segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Nº 1152 - 11 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA

 

BEATO JOÃO XXIII

(ÂNGELO GIUSEPPE RONCALLI)

Juan XXIII, Beato

Juan XXIII, Beato

CCLXI Papa (1881-1963)

Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte, diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi batizado com o nome de Ângelo Giuseppe. Foi o quarto de treze irmãos, nascidos duma família de camponeses e de tipo patriarcal. Ele próprio atribuirá ao seu tio Xavier a sua primeira e fundamental formação religiosa. O clima religioso da família e a fervorosa vida paroquial foram a primeira escola de vida cristã, que marcou a sua fisionomia espiritual. Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no «Diário da alma». No dia 1 de Março de 1896, o seu diretor espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897. De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício Seminário Romano, graças a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou, além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redação do boletim diocesano, peregrinações, assistente da Ação Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz. Durante este tempo aprofundou o estudo de três grandes pastores: São Carlos Borromeu (de quem publicou as Atas das visitas realizadas realizadas na diocese de Bérgamo em 1575), São Francisco de Sales e o então Beato Gregório Barbarigo. Após a morte de D. Giacomo Tedeschi, em 1914, o Padre Roncalli prosseguiu o seu ministério sacerdotal dedicado ao magistério no Seminário e ao apostolado, sobretudo entre os membros das associações católicas. Em 1915, quando a Itália entrou em guerra, foi chamado como sargento sanitário e nomeado capelão militar dos soldados feridos que regressavam da linha de combate. No fim da guerra abriu a «Casa do estudante» e trabalhou na pastoral dos jovens estudantes. Em 1919 foi nomeado diretor espiritual do Seminário. Em 1921 teve início a segunda parte da sua vida, toda ela dedicada ao serviço da santa Igreja. Tendo sido chamado a Roma por Bento XV como presidente nacional do Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé, percorreu muitas dioceses da Itália, organizando círculos missionários. Em 1925, Pio XI nomeou-o Visitador Apostólico para a Bulgária e elevou-o à dignidade  episcopal da sede titular de Areopolis. Tendo recebido a Ordenação episcopal a 19 de Março de 1925, em Roma, iniciou o seu ministério na Bulgária, onde permaneceu até 1935. Visitou as comunidades católicas e cultivou relações respeitosas com as demais comunidades cristãs. Atuou com grande solicitude e caridade, aliviando os sofrimentos causados pelo terramoto de 1928. Suportou em silêncio as incompreensões e dificuldades de um ministério marcado pela táctica pastoral de pequenos passos. Consolidou a sua confiança em Jesus Crucificado e a sua entrega a Ele. Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e na Grécia, território que constituía um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república , que se estava a renovar e organizar. D. João Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial, ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar noticias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com o «visto de trânsito» fornecido pela Delegação Apostólica. Em 1944, Pio XII nomeou-ou Núncio Apostólico em Paris. Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente, apoiando as novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero em França. Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. Procurou agir como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se traduzia, todos os dias, em prolongado tempo a orar e a meditar. Em 1953 foi feito Cardeal e enviado para Veneza como Patriarca, realizando ali um trabalho pastoral sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores São Lourenço Giustiniano, primeiro Patriarca daquela cidade, e São Pio X. Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontifice, a 28 de Outubro de 1958, adoptando o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, foi a demonstração da autêntica imagem do Bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os presos e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo pelas Encíclicas Pacem in terris e Mater et magistra. Convocou o Sínodo Romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canónico e convocou o Concílio Ecuménico Vaticano II, iniciando assim uma profunda renovação da Igreja. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e por isso o apelidou de «o bom Papa João». Possuía um profundo espírito de oração, e a sua pessoa irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963. Foi beatificado a 3 de Setembro de 2000. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

SANTA SOLEDADE (ou MANUELA) TORRES ACOSTA

Outubro 11 Fundadora das Servas de Maria (1826-1887)

Soledad Torres Acosta, Santa

Soledad Torres Acosta, Santa

A 5 de Fevereiro de 1950 foi beatificada a venerável Madre Soledade Torres Acosta, fundadora das Religiosas guardas de doentes, Servas de Maria. Refere-se o nome Soledade a Maria Santíssima na Paixão do seu Divino Filho. Nasceu em Madrid, a 2 de Dezembro de 1826, e morreu também em Madrid, a 11 de Outubro de 1887. Viveu numa Espanha perturbada pelos conflitos entre absolutistas e liberais, que produziram às vezes para a Igreja anos custosos. Os pais, Francisco Torres e Antónia Acosta, eram pequenos comerciantes. A criança foi batizada como Bibiana-Antónia-Manuela. Quando, chegando aos 25 anos, pensava na vida dominicana, Dom Miguel Martinez, sacerdote do bairro populoso de Chamberi, conquistou-a para a sociedade de religiosas, guardas de doentes, que projetava organizar. A 15 de Agosto de 1851, a jovem, que teria como religiosa o nome de Maria da Soledade, entrou no grupo das sete primeiras Servas de Maria. Embora chegando tarde, depressa foi promovida a superiora. Mas Dom Miguel partiu para as missões no estrangeiro. O novo diretor espiritual julgou acertado mudar a superiora: Soledade foi despachada para Getafe, no Sudoeste de Madrid, para um hospitalzinho. Ir-se-ia dissolver a Congregação em estado deplorável? O Padre Gabino Sanchez Cortez repôs Soledade à frente das irmãs, e deu ao Instituto uma regra bem adaptada. Fundaram-se 46 casas durante a vida da Santa. A rainha Isabel II exigiu Servas para o hospital de S. João de Deus, em Madrid. Esta caridade, que vence o mal com o bem, levou Soledade, em 1867, a Valência, onde a guerra civil multiplicava os feridos. Em 1885, uma epidemia de cólera invadiu metade do país; bela ocasião de socorrer o próximo com perigo de vida, para ela e suas colaboradoras! Atualmente, a Congregação conta com mais de 2000 religiosas, também, das duas Américas, na Inglaterra, na Itália, na França e em Portugal. A Beata Soledade Torres foi canonizada por Paulo VI em 1970. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

 

SANTO ALEXANDRE SÁULI

Outubro 11 Bispo de Pavia,

Alejandro Sauli, Santo

Alejandro Sauli, Santo

Bispo (1530-1592)

Alexandre Sauli nasceu em Milão no mesmo ano em que foi fundada a Congregação dos clérigos regulares Barnabitas (cfr. 5 de Julho). Desde a infância, foi cumulado com as mais abundantes bênçãos do céu. Logo desde muito cedo se sentiu penetrado de grande horror pelos divertimentos humanos. Um dia em que o povo estava reunido em volta duma companhia de comediantes, apareceu ele de crucifixo na mão e fez tão patético discurso, que os atores tiveram de retirar-se, e o povo, cheio de compunção, dispersou com as lágrimas nos olhos. Algum tempo depois, consagrou-se sem reserva ao serviço de Deus na congregação dos Barnabitas. Entregou-se então com todo o zelo ao ministério da palavra e da reconciliação, mortificando o corpo com a fadiga dos trabalhos e vigílias; e nem o cargo de professor de filosofia e teologia, na Universidade de Pavia, lhe fez abandonar o ministério da palavra e do confessionário. Comunidades inteiras se colocaram sobre a sua direcção espiritual, para aprender de tão abalizado mestre os meios de chegar à perfeição. Ainda não tinha trinta e dois anos quando foi eleito superior geral da Ordem. A capacidade com que desempenhou este cargo deu novo esplendor ao Instituto. Deus, porém, não o havia destinado para viver oculto no retiro; a ilha da Córsega devia ser o teatro das suas virtudes. Havia sido ela, em tempos remotos, convertida à fé por missionários romanos. A Igreja de Aléria, segundo os dados históricos, era uma das mais antigas aí fundadas, mas havia muito tempo já que se encontrava no mais deplorável estado. Nem piedade nem disciplina existia, quando Alexandre Sáuli foi nomeado bispo desta decadente Igreja, em 1570, pelo Papa S. Pio V. O novo bispo, apenas sagrado por São Carlos Borromeu, partiu sem demora com três padres da sua Ordem para o rebanho que o Senhor lhe confiara. Embarcou cheio de confiança em Deus e a navegação foi feliz. A realidade, porém, não correspondeu às suas esperanças, e o seu coração sentiu viva a dor ao reconhecer que Deus por toda a parte era desconhecido e desprezado. Aléria, com efeito, não tinha mais que o título de Igreja. Em toda a diocese apenas havia um lugar onde decentemente se pudessem celebrar os ofícios divinos. O povo disperso pelos bosques e montanhas, vivia mergulhado na mais grosseira ignorância, e o clero não tinha menos necessidade de ser instruído. O santo bispo, sem igreja e sem casa de habitação, fixou residência, a principio em Tallone, espécie de burgo a quatro léguas das ruínas de Aléria. Aí reuniu um sínodo em que estabeleceu sábias medidas para extirpação dos abusos, empreendendo logo a visita à diocese. A visita dum pastor tão caridoso enternecia os mais selvagens; vinham todos lançar-se a seus pés, protestando obediência, mesmo antes de o ouvir pregar. As suas palavras levavam a luz da fé aos espíritos e o fogo da caridade aos corações. Por toda a parte teve de cortar abusos , abolir costumes escandalosos, fundar igrejas e levantar as que estavam em ruínas, e prover à decência do culto. Necessitou de estabelecer colégios e fundar seminários onde se pudesse formar a juventude. Morreram-lhe de fadiga os cooperadores que tinha levado consigo, mas não desanimou; redobrou de atividade e os seus constantes trabalhos não lhe impediam os jejuns contínuos e a rigorosa abstinência. Eram parcos os seus rendimentos mas nem por isso deixava de dar esmolas abundantes. As investidas dos piratas obrigaram-no muitas vezes a mudar de residência, que por fim fixou em Cervione, no centro da ilha, onde construiu a Catedral e fundou o Capitulo. O clero mereceu-lhe particular atenção. Propôs-se instruir os seus padres tanto no comportamento que deviam ter, como sobre a maneira de dirigir as almas que estavam confiadas aos seus cuidados, e com esse fim dirigiu-lhes sábias Advertências e compôs ainda notáveis Práticas onde expunha com clareza a doutrina da Igreja; S. Francisco de Sales muito as apreciava. De tempos a tempos, ia a Roma, centro do apostolado, e fazia-o com tal devoção que, à maneira de S. João Crisóstomo, sentia que do túmulo dos Apóstolos, das suas cinzas, ainda que inanimadas, continuavam as centelhas de fogo sagrado com que eles abrasaram a terra. Todas as suas viagens foram outras tantas missões, pelos grande frutos que por toda a parte produziram as prédicas. Os próprios inimigos da religião não podiam resistir à força e unção das suas palavras. tendo uma conferência com um, calvinista, que tinha vindo a Córsega dogmatizar, fez-lhe abrir os olhos à luz da verdade e conduziu-o arrependido ao seio da Igreja. Em Roma, com um dos seus sermões conquistou à sinagoga dos judeus quatro dos que aí eram os mais firmes mestres. A veneração em que era tido o santo apóstolo da Córsega, levou as cidades de Tortona e de Génova a pedi-lo para seu pastor, mas ele de modo nenhum queria deixar a sua primeira esposa, à qual se tinha eternamente afeiçoado. Em 1591, porém, teve de obedecer às ordens do papa Gregório XIV, que o nomeou Bispo de Pavia; e, uma vez ali, empreendeu logo a visita da sua nova diocese, mas Deus queria recompensar  o seu fiel servo. Encontrando-se em Calozzo, no condado de Ásti, adoeceu gravemente, vindo a falecer a 11 de Outubro de 1592. Atestaram a sua santidade diferentes milagres. Foi beatificado em 1741 por Bento XIV e canonizado em 1904 por S. Pio X. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

Zenaida, Santa
Outubro 11 Biografia,

Etimologicamente significa “a que recebe a vida de Zeus”. Vem da língua grega.
Há na natureza humana um desejo de possuir tudo. Mas quem quer tudo por sua vez na vertigem do impossível; e nada que seja amplo, nada que seja duradouro, pode realizar-se.
Zenaida foi do século I de nossa era e se converteu ao cristianismo por são Paulo, que era seu primo.
Nasceu em Tarso, Turquia, e saiu desta cidade para ir para as montanhas que bordejam em Cydnus para se instalar numa gruta.
Se sabe que antes de sua conversão, havia exercido a medicina. Uma vez convertida, continuou fazendo-o com qualquer pessoa que encontrasse ou que fosse consultá-la. Uma de suas preferências era tratar sempre as crianças enfermas e aos possuídos pelo diabo.
Um dia se apresentaram ante sua gruta três homens atraídos por sua santidade. Lhe rogavam que tivesse a bondade de os atender e celebrar com ela uma entrevista.
Zenaida consentiu. Em pouco tempo, os três cavaleiros, Papas, Pateras e Filosiro, se entregaram à vida contemplativa naqueles lugares.
Passados três anos foram a dizer-lhe:”
Porquê, em lugar de estar aqui escondidos, não nos vamos para a cidade?”
Zenaida
deixou-se convencer e se foi com eles. No primeiro dia de viagem, cravou-se um espinho no pé e acabou por morrer.
Zenaida é muito venerada entre os gregos, e sobre sua figura se tem escrito muitos livros.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Jacobo de Ulm, Beato
Outubro 11 Religioso,

Jaboco de Ulm, Beato

Jacobo de Ulm, Beato

O Beato Jacobo nasceu em 1407, en Ulm de Alemanha, no seio da respeitável família dos Griesinger. Aos vinte e cinco anos partiu de sua pátria para Itália, onde se fez soldado em Nápoles; mas, desgostoso pelos costumes licenciosos de sues companheiros e ao comprovar que seu bom exemplo não lhes fazia nada, abandonou o exército e foi servir como secretário a um advogado de Cápua.
Desempeñó su oficio con tanto acierto que, cinco años después cuando decidió partir, el abogado no se lo permitió. Pero Jacobo logró escabullirse y se dirigió a Alemania, aunque no llegó a su país natal, pues en Bolonia volvió a enrolarse en el ejército. Durante su estancia en esa ciudad, acostumbraba a ir con frecuencia al santuario de Santo Domingo y acabó por ingresar en la orden como hermano lego. Su prior, queriendo demostrar la obediencia de Jacobo a un prelado que se hallaba de paso en el convento, le entregó una carta y le dijo que la llevase inmediatamente a París. No obstante que el viaje era largo, difícil y peligroso, el hermano Jacobo tomó la carta como la cosa más natural del mundo y pidió simplemente permiso de pasar por su celda para tomar su sombrero y su bastón.
Los hijos de Santo Domingo ocupan un sitio distinguido en la historia del arte. El Beato Jacobo, como su hermano en religión Guillermo de Marcillat, era un maestro consumado en el arte de pintar sobre vidrio. Sus superiores le dedicaron a ese trabajo y el beato solía prepararse a él con la oración asidua.
En cierta ocasión, fue arrebatado en éxtasis y se le atribuyeron numerosos milagros, antes y después de su muerte. Dios le llamó a Sí el 11 de octubre 1491, cuando tenía ochenta y cuatro años. Fue beatificado en 1825.
Su contemporáneo, Fray Ambrosino de Saracino, nos legó una semblanza del Jacobo en italiano; puede verse traducida al latín en Acta Sanctorum, oct., vol. v. CL Wilms, lakob Griesinger (1922); y Procter, Dominican Saints, pp. 287-291.

Meinardo de Letónia, Santo
Outubro 11 Primeiro bispo de Letónia,

Meinardo de Letonia, Santo

Meinardo de Letónia, Santo

São Meinardo (1134/36-1196).

O primeiro apóstolo de Letónia foi o canónico lateranense alemão São Meinardo. Construiu em madeira a primeira igreja em Ikškile. Sucedia em 1184. O Papa Clemente III nomeou-o primeiro bispo. Nove séculos depois, durante sua visita apostólica em 8 de setembro de 1993 João Paulo II restaurou o culto de São Meinardo (+ 1196), patrono de Letónia

34950 > Sant' Alessandro Sauli Vescovo  MR
74010 >
Sant' Anastasio Apocrisario  MR
92922 >
Beato Angelo (Angel) Ramos Velasquez Coadiutore salesiano, martire  MR
91267 >
San Bruno I di Colonia Vescovo MR
92832 >
San Cainnech Abate  MR
94641 >
Beato Dionisio de Santarem Mercedario 
69905 >
Sant' Eufredo Venerato ad Alba 
91612 >
San Filippo Diacono  MR
74000 >
San Firmino di Uzes Vescovo  MR
74030 >
San Gaudenzio (Razdim) Arcivescovo di Gnesna MR
74025 >
Beato Giacomo Griesinger da Ulma Religioso  MR
74020 >
San Gummaro (Gummario) MR
90005 >
Santa Maria Desolata (Soledad) Torres Acosta Fondatrice  MR
91620 >
San Meinardo (Meinhard) Primo vescovo della Lettonia  MR
73970 >
Santi Nicasio, Quirino, Scubicolo e Pienza Martiri  MR
74040 >
San Pietro Le Tuy Martire  MR
94666 >
Festa dei Santi di Optina  (Chiese Orientali)
73980 >
San Santino di Verdun Vescovo MR
73990 >
San Sarmatas Martire in Egitto MR
92519 >
Santi Taraco, Probo e Andronico Martiri  MR

www.jesuitas.pt – do livro SANTOS DE CADA DIA; www.santiebeati.it; e www.es.catholic.net/santoral

 

António Fonseca

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