SANTOS ANJOS DA GUARDA ou ANJOS CUSTÓDIOS
Outubro 2 Cada pessoa tem um anjo da guarda
Anjos da Guarda
Nossos Guarda costas Celestiais
Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb 1, 14). Segundo a piedade e a tradição cristãs, bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um anjo. Dum modo particular, honramos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus vêm continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10). Os últimos Papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda. O Papa Pio XI confidenciou a um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a protecção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em acto de reconhecimento, o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. Experimentei continuamente que ele está bem perto de mim, pronto a ajudar-me». De maneira especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar». O Papa João XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, Pio XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com que devo tratar». Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais. Pio XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas». A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu? (Mt 18, 10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura ser abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. Passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los». João XXIII, este bom e piedoso Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos: «Os Anjos, entrando em casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961). Aos sacerdotes (6-1-1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção e seja agradável a Deus, útil para nos e para as almas dos irmãos». A 30 de Setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar os filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro. Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concílio a uma inspiração do seu Anjo da Guarda. Paulo VI, no Credo do Povo de Deus (30-6-1968), explica o sentido das palavras «Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis», esclarecendo: «Criador… das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu «associadas aos santos anjos no governo divino exercido para nós em Cristo». João Paulo II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto, 13 de Agosto de 1986), a expor a teologia e devoção dos anjos. Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina: «Entre os livros do Novo Testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os Apóstolos da prisão (cf. Act 5, 18-20), e antes de tudo Pedro, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a actividade de Pedro a respeito do centurião Cornélio, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10, 3-18; 11, 12-13) e de modo análogo a actividade do Diácono Filipe no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act 8, 26-29). Desde poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens. Portanto, a Igreja confessa a sua fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua protecção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor… Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de S. Basílio : «Cada fiel tem ao seu lado um anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basilius, adv. Eunomium, III, I; veja-se também S. Tomás, Summa theol., I q. II, a3)» (Alocução de 6 de Agosto de 1986). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net e www.santiebeati.it e
consulta também Más de los ángeles, - Miguel, Gabriel y Rafael Arcángeles www.aciprensa.com
• Saturio, Santo
Outubro 2 Eremita,
Saturio, Santo
Eremita
Martirologio Romano: Em Numância, na Hispânia Cartaginense, são Saturio, eremita (606).
Etimología: Saturio = saturado. Vem da língua latina.
San Saturio, fue un noble visigodo del siglo IV, que repartió todos sus bienes entre los pobres y se retiró a a una cueva cercana a la ciudad de Soria, junto al Duero, para meditar y enseñar a quienes a él acudían.
La ermita del santo anacoreta se sostiene espectacularmente sobre una peña abierta por amplia cueva. Frente a la verja de entrada, una vidriera muestra al santo adoctrinando a su discípulo, San Prudencio, quien más tarde fue obispo de Tarazona y canonizó a su maestro. Al fondo se encuentra una espaciosa sala del s. XVIII con bancos de piedra y un busto del santo. Se trata del lugar donde celebraba sus juntas el Cabildo de Heros, Hermandad de labradores sorianos. Más arriba, subiendo por la escalera adyacente, se llega a la cueva de San Miguel, de quien era muy devoto San Saturio y lugar donde según la tradición habitó durante 36 años, y a la derecha, una losa donde se cuenta que se encontraron en 1580 sus reliquias.
Los frescos de la capilla, que reflejan la leyenda saturiana en las paredes y es una antología del anacoretismo primitivo en la cúpula, fueron pintadas por Juan Antonio Zapata, discípulo de Lucas Jordán y de Palomino, que concluyó su obra en 1704.
San Saturio es el patrón de la ciudad de Soria, España, y una figura muy entrañable y querida por los sorianos.
• Antonio Chevrier, Beato
Outubro 2 Presbítero e Fundador,
Antonio Chevrier, Beato
Fundador da Obra da Providência do Prado
Filho de uma família modesta, nasceu em Lião (França), a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbítero no dia 25 de Maio de 1850. Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André, no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de 8 anos trabalhavam até dez horas por dia. Esta situação de injustiça levou as pessoas a afastarem-se da Igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos. No Natal de 1856, rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres. Aconselhado pelo Santo Cura d’Ars, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécie de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior patre do seu tempo às crianças e jovens, preparando-as para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile, e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, escrever, contar e a rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã. As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da Providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem Maria Boisson, que será depois a primeira das Irmãs do Prado. O Padre António Chevrier teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876, com a autorização do arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em S. João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado. O Padre Chevrier morreu aos 53 anos, a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado no dia 4 de Outubro de 1986. AAS 45 (1953) 515-17; L’OSS. ROM, 21-9.1986 e 12.10.1986; DIP 2, 88. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it
• João Beyzym, Beato
Outubro 2 Presbítero Jesuíta,
Juan Beyzym, Beato
Apóstolo dos leprosos em Madagáscar
Martirologio Romano: Em Fianarantsoa, na ilha de Madagascar, beato Juan Beyzym, presbítero da Companhia de Jesús, que exerceu seu ministério junto aos leprosos, a que prodigalizou uma obra de caridade em favor de seus corpos e de seus espíritos (1912).
Nacido en Beyzymy Wielkie (actualmente Ucrania), el 15 de mayo de 1850 y murió el 2 de octubre de 1912, en en Fianarantsoa, Madagascar, es el apóstol de los leprosos de Madagascar.
Fray Beyzym fue el primer sacerdote en vivir entre las víctimas de la enfermedad de Hansen (lepra) en la historia de la misión de Madagascar.
Apostolado instrucción
Después de que sus estudios secundarios, él entró al noviciado Jesuíta Stara Wies el 10 de diciembre de 1872. Se ordenó el 26 de julio de 1881 en Kraków.
Fray Beyzym trabajó durante 17 años como un educador de jóvenes en las Universidades Jesuítas de Tarnopol y Chyrów. Durante todo este tiempo él estaba discerniendo un llamado de Dios para servir en la difícil misión entre los leprosos en Madagascar. En 1898, cuando tenía 48 años, viajó hacia Madagascar para empezar su apostolado. "Yo sé muy bien", escribió en 1897 a Fray Louis Martin (General en Roma), "lo que es la lebra y lo que debo esperar, pero todo esto no me asusta, al contrario, me atrae."
Misión entre los leprosos en Madagascar
Apenas llegado a Red Island (Madagascar) fue enviado al leprocomio de Ambahivoraka cerca de Antananarivo, donde 150 personas enfermas vivían en abandono casi total en el desierto, lejos de las personas sanas. Vivían en chozas que eran divididas en pequeños cuartos sin piso ni moviliario. No recibían ninguna medicación y vivían, día a día, sin ningún tipo de asistencia. Muchos morían a menudo de hambre en lugar de su enfermedad.
Después de dos semanas en el hospicio, Fray Beyzym escribió en 1899 a Rodolphe de Scorraille, Superior de la Provincia de Champagne y sus misiones, una carta para presentar las condiciones indescriptibles encontró y admite que le pidió al Señor que le ayudara a traer alivio a esta miseria y que lloró en privado por los sufrimientos de estas personas.
Sin embargo, él no se doblegó ante esta realidad. Consagró toda su fuerza, sus talentos como organizador y, sobre todo, su corazón al enfermo. Vivió entre ellos para demostrarles el hecho de que eran seres humanos y que ellos merecían la salvación.
Recolectó dinero y probó ayudándolos de cuanta manera pudo. En aquel momento no existía ninguna medicación eficaz para la enfermedad de Hansen. Sin embargo, Fray Beyzym notó que una comida saludable y la higiene adecuada limitaba el contagio, y que estas dos condiciones juntas impidian progresar a la enfermedad.
Fray P. Sau, testigo ocular, escribió de Fr Beyzym que durante su vida, "sorprendido dolorosamente por la visión de la pobreza extrema de Ambahivoraka, llamó a la caridad de sus compatriotas polacos y pronto pudo aumentar la ración de arroz de sus niños. La mejora en la dieta redujo el número de entierros de 5 o 7 por semana a 5 por año" (La Mission de Madagascar a vol d´oiseau, pp. 62-63).
Otro testigo ocular, Fray A. Niobey, escribió sobre la devoción de Fray Beyzym al cuerpo y alma del enfermo: "Su devoción a sus leprosos era inquebrantable. No poseía nada, pero entregaba lo poco que podía disponer desinteresadamente. Su respuesta a cada objeción siempre era: "Lo que hagas a la menor de mis criaturas a mi me lo haces. Nosotros debemos hacer como los comerciantes de esta tierra: debemos buscar la mayor ganancia" (Carta, junio 3 de 1913).
Respondiendo al provincial que le preguntó sobre las condiciones de trabajar con los enfermos, dijo: "Uno debe estar en unión constante con Dios y debe orar sin la tregua. Uno debe acostumbrarse poco a poco al hedor, aquí nosotros no respiramos el olor de flores sino el olor de putrefacción generado por la lepra en los cuerpos". (Carta, abril 18 de 1901).
Sin embargo, esto "habilidad" no vino en seguida. Fray Beyzym admitió que al principio sentía repulsión a la vista de las víctimas. Varios veces incluso se desmayó.
Su ardiente meta era construir un hospital donde los leprosos tendrían cuidados de y se protegerían de la permisibidad moral que prevaleció en los hospicios. En 1903 dejó Ambahivoraka para ir a construir un hospital a Marana cerca de Fianarantsoa. Hablando de la inauguración del hospital el 16 de agosto de 1911, Fray J. Lielet, doctor en medicina, dijo "el leprocomio de Fray Beyzym ha sido abierto finalmente.... La construcción y equipamiento de este inmenso hospital en un país donde falta todo era una tarea colosal, pero él completó la tarea. Llegando sin dinero, encontró maneras de colectar miles de francos en Europa (principalmente en Polonia, Austria y Alemania) para semejante distante proyecto, su confianza en la ayuda de Dios era inbatible. La providencia ha realizado casi milagros para él" (Chine, Ceylan, Madagascar, 1912, pág. 94). Él deseaba lograr condiciones de vida más humana para las víctimas de la enfermedad de Hansen.
El hospital todavía existe hoy e iradia amor, esperanza y justicia - las virtudes que hicieron su construcción posible. Desde 1964 pequeñas casas han sido construidas cerca al hospital para alojar a los familiares de los enfermos.
Vida interna, alma de su apostolado.
La vida interna de Fray Beyzym está marcada por una atadura profunda con Cristo y la Eucaristía. La Misa era el centro de su vida; él deploró el hecho que la pequeña iglesia cerca de la misión no tenía ni siquiera un tabernáculo permanente y que durante la estación lluviosa el agua goteaba sobre el altar durante Misa. Él era gran devoto de María y atribuyó sus éxitos a María siendo él tan sólo su instrumento. Era un hombre de acción y un obrero incansable, pero también un hombre de oración - Atribuyó a la oración un papel esencial en su vida apostólica, subrayando su importancia para lograr santidad. Fray Beyzym era un contemplativo en acción en el estilo de San Ignacio de Loyola. Tenía problemas diarios y batalló contra mil cuidados y sufrimientos, pero era sobre todo un hombre de oración. La oración era la fuente de su fortaleza. No teniendo mucho tiempo por la oración callada, oraba todo el tiempo y en todas partes. Repitía a menudo que su oración no merecía mucho la pena y que tenía problema orando. Por esto era qué él les pidió a las monjas Carmelitas que oraran para él.
Fué beatificado por Su Santidad Juan Pablo II el 18 de agosto del 2002, en Kraków, Polonia
Traducido por Xavier Villalta
• Leodegário de Autun, Santo e seu irmão Gerino,
Outubro 2 Bispo e Mártir,
Leodegário de Autun, Santo
Bispo e Mártir
Martirologio Romano: Em Sarcing, no território de Arras, em Neustria, França setentrional, morte de santo Leodegário, bispo de Autun, o qual, submetido a vários suplicios e cego, foi condenado à morte injustamente por Ebroino, mordomo de palácio do rei Teodorico. Com ele se venera a memória de seu irmão Gerino, mártir, que dois anos antes, por orden do mismo Ebroino, havia sido lapidado (679- 680 e 677).
Etimología: Leodegarido = que governa a seu povo, vem do teutónico
icoSan Leodegario (616-679) Nació en Fécamp, Francia hijo de un gran señor y formado por su tío Dido, obispo de Poitiers.
Se ordenó sacerdote y después fue nombrado obispo de Autun. Pero tuvo la desgracia de ser nombrado consejero de la reina Batilde donde despertó la envidia del mayordomo Ebroino. Sirvió a tres hijos de la reina en sus consecutivos reinados procurando siempre llevar a estos a una vida más cristiana, en algunos casos, con pocos resultados.
Durante el último reinado, logró Ebroino asediar Autun donde Leodegario estaba refugiado. El obispo se rindió para evitar a sus feligreses los horrores del hambre. Después de haberle arrancado la lengua y quemado los ojos, Ebroino convocó a un sínodo donde convenció a los miembros de declararlo “sacerdote indigno” y condenarlo a muerte. Sin embargo, Ebroino también fue asesinado algunos meses más tarde y en otro sínodo, los obispos otorgaron a Leodegario la corona del martirio.
• Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata
Outubro 2 Fundadora,
Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata
Fundadora da Congregação da Imaculada Conceição de Castres
Nasceu em Toulouse em 9 de Março de 1811; morreu en Castres em 2 de Outubro de 1854.
Fundou a Congregação de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Castres em 1836. Na actualidade esta Congregação dispõe de setecentas religiosas e implantação em 16 países, onde gestiona uma ampla obra social que incluí cinquenta colégios com 35.000 alunos anualmente inscritos, e múltiplas casas de acolhida de meninos abandonados. Presta serviço assim mesmo e hospitais e a familias desfavorecidas. Em Roma dispõe de uma residncia para acolhida de peregrinos.
Su vida
Jeanne Emilie de Villeneuve era nieta del Conde de Villeneuve y tercera de los cuatro hijos del Marqués de Villeneuve y de Rosalie d’Avessens. Los primeros años de su vida trascurrieron en el castillo de Hauterive, en la proximidad de Castres, a donde su madre debió retirarse por su delicado estado de salud. A la edad de 14 años, Jeanne Emilie de Villeneuve pierde a su madre, y tres años después a su hermana Octavie. Estos hechos trágicos marcarán su existencia, así como el contacto que traba con el padre jesuita Le Blanc, a quien trasmite las preocupaciones que de índole social habían germinado en ella (entre las que destaca la miseria que veía a su alrededor, en el contexto histórico de los primeros albores de la revolución industrial).
Tras la muerte de su madre, la vida de la familia de Jeanne Emilie de Villeneuve trascurre entre Hauterive y Toulouse, donde la abuela se hace cargo de la educación de sus nietos. A la edad de 19 años, Jeanne Emilie de Villeneuve se traslada definitivamente a Hauterive con su familia, donde lleva a buen puerto la gestión diaria de la vida familiar, descargando de esta tarea a su padre, alcalde de Castres (1826-1830). Poco después, declara a su padre su voluntad de entrar a formar parte de las Hijas de la Caridad. Éste no acepta su petición y le solicita un plazo de reflexión que durará cuatro años. Antes de que transcurra ese plazo, y con la aprobación del obispo, Jeanne Emilie de Villeneuve decide crear, junto a dos compañeras, la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres (8 de diciembre de 1836), llamada abreviadamente las monjas azules por el color de su hábito. Entre los principios que regirán esta Congregación, destacan dos: “Dios sólo” y “Servir a los pobres”. La austeridad y la preocupación social por los menos favorecidos de la sociedad serán los ejes principales de la acción social y religiosa de esta Congregación. Partiendo de un humilde local en la localidad de Castres, presta ayuda a las jóvenes del extracto social menos favorecido, a obreros, a condenados a prisión y a enfermos. La Congregación ve aumentar el número de Hermanas, y su horizonte se amplía desde la Francia natal hasta Senegal, Gambia y Gabón, donde se desplazan las primeras Hermanas Misionarias, todavía en vida de Jeanne Emilie de Villeneuve. En 1853, Jeanne Emilie de Villeneuve solicita ser sustituida como Guía de la Congregación, consiguiendo que esta tarea le sea confiada a la Hermana Hélène Delmas. Escribe por este motivo a sus Hermanas Misionarias “Tras las elecciones tengo el consuelo de poder dedicarme mayormente al aspecto espiritual de la Congregación”.
A mediados de 1854 una epidemia de cólera y de fiebre asola el sur de Francia, llegando sus efectos hasta Castres. Jeanne Emilie de Villeneuve muere el 2 de octubre de 1854 como consecuencia de esta epidemia, rodeada del afecto de las Hermanas de su Congregación.
Su obra
En 1836, Jeanne Emilie de Villeneuve fundó en Castres (Francia) la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres. Su fuerte vocación misionaria se manifiesta sólo doce años después de la fundación de la Congregación en Senegal (1848). En la actualidad, esta Congregación dispone de escuelas, hospitales y obras parroquiales y sociales en los siguientes países (aparecen ordenados según el año de implantación): Francia (1836), Senegal (1848), Gambia (1848), Gabón (1849), España (1903), Italia (1904), Brasil (1904), Argentina (1905), Paraguay (1939), Uruguay (1957), México (1982), Benín (1988), República Democrática del Congo (1990), Bolivia (1992), Venezuela (1996) y Filipinas (1997). Otros países donde en algún momento la Congregación ha dispuesto de sede permanente han sido Portugal (1886-1910), Guinea Ecuatorial (1897-1918) y Camerún (1915-1916).
Proceso de beatificación
Los primeros trámites procesales que acabarían concluyendo en el proceso de beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve se iniciaron en 1945. Tras la promulgación oficial del Decreto Papal sobre la heroicidad de las virtudes de Jeanne Emilie de Villeneuve (octubre de 1991), fue considerada venerable y pudo iniciarse el proceso de beatificación. En vista de la beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve, se inició la causa correspondiente a la Congregación de Causas de Santos en base a la curación de Binta Diaby. Binta Diaby (Mamou, Guínea Conakry, 1 de enero de 1978), tras ser repudiada por su padre por creerla embarazada, intentó el suicidio a la edad de 19 años mediante la ingestión de sosa cáustica, lo que le provocó daños irreversibles en diferentes órganos de su cuerpo. Fue llevada a Barcelona (España), ingresada y operada de urgencia. Entró en coma y su caso fue considerado, desde un punto de vista clínico, en fase terminal. Las Hermanas y Novicias de la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres, informadas por miembros del hospital de la situación en que se encontraba Binta Diaby, dirigieron una novena a Jeanne Emilie de Villeneuve, rogando por su curación, y depositaron diferentes reliquias en la habitación donde se encontraba la enferma. Se produjo una inesperada y rápida curación de la enferma, que en la actualidad vive y trabaja en Barcelona. Entre el 16 de mayo y el 29 de octubre de 2003 se instruyó una encuesta diocesana por la Curia de Barcelona sobre la curación de Binta Diaby, presumiblemente milagrosa. El 4 de febrero del 2005 fue reconocido por la Congregación para la Causa de los Santos el proceso presentado por el Tribunal de Barcelona. El 16 de febrero de 2006, la Consulta Médica del Dicasterio reconoció que la curación de la ingestión de sosa cáustica, con las consecuencias directas post-operatorias, fue rápida, completa y permanente, e inexplicable a la luz de los conocimientos actuales de la ciencia médica. En las sesiones del 13 de junio de 2006 y del 26 de enero de 2007, el Congreso Particular de Consultores Teológicos, realizó una investigación con mayor profundidad del proceso de curación de Binta Diaby. El 6 de noviembre de 2007 se informó positivamente de la curación milagrosa acaecida a Binta Diaby en la Sesión Ordinaria de Cardenales y Obispos, siendo Ponente de la Causa el Excmo. Señor Lino Fumagali, Obispo de Sabina-Poggio Mirteto. El 17 de diciembre de 2007 el Papa Benedicto XVI autorizó la emisión del decreto sobre el milagro de la curación de Binta Diaby, atribuido a Jeanne Emilie de Villeneuve.
Este proceso se culminó el 5 de julio de 2009, en que Jeanne Emilie de Villeneuve fue beatificada en Castres (Francia), en presencia del Prefecto de la Congregación para las Causas de los Santos, el Reverendísimo Sr. Arzobispo don Angelo Amato, S.D.B.
SÃO TOMÁS DE EREFORD
Bispo (1282)
Tomás era descendente duma das mais ilustres famílias de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas de França e da Grã Bretanha. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual, e lá se distinguiu no aproveitamento e na piedade. Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxónia (Oxford), e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia, nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto, e era tão respeitável a sua ilustrada prudência, que todos o buscavam como oráculo infalível. O papa Gregório X mandou-o comparecer no Concílio de Lião, celebrado em 1274; e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir todos os predicados do pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do seu ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração; e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos, a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado, necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus a 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os actos da mais tocante piedade. O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, João XXII colocou solenemente a Tomás no catálogo dos Santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Outros Santos e Beatos
Outubro 2 Completando o santoral deste dia,
Santo Eleutério, mártir
Em Nicomédia, de Bitinia, santo Eleutério, mártir (s. III/IV).
Santo Beregiso, abade
Em Andage ou Andain, nos bosques de Ardennes, na Austrásia, san Beregiso, abade, que fundou neste lugar um mosteiro de canónicos regulares, o qual presidiu com fidelidade (c. 725).
São Teófilo, monge
Em Constantinopla, comemoração de são Teófilo, monge, que, por defender o culto das santas imagens, foi torturado cruelmente pelo imperador Leão o Isáurico e depois exilado (795).
Santo Ursicino, abade e bispo
Beatos Luis Yakichi Lúcía, Andrés e Francisco, mártires
Em Nagasaki, no Japão, beatos Luis Yakichi e Lúcía, esposos, junto com seus filhos Andrés e Francisco, mártires, que morreram por Cristo. A mãe e os filhos foram degolados na presença do pai, e este foi queimado vivo (1622).
Beato Jorge Edmundo René, presbítero e mártir
No mar frente a Rochefort, no litoral norte de França, num velho naveio ancorado, beato Jorge Edmundo René, presbítero e mártir, que, sendo canónico de Vézelay, durante a Revolução Francesa foi encarcerado por sua condição de sacerdote, morrendo vítima de tuberculose (1794).
Beatos Francisco Carceller, religiosos presbíteros e mártires
Perto de Castellón, no levante espanhol, beatos Francisco Carceller, da Ordem dos Clérigos Regulares das Escolas Pías, e Isidoro Bover Oliver, da Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos, presbíteros e mártires, que, durante a perseguição, em ódio ao sacerdócio foram fuzilados junto ao muro do cemitério, consumando assim seu martirio (1936).
Beatos Elías e Juan Bautista Carbonell Mollá, presbíteros y mártires
No lugar de Sax, perto de Alicante, também em Espanha, beatos Elías e João Bautista Carbonell Mollá, presbíteros e mártires, que, sendo irmãos, foram fuzilados na mesma perseguição contra a Igreja (1936).
Beata María Antonina Kratochwil, religiosa mártir
Na cidade de Stanislanòw, de Polónia, beata María Antonina Kratochwil, virgem, da Congregação das Irmãs das Escolas de Nossa Senhora e mártir, que, durante a guerra mundial, foi encarcerada por sua fé e morreu por causa das torturas suportadas por Cristo (1942).
Beato Antonio Chevrier Sacerdote
San Beregiso Abate di Andage
Santi Eleuterio e compagni di Nicomedia Martiri
Beati Elia e Giovanni Battista Carbonell Mollà Fratelli, sacerdoti, martiri
Beato Francesco Carceller Scolopio, martire
Beato Giorgio Edmondo Renè Martire
Beato Giovanni Beyzym Sacerdote gesuita
San Leodegario di Autun Vescovo
Beati Luigi, Lucia, Andrea e Francesco Yakisci Martiri
Beata Maria Antonina (Maria Anna) Kratochwil Vergine e martire
Beata Maria Guadalupe (Maria Francesca) Ricart Olmos Vergine e martire
San Teofilo di Bulgaria Monaco
Sant' Ursicino di Coira Vescovo
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