segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Nº 1145 - 4 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA

 

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Religioso (1181-1226)

Francisco de Asís, San

Francisco de Assis, Santo

Fundador da Ordem dos Frades Menores (OFM), conhecidos como os Franciscanos

Deus trouxe-o ao mundo para encarnar a prática da pobreza e simplicidade evangélica; com o desapego de si mesmo e de todas as coisas chegou a ser imagem viva do Crucificado e modelo da altura a que pode chegar o homem mortal, com a graça de Deus. Nasceu em Assis, na Úmbria, Itália, entre 1181 e 1182; deram-lhe o nome de João no baptismo, mas uma circunstância casual – o facto de o pai se encontrar na França quando ele veio à luz – determinou que fosse sempre designado com o nome de Francisco, quer dizer, Francês. Foi de estatura um tanto menor que a média e pele morena. Bem formado o nariz e algum tanto afilado; compridos e delgados os dedos; a testa baixa; direito o corpo; a voz apaixonada, doce e sonora. Não nasceu santo, pois até aos 25 anos viveu como um de tantos outros jovens: alegre, divertido e amigo de festas, tão esbanjador e pródigo que entre os parentes dizia-se: mais parece um príncipe que o filho de Pedro Bernardone. Para defender a sua terra contra Perúsia, tomou as armas os 20 anos e foi aprisionado. Em 1202 alistou-se outra vez, desta nas hostes do papa Inocêncio III. Mas um sonho inesperado desviou-o do caminho da batalha. Ouviu que o chamavam pelo nome, lhe davam uma palmada no ombro e o levavam a formoso palácio, onde habitava uma belíssima noiva. Tudo isto deveria referir-se a ele e aos que o seguissem. Alentado com o sonho, saiu para a Apúlia, e em Espoleto ouviu estoutra voz: «Francisco, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?». Ele respondeu, como Paulo: «Que queres que eu faça?» – «Volta ao lugar do teu nascimento e lá te será dito o que deves fazer». De Espoleto voltou inteiramente mudado a Assis. Todos o notaram: já não era o jovem divertido de antes. Foi como peregrino a Roma e, para experimentar o que era a pobreza, comprou os farrapos a um mendigo e passou o dia inteiro, à porta de S. Pedro, pedindo esmola. Ao vir a noite, voltou a ser o filho do comerciante rico de Assis. Voltando a Assis com grande amor aos pobres, aconteceu-lhe, indo a cavalo, encontrar-se com um leproso que lhe estendeu a mão. Noutro tempo, ter-lhe-ia lançado de longe umas moedas; agora desce, dá-lhe esmola, beija-lhe a mão e abraça-o. Assim ficava abolido o laço com o passado. Começou por cuidar dos leprosos; frequentava-lhes as cabanas e levava-lhes esmolas, beijando sempre essas mãos repelentes. Fora dos muros, não longe de Assis, havia uma igreja de S. Damião, que ameaçava ruína. Francisco entrou para orar e ouviu a um Santo Cristo: «Francisco, vai e repara a minha igreja». Não foi preciso mais para se consagrar com toda a alma à reparação da ermida. vendeu alguns panos, o cavalo e começou a pedir esmola; tudo entregou ao padre de S. Damião e ele próprio colocou-se a servi-lo. Reparou-se a igreja, mas Francisco continuou a mendigar. A rapaziada ria-se dele, atirava-lhe pedras e lodo; o próprio pai, envergonhado e irado, deserdou-o e amaldiçoou-o. Francisco, como única resposta, disse: «Daqui por diante, quero dizer: Pai nosso, que estais nos céus». Por essa altura, um cavalheiro com cancro na boca, que vinha de visitar o sepulcro de S. Pedro, beijou as pisadas de Francisco. O Santo, envergonhado, beijou-lhe por sua vez o cancro e fê-lo sarar imediatamente. O pai continuava a amaldiçoar o filho todas as vezes que o encontrava com o vestuário de mendigo. Um dia tomou consigo Francisco um pobre e disse-lhe: «Vem comigo e, quando ouvires o meu pai a amaldiçoar-me, eu dir-te-ei: – Abençoa-me, pai. E tu farás sobre mim o sinal da cruz». A um irmão mais novo que, numa manhã de rigoroso Inverno, o vê quase nu e escarnece, pedindo-lhe com ironia que lhe venda uma gota de suor, responde: «Não, que o vendo mais caro ao meu Senhor». No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora, chamada Porciúncula. Foi o lugar predileto de Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes.  A vitória cristã das Navas de Tolosa, no ano de 1212, abriu novos horizontes aos sonhos apostólicos de S. Francisco. No Outono, embarcou em Ancona com  a ideia de passar à Síria e pregar aos Turcos; uma tempestade obrigou-o a voltar a Itália. Em 1213 saiu para Espanha, a caminho de África; mas adoeceu e teve de voltar atrás. Em 1215, por causa do IV Concílio de Latrão, vêmo-lo em Roma. Ouviu falar Inocêncio III sobre a letra Tau, como sinal de penitência e de nova vida. «Tau é a última letra do alfabeto grego e representa a forma da cruz, antes que se lhe pusesse o INRI (Jesus Nazareno rei dos Judeus). Traz este sinal dos predestinados, na sua fronte, aquele que submete todas as suas ações ao poder da cruz». Desde então adotou Francisco o Tau como símbolo da devoção dos seus frades. Tau foi a sua rubrica: com ela marcava os lugares onde habitava, assinava as cartas e sobretudo autenticava a sua alma. Em 1217, visitou novamente Roma, a seguir a França, e em Junho de 1219 embarcou para o Oriente: Chipre, S. João de Acre e Egito. Em Damieta, pregou o Evangelho na própria corte do Sultão. Voltou em 1220 a S. João de Acre, na costa da Síria, e peregrinou até aos lugares Santos, «tendo o coração cheio de ansioso respeito pela terra que tinha pisado o Divino Mestre». Quando voltou a Itália, no verão de 1220, encontrou a Fraternidade dividida. parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho. E com a eleição de Frei Elias para Vigário Geral, o espírito do século foi aumentando. No Capítulo Geral de 1219 tinham-se reunido cerca de 5 000 Frades; no de 1221, Francisco esforçou-se por impor o genuíno espírito da fraternidade, tal como ele a concebia; mas era tarde. Os dois anos seguintes foram a sua agonia. Da viagem do Oriente tinha voltado muito quebrantado; agora sentiu a infidelidade e a traição; dores físicas e decaimento moral. À posição de desprezo de alguns respondia: «Parece-me que não seria eu Frade Menor se não me alegrasse com ser tido por nada e repelido com ignominia». Em 1223 foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da Regra, como acto culminante da sua vida. Em 1224, no retiro do Monte Alverne, chegou à máxima união a Cristo Senhor com a impressão das cinco chagas no seu corpo, e trouxeram-no de lá como relíquia viva. Aproximava-se a morte e quis que o levassem para Assis, aonde chegou cego e onde o receberam  os seus conterrâneos como santo, não como mortal. Em S. Damião compôs o hino ao Irmão Sol e a seguir retirou-se para morrer na Porciúncula. As sombras cobriram a planície, mas os cumes estavam iluminados pelo Sol, símbolo da fraqueza corporal de Francisco e da sua grandeza espiritual. No dia em que viu a morte próxima, saudou-a cavalheirescamente como Irmã e disse ao médico que, fazendo de arauto, anunciasse a vinda dela, pois «constituía para ele a porta da vida». Na agonia, os frades deviam colocá-lo no chão e depois «deixar estendido o seu corpo já defunto, tanto tempo quanto é necessário para caminhar pausadamente uma milha». Até ao fim esteve jazendo sem hábito no chão nu, enquanto lhe liam, por expresso desejo seu, a Paixão segundo S. João. Terminada a leitura, quis que o pusessem sobre uma serapilheira e o aspergissem com cinza, prenunciando o seu enterro, porque sempre cortês, queria dar bom acolhimento à Irmã Morte, com todas as suas pompas austeras. Rodeado pelos frades, em dolorosa e reverente espera, morreu a 3 de Outubro de 1226. Era a hora a seguir ao pôr do Sol. Fora da cela, tinha-se reunido uma quantidade de calhandras à luz crepuscular e enchia o ar de alegres melodias. Um dos frades, santo varão, viu naquele momento um resplandecente globo de fogo, levado por uma nuvenzinha, subindo como se atravessasse muitas águas, em direcção ao céu. Passados dois anos incompletos, a 16 de Julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic.net/santoral. Segue investigando em corazones.org
Sua obra Cântico das Criaturas - São Francisco: Carta aos fieis e www.santiebeati.it.

Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis

Omnipotente, altíssimo, bondoso Senhor, teus são os louvores, a glória e a honra;
Só tu és digno de toda a bênção, e nunca é digno o homem de fazer de ti menção.
Louvado sejas por toda criatura, meu Senhor, e em especial louvado pelo irmão sol, que alumia, e abre o dia, e é belo em seu esplendor, e leva pelos céus notícia de seu autor.
E pela irmã lua, de branca luz menor, e as estrelas claras, que teu poder cria, tão limpas, tão formosas, tão vivas como são, e brilham nos céus: Louvado, meu Senhor!
E pela irmã água, preciosa em seu candor, que é útil, casta, humilde: ¡louvado, meu Senhor! Pelo irmão fogo, que alumia ao ir o sol, e é forte, formoso, alegre: Louvado, meu Senhor!
E pela irmã terra, que é toda bênção, a irmã mãe terra, que dá em toda ocasião as ervas e os frutos e flores coloridas, e nos sustenta e rege: Louvado, meu Senhor!
E pelos que perdoam e aguentam por teu amor os males corporais e a tribulação: ¡felizes os que sofrem em paz com a dor, porque lhes chega o tempo da consolação!
E pela irmã morte: Louvado, meu Senhor! Nenhum vivente escapa de sua perseguição; Ai se em pecado grave surpreende ao pecador! Ditosos os que cumprem a vontade de Deus!
Não provarão a morte da condenação! Servi-lhe com ternura e humilde coração. Agradecei seus dons, cantai sua criação. As criaturas todas, louvai a meu Senhor. Ámen.

Tomás de Celano, Beato
Outubro 4 Companheiro e biógrafo de São Francisco de Assis,

 

Tomás de Celano, Beato

Tomás de Celano, Beato

Frei Tomás, filho dos condes de Marsi ou de Celano Berardo e Margarita Gualtieri, nasceu no ano 1190. Recebeu uma excelente formação humanista com o estudo das letras clássicas, da Escritura e dos Padres da Igreja. Em 1215, sentindo-se chamado pelo Senhor, professou em mãos de Francisco a Regra dos Irmãos Menores, aprovada oralmente por Inocêncio III seis anos antes. Na sua primeira Vida do santo recorda sua experiência: "Louvado seja o bom Deus, que teve por bem, por sua benignidade, recordar-se de mim e de outros mais: e que, uma vez que entrou em Espanha, se enfrentou com ele, e, para evitar que continuasse adiante, lhe mandou uma doença que o fez retroceder no seu caminho. Voltou para a igreja de Santa María da Porciúncula, e em pouco tempo se lhe uniram, muito gozosos, alguns letrados  alguns nobres..." (1Cel 56-57).
Después del fracaso de las expediciones misioneras por Europa, en 1221, durante el capítulo general "de las esteras", fray Tomás fue uno de los 90 religiosos que se ofrecieron a fray Elías, vicario general de la Orden por enfermedad de Francisco, para ser enviado a Alemania, y uno de los 25 elegidos para fundar dicha provincia, con Cesáreo de Spira al frente de ellos. Gracias a la Crónica de uno de ellos, fray Jordán de Giano, sabemos que , en marzo de 1223, fr. Tomás fue elegido Custodio de los conventos de Maguncia, Worms, Spira y Colonia. Al final del mismo año, el ministro provincial fr. Cesáreo regresó a Italia para entrevistarse con Francisco, dejando a fr. Tomás en su lugar como vicario.
El capítulo general de 1224 eligió como nuevo ministro de Alemania a fr. Alberto de Pisa y éste, tras consultar a fr. Tomás y a otros religiosos prudentes y sabios, convocó y celebró capítulo provincial el 8 de septiembre, fiesta de la Natividad de la Virgen.
Al parecer, fr. Tomás regresó en 1226 a Asís, a la Porciúncula, donde fue testigo de la muerte de san Francisco, como él mismo afirma y como lo demuestra su forma de relatar los últimos días del "Poverello". Dos años después, será también testigo excepcional de la canonización de Francisco y de la fundación de una basílica en su honor, por obra de Gregorio IX (16-17 de julio de 1228).
A principios de 1230, después de haber escrito la primera biografía de san Francisco, fray Tomás fue enviado a fundar el convento de Tagliacozzo en la región del Abruzzo, no muy lejos de Celano, pero su permanencia allí debió de ser muy breve.
Hacia el año 1256, después de haber redactado la segunda Vida y el Tratado de los Milagros, a petición de las clarisas se trasladó a Val de Varri, en calidad de director espiritual, y allí permaneció hasta su muerte en el 1260. Su cuerpo reposa en una urna en la iglesia de San Francisco de Tagliacozzo.

SANTA CALISTENA e SANTO ADAUCTO

Diz-se que Adaucto, general do exército romano, era natural de Éfeso e tinha uma filha chamada Calistena, requestada pelo imperador Maximino. Proporcionou-lhe o pai refúgio num lugar remoto da Mesopotâmia, e foi morto pelo pretendente desiludido (312). Depois da morte do imperador, Calistena voltou para Éfeso, onde terminou santamente a vida no século IV. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Petrónio de Bolonha, Santo
Outubro 4 Bispo,

Petronio de Bolonia, Santo

Petrónio de Bolonha, Santo

Desde tempos antigos, se une a recordação de São Petrónio aos fieis de Bolonha, que comummente se denominam "Petronianos", com o que demostram eficazmente o afecto que os une a seu Santo.
Petrónio foi o oitavo bispo de Bolonha e viveu em redor da metade do século V. Um século doloroso na história de Itália, por causa das guerras, lutas e revoltas ocasionadas pela invasão bárbara.
Justamente en ese tiempo se desarrolla la obra providencial y benéfica del Santo, como la de muchísimos otros Obispos, que en las ciudades, privadas de todo apoyo y presa de todos los depredadores, representaban la única autoridad aceptable y aceptada, en defensa de los bienes tanto espirituales como materiales de sus fieles.
También Petronio, como muchos otros Obispos de aquel tiempo, provenía de la administración pública, ya que fue funcionario e hijo de funcionario. Si dice que nació en España, de padre romano, y También en España fue Prefecto del pretorio. Luego decidió encaminarse hacia el sacerdocio y se radicó en la ciudad de Bolonia hacia el año 430; el Papa Celestino I lo convenció para que ocupara la Cátedra boloñesa.
Bolonia era era entonces diócesis sufragánea de Milán, y los Obispos milaneses eran de gran peso. Uno fue el gran San Ambrosio, que consagró varias iglesias entre las cuales estaba la de los Mártires Vital y Agrícola.
Siguiendo esa línea, el Obispo Petronio costruyó otros edificios sacros, dando nacimiento a ese sugestivo complejo de monumentos que en Bolonia se denomina "las siete iglesias". También hizo construir, alrededor de las "siete iglesias", un barrio entero a imagen de Jerusalén y de sus santuarios, para mejor incentivar en el pueblo el culto a los Santos y la devoción a los sagrados misterios.
Antes de empezar con las iglesias, San Petronio había reconstruido las casas de los boloñeses. Alrededor de las casas, alargó y reforzó los muros de la ciudad. Fue un típico ejemplo de sabiduría, solícito tanto de los bienes espirituales como de los materiales de los fieles, y de la seguridad militar.
Su vida fue espiritualmente intensa, cerca de una comunidad de monjes contemplativos.
Una fuente no comprobada, le adjudica la fundación de la famosa universidad de Bolonia, la primera de Occidente. En el año 1388 se decidió edificar la basílica que lleva su nombre, que se convirtió en una de las más grandes y más bellas de la cristiandad.
San Petronio es el Patrono de la ciudad de Bolonia y de la región de la Emilia. Es invocado por los arquitectos y constructores de los templos y edificios eclesiásticos. Es muy venerado en toda la región italiana de la Emilia-Romana y su basílica es muy visitada.
El nombre: Petronio significa: "Que proviene de la ciudad romana de Pietrosa".
A San Petronio se lo identifica teniendo en sus manos o cerca de él a la ciudad de Bolonia que, como hemos dicho, embelleció con magníficos templos. El Niño Jesús bendice la ciudad italiana, sostenida por los ángeles, desde los brazos de la Santísima Virgen en el Cielo abierto. Lleva los ornamentos propios de los obispos (capa pluvial, mitra y báculo).

Áurea (ou Oriana) de Paris, Santa
Outubro 4 Abadessa,

Aurea (u Oriana) de París, Santa

Áurea (ou Oriana) de Paris, Santa

Abadessa

Martirológio Romano: Em Paris, na Gália, santa Áurea, abadessa, designada por santo Eligio para reger o mosteiro que havia fundado dentro da cidade segundo a Regra de são Columbano, no qual chegaram a viver trezentas Virgens (666).
Etimologicamente: Áurea = Aquela que é encantadora, valiosa como o ouro. É de origem grega.
Data de canonização: Informação não disponível. Só sabemos que foi canonizado antes da criação da Congregação para a causa dos Santos, e que seu culto foi aprovado pelo bispo de Roma, o Papa.

Después de haber fundado y sólidamente haber establecido su monasterio de Solignac en Lemosín, San Eloy, todavía laico, soñó con transformar en hospicio para viajeros una casa que poseía en París. Después de haber reflexionado detenidamente, cambió de opinión y allí fundó un monasterio logrando reunir hasta 300 jóvenes de diversas naciones y niveles sociales.
Para dirigir este naciente monasterio fue puesta a su cabeza Aurora o Aurea, hija de Mauricio y de Quiria, consagrándolas a "la severa disciplina de una regla" en la que sin duda se pueden identificar la regla en
San Columbano en Luxeuil, monasterio donde San Eloy había sido formado. Esto pasaba en el año 633.
Cuando el monasterio fue terminado, San Eloy edificó una basílica en honor del apóstol San Pablo donde recibirían sepultura las siervas de Dios. Esta iglesia de San Pablo, parroquial por lo menos desde el siglo XII, fue cerrada durante la Revolución Francesa y destruida en 1798.
Hablando de Santa Aurora , siendo
San Audeno de Ruan la elogió diciendo que era una chica digna de Dios.
Fue en efecto el modelo de sus hermanas a las que formó por su ejemplo y por instrucciones prudentes sacadas de la lectura del Evangelio, a todas las virtudes cristianas y monásticas.
Dios añadió el don de los milagros: se cuenta que alguna vez abriendo la puerta de un horno ardiente, sacó de él los carbones más rojos con sus manos sin recibir daño alguno al hacerlo. La oración perpetua era para ella una práctica inquebrantable. Cuando veía a alguien sufriendo o en la miseria, se afanaba en seguida, con una caridad infatigable, a consolarlo o a socorrerlo.
Cuando llegaban sus últimos momentos, Dios se los hizo ver. Poco después contrajo una terrible enfermedad mientras se ocupaba de atenderá a los enfermos de una peste que asolaba la región. Murió el 3 de octubre 666. y fue sepultada en la iglesia de San Pablo
Cinco años después, sus reliquias fueron transportadas en la ciudad y depositadas en la iglesia de San Marcial. En esta iglesia se expuso, para la veneración de los fieles, un relicario que contenía parte de sus restos, mismo que en 1792 fue robado por los revolucionarios. Las demás reliquias se ocultaron en diversos lugares, logrando así salvarlas.
Se le invoca a Aurea contra las calamidades públicas.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Alfredo Pellicer Muñoz, Beato
Outubro 4 Mártir,

Alfredo Pellicer Muñoz, Beato

Alfredo Pellicer Muñoz, Beato

Nasceu em Bellreguart, província Valência, em 10 de abril de 1914, e batizaram-no no dia 14, impondo-lhe o nome de Jaime. Aprendeu as primeiras letras nas escolas nacionais de sua terra, até que, aos onze anos, ingressou no Seminário menor franciscano de Benissa (Alicante), onde cursou os estudos de bacharelato.
A los 16 años marchó al monasterio de Santo Espíritu del Monte (Gilet-Valencia), donde tomó el hábito franciscano el 25 de agosto de 1930, cambiando el nombre de pila por el de Alfredo. Pasó luego al convento-colegio de Onteniente, también casa de formación franciscana, y allí estudió la filosofía y un curso de teología, haciendo la Profesión solemne en la fecha ya crítica del 5 de julio de 1936.
Dada su corta edad (22 años en el momento de dar la vida) y su condición de estudiante, fray Alfredo no pudo ser conocido sino por sus familiares y sus hermanos en religión, particularmente sus condiscípulos. Estos testigos recuerdan que era de carácter alegre, simpático, cordial y festivo, optimista y buen compañero, respetuoso con los demás. Se distinguió por la firmeza en la fe y en su vocación franciscana.
Cuando estalló la guerra civil española y se agravó la persecución religiosa el 18 de julio de 1936, fray Alfredo Pellicer se encontraba en el convento-colegio de Onteniente. Tres días después los religiosos de esta comunidad se vieron forzados a dispersarse. Fray Alfredo, estudiante de teología, que acababa de hacer la profesión solemne, se refugió en casa de sus padres en Bellreguart, donde vivió algún tiempo con relativa tranquilidad. Los suyos le propusieron estudiar magisterio, pero Fr. Alfredo rechazó esta propuesta, porque deseaba perseverar en su vocación franciscana.
El día 4 de octubre de ese año de 1936 fue detenido y asesinado. Fue conducido, después de la detención, al Comité; allí le hicieron halagüeñas proposiciones si renegaba de la fe, lo que fray Alfredo rechazó siempre con firmeza.
La consumación del martirio tuvo lugar el mismo día 4 de octubre de 1936, hacia las tres de la tarde, en el lugar llamado «La Pedrera», a unos tres kilómetros de Gandía, en dirección a Valencia, cuando tenía 22 años de edad, 6 de hábito franciscano y tan sólo tres meses de profesión solemne.
Es uno de los 232 mártires de españa beatificados por Su Santidad Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001.

Francisco Xavier Seelos, Beato
Outubro 4 Redentorista, missionário nos Estados Unidos

Francisco Xavier Seelos, Beato

Francisco Xavier Seelos, Beato

Francisco Xavier Seelos nasce em 11 de Janeiro de 1819 em Füssen, na católica região de Baviera (Alemanha). É batizado no mesmo dia na igreja paroquial de são Mang. O desejo de ser sacerdote é muito cedo nele, admirado pelas coisas do Evangelho. Em 1842, após concluir seus estudos de filosofia entra no seminário diocesano.
Después de encontrarse con los misioneros Redentoristas, decide ingresar en esta congregación y ponerse al servicio de los inmigrantes de lengua alemana en Estados Unidos. Es recibido en la Congregación de los Misioneros Redentoristas el 22 de noviembre de 1848. Al año siguiente zarpará hacia Estados Unidos desde Le Havre, Francia, para llegar a New York el 20 de abril de 1843.
El 22 de diciembre de 1844, terminado el noviciado y completados sus estudios de teología, Seelos es ordenado sacerdote en la iglesia redentorista de St. James en Baltimore, Maryland, USA. Tras su ordenación, trabaja durante nueve años en la parroquia de Santa Filomena en Pittsburgh, Pennsylvania, primero en calidad de vicepárroco con san Juan N. Neumann (el primer santo de los Estados Unidos de América), superior de la comunidad religiosa redentorista, y, más tarde, durante otros tres años, como párroco siendo ya él mismo Superior de la comunidad. Durante este tiempo, ocupa también el cargo de Maestro de Novicios. Con san Juan Neumann su principal ocupación era predicar misiones en diferentes poblaciones. Seelos comenta así su relación con Neumann: "Me ha introducido en la vida activa", y "me ha dirigido como director espiritual y confesor". Su disponibilidad e innata amabilidad, su atención a las necesidades de los fieles hacen pronto de él una figura bien conocida como confesor experto y director espiritual hasta el punto de que vienen a él también de otras ciudades cercanas.
Fiel al carisma redentorista, lleva un estilo de vida modesto y se expresa con palabras sencillas. La temática de sus predicaciones y homilías, ricas en contenido bíblico, es fácil de entender incluso por la gente más sencilla. Una constante de su pastoral es su empeño por dedicarse a la formación de la fe de los pequeños. No solamente apoya este ministerio, sino que lo cree fundamental para el crecimiento interior de la comunidad cristiana de la parroquia.
En 1854 es trasladado de Pittsburgh a Baltimore y, más tarde, en 1857, a Cumberland. En 1862 lo vemos ya en Annapolis, siempre ocupado en el servicio parroquial y entregado a la formación de los futuros Redentoristas en calidad de Prefecto de Estudiantes Teólogos Redentoristas. También aquí, es fiel a su imagen y continúa siendo pastor, amable y alegre, siempre atento a las necesidades de sus estudiantes y atento también a su formación académica. Se dedica sobre todo a infundir en estos futuros misioneros redentoristas el entusiasmo, el espíritu de sacrificio y el celo apostólico por el bien espiritual y temporal de la gente.
En 1860 es presentado como candidato a Obispo de Pittsburgh. Para el Padre Seelos no era una buena noticia, y pide a Dios y a quien puede que se le libere de esa candidatura. El Papa Pío IX lo dispensa de esta pesada responsabilidad. El Padre Seelos se dedicará del 1863 al 1866 a la vida de misionero itinerante predicando en inglés y en alemán en los estados de Connecticut, Illinois, Michigan, Missouri, New Jersey, New York, Ohio, Pennsylvania, Rhode Island y Wisconsin.
Tras un breve período de ministerio parroquial en Detroit, Michigan, en 1866 es destinado a la comunidad redentorista de New Orleans, Louisiana. También aquí ejerce de párroco de la iglesia de la Asunción de Santa Maria. Es para los fieles un párroco alegre, disponible y singularmente sensible a las necesidades de los más pobres y de los más abandonados. Pero en los planes de Dios este ministerio en New Orleans está llamado a durar poco. En el mes de septiembre, exhausto tras haber visitado y cuidado a las víctimas de una epidemia de fiebre amarilla, contrae la terrible enfermedad. Tras varias semanas de enfermedad, que padece con santa resignación, pasa a la vida eterna el 4 de octubre de 1867 a la edad de 48 años y 9 meses.
Su Santidad el Papa Juan Pablo II proclamó al Padre Seelos Beato en la Plaza de San Pedro, el 9 abril del Solemne Año Jubilar 2000.

21750 > São Francisco de Assis Padroeiro da Itália Festa MR

94638 > Abençoado Alfonso Tabela Mercedario 
93129 > Abençoado Alfredo Muñoz Pellicer Religioso e mártir  MR
91893 > Sant ' Ouro em Paris Abadessa  MR
72950 > São Caio de Corinto 
72900 > São Crispo Discípulo de São Paulo 
93249 > Santa Damaride Esposa de São Dionísio, o Areopagita

93441 > Abençoado Henry Morant Pellicer Sacerdote e mártir  MR
21750 > São Francisco de Assis Padroeiro da Itália  - Festa MR
72975 > Abençoado Francisco Seelos sacerdote redentorista  MR
93461 > Abençoado Joseph Giner Canet Sacerdote e mártir  MR
72750 > São Petronio , em Bolonha Bispo  MR
72800 > São Quintino Mártir, venerada em Meaux  MR
94672 > Festa de Santos de Kazan  ( Igrejas Orientais)
91234 > Abençoado Tomás de Celano 

NOTA: Como devem ter reparado, estou utilizando o novo Windows Live Writer 2011, que obtive hoje do Windows Live Essentials. As diferenças mais salientes são as da inclusão da Nova Ortografia Portuguesa, pela qual há palavras que agora são escritas de novo modo, tais como: ato (em vez de acto); Egito (em vez de Egipto), etc.., etc. Aliás o Live Writer que vinha utilizando estava a causar-me muitos problemas, pelo que tive de o substituir, pois corria o risco de não poder continuar a fazer o meu blogue. Decerto que mais diferenças se hão-de verificar…

Obrigado, e desculpem-me. António Fonseca

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...