terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nº 1163 - 22 DE OUTUBRO DE 2010–SANTOS DO DIA

BEATA JOSEFINA LEROUX e Companheiras
JOANA LUÍSA, MARIA MARGARIDA, CLOTILDE, MARIA LIEVINA, MARIA AGOSTINHA, e, ainda Maria Madalena, Jacinta, Maria Genoveva, Joana Regina e Maria Luísa. além de mais 4 padres, de que não tenho os nomes, no momento.
Mártires (1794)

A Ordem Franciscana pode celebrar hoje a Beata Josefina Leroux, virgem e mártir, que fora batizada em 1747 com os nomes de Ana Josefa. Fez a profissão a 23 de Outubro de 1794 na mesma cidade, juntamente com cinco religiosas ursulinas (Joana Luísa, Maria Margarida, Clotilde, Maria Lievina e Maria Agostinha) e com quatro padres. Maria Lievina era a irmã mais nova de Josefina. A 17 do mesmo mês tinham tido igual sorte, também em Valenciennes, outras cinco ursulinas: Maria Madalena, Jacinta, Maria Genoveva, Joana Regina e Maria Luísa. As disposições em que se encontravam os dois grupos de religiosas, assim as indica Maria Margarida, escrevendo às ursulinas de Mons, a 20 de Outubro: «Não nos lastimeis; perguntai antes o que fizemos para merecer este favor. Cinco de nós já sofreram a guilhotina. Subiram para ela a rir… Ficai bem certas que sempre vos ficaremos reconhecidas no céu. Ao morrermos, abraçamo-nos de todo o coração…». Dessas onze religiosas, juntamente com quatro irmãos da caridade, de Arrás, foram beatificadas por Bento XV em 1920. As Ursulinas foram acusadas e condenadas por terem emigrado para Mons, então sob o domínio austríaco, na Bélgica, ao ser-lhes tirada a casa em 1792, e por terem voltado a Valenciennes, quando os franceses recuperaram a cidade. Outra alegação foi ainda acrescentada: o exercício de funções proibidas pela lei, como era o ensino religioso à juventude. Tudo isto no contexto da revolução Francesa e das hostilidades entre a França e a Áustria. Quando foi dito no tribunal que não valia a acusação contra Josefina Leroux, que só estivera em Mons durante o tempo duma visita, o juiz replicou: «Tenho muita pena de to dizer, mas tu emigraste como as outras». São totalmente desconhecidas as circunstâncias em que foram sepultados os corpos das vítimas e os túmulos não foram encontrados. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/
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SANTO ABÉRCIO
Bispo (princípios do século III)
Abercio de Hierápolis, Santo
Abércio de Hierápolis, Santo
A Frígia foi uma das províncias orientais romanas, evangelizadas por S. Paulo, onde o cristianismo se fixou mais rapidamente. Desde o século II, havia numerosos bispados, e no século III dominavam tão eficazmente que viviam em tranquilidade perfeita. A perseguição de Diocleciano revestiu lá o aspecto duma invasão bárbara: o grande historiador Eusébio conta que uma cidadezinha da Frígia foi inteiramente queimada com os habitantes, todos cristãos. Foi em tal ambiente de «cristandade» que viveu Abércio. Habitava e pastoreava Hiéropolis, cidade situada a Ocidente de Sínada. A celebridade de Abércio vem-lhe , em particular, da inscrição que ele mandou gravar em grego no seu túmulo. É chamada a rainha das inscrições cristãs. Era conhecida pela lenda em que é citada, mas, como se julgava que sofrera retoques ineptos, pouca importância se lhe dava. Em 1883, porém, o arqueólogo Ramsay descobriu, na parede duma casa, dois importantes fragmentos que enviou para Roma, para os museus do Vaticano. A inscrição pode ser reconstruída quase inteiramente com exatidão. Ei-la aqui traduzida:
Cidadão duma cidade distinta, fiz este (monumento) / estando ainda em vida, para ter nele um dia lugar para o meu corpo. / Chamo-me Abércio; sou discípulo dum santo pastor / que leva os seus rebanhos de ovelhas por montes e vales, / que tem olhos muito grandes que tudo veem. / Foi ele que me ensinou as Escrituras fiéis. / Foi ele que me enviou a Roma contemplar a soberana / e ver a rainha de vestidos de oiro, com sapatos de oiro. / Vi lá um povo que traz um selo brilhante. / Vi também a planície da Síria e todas as cidades, / Nisíbe além do Eufrates. Em toda a parte encontrei irmãos. / Tinha Paulo como… A fé levava-me a toda a parte./ Em toda a parte me serviu como alimento um peixe de nascente, / muito grande, puro, pescado por uma virgem pura. / Ela dava-o cem cessar a comer aos amigos. / Ela tem um vinho delicioso, dá-o com pão. / Mandei escrever estas coisas, eu Abércio, na idade dos 72 anos. / O irmão que entende isto peça por Abércio. / Não se há-de pôr nenhum túmulo por cima do meu. / sob pena de multa de duas mil moedas de oiro para o fisco romano, / e de mil para a minha querida pátria, Hierópolis.
Embora Abércio não faça valer nenhum título no seu epitáfio, não era sem dúvida simples habitante de Hierópolis: era bispo da cidade. Morreu em data desconhecida, nos primeiros anos do século III. No seu epitáfio começa por declarar que mandou ele próprio construir o seu túmulo. Dá-se por discípulo dum «santo pastor» que é evidentemente Jesus Cristo. Conta, em seguida, que foi a Roma para ver «a rainha de  vestidos de oiro»; é a Igreja Romana, digna capital do mundo e rainha de todas as igrejas. Viu lá «um povo que traz um selo brilhante», o povo dos fiéis marcado com o selo brilhante do Baptismo. Depois lançou-se a uma grande viagem que o levou, através da Síria, até Nísibe, além-Eufrates, e em toda a parte encontrou irmãos cristãos. Neste ponto, não foi possível reconstruir o texto; lê-se o nome de Paulo e trata-se com certeza do apóstolo, Porque é que Abércio lhe fez alusão? Talvez queira indicar que Paulo foi o seu mestre e guia. Foi-o, sem dúvida no sentido espiritual, talvez mesmo também no sentido literal, caso Abércio tenha, na sua viagem, seguido o trajeto Paulino da 2ª viagem apostólica. Abércio continua dizendo que a fé, que era a sua guia, lhe «serviu como alimento um peixe de nascente, muito grande, puro, pescado por uma virgem pura». Alusão transparente à Eucaristia e a Cristo nascido da Virgem Maria, Insiste ainda na Eucaristia usando o simbolismo mais claro ainda do pão e do vinho. Termina dizendo que tinha 72 anos quando mandou edificar este monumento; e convida cada cristão – «o irmão que entende isto» – a pedir por ele. O final está perfeitamente na maneira antiga: assim como os seus contemporâneos, pagãos ou cristãos, Abércio desejava repousar em paz no seu túmulo. Para o garantir, recorre às autoridades: ameaça com grandes multas aqueles que se atrevam a tocar no túmulo, apelando não só para os magistrados municipais, mas recorrendo diretamente ao fisco romano. A inscrição de Abércio é preciosíssimo testemunho da vida cristã no fim do século II ou no principio do III. Este bispo da Ásia Menor, que apela para as leis do Império para ter a certeza de gozar a paz do túmulo, afirma com naturalidade a divindade de Cristo, exalta a Igreja Romana, e encarece a união dos fiéis realizada pelo Baptismo e pela Eucaristia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

SANTA SALOMÉ
Mãe de S.Tiago e de S. João Evangelista
Salomé é nome hebraico que passou para o grego. Evoca a ideia de saúde e de paz. A saudação judaica Shalôm e o árabe Salam significam «Paz!». A liturgia romana retomou, na Missa pontifical, para o bispo e para o abade, a saudação de Nosso Senhor Jesus Cristo dirigida aos seus discípulos (Jo 20, 26): «A paz esteja convosco», e, pondo-a no singular, usou-a para o rito do ósculo da paz. S. Francisco de Assis dizia no seu Testamento: «O Senhor revelou-me esta saudação que nós devemos usar: O Senhor vos dê a paz». No seu mais antigo retrato, em Subiaco, apresenta S. Francisco um escrito que diz: PAX HUIC DOMUI = Paz a esta casa (Mt 10, 12), fórmula que se encontra no Ritual romano. Os Beneditinos usam a palavra latina Pax como própria divisa. Salomé aparece duas vezes no Evangelho de S. Marcos (15, 40 e 16,1): está entre as santas mulheres que olham de longe para o Calvário e depois vão comprar perfumes para ungir o corpo de Jesus, depois de passado o descanso do sábado. É provável que Salomé seja irmã de Maria, mãe de Jesus, que seja mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e de João. Deve ter sido ela quem se apresentou ao Senhor com os dois filhos, pedindo para eles um posto de honra no futuro reino, a Igreja. O acto de confiança dela é digno de louvor, mas bastante menos a ambição que leva consigo. O Senhor respondeu compadecido: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálix que Eu estou para beber (= participar na minha Paixão)? – Sim.podemos. Jesus replicou-lhes: – Na verdade, bebereis o meu cálix, mas o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não Me pertence a Mim concedê-lo: é para aqueles para quem meu Pai o tem reservado». O verdadeiro discípulo deve estar disposto a servir a sofrer para salvar os seus irmãos, os homens. A paga não faltará nunca! Esta mãe tão interessada pelos filhos, a quem pouco faltava opara ser uma «mãe cristã» modelar, figura há séculos entre os santos.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/
SANTA NUNILONA e SANTA ALÓDIA
Mártires (em 851)
Filhas de pai maometano e mãe cristã, matrimónios então muito frequentes, foram educadas nos mais sólidos sentimentos da piedade cristã, de maneira que, nutrindo-os sempre, e compondo por eles os seus costumes, eram a admiração de todas as pessoas por exemplar comportamento. Ocorreu a morte dos pais quanto tinham apenas doze ou treze anos; entraram para a tutela de um tio, ferrenho sectário do islamismo. Por muitas vezes tentara ele pervertê-las sem resultado; mas como o rei publicasse um édito, pelo qual sob pena de morte obrigava os filhos de cristão e mouro a seguir a religião de Maomé, tomou aqui ensejo o tio para mover os seus assaltos. Vendo-se repelido sempre com invencível brio pelas duas orfãs, denunciou-as a Zumail, governador de Huesca. Mandou o governador que Nunilona e Alódia comparecessem no seu tribunal; certas de que a sua fé era o objecto de litígio, puseram-se a caminho, descalças, alentando-se uma à outra a padecer, com as razões que lhes inspirava o Espírito Santo. Perguntou-lhes Zumail se seu pai tinha sido maometano; a isto respondeu Nunilona, que era a mais velha: «Nós não conhecemos o nosso pai, que nos faltou ainda quando ainda muito meninas; sabemos porém que a nossa mãe era cristã e que nos educou nesta santa religião que professamos e pela qual estamos prontas a perder a vida». Fez Zumail quanto pôde para estabelecer separação entre as duas donzelas, mas, advertindo que era debalde, despediu-as, dizendo que lhes perdoava por então por causa da verdura dos anos, e de as julgar mal aconselhadas; mas, se não se mostrassem emendadas, tivessem, por certo as mandaria decapitar. Saíram as duas irmãs todas satisfeitas por haverem podido confessar Jesus Cristo perante o tribunal do magistrado; e enquanto se lhes não proporcionava ocasião de darem a vida, o que não reputavam distante, resolveram preparar-se por aumento de fervor e de mortificações. Espiava-as o tio. Notando que em nada mudavam quanto à profissão religiosa, que continuavam a ser e a parecer cristãs, de novo as denunciou ao governador como cristãs, e de mau exemplo para os crentes do Alcorão. Foram pois chamadas de novo ao tribunal, e muitas vezes tentadas por ameaças e promessas a renegarem a Jesus Cristo; por último, entregues cada um a delas a uma família de mouros, a fim de que as persuadissem a seguir a lei de Maomé, como filhas de pai maometano, e assim se cumprisse o decreto de Abederramão II. Suportaram as duas ilustres virgens por espaço de quarenta dias os mais insistentes assaltos dos infiéis; não se modificaram porém no firme propósito de chegar ao fim. Achava-se Alódia, uma  noite, dois dias antes do seu martírio glorioso, em oração, quando foi vista toda banhada de luz por uma filha do seu hospedeiro; ofereceu-lhe ocasião de obter a liberdade, se quisesse consentir nisso; não aquiesceu a santa para se não privar da glória que a esperava; só pediu que lhe permitisse abraçar a irmã; concedendo-se-lhe este favor, abraçaram-se ternamente e animaram-se a padecer por Jesus Cristo. Soube Zumail a nenhuma eficácia dos seus processos; insistiu ainda outra vez, ameaçando-as com a morte, se não renegassem a fé cristã; sempre repelido, lembrou-se de as entregar a um desgraçado presbítero, que, para se revolutear no lodo das suas paixões, renegara a crença, a fim de por suas artes as levar a igual desvario. Na impossibilidade de o fazer, participou a Zumail a inutilidade de seus esforços. Arrebatado, o tirano deu ordem de as degolarem imediatamente. Nunilona foi a primeira que se ofereceu ao sacrifício, compondo o cabelo para receber o golpe; posta de joelhos, disse com valoroso ânimo ao verdugo: «Eia, infiel, fere depressa». Atónito e perturbado, o verdugo errou o golpe à garganta, e levou-lhe um pedaço do queixo, sem lhe cortar toda a cabeça; e caindo o corpo em terra, descobriram-se-lhe um pouco os pés com os movimentos naturais que ocasiona a morte. Correu Alódia a compor a roupa da irmã sem a menor turbação; cravando em seguida os olhos ao céu, como quem via subir a alma ditosa, exclamou: «Espera um pouco irmã». Dispôs-se logo para seguir Nunilona, mas, para que se lhe não sucedesse outro tanto, atou os pés às orlas dos vestidos para que a sua honestidade não sofresse com isto; descobriu o rosto, pôs-se de joelhos diante do corpo de sua irmã como sobre o altar consagrado e nesta postura recebeu o golpe do alfange, passando ambas a gozar a visão beatifica no dia 22 de Outubro de 851. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de
Bertário de Montecassino, Santo
Outubro 22 Abade e Mártir,
Bertario de Montecasino, Santo
Bertário de Montecassino, Santo
Outubro 22
Abade
Etimologicamente significa “exército célebre, exército brilhante: Vem da língua alemã.
Disse Miqueias: “O povo que elegeste Senhor, mora solitário num campo feraz: Sê seu pastor”.
Era de origem nobre. Entrou a vocação numa peregrinação a Montecassino.
Ao ver a devoção e a alegria dos monges beneditinos, pensou em ficar com eles. Entrou efetivamente. Quando morreu aquele abade a que tanto admirou ao contemplá-lo na sua peregrinação, tocou-lhe em sorte ser seu herdeiro na célebre abadia.
Era o 19º sucessor do santo fundador. Seu período de abade estava complicado pelas invasões dos sarracenos. Já no ano 846 o haviam destruído. Eram piratas dedicados à pilhagem.
Antes haviam saqueado os mosteiros de santo Andrés e santo Apolinar.
O primeiro que fez Bertário foi fortificar a abadia com muralhas e torres.
O próprio imperador Luis II esteve várias vezes lá conduzindo suas tropas contra os muçulmanos. Também esteve a imperatriz Engelberga.
Intentou que os príncipes formassem uma Liga para lutar com os invasores.
Enquanto fazia isto, o Papa Gregório VIII não estava de acordo. Pouco antes de morrer, deu ao mosteiro uma série de isenções e privilégios Que constituem a organização do património da abadia.
Promoveu os estudos sagrados e profanos escrevendo textos de gramática, medicina, prosa e verso.
Outra vez tiveram que refugiar-se perto porque os invasores os obrigaram.
A outros os apanharam e, ante o altar, deram-lhes morte. Entre eles estava o abade Bertário. Seu corpo descansa na abadia. Era 22 de outubro de 883. A última destruição teve lugar na II Guerra Mundial.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Donato de Fiésole, Santo
Donato de Fiésole, Santo
Segundo a tradição, quando o santo empreendeu uma peregrinação a Roma no século IX e de regresso passou por Fiésole, encontrou o clero e o povo reunidos para a eleição de um bispo.
Quando este entrou na catedral, os círios se acenderam sozinhos e os sinos começaram a tocar. O povo interpretou aquilo como um sinal do céu e imediatamente foi eleito bispo por aclamação.
A festa deste santo se celebra atualmente em toda Irlanda.
Esclaramunda de Foix, Beata
Outubro 22 Rainha de Maiorca,
Esclaramunda de Foix, Beata
Esclaramunda de Foix, Beata
Ela havia nascido no Castelo de Foix em 1255 e foi batizada com o mesmo nome que sua bisavó, Esclaramunda a Maior, que fora arqui-diaconesa dos cátaros. Esclaramunda contava só vinte anos quando se casou, em 4 de Outubro de 1275, em Perpignan, com o herdeiro do trono de Maiorca, que já havia cumprido os trinta e dois.
Jaime II Rei de Maiorca, a quem se conheceria como O Bom Rei Jaime, foram condes de Rosellón e da Sardenha, senhores de Montpellier e viscondes de Carlat e fundadores de uma dinastia que, por espaço de três quartos de século, até 1343, governaria este “reino no meio do mar”, como seria denominado, com uma franja continental na atual França.
Se sabe que ela se fez cargo da tutela de seu neto Jaime III de Maiorca.
Foi parte da Ordem Mercedaria de São Pedro de Amer a  cual foi admitida no ano 1291.
mais:
74800 > Sant' Abercio di Geropoli Vescovo  MR
94079 > Sant' Apollo di Bawit Abate 
74790 > San Benedetto Eremita a Mezieres  MR
90842 > San Bertario di Montecassino Abate e martire 
74750 > San Donato di Fiesole Vescovo  MR
90259 > Sant' Esclaramunda Regina di Maiorca, mercedaria
74730 > Santi Filippo ed Ermete Martiri  MR
74780 > San Leotaldo di Auch Vescovo MR
90490 > Beata Lucia Bartolini Rucellai Monaca 
74770 > San Lupenzio Abate  MR
74740 > San Mallone di Rouen Vescovo  MR
74720 > San Marco di Gerusalemme Vescovo  MR
90459 > San Moderano di Berceto (Moderanno di Rennes) Vescovo MR
94711 > San Nancto (Nuncto) Abate e martire 
74810 > Sante Nunilone e Alodia Martiri  MR
92989 > San Simmaco di Capua Vescovo 
74760 > San Valerio di Langres Diacono e martire  MR
 
António Fonseca

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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