram à Alemanha em 836. Ficou célebre o santuário de Dresselhausen, perto de Ulm, a ele dedicado. Quando uma epidemia de coreia, no século XIV, assolou a Alemanha e os Países Baixos, correu-se d toda a parte em direcção a Dresselhausen. Foi então que a doença tomou o nome de «dança de São Vito»; e foi também então que ele foi incluído entre os Santos Auxiliadores e que a sua fama de taumaturgo se espalhou pela Europa inteira. A dança de São VITO consistia nalguns passos para a frente e outros, menos numerosos, para trás.
GERMANA COUSIN, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Em Pibrac, França nasceu em 1579, feia, escrofulosas, um pouco disforme e com a mão direita quase paralisada. A mãe faleceu pouco depois de a dar à luz. O pai só sabia dedicar-lhe aversão. A mulher com quem se tornou a casar, odiava-a. Trataram-na menos bem que aos seus animais domésticos. Obrigavam-na a dormir no estábulo ou de baixo da escada do prédio, sobre hastes de videira; só lhe davam, a comer pão seco; proibiam-na de dirigir a palavra aos filhos da sua madrasta.
Desde a idade de noive anos até aos 22, em que morreu, GERMANA guardou as ovelhas do pai. Parece que não sabia ler. Usava sempre o terço na mão e assistia à Missa todos os dias. Deixava então os rebanhos confiados a Deus; e eram bem guardados , tanto que os lobos não lhe apanharam uma só cabeça. E também elas nunca lhe aproveitaram a ausência para ir pastar no terreno do vizinho, não ultrapassando o limite que ela lhes marcava, antes de partir, cravando o seu cajado no chão.
Jesus Cristo, que ela a amava e que a amava. dava-lhe grandes consolações. E continuou a multiplicá-los tanto, a pedido dela desde que se encontrou no céu, que PIO IX julgou dever beatificar (1854) e canonizar (1867) com tão pouco intervalo, esta humilde jovem, tão desprezada enquanto viveu. O pai encontrou-a morta de manhã, em Junho de 1601, debaixo da escada. Foi enterrada na igreja de Pibrac, onde os seus restos são ainda honrados.
MARIA MICAELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, santa
O seu nome de família era MICAELA DESMAISIERES viscondessa de Jorbalán. Nasceu em Madrid no dia 1 de Janeiro de 1809, e faleceu em Valência aos 24 de Agosto de 1865. Recebeu a educação literária e religiosa própria dos fidalgos do seu tempo. desde jovem sobressaiu na piedade eucarística e na caridade para com os pobres e os conventos necessitados.
Em 1844 visitou o hospital de São João de Deus e ficou impressionada com a miséria moral e espiritual da juventude feminina. Assaltaram-na os desejos de fundar um colégio em que as jovens fossem preparadas para uma nova integração na sociedade. A 21 de Abril do ano seguinte entregou o colégio a uma associação de sete senhoras. Em 1847 fez os exercícios espirituais, dirigidos pelo padre EDUARDO JOSÉ RODRIGUEZ DE CARASA, S. J., que passa a ser o seu director espiritual. Vai progredindo na vida espiritual e apostólica e um mês depois recebeu em Paris uma traça mística.Todavia, durante três anos permaneceu indecisa quanto á sua vocação. Em Paris, Boulogne-sur-le-Mer, Bruxelas e Madrid dedica-se a actividades religiosas e sociais. Propaga o culto de adoração ao Santíssimo Sacramento. Projecta entrar nas Filhas da Caridade de Paris, mas a família e os directores espirituais fazem-na desistir. Volta para Madrid e entrega-se à direcção do próprio Colégio, que não ia bem. Por fim, em 1850, aconselhada pelo seu director e vários prelados, abandona o mundo e a família para dedicar-se completamente ao seu colégio.
Seguem-se cinco anos de renúncias, privações, perseguições, calúnias e solidão. A 3 de Fevereiro de 1856, funda o novo Instituto, das Religiosas Adoradoras do Santíssimo Sacramento e da Caridade, que obteve o Pontifício Decreto de Louvor a 15 de Setembro de 1860 e a aprovação definitiva das Constituições a 24 de Novembro de 1866.
Com a morte do padre CARASA, ela tomou por director espiritual o padre ANTÓNIO MARIA CLARET, que depois, como ela, será canonizado. O Instituto desenvolveu-se rapidamente, mas ela não limita a ele a sua acção. Por sua amizade com Isabel II, rainha de Espanha, exerce um benéfico influxo moral e religioso na corte. Funda em Espanha as Escolas Dominicais e continua com as visitas às prisões e aos hospitais. Mantém correspondência com alguns Bispos, que a estimam e consultam.
Santa MARIA MICAELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO imitou especialmente a misericórdia de Cristo com os pecadores e atingiu a santidade com a prática de mais dois votos: o de não cometer nenhum pecado venial deliberado e o de fazer sempore o que julgasse ser mais perfeito.
Foi beatificada em 1925 e canonizada a 4 de Março de 1914.
AAS 26 (1934) 529-41; DIP 1, 103-08; 1, 966-8
AMÓS, Santo
A comemoração de Santo AMÓS profeta que era pastor de gado e cultivador de sicómoros quando o Senhor o enviou aos filhos de Israel, para proclamar a sua justiça e santidade divinas contra as prevaricações do seu povo.
A comemoração de Santo AMÓS profeta que era pastor de gado e cultivador de sicómoros quando o Senhor o enviou aos filhos de Israel, para proclamar a sua justiça e santidade divinas contra as prevaricações do seu povo.
HESÍQUIO, Santo
Em Dorósforo, na Mésia hoje Silistra, na Bulgária, Santo HESÍQUIO que era soldado quando foi preso juntamente com São JÚLIO e depois dele, sob o domínio do governador Máximo, recebeu a coroa do martírio. (302)
VITO, Santo
Na Lucânia, hoje na Basilicata, Itália, São VITO mártir. (data incerta)
ABRAÃO, Santo
Em Arvena, na Aquitânia hoje Clermont-Ferrand, na França, Santo ABRAÃO monge que, oriundo do litoral do rio Eufrates, se pôs a caminho do Egipto para visitar os eremitas mas, preso pelos pagãos, permaneceu cinco anos no cárcere; depois, partindo para a Gália, estabeleceu-se na região do Auverne e recolheu-se no mosteiro de São CÍRICO onde morreu com avançada idade. (480)
LOTÁRIO, Santo
Em Séez, na Nêustria hoje França, São LOTÁRIO bispo que, renunciando ao ministério episcopal, segundo a tradição quis morrer na solidão. (756)
BENILDE, Santa
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, Santa BENILDE mártir, que de idade já avançada morreu durante a perseguição aos Mouros. (853)
BERNARDO DE MENTHON, Santo
Em Montjoux, território de Valais, São BERNARDO DE MENTHON presbitero que foi cónego e arcediago de Aosta, mas durante muitos anos habitou nos cimos dos Alpes, onde construiu um memorável cenóbio e edificou também hospedarias para os peregrinos em dois montes que ainda hoje são conhecidos pelo seu nome. (1081)
ISFRIDO, Santo
Em Ratzeburg, no Holstein, Alemanha, Santo ISFRIDO bispo que, vivendo segundo a observância dos Cónegos Premonstratenses, se dedicou à evangelização dos Vendos. (1204)
TOMÁS SCRYVEN, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato TOMÁS SCRYVEN mártir, monge da Cartuxa desta cidade que, no reinado de Henrique VIII permaneceu na fé da Igreja e, por isso, consumido pela fome no cárcere, recebeu a coroa do martírio. (1537)
PEDRO SNOW e RODOLFO GRIMSTON, Beatos
Em York, Inglaterra, os beatos mártires PEDRO SNOW presbitero e RODOLFO GRIMSTON que, no reinado de Isabel I, foram condenados à morte; o primeiro porque era sacerfdote, o outro porque tentou livrá-lo da captura, ambos sofreram o suplício do patíbulo. (1598)
GERMANA, Santa
Em Pibrac, Toulouse, França, Santa GERMANA virgem que, nascida de pais desconhecidos e suportando desde a infância uma vida servil e de penosas enfermidades, aceitou todo o género de tribulações com fortaleza de alma e rosto alegre, até que, aos vinte e dois anos de idade, descansou em paz. (1601)
LUÍS MARIA PALÁZZOLO, Beato
Em Bérgamo, Itália, o beato LUÍS MARIA PALLÁZZOLO presbitero que fundou a Congregação das Irmãs Pobrezinhas e dos Irmãos da Sagrada Família. (1886)
BÁRBARA CUI LIANZHI, Santa
Em Qianschengzhuang, perto da cidade de Liushuitao, no Hebei, na China, Santa BÁRBARA CUI LIANZHI mártir que, depois de ter sido assassinado o seu filho, ao fugir de noite para salvar a vida, foi presa pelos inimigos dos cristãos e crudelissimamente torturada até à morte. (1900)
ALBERTINA BERKENBROCK, Beata
Em São Luís, cidade de Santa Catarina, no Brasil, a beata ALBERTINA BERKENBROCK virgem e mártir que aos 12 anos foi assassinada por defender heroicamente a sua castidade. (1931)
CLEMENTE VISMARA, Beato
Em Mong Ping na Birmânia, hoje Myanmar, o Beato CLEMENTE VISMARA presbitero missionário. (1988)
... E AINDA ...
J. Alvarez raccontò nella biografia, che questo nobile principe, durante la sua ultima confessione, gli aveva confidato che gli era apparsa la Beatissima Vergine Maria in compagnia di angeli; lui si era inginocchiato davanti a lei e aveva sentito, in maniera chiara ed inconfondibile, come un angelo della schiera di Maria le rivolse la seguente preghiera: “Ti prego ferventemente, Regina, prenditi cura di questo tuo servo, che ti ha servito con tutte queste sofferenze e che ti ha venerato con tanto amore! Guarda da quanto tempo è afflitto! Chiedi a tuo figlio, che ponga fine alle sofferenze che toccò sopportare a Fernando! Porto a te, Regina, le mie preghiere per lui, perché mi è stato affidato sin dalla sua nascita il 29 settembre 1402. Che sia di tuo gradimento portarlo via con noi!” “Quando io” - continuò a raccontare il coraggioso principe al suo segretario Alvarez - “ebbi appreso questo, rivolsi lo sguardo a chi stava parlando e vidi che portava in una mano una fiaccola e nell’altra una croce nella forma con cui i cristiani usano raffigurare l’Arcangelo Michele e compresi che fu proprio lui, Dio, che, grazie a questi simboli, mi fece riconoscere. Così il valoroso principe Fernando incontrò, alla fine della sua vita, “l’angelo del Portogallo”.
Quando il segretario e biografo di Fernando, Alvarez, fu liberato nel 1451 dalla prigionia, portò con sé in Portogallo il cuore dell’ eroe morto. Nel 1463 anche la salma del beato Fernando, la cui venerazione fu esplicitamente permessa in un breviario da Papa Paolo II, fu portata nella patria portoghese e sepolta nella meravigliosa chiesa del monastero di Bethala vicino a Leira nelle vicinanze di Fatima. A Fatima l’angelo del Portogallo, apparso a Fernando in fin di vita, si mostrò in seguito anche ai tre pastorelli Lucia, Francisco e Giacinta.
Bisogna ancora aggiungere, che il grande poeta spagnolo Calderòn de la Barca nel suo dramma “ Il principe costante”, uno dei suoi più bei drammi, esaltò il beato Fernando, descrivendo le sue sofferenze e la sua morte come segue: “Fernando potrebbe venir liberato dalla prigionia moresca se consegnasse la città cristiana di Ceuta come prezzo del riscatto. Egli sostiene di non potersi assumere la responsabilità, di far cadere nelle mani dei mori chiese e persone cristiane.
Né promesse né minacce possono cambiare la sua posizione. Preferisce vivere piuttosto tutti gli orrori della prigionia, schiavitù, carcere, torture e morte anziché agire contro la sua fede. “Perché Lui è il sole che brilla, / perché Lui è la luce che mi illumina.” La vita dell’aldilà nella comunità degli angeli e dei santi, è una tale certezza per Fernando, che rinuncia volentieri alla vita terrestre pur di ottenere quella eterna. Ringrazia il re dei mori, che lo tortura a morte, perché gli abbrevia la strada verso la vita eterna, e fa sapere a suo fratello a Lisbona, che per lui morire vuol dire vivere. Quando finalmente si avvicina un esercito per liberarlo, è troppo tardi. Fame e sete hanno ucciso il martire. Ma colui, che si è sacrificato per salvare una città, appare come spirito raggiante, illumina con la torcia in mano il cammino dell’esercito e lo porta alla vittoria. Così come Fernando aveva visto l’arcangelo Michele prima di morire, così apparve ora lui in una visione, simile ad un angelo raggiante, all’esercito cristiano.“Con Fernando, Calderón ha dato l’esempio di un uomo, che è deciso a lottare per la sua fede e a soffrire ma che, allo stesso tempo, si tiene sempre lontano da ogni fanatismo. Fernando tributa rispetto e tolleranza anche ai nemici che professano un’altra fede. Non pronuncia mai una sola parola negativa nei confronti del re dei mori. Un animo più piccolo di Calderòn avrebbe descritto questa battaglia fra Cristianesimo e l’Islam in bianco e nero. Calderòn, invece, crea con il personaggio del condottiero Mulay, persino un musulmano che compete, in quanto alla sua magnanimità, con il cristiano Fernando. Goethe, che fece rappresentare il dramma a Weimar, ne disse: “ Se si perdesse la poesia in questo mondo, con questo dramma la si potrebbe recuperare.”
JOÃO RODRIGUES e PEDRO DE TERUEL, Beatos
Nominati redentori, i Beati Giovanni Rodriguez e Pietro da Teruel, insigni mercedari per le virtù e costanza nella fede, in terra d’Africa liberarono 180 schiavi da una dura prigionia e là morirono nella pace del Signore.
L’Ordine li festeggia il 15 giugno
MODESTO e CRESCÊNCIA, Santos
Nonostante il nuovo Martyrologium Romanum si limiti in data odierna a citare singolarmente il giovane martire siculo San Vito, sono comunque degni di nota coloro che una plurisecolare tradizione ha voluto affiancargli come compagni di vita e di martirio, i Santi Modesto e Crescenzia, rispettivamente suo maestro e sua nutrice. Entrambi accostarono Vito alla fede cristiana, nonostante l’opposizione di suo padre. Questi cercò di fargli rinnegare la nuova religione, ma Vito rimase saldo agli insegnamenti ricevuti e preferì fuggire con Modesto e Crescenza in Lucania, ove al tempo dell’imperatore Diocleziano subirono il martirio. In tutta questa vicenda non vi è assolutamente nulla di storico, in quanto la Passio redatta sul loro conto ha un carattere esclusivamente leggendario
PEDRO DE CERVIS, Santo
Originario di Perpignano (Francia), San Pietro de Cervis, entrò nell’Ordine della Mercede e divenne commendatore del convento di Santa Maria in Narbona. Con ardente desiderio di soffrire per Gesù Cristo, partì verso il regno moro di Granada (Spagna) per la promulgazione della fede cattolica e la redenzione degli schiavi. Arrivato nella città di Granada venne subito privato dei beni che gli servivano per la liberazione dei prigionieri, fu percosso e gettato in una fetida prigione dove morì fra atroci supplizi nell’anno 1422.
PEDRO NOLASCO PERRA, Beato
L’Ordine dei Mercedari fu fondato in Spagna da s. Pietro Nolasco (1180-1245), con lo scopo principale della ‘redenzione’ dei cristiani fatti schiavi dai Mori arabi e portati nei Paesi musulmani dell’Africa Settentrionale.
Passata l’epoca della dominazione araba, l’Ordine continuò la sua opera apostolica e di evangelizzazione, diffondendosi in tutte le realtà nazionali d’Europa, ma anche in America (con Cristoforo Colombo c’erano anche alcuni Mercedari come cappellani); ormai la ‘redenzione’ era intesa soprattutto come liberazione dal peccato delle anime traviate
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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